Disturbios en familia VIII

Ainda após um tremendo e polêmico viagem ao fim estávamos no terreno da tia. Era muito bonito, mas demasiado rural e não sabia se iria aguentar durar um dia vendo árvoles e plantas cheias de insetos. A temperatura era muito tranqui e acho que mais de uma vez terminaríamos desfrutando na pileta. Descrevendo melhor a residência posso dizer é de um piso, todo pintado de branco e muitas habitações disponíveis, é dizer, mais do que íbamos usar. A verdade é que o divórcio não foi nada fácil, mas minha tia pelo menos tem essa propriedade.Ya saindo do carro, encontramos com meu tio (lembrem-se de irmão da minha mãe e minha tia) com seu clássico outfit de férias, camisas havaianas e bermudas. Minha mãe correu para abraçá-lo, um prazer estar atrás, haha, mas quem teve o prazer foi ele com abraço tremendo e mãos largas. Depois de todos nos darmos conta dele, tocava organizar as malas e quartos.

A velha me pediu que levasse a mala enquanto ela se aproximava do seu irmão, eu aproveitei para arrumar sua roupa, mas era para ver o cardápio de vestimenta que ia ter e tremendo cardápio. Minifaldas, tops, shorts bombachas e até lingerie. Se fosse uma puta na vestimenta ao sair, imagine agora. Decidi ir ver se estava na sala para inspecionar mais a fundo, não a encontre nem a ela nem meu tio, então decidi deixar a roupa e procurá-los para ver o que faziam ali fora. Perguntei ao jeropa do meu primo se os havia visto e disse que saíram há 10 minutos para caminhar. Não dei as graças por ele estar metendo conversa com minha irmã, lá pude lembrar que me havia pegado algumas horas atrás, incrível. Mas ela parecia que o havia esquecido, enfim, saí em silêncio para ver se encontrava os dois.

Primeiro me encontrei com minha tia vendo maçãs que cultivava e esta se surpreendeu ao me ver.

- Já foi a eletricidade agora?
-Nada, tia, estou procurando a velha para saber onde coloca a mala
-Umm, acho que a vi mais adiante onde o poste de eletricidade
-Dale. Obrigado

Aí segui procurando e os pude ver, sorte não me viram. Fui aproximando por alguns arbustos para escutá-los. Estavam os dois falando enquanto minha mãe se apoiava no poste elétrico.

-Y dime, traziste roupa confortável?
-Posta que o clima não perdoa aqui, eh
-Si. Traggo uma ou outra coisa, mas nada feio ou elegante
-Você vai se vestir com os mesmos calções que usa quando me visita?
-Jaja, para um pouco, vamos ver se você se comporta bem. Agora tenho que ir arrumar minha roupa
-Dale

Só pude ver a cara Que pôs e sua mão viajando a grande velocidade para nalgueá-la. Se aproveitou o boludo de que não havia mais ninguém (ou isso acreditava) do forte que lhe pegou, tanto que minha velha apenas riu e moveu seu ogte de maneira provocativa e burlona. Obviamente outra nalgada não se fez esperar.