Este é meu primeiro relato, espero que o apreciem e não os aborreça. Quero contar-lhes uma experiência que tive alguns anos atrás com uma amiga muito próxima, de muitos anos de amizade com quem nunca aconteceu nada fora da minha imaginação. Mas isso mudou. Minha amiga, a quem não vou dar nome, sempre me parecia muito atraente, assim como muitas outras amigas lindas, mas nessa particularmente havia algo em sua atitude que dava rédea a uma infinidade de fantasias, e é que ao menos no meu caso, o atractivo se dá por algo mais que o físico. Passo a descrever-la: morena com cabelos cacheados e longos, um rosto bonito e pele morena, de constituição pequena, algo como 1,58 de altura. Um corpo pequeno mas muito bem proporcionado e em forma, uns seios adequados ao corpo, aqueles que entram perfeitamente na mão, e a bunda... não faz voltar todas as miradas, mas quando a olhas, percebes que é perfeita em todas suas dimensões, um bumbum lindo. Em uma tarde de verão vou à casa da minha amiga tomar uns mates e estar na piscina, algo que fazíamos com frequência. Quando chego, ela me recebe, nos cumprimentamos, passo para a cozinha e sentamo-nos para conversar. Ela estava usando um shortinho de jeans curto e rasgado e uma musculosa, aquelas que são mais como uma blusa sem mangas, solta e de tecido fino. Já desde o momento em que me abre a porta faço um olhar para tudo que vou poder desfrutar com a vista, e é que, se bem somos bons amigos, isso não tira meu gosto pelo corpo feminino e muito menos pelo dela. Depois de alguns minutos de conversa, ela para para preparar uns mates e em cada movimento que fazia para agarrar os elementos necessários, eu aproveitava para olhar a bunda que tanto me gustava e que tantas vezes lhe olhava na piscina e não me cansava de fazer isso, mas sempre com bastante disimulo, até que, em um movimento de agachamento, essa blusa solta e sem mangas deixou ver os seios pelo lado e para minha surpresa, não usava sutiã. Pude ver a teta toda, inclusive o peito -e é que teta sem peito não é teta- e meu cérebro ficou cravado! Não podia acreditar no descuido tão maravilhoso que havia descoberto. Tinha a oportunidade de ver essas tetas e peitos que tantas vezes imaginei chupar. Fiquei olhando cada movimento que fazia esperando que voltasse a dar o descuido, e sem pensar um segundo abri a câmara do meu celular para tentar congelar esse momento em uma foto. Nunca havia tirado uma foto da minha amiga com essa intenção, mas esse descuido me sacudiu o tabuleiro. Enquanto ela continuava preparando o chimarrão e seguimos conversando, eu olhava suas tetas esperando o momento para tirar a foto e quando ela virava minha mirada passava rapidamente de suas tetas para o celular -é claro que movia os dedos e disimulava mandar um mensagem- mas acho que algo falhou em meu disimulo, no entanto, a coisa continuou como se nada. Depois de alguns minutos consegui tirar uma foto, mas não era a melhor e minha cabeça estava obcecada com isso, já não podia pensar em outra coisa senão sacar-lhe alguma foto para posteriormente chegar à minha casa e fazer-me uma masturbação. Esta amiga e algumas de suas fotos foram a inspiração de uma infinidade de pajas, mas com uma foto de um descuido tirada por mim, nunca. Tomamos chimarrão, merendamos algo, conversamos... e após um tempo, sol e piscina. A situação perfeita para ver aquele cu que tanto me agradava, além disso já vinha com uma tremenda vontade de ver-lhe tudo. Quando nos metemos à piscina aproveitei todo momento para nadar debaixo d'água e ver-lhe o cu em bikini, após um tempo saímos e nos jogamos ao sol um ao lado do outro. Estávamos acostados de barriga para baixo e atrás de nós uma mesa com água e coisas mais, então pensei que havia que aproveitar o momento. Meu amigo se levantou, foi até a mesa com a desculpa de tomar um pouco d'água e verificar o celular, e ali estava a imagem perfeita para a foto. Minha amiga de barriga para baixo em bikini e eu parado atrás, vendo todo seu corpo quase nu. A espinha com... O corpinho desatado para não bronzear com marcas, o bumbum perfeito com a thong metida, a use the word: pussy e as pernas com esse huequito triangular que se forma tão sugerente para meter o cock. A mire imaginando-me todo o que lhe faria, estava quase babeando -é uma forma de dizer- mas o que sim me estava sucedendo é que tanto mirar e imaginar estava começando a me aquecer e nada disso pode dissimular-se com uma malha. Saí algumas fotos, mas me pus ambição e queria a foto perfeita; ajustava o enfoque, o encadernamento, para zoom... e demorei. Em um momento minha amiga se vira e me mira, mas minha cabeça estava fantasiando e minha reação não foi tão rápida.Ela:O que você está fazendo?-Eu:Nada... só apenas vendo os mensagens -com um tom de voz nervoso e denunciador--Ela:Você está me tirando fotos?-Eu:Não vou fazer babá... como vou tirar suas fotos!!
Fiquei olhando para mim, sabia que estava fazendo algo. Eu estava nervoso, não podia acreditar que estava sendo descoberto. Que vergonha!Ela:A ver... mostre-me o celular!-EuNão, para quê? Não estou fazendo nada.Ela:Bom, deixe-me ver então. Rápidamente fechei a câmara e abri o WhatsApp, como se isso fosse apagar a evidência. Mostrei-lhe desde minha mão, mas insistiu em agarrar e lá estavam as provas do crime. Abriu a galeria e estavam as fotos, e naturalmente viu que desde muito antes daquele momento, já lhe estava tirando fotos.ElaVocê está me fodendo e me tirando fotos!! Não sabia onde meter-me, não sabia o que responder. Fiquei mudo!Ela:Você tirou fotos do meu bumbum... e isso, o quê onda? Boludo você estava tirando fotos das minhas tetas! Não posso acreditar! Você está fazendo isso com um amigo? Os nervos não me deixavam pensar... não sabia que desculpa dar!-Eu:Se você for minha amiga, não sei o que lhe dizer... peço desculpas, não sei o que dizer, sou um tarado!Ela:Vou-te-borrar. Como vais-vos-sair-fotos-assi?-Eu:Sim sim, borras óbvio. Eu me sinto um bórla!ElaIsso é verdade! Qualquer um faz isso!-Eu:Sim, sim, já sei. Melhor vou-me embora amiga, não quis incomodarte… não sei o que estava pensando. Perdão de volta!
Eu já estava vestindo-me e apanhando minhas coisas para ir-me o mais rápido possível e sair daquela situação incômoda e assim, dirigi-me direto para a porta.Ela:Não estou zangada, mas me confundo, não sei o que pensar. Não gosto disto que fizeste. Anda amigo, outro dia falamos.
Saiu da sua casa e, naturalmente, nem um beijo de saudação, apenas um curto e frio chau. Na sua cara havia mais do que raiva, um gesto de decepção, de trair a confiança que havia entre nós dois, e isso me parecia pior que se me tivesse insultado ou gritado, o que nunca fez. Todo o caminho para casa pensando no que havia passado e no incomodo que me sentia.
Como iria fazer para voltar a falar com ela ou vê-la?
Passaram dias sem falar e eu não me animava a fazê-lo. Pensei que seria melhor esperar até que ela falasse comigo, se é que o faria. Depois de uns dez dias, escreve-me perto do meio-dia.Ela:Olá amigo! Tudo bem?-Eu:Bem e você?Ela:Bom tranquilo, vou ao pé da casa. Quer passar pela casa para beber um mate e conversar.-Eu:Dale si! Em um tempo vou para lá. Me preparei e fui para a casa. Todo o caminho pensando no que iria acontecer, na tensão que haveria. Estava muito nervoso e envergonhado. Não sabia como agir ao chegar, mas é uma grande amiga e não podia deixar as coisas sem resolver. Finalmente chego à casa, toco a campainha e me faz entrar. Nos cumprimentamos normalmente, nos sentamos para conversar e o dia transcorreu como qualquer outro. Cerveja, merenda, conversa e pileta. Eu comportando-me como um lord inglês, nem uma olhar mais, nem um comentário fora de lugar, mas sumamente incomodo e além disso se percebia muito tensão, nervosismo -mais do meu que da ela- uma conversa pouco fluida, respostas torpes. Não sabia como falar-lhe, quase me custava olhar para ela nos olhos ao falar, e quando chega o momento de estar na piscina e ao sol, ahí estava tudo de volta. A biquini, o corpo quase nu. Me contive para não olhar nada, não queria ter nem um tropeço e ela notou, era evidente minha vergonha. Acostados no pasto ao sol, ela decidiu romper com essa tensão.Ela:Eu amigo, o que rolê do outro dia?-Eu:O que é isso que? Nada, flash. Já sei que não foi bem.Ela:Pero para que me tiraste fotos? O que iam fazer com isso?-Eu:Nada, não sei, te vi e não sei, te tirei fotos.Ela:Já tiraste fotos de mim antes? Diz a verdade.-Eu:Eu te juro que não! Pode postar que nunca fiz, foi a única vez.Ela:E o que você ia fazer? E estava a enviar para seus amigos?-Eu:Não vou mandá-la para outros, não é boluda; sei que você pifeia, mas nunca publicaria suas fotos.-Ela:E então, o quê? Para que me tiraste fotos? Boludo... Me fodes que você ia fazer masturbação com isso!
Outra vez mudo! O que ia dizer? A resposta era óbvia e o silêncio é delator.ElaNão posso acreditar que você tirou fotos para fazer masturabation comigo... Eu sei que os homens se masturbam sem discriminar entre amigas e não amigas, lhes dá o mesmo. Mas me choca um pouco saber concretamente que te masturbas comigo. Igual te disse outro dia, não estou zangada... mas você desubicou, foi estranho!-Eu:Sim sim, estamos de acordo nisso... não há muito a dizer. Peço desculpas por incomodar-te.Ela:Então é que? Você sempre me olha? Quando estamos na piscina de natação, por exemplo, você me olha o bumbum, as tetas, tudo?-Eu:E se... não é que eu fique cravando a vista, mas...Ela:Bom, mais ou menos! Me tiras fotos!-Eu:Isso foi uma só vez, posso que nunca o fizera.-Ela:E então por quê essa vez? O que você tinha? Houve alguma coisa que te fez arder?-Eu:Um pouco sim, sei lá! Tinha uma blusa que às vezes deixava ver as tetas, mais o shortinho e me tentou a tirar uma foto, e depois quando fomos para a piscina eu já estava metido nisso.Ela:!!! Não bundão!!! Como é que você via minhas tetas? Via-se os mamilos? Tudo?!
Disse isso com um tom de vergonha e riso que cortou um pouco da tensão que havia e me deu um respiro. Suposi que íamos estar bem, não era o fim do mundo.-Eu:Eeee às vezes a remera se desprendia e deixava ver de lado, e como não tinhas sutiã se via tudo.Ela:!!E pegaste o celular ao toque para tirar minhas fotos!! !!Que filho da puta!! -entre risos- e depois iam-te pajear olhando minhas fotos? Claro que fiquei em silêncio a olhar. Era outra pergunta que não precisava de resposta e ela sabia disso.Ela:E então como é isso? Ou seja, como funciona quando te fazes masturbar pensando em uma cutie? Ou nesse caso, em mim.
Aqui vale esclarecer que com minha amiga sempre tínhamos uma confiança de contarmos sobre nossos encontros sexuais. Nos contávamos quando nos dávamos conta, e sempre se falava como foi e inclusive perguntavam-se O que fizeram? O que me fez? O que lhe fiz? detalhes do encontro e havia um intercâmbio igual ao de dois amigos do mesmo sexo. Minha amiga particularmente bastante curiosa e perguntona com os detalhes, e não só comigo, mas também com todo o grupo de amigos que somos e que têm muita confiança. Nunca tive nenhum pudor em contar-lhe detalhes, mas aqui era diferente. ¡Hablarle de como eu me masturbava e ainda pior, como fazia quando pensava nela!-Eu:Não me esconda... penso em uma linda e me tocou. - não sabia como explicar-Ela: Bom, mas como fazes para aquecer-te? Imaginas-te me agarrando assim?-Eu:Você vai mesmo perguntar isso para mim?-Ela:E se já foi... já deixamos mais que claro que te fazes masturabation comigo, e já passou o momento incómodo, ¡já está! Mas agora tenho curiosidade por saber o que pensas de mim. Me cegas diretamente? Te imaginas uma situação, tipo uma fantasia?-Eu:Eita, depende, se... às vezes é algo assim mais direto e outras vezes eu tomo o tempo de pensar ou criar uma situação de como vai se dando. A ela causava graças e aparentemente se divertia fazendo essas perguntas, mas a mim matava a vergonha de explicar-lhe como me pego pensando nela.Ela:Qual situação é essa que você põe?-Eu:Não, não sei... agora não sei, vai se dando que eu sei. Não é que já tenha pensado antes como vai ser.Ela:Ahahahaha não posso acreditar... que masturbandos são os homens! Você se fez muitas pajas pensando em mim?-Eu:Eeee... um par.-Ela:Como quantas?-Eu:Não, não sei. Não levo a conta.ElaAha! Muitas então. E o que você imagina me fazendo? O que eu beijo? Eu bebo? Não sei, diga-me alguma coisa assim particular que fazes, alguma coisa recorrente que usas.-Eu:É que sim, é tudo isso… eu imagino toda a situação de como começa, passando por um jogo previo e todo o que faço com qualquer cutie, pegar e até chegar ao cú.
Claro que minha incapacidade para contar os detalhes não impedia que os mesmos se cruzassem pela cabeça. Escutar essas palavras sair de sua boca cogendo-me, que te a chupo... me estavam começando a despertar um desejo. Estávamos acostados um ao lado do outro, nossas caras muito perto, os braços roçando, eu em malla e ela em bikini por isso esse simples roce de pele, que em outra ocasião não seria nada, aqui me erizava a pele e podia sentir como meu cock começava a reagir -por sorte estávamos acostados boca para baixo- e, é claro, as perguntas não terminaram.Ela:Aaaah tremendo! Você faz toda a p... haha e em tudo isso qual é a parte que mais te aquece? Imagino que tens preferência por alguma coisa.-Eu:A verdade é que me aquece tudo, mas o que mais eu gosto é tua bunda, quase sempre imagine algo com tua bunda e demoro um tempo.-Ela:Um tempo para fazer que? Me apanhas?-Eu:Sim, entre outras coisas...Ela:Outras assim que? Desenvolve, por favor. -com um tom e riso sugestivos--Eu:Eeeeu me imagino segurando a bunda com as duas mãos enquanto beijo, gosto de abraçar-te pelas costas, beijar o pescoço e apertá-lo contra mim para sentir como se cola a pija entre as nádegas, beijo...Ela:Você a beija? Uma forma de dizer que eu a chupo!-Eu:Sim, quisera ser mais sutil.Ela:Isso te agrada fazer comigo? Gosta de me lamber o traseiro.-Eu:É uma das coisas com as quais mais fantaseio. Estava me tornando louco, a minha pija se enterrava no pasto. Eu dizendo essas coisas, ela desfrutando, e a tudo isso aquele cu da qual estava falando estava ali, ao alcance da minha mão apontando para cima com uma tanga pregada entre as nádegas.Ela:Tenho que admitir que me chama um pouco a atenção.-Eu:O que é?ElaIsso que você diz sobre me chupar a bunda, porque você não está falando em me dar beijos nas nádegas, você está falando em me chupar o cu.-Eu:Eeee, não, não se engane. Isso é o que estou falando.Ela:Nunca me chuparam o cu para! Não te dá um pouco de asco?-Eu:Não, nem um pouco, e muito menos se fosse o teu. Fiquei olhando para mim um instante sem dizer nada. A olhar deixava perceber que estava pensando, imaginando... ou talvez considerando?ElaSuponhamos que te deixasse fazer isso... como o faria? E que ficasse claro que só estamos a falar disso, não de pegar.-Eu:E então por que não pegar?Ela:Porque apenas vamos jogar com uma fantasia. Agora me diga como você faria. Estava clara a posição de poder que ela tinha sobre mim nesse momento, e eu estava entregue a fazer o que ela quisesse ou, melhor dito, me permitisse.-Eu:Assim como estás agora boca abaixo, abriria um pouco as pernas, acostaria-me entre elas e com uma mão em cada nádega começaria a chupar cada centímetro. A sonrisa que me deu nesse momento fez-me saber que algo estava prestes a acontecer. Tanta incomodidade que senti, ia valer a pena.Ela:Façalo então, faça-me provar que se sente! -com um tom sensual que nunca lhe ouviu-
Não hesite um instante em me colocar em posição. Eu parei num segundo, pus-me atrás e vi como ela sozinha separava as pernas para que eu me deitasse entre elas. Não podia acreditar no que estava acontecendo. Estava entre suas pernas, minhas mãos em suas nádegas e minha cara a centímetros de comer o meu cu que durante anos olhei, o cu ao qual lhe fiz de tudo na minha imaginação, o cu que tantas pajas e acabadas me sacou. O momento era sublime, acariciava seu culinho, sua espinha, as pernas a meus lados, o uso da palavra: pussy, todo estava ali e não em minha imaginação, esta vez era de verdade. Apretaba o cu com força, o abria separando as nádegas e descobrindo toda a thong que tinha metida, como o buraco do cu começava a se mostrar, os lábios da uso da palavra: pussy saíam ao se separar suas nádegas; o estava adorando, metia a cara e o olhava junto à sua uso da palavra: pussy. Queria desfrutar com todos meus sentidos antes de começar a chupá-lo. A ela começava a se escutar outra respiração e a mim me acendia. O cock se apertava contra o piso, doía, mas se sentia incrível. Separei com minhas mãos, meti minha cara, oli profundamente uma vez mais e como se tivesse aspirado uma droga euforizante, comecei a chupar seu cu com desesperação, o comia, entrava desde a uso da palavra: pussy com minha língua e subia até seu cu, não deixava um centímetro sem chupar. Minhas mãos apertavam o cu, se abria, queria entrar mais profundo, minha cara se enterrava completamente, sua thong empapada de minha saliva, chupava extasiado. Sua respiração se acelerava, a escutava gemir.Ela:¡¡¡Aaaahhhhhhh!!! Mmmmm… que bem eu me sinto!!! Se eu achava que não podia estar mais quente, estava enganado. Escutar minha amiga gemir, não imaginá-la seus gemidos, mas realmente escutá-los por causa do que eu estava fazendo, ¡¡me desesperava!! Não sabia como fazer para chupar mais, tirei a thong de um lado, metia minha língua no seu cu, sim, pegava com a língua, abria e chupava desaforadamente; e ela cada vez mais excitada começava a mover sua cintura e apertava seu Bunda contra minha cara, com suas mãos separando suas nádegas pedindo-me que entre mais. A use the word: pussy cada vez mais molhada, não apenas de minha saliva, mas também de seus jugos. O éxtasis de saborear tudo isso era inexplicável. Não queria parar, não podia fazer. Me comi esse cu e essa use the word: pussy sem parar durante vinte, talvez trinta minutos. Comecei a sentir suas contrações, seus gemidos cada vez mais longos apertando os dentes, se tensavam todos os músculos e eu sabendo o que estava por passar comi, comi e comi até que essa use the word: pussy explodiu com todo seu jugo em minha boca, largo um gemido forte, saco todo o ar de seus pulmões e começaram a tremer suas pernas. Me desesperé querendo chupar até a última gota e assim o fiz. Me separei dando-lhe um momento de recuperação, ainda tremiam suas pernas e não recuperava seu fôlego. Enquanto isso, meu cock queria romper a malha e explodir de cúm. Sentou-se, me olhou, viu minha tremenda ereção e com uma sonrisa em sua cara fez um gesto para que eu me sentasse à frente dela. Passou a mão entre as pernas tirando seus dedos empapados e sem dizer nada os aproximou de minha boca. Obedeceu ao seu pedido e os chupei, saboreei uma última vez seus jugos enquanto me mirava nos olhos. Lentamente saco seus dedos de minha boca, beijei acariciando meu peito enquanto se mordia o lábio inferior. Ela:Não vou ser tão má com você amigo. Além disso, você merece!
Seguiu descendo até meter a mão dentro da minha malha. Agarrei o meu pija e o acariei com suavidade. Voltou a morder o seu lábio emitiindo um gemido sutil ao sentir que estava dura. A sua mão descia até agarrar os meus bolas e subia até apertar a ponta. O prazer foi incomparável a qualquer outro que eu lembro. Sentiu-se como se fosse a primeira vez que uma mulher tocava o meu pija, estava drogado de prazer.-Eu:¡Por favor tire-a da rede, não aguento mais!!!
Me deu o prazer de fazê-lo e, para sua surpresa como também a minha, meu pau estava inchado, vermelha, com todas as veias marcadas e a ponta pingando líquido pré-seminal. Não me lembro de alguma vez tê-la tenho tão inchada como nesse momento. Passou sua mão entre suas pernas para lubrificá-la com seus jugos e começou a me masturbar com mais força. Sua mão subia e descia com um movimento incrível, agarrava-me os testículos, apertava-os e voltava a percorrer meu pau. Depois de poucos minutos comecei a tensar-me, minha respiração se intensificava e sentia que estava por gozar.-Eu:¡¡¡Seguir segui… aperte com força, vou a gozar!!!
Aproximou-se a mim entrecruzando nossas pernas. Bateu o peito contra o meu. Abraçou-me colocando uma mão sobre minha espinha. Deu um beijo úmido no pescoço e manteve sua outra mão abaixo apertando-me os testículos e a base da pênis, fazendo que se inchasse mais, se é que isso era possível.Ela:Saca tudo que tens! -me disse num tom suave e doce ao ouvido- Explode! Simplesmente explolei em um gemido e senti como os jatos saíam de meu pau. O corpo me tremia, cada fibra do meu corpo ficou sensível a qualquer roçado. O abraço da minha amiga me continha enquanto eu ficava completamente debilitado pelo orgasmo. Quando olhei para baixo vi sua mão cheia de leite. Continuava subindo e descendo por meu pau que se mantinha igual de duro. Ela me apertou com força sacando-me a última gota que restava.-Ela:Eu também vou provar o seu. -enquanto levava sua mão à boca-
Se chupou os dedos até limpá-los enquanto me olhava nos olhos. Eu não tinha palavras, nem forças para emitir-las, embora as tivesse.Ela: Espero que isso tenha sido capaz de cumprir uma das suas fantasias.
Se levantou e entrou em casa para se limpar e mudar. Eu me limpei com um pano que havia trazido, tirei a cueca cheia de cul e pus um short que eu tinha na mochila.
Pouco tempo após isso, minha amiga foi morar em Berlim. Continuamos falando e sendo muito amigos, mas infelizmente não tive oportunidade de cumprir outras fantasias.
Algum dia vamos nos encontrar novamente e talvez retomarmos onde paramos.
Eu já estava vestindo-me e apanhando minhas coisas para ir-me o mais rápido possível e sair daquela situação incômoda e assim, dirigi-me direto para a porta.Ela:Não estou zangada, mas me confundo, não sei o que pensar. Não gosto disto que fizeste. Anda amigo, outro dia falamos.
Saiu da sua casa e, naturalmente, nem um beijo de saudação, apenas um curto e frio chau. Na sua cara havia mais do que raiva, um gesto de decepção, de trair a confiança que havia entre nós dois, e isso me parecia pior que se me tivesse insultado ou gritado, o que nunca fez. Todo o caminho para casa pensando no que havia passado e no incomodo que me sentia.
Como iria fazer para voltar a falar com ela ou vê-la?
Passaram dias sem falar e eu não me animava a fazê-lo. Pensei que seria melhor esperar até que ela falasse comigo, se é que o faria. Depois de uns dez dias, escreve-me perto do meio-dia.Ela:Olá amigo! Tudo bem?-Eu:Bem e você?Ela:Bom tranquilo, vou ao pé da casa. Quer passar pela casa para beber um mate e conversar.-Eu:Dale si! Em um tempo vou para lá. Me preparei e fui para a casa. Todo o caminho pensando no que iria acontecer, na tensão que haveria. Estava muito nervoso e envergonhado. Não sabia como agir ao chegar, mas é uma grande amiga e não podia deixar as coisas sem resolver. Finalmente chego à casa, toco a campainha e me faz entrar. Nos cumprimentamos normalmente, nos sentamos para conversar e o dia transcorreu como qualquer outro. Cerveja, merenda, conversa e pileta. Eu comportando-me como um lord inglês, nem uma olhar mais, nem um comentário fora de lugar, mas sumamente incomodo e além disso se percebia muito tensão, nervosismo -mais do meu que da ela- uma conversa pouco fluida, respostas torpes. Não sabia como falar-lhe, quase me custava olhar para ela nos olhos ao falar, e quando chega o momento de estar na piscina e ao sol, ahí estava tudo de volta. A biquini, o corpo quase nu. Me contive para não olhar nada, não queria ter nem um tropeço e ela notou, era evidente minha vergonha. Acostados no pasto ao sol, ela decidiu romper com essa tensão.Ela:Eu amigo, o que rolê do outro dia?-Eu:O que é isso que? Nada, flash. Já sei que não foi bem.Ela:Pero para que me tiraste fotos? O que iam fazer com isso?-Eu:Nada, não sei, te vi e não sei, te tirei fotos.Ela:Já tiraste fotos de mim antes? Diz a verdade.-Eu:Eu te juro que não! Pode postar que nunca fiz, foi a única vez.Ela:E o que você ia fazer? E estava a enviar para seus amigos?-Eu:Não vou mandá-la para outros, não é boluda; sei que você pifeia, mas nunca publicaria suas fotos.-Ela:E então, o quê? Para que me tiraste fotos? Boludo... Me fodes que você ia fazer masturbação com isso!
Outra vez mudo! O que ia dizer? A resposta era óbvia e o silêncio é delator.ElaNão posso acreditar que você tirou fotos para fazer masturabation comigo... Eu sei que os homens se masturbam sem discriminar entre amigas e não amigas, lhes dá o mesmo. Mas me choca um pouco saber concretamente que te masturbas comigo. Igual te disse outro dia, não estou zangada... mas você desubicou, foi estranho!-Eu:Sim sim, estamos de acordo nisso... não há muito a dizer. Peço desculpas por incomodar-te.Ela:Então é que? Você sempre me olha? Quando estamos na piscina de natação, por exemplo, você me olha o bumbum, as tetas, tudo?-Eu:E se... não é que eu fique cravando a vista, mas...Ela:Bom, mais ou menos! Me tiras fotos!-Eu:Isso foi uma só vez, posso que nunca o fizera.-Ela:E então por quê essa vez? O que você tinha? Houve alguma coisa que te fez arder?-Eu:Um pouco sim, sei lá! Tinha uma blusa que às vezes deixava ver as tetas, mais o shortinho e me tentou a tirar uma foto, e depois quando fomos para a piscina eu já estava metido nisso.Ela:!!! Não bundão!!! Como é que você via minhas tetas? Via-se os mamilos? Tudo?!
Disse isso com um tom de vergonha e riso que cortou um pouco da tensão que havia e me deu um respiro. Suposi que íamos estar bem, não era o fim do mundo.-Eu:Eeee às vezes a remera se desprendia e deixava ver de lado, e como não tinhas sutiã se via tudo.Ela:!!E pegaste o celular ao toque para tirar minhas fotos!! !!Que filho da puta!! -entre risos- e depois iam-te pajear olhando minhas fotos? Claro que fiquei em silêncio a olhar. Era outra pergunta que não precisava de resposta e ela sabia disso.Ela:E então como é isso? Ou seja, como funciona quando te fazes masturbar pensando em uma cutie? Ou nesse caso, em mim.
Aqui vale esclarecer que com minha amiga sempre tínhamos uma confiança de contarmos sobre nossos encontros sexuais. Nos contávamos quando nos dávamos conta, e sempre se falava como foi e inclusive perguntavam-se O que fizeram? O que me fez? O que lhe fiz? detalhes do encontro e havia um intercâmbio igual ao de dois amigos do mesmo sexo. Minha amiga particularmente bastante curiosa e perguntona com os detalhes, e não só comigo, mas também com todo o grupo de amigos que somos e que têm muita confiança. Nunca tive nenhum pudor em contar-lhe detalhes, mas aqui era diferente. ¡Hablarle de como eu me masturbava e ainda pior, como fazia quando pensava nela!-Eu:Não me esconda... penso em uma linda e me tocou. - não sabia como explicar-Ela: Bom, mas como fazes para aquecer-te? Imaginas-te me agarrando assim?-Eu:Você vai mesmo perguntar isso para mim?-Ela:E se já foi... já deixamos mais que claro que te fazes masturabation comigo, e já passou o momento incómodo, ¡já está! Mas agora tenho curiosidade por saber o que pensas de mim. Me cegas diretamente? Te imaginas uma situação, tipo uma fantasia?-Eu:Eita, depende, se... às vezes é algo assim mais direto e outras vezes eu tomo o tempo de pensar ou criar uma situação de como vai se dando. A ela causava graças e aparentemente se divertia fazendo essas perguntas, mas a mim matava a vergonha de explicar-lhe como me pego pensando nela.Ela:Qual situação é essa que você põe?-Eu:Não, não sei... agora não sei, vai se dando que eu sei. Não é que já tenha pensado antes como vai ser.Ela:Ahahahaha não posso acreditar... que masturbandos são os homens! Você se fez muitas pajas pensando em mim?-Eu:Eeee... um par.-Ela:Como quantas?-Eu:Não, não sei. Não levo a conta.ElaAha! Muitas então. E o que você imagina me fazendo? O que eu beijo? Eu bebo? Não sei, diga-me alguma coisa assim particular que fazes, alguma coisa recorrente que usas.-Eu:É que sim, é tudo isso… eu imagino toda a situação de como começa, passando por um jogo previo e todo o que faço com qualquer cutie, pegar e até chegar ao cú.
Claro que minha incapacidade para contar os detalhes não impedia que os mesmos se cruzassem pela cabeça. Escutar essas palavras sair de sua boca cogendo-me, que te a chupo... me estavam começando a despertar um desejo. Estávamos acostados um ao lado do outro, nossas caras muito perto, os braços roçando, eu em malla e ela em bikini por isso esse simples roce de pele, que em outra ocasião não seria nada, aqui me erizava a pele e podia sentir como meu cock começava a reagir -por sorte estávamos acostados boca para baixo- e, é claro, as perguntas não terminaram.Ela:Aaaah tremendo! Você faz toda a p... haha e em tudo isso qual é a parte que mais te aquece? Imagino que tens preferência por alguma coisa.-Eu:A verdade é que me aquece tudo, mas o que mais eu gosto é tua bunda, quase sempre imagine algo com tua bunda e demoro um tempo.-Ela:Um tempo para fazer que? Me apanhas?-Eu:Sim, entre outras coisas...Ela:Outras assim que? Desenvolve, por favor. -com um tom e riso sugestivos--Eu:Eeeeu me imagino segurando a bunda com as duas mãos enquanto beijo, gosto de abraçar-te pelas costas, beijar o pescoço e apertá-lo contra mim para sentir como se cola a pija entre as nádegas, beijo...Ela:Você a beija? Uma forma de dizer que eu a chupo!-Eu:Sim, quisera ser mais sutil.Ela:Isso te agrada fazer comigo? Gosta de me lamber o traseiro.-Eu:É uma das coisas com as quais mais fantaseio. Estava me tornando louco, a minha pija se enterrava no pasto. Eu dizendo essas coisas, ela desfrutando, e a tudo isso aquele cu da qual estava falando estava ali, ao alcance da minha mão apontando para cima com uma tanga pregada entre as nádegas.Ela:Tenho que admitir que me chama um pouco a atenção.-Eu:O que é?ElaIsso que você diz sobre me chupar a bunda, porque você não está falando em me dar beijos nas nádegas, você está falando em me chupar o cu.-Eu:Eeee, não, não se engane. Isso é o que estou falando.Ela:Nunca me chuparam o cu para! Não te dá um pouco de asco?-Eu:Não, nem um pouco, e muito menos se fosse o teu. Fiquei olhando para mim um instante sem dizer nada. A olhar deixava perceber que estava pensando, imaginando... ou talvez considerando?ElaSuponhamos que te deixasse fazer isso... como o faria? E que ficasse claro que só estamos a falar disso, não de pegar.-Eu:E então por que não pegar?Ela:Porque apenas vamos jogar com uma fantasia. Agora me diga como você faria. Estava clara a posição de poder que ela tinha sobre mim nesse momento, e eu estava entregue a fazer o que ela quisesse ou, melhor dito, me permitisse.-Eu:Assim como estás agora boca abaixo, abriria um pouco as pernas, acostaria-me entre elas e com uma mão em cada nádega começaria a chupar cada centímetro. A sonrisa que me deu nesse momento fez-me saber que algo estava prestes a acontecer. Tanta incomodidade que senti, ia valer a pena.Ela:Façalo então, faça-me provar que se sente! -com um tom sensual que nunca lhe ouviu-
Não hesite um instante em me colocar em posição. Eu parei num segundo, pus-me atrás e vi como ela sozinha separava as pernas para que eu me deitasse entre elas. Não podia acreditar no que estava acontecendo. Estava entre suas pernas, minhas mãos em suas nádegas e minha cara a centímetros de comer o meu cu que durante anos olhei, o cu ao qual lhe fiz de tudo na minha imaginação, o cu que tantas pajas e acabadas me sacou. O momento era sublime, acariciava seu culinho, sua espinha, as pernas a meus lados, o uso da palavra: pussy, todo estava ali e não em minha imaginação, esta vez era de verdade. Apretaba o cu com força, o abria separando as nádegas e descobrindo toda a thong que tinha metida, como o buraco do cu começava a se mostrar, os lábios da uso da palavra: pussy saíam ao se separar suas nádegas; o estava adorando, metia a cara e o olhava junto à sua uso da palavra: pussy. Queria desfrutar com todos meus sentidos antes de começar a chupá-lo. A ela começava a se escutar outra respiração e a mim me acendia. O cock se apertava contra o piso, doía, mas se sentia incrível. Separei com minhas mãos, meti minha cara, oli profundamente uma vez mais e como se tivesse aspirado uma droga euforizante, comecei a chupar seu cu com desesperação, o comia, entrava desde a uso da palavra: pussy com minha língua e subia até seu cu, não deixava um centímetro sem chupar. Minhas mãos apertavam o cu, se abria, queria entrar mais profundo, minha cara se enterrava completamente, sua thong empapada de minha saliva, chupava extasiado. Sua respiração se acelerava, a escutava gemir.Ela:¡¡¡Aaaahhhhhhh!!! Mmmmm… que bem eu me sinto!!! Se eu achava que não podia estar mais quente, estava enganado. Escutar minha amiga gemir, não imaginá-la seus gemidos, mas realmente escutá-los por causa do que eu estava fazendo, ¡¡me desesperava!! Não sabia como fazer para chupar mais, tirei a thong de um lado, metia minha língua no seu cu, sim, pegava com a língua, abria e chupava desaforadamente; e ela cada vez mais excitada começava a mover sua cintura e apertava seu Bunda contra minha cara, com suas mãos separando suas nádegas pedindo-me que entre mais. A use the word: pussy cada vez mais molhada, não apenas de minha saliva, mas também de seus jugos. O éxtasis de saborear tudo isso era inexplicável. Não queria parar, não podia fazer. Me comi esse cu e essa use the word: pussy sem parar durante vinte, talvez trinta minutos. Comecei a sentir suas contrações, seus gemidos cada vez mais longos apertando os dentes, se tensavam todos os músculos e eu sabendo o que estava por passar comi, comi e comi até que essa use the word: pussy explodiu com todo seu jugo em minha boca, largo um gemido forte, saco todo o ar de seus pulmões e começaram a tremer suas pernas. Me desesperé querendo chupar até a última gota e assim o fiz. Me separei dando-lhe um momento de recuperação, ainda tremiam suas pernas e não recuperava seu fôlego. Enquanto isso, meu cock queria romper a malha e explodir de cúm. Sentou-se, me olhou, viu minha tremenda ereção e com uma sonrisa em sua cara fez um gesto para que eu me sentasse à frente dela. Passou a mão entre as pernas tirando seus dedos empapados e sem dizer nada os aproximou de minha boca. Obedeceu ao seu pedido e os chupei, saboreei uma última vez seus jugos enquanto me mirava nos olhos. Lentamente saco seus dedos de minha boca, beijei acariciando meu peito enquanto se mordia o lábio inferior. Ela:Não vou ser tão má com você amigo. Além disso, você merece!
Seguiu descendo até meter a mão dentro da minha malha. Agarrei o meu pija e o acariei com suavidade. Voltou a morder o seu lábio emitiindo um gemido sutil ao sentir que estava dura. A sua mão descia até agarrar os meus bolas e subia até apertar a ponta. O prazer foi incomparável a qualquer outro que eu lembro. Sentiu-se como se fosse a primeira vez que uma mulher tocava o meu pija, estava drogado de prazer.-Eu:¡Por favor tire-a da rede, não aguento mais!!!
Me deu o prazer de fazê-lo e, para sua surpresa como também a minha, meu pau estava inchado, vermelha, com todas as veias marcadas e a ponta pingando líquido pré-seminal. Não me lembro de alguma vez tê-la tenho tão inchada como nesse momento. Passou sua mão entre suas pernas para lubrificá-la com seus jugos e começou a me masturbar com mais força. Sua mão subia e descia com um movimento incrível, agarrava-me os testículos, apertava-os e voltava a percorrer meu pau. Depois de poucos minutos comecei a tensar-me, minha respiração se intensificava e sentia que estava por gozar.-Eu:¡¡¡Seguir segui… aperte com força, vou a gozar!!!
Aproximou-se a mim entrecruzando nossas pernas. Bateu o peito contra o meu. Abraçou-me colocando uma mão sobre minha espinha. Deu um beijo úmido no pescoço e manteve sua outra mão abaixo apertando-me os testículos e a base da pênis, fazendo que se inchasse mais, se é que isso era possível.Ela:Saca tudo que tens! -me disse num tom suave e doce ao ouvido- Explode! Simplesmente explolei em um gemido e senti como os jatos saíam de meu pau. O corpo me tremia, cada fibra do meu corpo ficou sensível a qualquer roçado. O abraço da minha amiga me continha enquanto eu ficava completamente debilitado pelo orgasmo. Quando olhei para baixo vi sua mão cheia de leite. Continuava subindo e descendo por meu pau que se mantinha igual de duro. Ela me apertou com força sacando-me a última gota que restava.-Ela:Eu também vou provar o seu. -enquanto levava sua mão à boca-
Se chupou os dedos até limpá-los enquanto me olhava nos olhos. Eu não tinha palavras, nem forças para emitir-las, embora as tivesse.Ela: Espero que isso tenha sido capaz de cumprir uma das suas fantasias.
Se levantou e entrou em casa para se limpar e mudar. Eu me limpei com um pano que havia trazido, tirei a cueca cheia de cul e pus um short que eu tinha na mochila.
Pouco tempo após isso, minha amiga foi morar em Berlim. Continuamos falando e sendo muito amigos, mas infelizmente não tive oportunidade de cumprir outras fantasias.
Algum dia vamos nos encontrar novamente e talvez retomarmos onde paramos.
9 comentários - Minha amiga me descobriu!