Noche de hotel con mi tía I

Me chamo Adrián e tenho 21 anos. Sou de um povo do norte da Espanha, mas atualmente vivo em Madrid, dividindo apartamento com vários colegas da universidade.

A história que vos vou contar ocorreu num sábado do mês de Janeiro. Nesse dia, minha tia, a irmã mais nova da minha mãe, estava em Madrid. Ela havia chegado naquela mesma manhã no seu carro para uma reunião com um fornecedor da sua pequena livraria e após a reunião voltaria para o povo.

Saí da universidade à meia-manhã e preparei minha mala. Só me restava esperar que minha tia acabasse a reunião e nos encontrássemos.

... (continuação)Pouk Motel, uma experiência única, Pouk Motel, vive um momento íntimo com tua parceira, Pouk Motel, descobre nossas suítes e serviços para desfrutar em parceira...Não se preocupe, temos dois quartos livres – disse a recepcionista digitando no seu computador – Querem o quarto por uma noite ou apenas por quatro horas?
Só por quatro horas? Isso não parecia um motel normal, parecia mais um picadero para ir com uma amante ou mesmo com uma prostituta.
_Para toda a noite – disse minha tia estranha – se é impossível sair daqui
_Entendo – respondeu a recepcionista – Temos livre o Suite Vals por 85 euros à noite e o Suite Tantra por 379 euros à noite
_379 euros à noite? – disse minha tia assustada com o preço – Não, não, melhor a de 85, não te importa dividir quarto não? – disse olhando para mim
_Sem problema – respondi eu
Minha tia facilitava seus dados à recepcionista e esta começava a preparar o check-in. Depois de darmos a chave do quarto nos dirigimos até ele, o corredor estava carregado de quadros que destilavam certo erotismo. Isso não fazia mais que aumentar minha crença de que isso era mais um picadero que um motel comum e ao entrar no quarto se confirmaram minhas suspeitas.
Nada mais entrar havia uma pequena estância com uma mesa, duas cadeiras e um aparador, nada fora do normal. Uma meia parede separava essa estância do resto do quarto que nos deixou ambos perplejos. O quarto era completamente branco, tinha uma grande cama com sábanas brancas e um cabeceira acolchada também branca, da parte superior do cabeceira saía uma barandilha de metal prateado e sobre o mesmo um grande quadro. No quadro se via uma mulher em branco e preto desde a altura dos peitos à cabeça, seus peitos estavam cobertos por seu sutiã branco e cara por um antifaz negro e em suas mãos sustinha um...
_En que lugar nos metemos? – disse eu surpreendido ao ver uma coisa assim
_Não queria dizer nada, mas parece o que parece… Bem, o importante é ter onde passar a noite
Entramos na última estância do quarto, o banheiro, era um banheiro de mármore branco com bastantes detalhes em prata. A meu gosto era um pouco hortera, mas era realmente grande, com duas pias e uma ducha gigante. Além disso parecia vir com todo tipo de detalhes, escovas de dentes, pasta de dentes, xampu, secador de cabelo e albornoces.
_Menos mal, albornoces – disse minha tia ao vê-los – Tenho a roupa empapada
Eu não tinha esse problema, levava a maleta que havia preparado para passar uns dias no povo.
_Vou-me vestir o albornoz e a roupa secar ao lado da calefação – disse ela
_Vale, eu aproveitarei para ligar para mamá e dizer-lhe que não chegamos
Saí do banheiro e fechei a porta para que minha tia se mudasse tranquila. Me deitei na cama e liguei para minha mãe, contei o que havia ocorrido e que essa noite nos ficaríamos num hotel. Depois de falar com minha mãe ouvi como minha tia também falava ao telefone no banheiro, obviamente estava ligando para meu tio e contando o que havia ocorrido. Eu acendi a enorme tela de televisão que havia em frente da cama enquanto esperava que minha tía saísse do banheiro. Mientras não podia deixar de observar todos os detalhes daquela habitación, ao lado da chave da luz havia uma rosca, ao girá-la as luzes que havia sobre a cama se tornaram de cor azul que iluminava toda a habitação e após voltar a girar se tornaram de um cor morado intenso antes de dar-lhe um último giro para que voltasse a seu cor normal.
Sobre a mesinha de noite havia um folheto do Room Service do Motel detalhando que comida podíamos pedir ao quarto, mas minha surpresa foi quando agarrei o folheto e debaixo havia outro folheto. No folheto eram bastante claros:Catálogo de brinquedos eróticos, peda-las ao Room Service e recebá-las discretamente na sua sala de hotel.O primeiro que aparecia no catálogo eram vários tipos de preservativos, geles e até ofereciam viagra. O seguinte que aparecia eram três disfraces de mulher, um de servente, uma enfermeira e uma colegiala. Depois vinha uma quantidade enorme de diferentes tipos de consoladores, muitos dos quais eu não sabia nem como utilizá-los. Havia outros artigos que não pude olhar porque justamente minha tia saiu do banheiro e eu escondi rapidamente o catálogo na minha mesa de noite.

Minha tia apareceu na porta do banheiro vestida apenas com o albornoz branco do motel, não pude evitar olhar para ela, estava realmente linda. Eu nunca havia me fixado em minha tia de uma forma sexual antes, mas era completamente consciente de como boa ela estava. Em minha família sempre se dizia que ela era a garota mais bonita do colégio e trazia a cabeça de todos os homens.

Agora, aos 38 anos, Ana continuava sendo uma mulher espetacular, sempre havia sido muito presumida e nunca havia deixado de cuidar-se. Medindo 1,65, sua pele sempre tinha um belo bronzeado, seu cabelo não exageradamente longo sempre estava teñido de rubio, seus olhos castanhos e sua pele bem cuidada a faziam passar por uma mulher de trinta e poucos anos. Seu corpo era realmente perfeito, suas pernas esbeltas e lisas não tinham nem um defeito da idade, seu traseiro não muito grande mas sim muito redondo, seu ventre plano e seu peito operado de tamanho 95 a faziam presumir de um físico ao alcance de poucas mulheres.

Eu havia visto minha tia muitíssimas vezes em bikini, mas nunca havia notado como ela era linda assim. Eu me olhei no espelho e estava suando.

O que está me acontecendo? - disse em voz baixa, olhando-me no espelho.

Ergui um pouco de água na cara e, após secá-la com o lenço, minha atenção se dirigiu ao radiador onde minha tia havia deixado sua roupa. Ali estavam suas calcinhas e seu sutiã negro completamente molhados, portanto... NÃO LAVAVA NADA DEBAixo DO ALBORNOZ! Notei como meu cock reagia ante isso, eu respirava profundamente tratando de sacar esse pensamento da minha cabeça. Depois de me relajar um pouco, saí do banheiro e ali estava minha tia assistindo à televisão, deitada na cama com o seu albornoz que agora sabia que não levava nada por debaixo.

Sé que é muito preco - disse minha tia ao ver-me - mas vou pedir que nos tragam algo para comer para a habitação e acostar-me já. Estou molida, foi um dia longuísimo e estive horas dirigindo...

E assim continuava...Aaaahhh, ahhgg, oooo

What do you like, slut?

_Ahhh siii! I love... so much fucking me you're giving! Ahhh what pleasure!

I was masturbating completely and losing control, my gaze turned towards my aunt who was walking away. I decided to lift the sheet a little bit and stayed looking at her completely marked butt in the nightgown. It was being one of the best orgasms of my life.

_dime slut –the man said- What do you think of my cock?

_es un pollón! Uffff! Nobody had filled me up as much as you... I feel like you're filling me!

Although I wasn't stopping listening, my gaze focused on my aunt's butt now, never had something like this happened to me before but now it seemed that my cock was thinking for me. Slowly started to lower the sheet until just below my aunt's waist, my idea was to be able to contemplate her butt better but I could see something even better. Through the mirror on the wall and with the little light from the TV, I could see most of my aunt's breast.

_crees que mi cock te entraría en la boca slut? Pruébalo –I heard the man say

This made the noise of the sounds decrease significantly although I was more focused on my aunt at that moment. I don't know what went through my head but I gave a small touch to my aunt's back.

_estás dormida Ana? –I said in a low voice_

Luckily, I didn't receive an answer, I grabbed her nightgown from the shoulder height and gave it a small tug, through the mirror I saw that this made one of her tits escape completely from the nightgown. My cock palpitated at this while my hand was masturbating more quickly.

_Hmmmggff... slurp... churlp... hmmggff –I heard very lightly sucking on that prostitute_

_Ohhh joder... pussy! What a good blow job, slut!

I was almost ready to cum, those sounds and seeing the reflection of my aunt's big tit were too much for me. I was at my highest excitement point, while my right hand was masturbating violently my cock, my left hand lightly touched her butt, barely touching it.

_Ohhh joder! Like you're sucking on it! I'm going to cum! Am I going to come already? Are you going to swallow it, foxy?

_mm ggff... chiii –she said with a mouthful- I'll swallow it all_

_Ahhhh! Take it all, foxy! OH! SWALLOW IT ALL! –the man shouted_

I while noticing that my cock was about to explode, it was just seconds away. I removed my hand from my aunt's butt just as the first jet came out and went straight into her nightgown at the same height as her butt.

_Ohhh sii, joder! –I said in a low voice_

Two more jets followed at the same height until the next two with less force fell onto the bed between us.

_uffffff –I breathed deeply after the last jet_

I took a few seconds to recover before being aware of what I had just done, started feeling a bit bad but was more concerned about cleaning up what I had spilled. I grabbed some toilet paper from the bathroom to remove the semen that had fallen onto the bed and then carefully cleaned up the semen from her nightgown. Finally, I went back to putting the sheet back before falling asleep next to her.

The next thing I remember is my aunt waking me up...

_Adián! Adián, wake up! –I heard her say while I was sleeping- We have to talk_

I hadn't opened my eyes yet but my mind was reminding me of what had happened the night before and those words from my aunt were making me think that maybe she knew what had happened.

_ehh... yes? –I said opening my eyes- What's going on? –I asked really scared_

My aunt was standing, already dressed in her clothes from the previous day, looking at me with a face of few friends.

_come, get up –she ordered_

_what's going on? –I said getting up_

_look –she said pointing to the window- There's more than a meter of snow outside and they're saying on the news that the roads are closed until further notice_

_joder –I said surprised at seeing so much snow while also calming down knowing that her mood had nothing to do with what happened the night before_

_we'll have to stay here at least one more night –my aunt sentenced_

...to be continued.

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