O amigo da mãe (verdadeiro)

Quero começar contando-lhes o que para mim foi o início de fazer coisas que não devia, eu estava começando a universidade e vinham os meus primeiros parciais, a casa da minha mãe ficava a duas horas do lugar onde eu morava, então decidi alugar uma habitação a poucas quadras para evitar esse viagem todos os dias, era sexta-feira, devia estudar e na habitação sempre se acostavam tarde todo o fim de semana, assim decidi ir-me para casa aquele fim de semana para poder me concentrar, ao chegar à casa eram as cinco ou pouco antes de ir-me para o quarto, passei primeiro pela cozinha a procurar provisões por se me dava fome e fui-me para o quarto, saquei os meus livros, pus uns fones de ouvido e pus-me a estudar, lembrei que era uma hora mais ou menos, escutei que minha mãe chegava, ia-me levantar mas escutei vozes caras e a verdade não era muito sociável, assim continuei estudando, mas como já estava um pouco exausta, caí dormida, quando abri os olhos vi pela janela que já era muito de noite, eram mais de dez da noite, me levante com destino ao banheiro e me esperei muito quando na sala de estar vi uns sapatos de homem e os sapatos da minha mãe ao lado, decidi ir à habitação da minha mãe, que ficava subindo as escadas a meio da escada estava uma camisa de homem, ignorei e segui meu caminho, a uns degraus antes de chegar lá em cima já se podia ver para o quarto da minha mãe e ao me asomar com cuidado vi minha mãe completamente nua, acostada sobre um homem, eu não sabia quem era ele, pois só podia ver os seus pés, a minha mãe estava chupando-lhe o pênis, sua cabeça parecia subir e descer, eu tentava respirar o mais devagar possível para não fazer qualquer tipo de barulho, mas custava muito com a cena que tinha à frente. Ela se levantou da cama e ficou debaixo, vi como ele ajustava seu pênis para que ela se sentasse, ela foi descendo até se sentar completamente, então começou a montá-lo, ela gemia e ele fazia sons mudos, após algumas cavalgadas, ela desceu, eu me escondeu. Pouco para si haviam terminado para fugir, algo em mim me dizia que eu devia parar de ver, mas outra coisa queria que eu ficasse e isso era mais forte. Ao começar a ver novamente ela estava em quatro sobre a cama e ele estava parado atrás, acariciando-lhe as nádegas. Ele passou a mão por uma nádega, então levantou a mão e deixou cair, dando-lhe um tapa nas nádegas bem sonoro. Perguntei se ela queria outra e ela disse que sim. Ele voltou a dar-lhe algumas nalgadas mais minha mãe recebia as nalgadas e eu sentia. Acomodei-me atrás de ela e a penetrei. Seus testículos se viam colgar, iam e vinham. Ela começou a gozar mais duro e ela começou a gemir mais forte. Depois ele estremeceu, imaginei que havia ejaculado assim que bajei as escadas com cuidado e fui para meu quarto deitei tudo às escuras como estava. Escutei quando alguém subia as escadas e um grito da minha mãe dizendo que lhe subisse água, então entendi que era ele quem havia descido. Abri a porta do meu quarto com cuidado para ver quem era e ao vê-lo me surpreendi muito era Juan Carlos, um amigo da família. Eu o conhecia há anos, mesmo sua esposa era amiga de minha mãe. Ao acostar-me percebi que estava suando, tinha respiração acelerada e mais importante ainda meu pantalão estava úmido muito úmido. Ao fechar os olhos não podia tirar sua imagem da minha cabeça mas consegui dormir... A manhã seguinte ao despertar escutei a porta e ao asomar-me à janela vi o carro de minha mãe saindo pela hora supus que ia trabalhar assim tomei uma toalha, saí do meu quarto e fui dar um banho que precisava. Enquanto estava na ducha me assustei quando escutei a voz de Juan entrando no banheiro 'Pensei que já havias ido' eu me quedasse em silêncio debaixo da água, escutei quando começou a urinar e meu coração quase explodiu quando disse 'Deveria me duchar de uma vez assim vou contigo'. Eu seguia em completo silencio a porta da ducha começou a abrir-se foi um segundo mas pareceu-me a porta mais lenta do mundo. Quando a porta se... Abriu e ele me viu sozinho exclamei romí estava nu e antes que fechasse a porta vi como sua pene se alegrava ao me ver lo sinto romí pensei que eras minha mãe lhe disse pode explicar romí desculpe ele se dirigia à porta do banho e eu sem ser consciente do que dizia perguntei: Você quer banhar comigo? Seus passos pararam, virou-se e caminhou em direção à ducha segura se você já está aqui, deve banhar-se agora eu falava com segurança quando estava nervosa por dentro, voltou a abrir a porta e entrou na ducha seu pene estava ereto, relativamente velloso também era um homem desses ursos que têm muitos belos pelo corpo todo, ele passou sua mão ao lado de mim para abrir a água era um homem alto embora para mim muitos homens são altos era corpulento a água descia por seu peito gotejando em seu vello e até seu pene que com água parecia estar urinando, aproximou-se muito mais baixo na água me fez levantar o rosto e começamos a beijar suas mãos percorriam minha espinha enquanto me beijava e me acariciava as nádegas minhas mãos desciam desde seu pescoço até seu pene e comecei a acariciar-lo me liberei do beijo me agachei e lamí seu pene desde cada ângulo seu pene de tamanho médio com muitas veias marcadas e sua ponta me dava esse líquido lubrificante que eu adoro como sabe, algo que se tivesse era uns testículos enormes gostava de agarrá-los entre minhas mãos e acariciar enquanto se comia o pene voltei a subir por seu corpo nos beijamos novamente me aproximei de seu ouvido e disse *vi como te fazias para minha mãe ontem* ele me beijou novamente e você gosta do que viu porque aqui está lista para receber também sua porção de Juan eu sorri me voltou a comer a boca essa vez com mais paixão essas palavras haviam despertado algo nos dois assim que eu queria provocá-lo mais se você gostou do que vi e quer o dobro espero que possa sua mão subiu pela parte posterior de meu pescoço entrei em meu cabelo o puxei um pouco me beijou o pescoço resultaste mais puta Que a tua mãe e as perritas como tu as fazes ladrar de prazer. Sua mão se deslizou em direção à minha flor, mas eu o detive. *Vamos para meu quarto!* Saímos da ducha ainda molhados e fomos para meu quarto. Quando chegamos ao quarto, ele me deu a volta e eu me levantei para ficar com minhas pernas entrelaçadas à sua cintura. Eu o beijei e me aproximei da cama. Ele se deitou assim, boca acima, e meteu a cara entre minhas pernas. Começou a fazer lamínas suaves ao lado dos meus lábios sem tocá-los sequer. Fazia com que eu desejasse que ele me lambesse. Depois, sua língua subiu desde meu ânus até meu ventre e eu estava molhada. Eu adoro como sabes, disse. Ele voltou a mergulhar para explorar cada pliegue. Um de seus dedos se abriu caminho em mim e começou a mover-se. Ele meteu outro e amoleceu-me muito com sua outra mão, revelando meu clítoris. Ele o castigava com sua língua e dedos, fazendo magia no meu corpo. Eu não aguentava mais e cheguei ao orgasmo enquanto meu corpo tremia, tentando se recompor. Ele se pôs de pé, colocou seu pênis em minha vagina e me penetrou. Eu senti como eu estava toda acomodada. Ele tomou minhas pernas e começou a dar-me embestidas que me tiravam o fôlego. Eu gemia e gemia, e de repente ele disse: Vou chegar. Me puxou para ele e me deixou todos os seus líquidos dentro. Ele se deitou ao meu lado, recuperando o fôlego, e eu estava igual. Depois de alguns minutos, nos levantamos e fomos duchar novamente. Ele se vestiu porque precisava ir-se sem antes dar-nos beijos profundos e concordar que ninguém poderia saber disso... Antes de ir-se, me disse: Eu gosto de romper com tu e tua mãe são divas. Isso é apenas o início de muitas coisas para contar, dessas e de outras vivências. Obrigado por ler-me e deixar-me compartilhar isso que de uma ou outra maneira eu precisava contar...Um beijo espero poder seguir por aqui