Lembranças da minha infância, ver minha mãe sendo infiel

Olá! Este é o meu primeiro relato e me animou a contar essa experiência pois eu li muitos relatos semelhantes e tive vontade de contar essas experiências que posso ter durante minha infância e adolescência. Meu nome é Ricardo, atualmente tenho 23 anos e tudo começou quando eu tinha 8 anos, minha mãe se chamava Valeria nesse tempo teria cerca de 30 anos aproximadamente, de estatura baixa 1,58 cm, pele branca cabelo negro até os ombros, tinha peitos algo grandes nunca soube de que tamanhos eles tinham mas eram algo grandes, apesar de ser de baixa estatura era caderona, ela era professora de primária, comigo sempre era rigorosa, o típico que eu me portasse bem e saque boas notas, obediente e todos isso e em geral uma mãe e esposa muito respeitável aparentemente mas como se diz que as pessoas sérias são as mais guardam segredos e são más más más más más más más más más más más más más más más más más más mais más mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais Se demorava muito, uns dois horas no máximo, pois não estamos longe das lojas e essas coisas, mas essa vez eu regressei como às 7 da tarde e ela havia saído como às 2 da tarde, já estava escuro e quando por fim minha mãe chegou, entrou em seu quarto e foi ao banho novamente. Foi algo estranho porque não era normal que ela chegasse tão cedo, eu subi para seu quarto e estava aberto, se estivesse no banho então lhe falei para dizer que tinha muito fome pois havia saído sem deixar nada de comer e me respondeu um pouco surpresa e disse que me desculpas que logo baixava. Eu fiz caso e fui terminar minha tarefa, como aos 15 minutos ela baixou um pouco apressada, já estava lavada e mudada de roupa, perguntei-lhe onde havia ido e apenas disse que foi resolver uns pendências que tinha, não dei mais importância ao assunto e continuei. Passaram os dias e tudo era aparentemente normal quando em uma ocasião novamente vi minha mãe se arrumando para sair muito alegre, maquiada e levava um vestido de flores longo me surpreendi porque pensei que iria a uma festa ou algo assim e perguntei-lhe onde ia e disse que apenas ia comprar e resolver uns pendências da escola. Então nesse momento eu me lembrei e lhe disse que precisava comprar algumas coisas que minha professora havia me encarregado e iria com ela e assim aproveitaria para comprar minhas coisas, então ela disse com voz um tanto molesta e desagradável que bem que a acompanhava e que me dava prisa. Quando saímos tomamos um táxi e nos dirigimos ao centro da cidade, lembro-me nesse tempo apenas e se começavam a pôr de moda os celulares e minha mãe já tinha um, pois durante todo o caminho ela se passou escrevendo mensagens para alguém porque por momentos se ria devagar e se notava alegre. Quando chegamos ela disse que quais eram as coisas que ia comprar e eu lhe disse que uns lácteos e uns cadernos e disse que se era só isso que ela poderia ter me dado. Comprei sem necessidade de eu vir e ele disse novamente me irritou e me levantei para ir à loja uma vez que havia comprado minhas coisas ela se notava um pouco preocupada, como indecisa, olhando seu celular e me olhando e perguntei se ela ia comprar alguma coisa e não respondeu porque estava com o celular, de repente disse que eu a acompanhasse ao salão de beleza porque queria fazer um tratamento para o cabelo e assim fui. O lugar estava algo longe do centro da cidade, pois íamos a pé e estava em uma rua solitária com edifícios de dois ou três andares. Quando chegamos, era efetivamente um salão de beleza. O local era grande, não muito, tinha suas cadeiras e tudo bem equipado.

Quando chegamos, nos recebeu um homem alto, cerca de 1,80m, com braços grandes, algo gordo, mas estava bem vestido. O senhor cumprimentou minha mãe com um beijo e me cumprimentou normalmente. Eles conversaram um pouco e minha mãe sentou-se para que lhe fizesse o suposto tratamento. Esse homem me surpreendeu que um homem era quem atendesse o local. Quando começaram, não vi nada estranho. O homem reclinou a cadeira e começou a lavar o cabelo de minha mãe e aplicou cremas, enquanto eu estava um pouco longe deles, mas podia vê-los bem conversando e rindo, parecia que já se conheciam.

Depois de um momento, o homem deixou minha mãe na cadeira e foi embora alguns segundos depois. O homem desde outro lado do estabelecimento gritou para minha mãe que a próxima parte do tratamento estava pronta e que podia passar nesse momento. Minha mãe se aproximou de mim e disse que esperasse ali onde eu estava sentado e cuidasse sua bolsa, pois não me movia daí porque trazia seu celular e carteira. Eu deixei que sim, então minha mãe foi para a outra habitação, mas parecia que tinha que passar por um corredor para chegar àquela habitação, o que era estranho. Depois de alguns momentos, não passou muito tempo e me deu curiosidade, creio que nunca imaginei que iria ver algo como o que presenciei nesse momento. Elevé e fui para ver, não foi nada silencioso, caminhei pelo local com passos seguros e cruzei o corredor ao me aproximar da habitação. Escutei ruídos e pessoas falando. Ao me asomar porque a porta estava aberta, vi minha mãe de joelhos, chupando o pênis de um homem. Minha reação foi de medo, surpresa, todas as emoções passaram por mim pois eu ainda não conseguia compreender muito bem o sexo, apenas via minha mãe chupando o pênis e às vezes engolindo quase todo. Em relação ao homem, só a observava ela e lhe acariciava o cabelo, às vezes o puxava e lhe dizia 'puta!'. Tragar tudo enquanto minha mãe se afogava com aquele pau de 19 cm do homem. Eu não podia crer aquela cena ver minha mãe, uma senhora respeitável, professora, ama de casa, boa esposa, fazendo um ato semelhante. Ela continuou ligada a esse pau cheio de saliva e eu continuei quieto para que não notassem minha presença. Quando comecei a escutar minha mãe dizer ao homem que se desculpassem porque não poderiam se divertir como naquela ocasião, pois eu a havia acompanhado e os dois pareciam um pouco incomodados, mas diziam que deviam apressar-se para que eu não notasse algo estranho. Depois de alguns minutos, o homem levantou minha mãe e a beijou, ambos cheios de saliva e fluidos. O choque dos seus lábios se podia ouvir claramente. Então minha mãe se virou e se reclinou sobre a mesa e o homem levantou seu vestido e escutei que lhe dizia 'agora, puta, vais sentir o que é um verdadeiro macho, vou te pegar mais forte do que a última vez porque vou te trazer uns ganhos, vou te preencher todo o ass de cúm que tens'. E minha mãe respondia 'sim, meu amor, mete-ma toda, mas devagar, porque está meu filho e pode que escute ruidos e venha ver se me mete já!'. Quando, de repente, ouvi um grande barulho e era que o homem havia penetrado minha mãe e ela apenas gemeu muito forte, tapando a boca com as duas mãos porque Aquelas investidas eram muito fortes, e o homem lhe dizia: 'ami me vale madres, tu filho, eu vou te pegar como eu quiser, pois não temos muito tempo, agora você é minha! Essas expressões do homem me assustavam um pouco porque era muito agressivo. 'Se meu amor, agora você pertence a mim, baixe um pouco a intensidade para não fazer barulho.' E assim continuaram um bom tempo sem dizer nada, apenas pegando e o homem seguia dizendo à minha mãe: 'quem te fode melhor, eu ou o cara do seu marido?' E minha mãe apenas gemia até que o homem lhe puxou o cabelo e lhe perguntou novamente: 'quem te fode melhor, eu ou o cara do seu marido?' ¡Responde, puta! E minha mamá finalmente respondeu: 'tu, meu amor, tu me fazes melhor, meu marido, amo-te tanto, nunca ninguém me fizera como tu.' Essas últimas palavras de minha mãe me surpreenderam muito. Já que se escutava completamente entregada a esse homem, assim seguiram um bom tempo até que o homem lhe disse: 'prepare-se, puta, porque já estou para cair' e minha mãe lhe disse: 'se meu amor, vá para onde quiser.' E foi bem, puta, porque te fiz cair dentro.' 'Se está bem, meu amor.' E o próximo que eu escutei foi um longo gemido do homem enquanto parecia que se convulsionava e dava uns últimos investidas à minha mãe. Depois disso, o homem tirou seu pau da pussy peluda de minha mamá e se deram um longo beijo. E por último, o homem disse à minha mãe para se arrodillar novamente, porque precisava deixar o pau bem limpo. Antes de sair dali, pude ver como lhe saía um líquido branco misturado com seus fluidos que era muito abundante. O homem viu isso no chão, agarrou meu pai pelo cabelo e o obrigou a fazer isso, dizendo: 'anda, puta, começa!' E eu olhava como minha mãe lambia o piso como se fosse uma puta e ela chupava o chão quando tinha tudo isso na boca. Voltaram-se a beijar pela última vez. Aquilo último foi muito degenerado para mim, não sei explicar. Quando vi que a ação havia acabado, corri para meu assento e me sentei como se nada tivesse acontecido. E pouco tempo depois saiu minha mãe um pouco desarrumada. Diciendo-me que já pronto íramos embora, saiu o homem e disse: Muito bem, senhora, isso foi tudo por hoje, pena que não tivéssemos mais tempo, mas podemos continuar em seguida o tratamento para seu cabelo com um sorriso um pouco fingido. Despidiram-se e saímos daqui eu, de forma de conversa, disse à minha mãe o que lhes haviam feito no cabello se eu o via bem e ela respondeu que para fortalecer seu cabelo, que tudo estava fraco e isso. Mas, no entanto, não se imagina que eu possa ter presenciado seu dichoso tratamento. Esta foi apenas a primeira de várias experiências que pude observar e espero não tenha sido muito longo, mas assim o recordo tal como é e perdoem se não está bem redigido, se tudo está bem escreverei uma segunda parte onde leio os mensagens que se escreviam minha mãe e esse homem do salão.