Deixa vou.
Era cerca da meia-noite ou três da manhã e despertei muito úmida, parece que estava me masturbando enquanto dormia, quando fui recuperando do susto e minha respiração se tornava mais tranquila comecei a tomar consciência. Minha sala escura, meu marido dormia profundamente, meti a mão entre minhas pernas e estava muito úmida, fechei os olhos e de repente imagens fugazes, como se fossem déjà vu, lembraram-me do que havia estado sonhando.
Fazendo um esforço para lembrar-me desenterré então as imagens ainda confusas. O carro seguia em frente,tudo tinha um aspecto amarelo e borroso. Meu marido me beijava enquanto tocávamos as pernas e os seios, eu podia ver árvores frondosas pelas janelas como se fosse uma selva. Aí estávamos então no banco traseiro do carro,besando-nos, minhas pernas estavam abertas e podia sentir as mãos grossas de meu marido passando pela minha vagina, redondenando meu púbis.
De repente, descubro o rosto do meu marido observando os meus seios nus que são acariciados pelas mãos do meu esposo que pincem meus mamilos. Depois arranca-me as calcinhas e, tomando-me com força de cada tornozelo, abre minhas pernas e sinto como começa a penetrar-me, eu começo a gemer longamente enquanto sinto como entra e como é.
Estou agora em uma sala com muitos móveis de madeira, a luz está acesa e eu estou vendo meu reflexo num espelho, tenho as pernas novamente abertas e alguém está me fazendo um cunilíngue, posso ver sua cabeça e sentir sua língua se mover de cima para baixo, dos lados, afundando-se entre os pliegues da minha vagina, à janela do fundo observa-se uma casa com um balcão com macetas de flores e uma silhueta de alguém me observa desde ali. Torno a tentar descobrir quem é mas as imagens voltam a ser confusas e como acontece com esses sonhos, o que antes parecia nítido se torna confuso e logo desaparece na noite.
Enquanto recordava o sonho não me dava conta de que estava me masturbando, de um momento a outro sinto vontade de fazer pipi, mas não posso parar de me masturbar, faço até não aguentar mais e me levanto da cama e corro para o banheiro, baixo as minhas calcinhas e tento fazer pipi, mas nada sai então sinto um monte de coceiras dentro da minha vagina e meto os meus dedos e terminando de me masturbar solto um líquido espesso e transparente, parece que não eram as vontades de fazer pipi que eu sentia.
Subo minhas calcinhas e percebo que estão molhadas, lavo as mãos e vou em direção à minha cama enquanto passo pela sala do meu sogro. Me detenho um momento e escuto atentamente, e então sigo meu caminho, entro entre as cobertas e me abraço ao corpo do meu esposo e fico novamente dormindo.
Era cerca da meia-noite ou três da manhã e despertei muito úmida, parece que estava me masturbando enquanto dormia, quando fui recuperando do susto e minha respiração se tornava mais tranquila comecei a tomar consciência. Minha sala escura, meu marido dormia profundamente, meti a mão entre minhas pernas e estava muito úmida, fechei os olhos e de repente imagens fugazes, como se fossem déjà vu, lembraram-me do que havia estado sonhando.
Fazendo um esforço para lembrar-me desenterré então as imagens ainda confusas. O carro seguia em frente,tudo tinha um aspecto amarelo e borroso. Meu marido me beijava enquanto tocávamos as pernas e os seios, eu podia ver árvores frondosas pelas janelas como se fosse uma selva. Aí estávamos então no banco traseiro do carro,besando-nos, minhas pernas estavam abertas e podia sentir as mãos grossas de meu marido passando pela minha vagina, redondenando meu púbis.
De repente, descubro o rosto do meu marido observando os meus seios nus que são acariciados pelas mãos do meu esposo que pincem meus mamilos. Depois arranca-me as calcinhas e, tomando-me com força de cada tornozelo, abre minhas pernas e sinto como começa a penetrar-me, eu começo a gemer longamente enquanto sinto como entra e como é.
Estou agora em uma sala com muitos móveis de madeira, a luz está acesa e eu estou vendo meu reflexo num espelho, tenho as pernas novamente abertas e alguém está me fazendo um cunilíngue, posso ver sua cabeça e sentir sua língua se mover de cima para baixo, dos lados, afundando-se entre os pliegues da minha vagina, à janela do fundo observa-se uma casa com um balcão com macetas de flores e uma silhueta de alguém me observa desde ali. Torno a tentar descobrir quem é mas as imagens voltam a ser confusas e como acontece com esses sonhos, o que antes parecia nítido se torna confuso e logo desaparece na noite.
Enquanto recordava o sonho não me dava conta de que estava me masturbando, de um momento a outro sinto vontade de fazer pipi, mas não posso parar de me masturbar, faço até não aguentar mais e me levanto da cama e corro para o banheiro, baixo as minhas calcinhas e tento fazer pipi, mas nada sai então sinto um monte de coceiras dentro da minha vagina e meto os meus dedos e terminando de me masturbar solto um líquido espesso e transparente, parece que não eram as vontades de fazer pipi que eu sentia.
Subo minhas calcinhas e percebo que estão molhadas, lavo as mãos e vou em direção à minha cama enquanto passo pela sala do meu sogro. Me detenho um momento e escuto atentamente, e então sigo meu caminho, entro entre as cobertas e me abraço ao corpo do meu esposo e fico novamente dormindo.
0 comentários - deja vú