Autor BEX LOVE ATENÇÃO:(Antes de começar a história, quero advertir que esta é uma história onde se prolonga no tempo, e o início da mesma é mais para criar o ambiente e ir conhecendo as duas mulheres. Não faltará todo tipo de situações sexuais e pervertidas para desfrutar. Pronto chegaremos a esses momentos.) Agora sim, vos deixo com o início desta história.
-------------------------------------------- Esta apasionante história de amor, sexo, ciúmes, erotismo, dominação e incesto, começa quando decidi tomar um ano sabático após minha separação. Deixei meu trabalho como engenheiro em uma empresa de energias renováveis, para embarcar em um viagem ao Caribe e desconectar de uma vida rotineira e amarga. Meu nome é Vincent, de ascendência estadunidense, embora tenha nascido e vivido na Espanha toda minha vida. Fui um filho afortunado, pois meus pais eram adinerados e recebi uma suculenta herança quando faleceram em um acidente de trânsito. Possuía um apartamento no centro de Madrid, um chalet na costa Alicantina, mais outra casa na serra nos Pirenéus aragonenses. Como comprovereis, o dinheiro não era problema para mim, mas ainda assim não me satisfazia ter todo o dinheiro que precisava nem meus bens materiais. Ou ao menos não sabia sacar-lhe o proveito necessário para minha felicidade. Decidido a dar sentido à minha vida, realizei o viagem ao Caribe que a mudou por completo, saquei um bilhete para República Dominicana e embarquei em minha nova aventura. Ao aterrissar em Santo Domingo, me dirigi ao apart-hotel que havia reservado e deixei lá todas minhas malas e enseres para sair à cidade e visitar cada canto. A gente ali é muito amável e distendida, gostava do acento local, o clima e a cidade... mas o que mais me atraía eram as mulheres e garotas de lá, quase todas eram belas, de pele branca, mulatas e negras. Havia muita variedade, além disso soliam vestir com roupa muito curta e ceñida, algo muito típico do lugar, claro está, pelo clima caluroso. Depois de Passei toda a manhã percorrendo os lugares mais turísticos, decidi ir-me a algum sítio mais afastado e menos turístico da cidade. Peguei um táxi e disse ao taxista que me levasse às aféres. Me levou a um povoço que tinha muito charme, lhe paguei e disse que me desse seu telefone para ligar-lhe em algumas horas para que me recolhesse, e assim o fez. Ao sair do táxi e dar um pequeno passeio pelo povoço, entrei numa pequena loja onde tinham comestíveis e outros artigos variados, pois tinha intenção de comprar algumas garrafas de vinho e rum para levar-me ao apart-hotel. Ao entrar na loja havia uma vendedora senhora maior muito amável que me saudou e disse que qualquer coisa que precisasse se lhe dissesse. Não havia ninguém na loja (ou assim eu crei). Estava olhando algumas das garrafas que ia levar-me quando no corredor ao lado ouvi a voz de uma mulher. - Não, meu amor, não, sabes que agora não podemos nos permitir nada disso.- Em seguida, ouvi o lamento de outra voz feminina, essa vez mais jovem, da de uma adolescente queixando-se... - Por quê eu já não posso ter nada? - dizia quase soluçando. - Deixa de queixar-te e compra apenas o que te disse e deixa o resto.- A garota enfurecida se deu a volta para deixar nos estantes os artigos que havia selecionado, pareciam coisas de barbearia, tinturas e artigos para o cabelo. A garota adolescente apareceu pelo meu corredor onde eu me encontrava, pois os artigos que levava se dispunham ao lado de onde eu me encontrava. Ao vê-la aparecer, meus olhos se abriram por completo, ela me olhou ainda com cara de pena por ter que deixar tudo o que havia escolhido. Fiquei sobrecogido pela bela visão que tinha à minha frente. Era uma garota muito bonita, de pele mulata, cabelo longo meio rizado e ondulado negro, grandes olhos escuros, mediria como 1,60 cm e usava um short vaquero e uma blusa amarela com tirantes. Desenvolvido, era voluptuosa de peito e bunda respingona. Depois de deixar os artigosbooties, me olhou novamente com cara de pena e se dirigiu ao corredor onde estava a outra mulher. O que posso dizer?, ver-la caminhar desde atrás, contoneando seu lindo traseiro me desorganizou. Dirigi-me ao balcão e pagar as bebidas que havia selecionado e ali estavam as duas mulheres para pagar o seu. - São 190 pesos – Disse a vendedora à mulher que parecia adulta. - Não nos chega para tudo, meu amor. – Disse a mulher adulta à jovem mulata. - Temos que deixar os panties (braguitas) que escolheu para poder pagar a comida.- A jovem resfolegou com cara de pena e tristeza ao ver que o único que lhes haviam deixado comprar não podiam permitir-se. - Já faz duas semanas do meu aniversário e nem sequer uns panties me compras, mami.- Ao dizer o de mami fiquei surpreso pois a mulher era de pele mais clara, embora também tivesse um tom tostado. Era mais alta que a jovem, uns 1,70 cm de altura e corpo esbelto, embora compartilhassem o tamanho do traseiro e quadris, a mãe tinha algo menos de peito que a filha. Além disso, tinha os olhos ligeramente rasgados e um cabelo castanho curto e mais lisso, cortado na altura da nuca. Realmente parecia uma modelo, apesar de aparentar uns trinta e poucos anos. Se era sua mãe, deve ter tido-a muito jovem. Ao escutar a conversa e justo atrás delas reagi. - Não se apurem pela compra, se quiserem eu posso pagar-lhe, mesmo o que a menina queria pegar antes.- Ambas me olharam estranhas. - Vamos, uma garota tão linda e tendo sido seu aniversário há pouco, não pode ficar sem seu presente.- - De verdade faria isso senhor? – Me respondeu a mãe. - Claro, não há problema, que pegue tudo o que precisar e eu me encargo. - Obrigada, senhor, não sabe como lhe agradeço. Mandou sua filha para pegar os artigosbooties de barbearia e me deu um abraço muito complacente. - Meu nome é Lizbella e ela é minha filha, não sei como agradecer o que Acabas de fazer. Lizbella, o nome lhe vinha perfeito, pois realmente era muito bela... Aunque pelo mesmo parâmetro, sua filha deveria chamar-se Lizbellísima. - Minha filha Pam e eu estamos passando apuros nestes momentos e nos ajudou muito, então muitas graças senhor. - Me fazia estranho que me tratasse de senhor, não é muito comum em meu país, além disso só tenho 39 anos e duvido que houvesse muita diferença de idade. - Acabo de chegar a Santo Domingo e a gente aqui é muito amável conosco, o que menos que agradecê-lo a duas garotas tão doces como vocês.?- Ela sorriu novamente após o piropo quando sua filha chegava com um monte de produtos de beleza. - Pamela, dale as graças ao senhor, que nos ajudou com a compra.- - Obrigado senhor- disse com uma ampla sonrisa, digo isso pois tinha uma boca grande com lábios grandes e grossos marrons. - Meu nome é Vincent.- Disse-me apresentando-me às duas mulheres esculturais. - Muitas graças Vincent. – Voltou a responder a jovem mulata. Saímos com toda a compra para a rua e Liz me perguntou o que eu planejava fazer. Respondeu que dar uma volta pelo povoado e procurar um lugar onde comer... - Pois o melhor lugar onde comer é em minha casa, estás convidado, para agradecer o que acabas de fazer por nós, você quer que o Sr. Vincent vá à nossa casa com vocês para comer? - Claro que sim, mamãe, foi muito amável e gostaria que se quedasse.- Aceitei sua convidação e nos dirigimos andando por um caminho entre uma flora espessa e árvores tropicais até sua casa. Enquanto caminhávamos em direção a ela, tínhamos conversa sobre as coisas que eu queria visitar, o que eu fazia na Espanha e demais temas triviais. Pamela andava com as bolsas de sua compra alguns passos à frente de mim e sua mãe Lizbella caminhava ao meu lado. Não parava de olhar de reojo e com disimulo, cada vez que sua mãe não me mirava... o redondo e respingão cu que sua filha movia ao caminhar... era quase hipnótico. - Tiveste uma filha linda.- Disse eu. A Lízia quando ela me olhou de repente. - Obrigado, mas essa é uma idade muito difícil, além disso ela está muito desenvolvida para sua idade, apenas tem 16 anos e é muito inocente, não quero que alguém se aproveche dela.- Realmente aquele corpo induzia ao pecado com aquela cara angelical de lábios grossos, grandes olhos e narizinha chata. Chegamos à sua casa, que era uma simples choça muito humilde com paredes encementadas e teto de uralita. Me convidou a entrar e disse que me sentasse em um velho sofá que havia no salão, enquanto ela ia para a cozinha preparar o jantar. - Meu amor, faça companhia ao Sr. Vincent enquanto eu prepare o jantar e sirva-lhe uma xícara de vitamina R - (é como chamam de rum ali). Sentado no sofá, cheirando o aroma que desprendia a comida que sua mãe fazia na cozinha e com meu copo de rum na mão, via Pamela sentada no chão rodeada de todos os artigos de beleza e peluqueria, abrindo-os e olhando-os como uma menina no dia de reis. Me olhava sorrindo com as pernas cruzadas e me mostrava orgulhosamente todas as coisas que havia conseguido. Desde minha posição não apartava o olhar do seu grande peito, pois a blusa de tirantes apenas tapava o justo, não usava sutiã e mesmo assim seus enormes peitos pareciam lisos e prominentes devido à sua idade. Eu me estava excitando com essa visão e em seguida comecei a ter uma ereção. Quando começava a fantasiar sobre poder jogar com eles, apareceu sua mãe com uma panela de comida que pôs sobre a mesa. - Meu amor, guarde tudo isso no seu quarto, lave-se e vamos comer.- Pamela se levantou e em vez de ir guardar todas as coisas que sua mãe lhe pediu, dirigiu-se a mim, me deu um abraço e um beijo na face. - Obrigado, papi. – disse ela após o beijo, e se foi dando pulinhos com todas suas bolsas para outra habitação para guardá-las. Me agradou sua reação espontânea do abraço e do beijo. Sua mãe sorriu ao ato e disse que não a via tão feliz há muito tempo - Eu também te agradeço- Disse Lizbella no tempo em que se aproximava e me dava um beijo na face... mas este era mais pausado e longo que o do sua inocente filha. Olhou-me com alegria e nos dispusemos a desfrutar da comida os três. Falamos, rimos, comemos e passamos um momento muito agradável durante a comida. Depois de comer, entre elas recolheram a mesa e Liz mandou sua filha a recolher a habitação e tomar uma sesta. O calor que fazia dentro da choça era tremendo, e ela ao dar-se conta me convidou a despir-me se quisesse... e assim o fiz. Ela saiu do salão para sua habitação e voltou mudada com um vestido muito curto de tirantes branco. Ver-la assim com tão pouco roupa (não levava sutiã e ainda assim tinha os peitos bem firmes e colocados.) Me deu outro subidão de calor... Serviu dois vamos mais de um licor chamado Mamajuana e sentou-se ao meu lado. - Como um homem tão atraente, jovem e amável veio hoje à minha casita? – disse enquanto ria... Isso me soava a cortejo... E vindo de uma mulher tão linda não iria desaproveitar. - Mas será como pude encontrar uma mulher tão bela e sua preciosa filha, vocês iam fazer que eu passasse o meu primeiro melhor dia de férias. – - Você me parece linda? – - Claro que sim. – A olhei enquanto se dizia isso, e ela fazia movimentos exagerados de modéstia. - Estranho que estejais sozinhas, sendo uma mulher tão bela.- Agora ela parou de fazer esses coqueteos para se espantar um pouco... - O pai de Pamela nos abandonou há alguns anos, como vês vivemos muito humilde, e sim que tive homens, mas não valiam nada, além disso, ninguém quer se responsabilizar por uma mãe e sua filha... - - Por pouco que eu vos conheça, eu o faria com prazer. – Ela ficou olhando-me após minha resposta um pouco espantada. - Ai papi, como se tivesse ganho a loteria.- Fiz graça do ai papi, mas isso era muito comum ali, além disso, talvez estivesse mais relaxada após as bebidas que havíamos tomado de rum. - Faremos uma coisa se você quiser.- Disse eu... - Como acabo de chegar E não conheço nada daqui, vos invito a ti e a Pamela para jantar em meu apartamento-hotel e ambas me acompanhais pela cidade para conhecê-la, o que melhor que ir acompanhado de duas belas para que me a ensinem?. Sem dizer palavra deixou seu vaso no chão, se levantou da sua cadeira e sentou-se entre minhas pernas dando-me um beijo na boca - Sr. Vincent, é a melhor ideia que poderias propor – disse após beijar... - Não me chame Sr. Vincent. – - Vale papi – e voltou a beijar-me na boca enquanto com suas mãos acariciava minha nuca. Ao cair a noite fomos à cidade no mesmo táxi que me havia levado ao povo de Liz e Pam. Elas se haviam arrumado e mudado para a ocasião. A mãe vestia um vestido vermelho até a rodilla, com um pouco de volta na zona da saia, e salto alto. Pamela, a filha vestia um vestidito estampado branco de tirantes com desenhos de flores, ajustado até os joelhos, e sandálias planas. Eu estava acompanhado de duas belas morenas agarradas a meus braços cada uma, pois o dia juntos nos havia dado confiança para isso. Comemos em um restaurante relativamente conhecido cheio de turistas e subsequentemente fomos para uma zona com ambiente festivo para tomar algumas copas e dançar. Eu não sei dançar quase nada, mas elas sim, e contoneavam seus corpos ao som da música de salsa que tocavam nesse momento. Lizbella se movia como peixe na água, contoneando seu corpo com a música tentando me fazer dançar e seguir seus passos. Torpemente eu dançava ao lado dela enquanto ela sorria feliz. Sua filha dançava conosco mas sozinha, ambas as fêmeas suscitavam muitas miradas dos contendores, a maioria turistas, e eu me sentia amplamente orgulhoso de ter duas preciosidades dançando comigo. Entrada bem a noite, seriam como as 3 da madrugada, saímos do local, eu havia tomado algumas copas de mais, e Liz também (se via que lhe gostava da festa), até Pamela bebia alguma copa, e sua mãe a deixava fazer, apenas para celebrar o momento. - Que pena que se acabe a Noite, mãe, com o bem que estamos passando – sim, filha, eu também penso assim – … Era meu momento então… A noite não acabou porque podemos sair para dançar, podemos continuar em outro lugar – Disse-lhe. - De verdade, Sr. Vincent? – Disse Pamela com os grandes olhos inocentes e cara de alegria enquanto segurava um dos meus braços. - Se quiserem vamos ao meu apart-hotel e continuamos dançando e tomando lá. – Sí, sim, síiiii, por favor, mamita, diga que sim. – Lizbella me olhou satisfeita e assentiu à sua preciosa filha. - Claro, meu amor, se o Sr. Vincent nos convida, não podemos recusá-lo. – Síií, pai, quero continuar me divertindo. – Dando saltos e agarrando-me também do outro braço que sua mãe. Enquanto dava saltos rebotando seus peitos voluptuosos diante de mim... e não havia mais lugar para alegria ao vê-la. Chegamos ao meu apartamento em outro táxi, um apart-hotel com zona de jardim compartida, cozinha, salão e um enorme quarto que dava para um banheiro com jacuzzi e um balcão com vistas espectaculares. Apenas havia dado conta do lugar quando cheguei, pois apenas havia entrado para deixar as malas e me banhar. - Halaaa, que sitio mais lindo, mãe, olha... tem banheira. – Pam percorria cada canto do apart-hotel se espantando com cada coisa que via, pois elas em sua choupana onde viviam solian se banharem num barreño cheio de água com uma vasilha. Lizbella também estava se espantando, pois acredito que jamais havia estado num lugar similar antes. - De verdade podemos ficar aqui contigo? – disse incrédula a bela mãe de Pamela. - Com apenas uma condição. – E ambas as mulheres me olharam atentas ao dizer essa frase. – Não podeis mais me chamar por meu nome, nem tampouco senhor...., gosto quando vocês me chamam de papi… As duas mulatas se echaron a rir ao mesmo tempo e ao mesmo tempo ambas disseram. – Papiiiii!!!! – Coloquei música e servi outras copas de rum para ambas. - Pam, meu amor, esta é a última que tomas, não quero que te ponhas mal. – Sim, mamita. – Pegou seu vaso e começou a dançar sozinha em O salão. Eu a mirava com olhos de desejo, aquele corpozinho bem bronzeado, voluptuoso, movendo-se ao ritmo da música, me fez ter pensamentos de luxúria, imaginando poder tocar aquele enorme cu e essas tetas rebentantes da pequena Pamela. - Ah papi, de verdade que não sei como agradecer todo o que você fez por nós. – Eu disse essa mãe linda enquanto eu não tirava os olhos de sua filha dançando tão feliz e inocente. Não sei se sua mãe enquanto me mirava e dizia aquilo, tinha a mais mínima ideia do desejo que sua filha despertava em mim, enquanto se contoneava dançando. - Mira, não te preocupes com isso, sua companhia já me paga de sobra tudo o que você pode imaginar, me convidou para sua casa e eu devia corresponder-vos da mesma maneira, além disso, estamos passando muito bem, assim que apenas desfrutemos e não nos preocupemos. Não vim passar uns dias e largar-me como qualquer turista, … penso ficar uma temporada, e se tiver sua companhia, é seguro que valerá cada segundo que compartilharemos. – - Assim que pensas ficar um tempo aqui? – - Por suposto, não te agrada? – - Desde o primeiro momento em que nos vimos me agrada, mas sei como sois os estrangeiros… Vais procurando a companhia de uma mulher e logo mudais por outra diferente. – Fiz uma pequena mueca de negação e ela continuou... - Além disso, quem quer estar com uma mulher de 32 anos e sua filha.? Em poucos dias buscarías uma garota mais jovem sem cargos familiares… - Pus um dedo na boca para que não continuasse falando... - Não procurava nada, e da nada me encontrei uma mulher linda com uma filha encantadora, assim que não tenho intenção de mudar-vos por ninguém, nem quero... - Liz ruborizou ao dizer aquilo. - Quero que fiqueis esta noite comigo, desfrutem e não te preocupes com nada, pois amanhã se você quiser seguimos os três juntos e continuamos com nossas visitas a todo o país enquanto eu vos ensino. – Ao dizer aquilo ficou completamente assombrada... Todo o país?... Isso supunha... Demasiado tempo. Sua cara de incredulidade passou a uma de recelo ao pensar que só a estava enganando para aproveitar-me dela. - Ai, pai... não brinques com isso, sabes que eu passei muito maus momentos e tu me ofereces um Éden. – Me olhava com cara de lástimas enquanto me dizia. - Se de verdade tu fizesse isso por mim, por minha filha… faria o que fosse…- Com esse foi pôs uma mão sobre meu muslo... - Ah, se? – Respondi enquanto punha minha mão sobre a sua... - O que fosse? – - O que fosse – Respondeu enquanto me olhava nos olhos e mordia seu lábio inferior… Olhou para sua filha dançar e chamou-a... - Minha vida, amorcito… Por que não vais para a cama dormir já?, é muito tarde e pai quer descansar. - E onde vou dormir, mãe? - Vai ao quarto e eu irei em seguida, enquanto Vincent e eu nos tomaremos a última xícara e nos deitaremos logo. – Pamela obedeceu sem rechinar à sua mãe, também para me agradecer e não me ofender pensando que estava cansado e com vontade de dormir. Apagou a música e foi dar um beijo à sua mãe, ato seguido veio em minha direção e me deu um beijo longo e sonoro na face enquanto me abraçava... - Obrigada, pussy, por este dia tão divertido. – Deu outro beijo mais na outra face e foi para o quarto, desejando boa noite com a mão. - Queres outra? – Disse Lizbella apontando o vaso de rum… Antes de responder à sua pergunta disse... - Ou queres algo diferente? – Sem duvidar e com o ponto de álcool que levava respondi... - Sim, quero algo diferente… mas com o mesmo tomado do rum e ainda mais doce… - Lizbella sentou-se em meu regaço e levou minhas mãos para seus peitos. Realmente minha intenção ao dizer aquilo se referia à sua tremenda filha mulata ao vê-la despedir-se para o quarto com aquele cu movendo-se bamboleante, me pôs a mil uns instantes atrás. Logo se despiou do seu vestido vermelho e só lhe restava posto um thong também vermelho e os sapatos de tacão. - É isso o que te apetecia? – Contoneando-se e pondo suas mãos nas tetas descobertas. - A mim sempre me apetece mais. – Le respondi. Acercando-se a meu ouvido me susurrou… - … Pai, tudo o que eu pedir podes dar. – Me disse susurrando e chupando meu ouvido. - Então pon-te à frente de mim, dá-te a volta e baixa as minivestes. – Sem dizer nada, se levantou do meu regazo e fez o que lhe pedi. Pôs-se de costas para mim, virou a cabeça me olhando ao mesmo tempo em que mordia seu lábio inferior, e agachando-se pouco a pouco, foi baixando-se com os dedos polegares o thong vermelho que trazia posto… Não deixava de me mirar enquanto fazia isso, e fazia leves gemidos para me provocar. - É isso o que te apetece, pai ? – Me disse ao baixar a thong até os tornozelos sem parar de apartar sua mirada para meus olhos. - Eu adoro o que vejo, mas tens um traseiro tão lindo que certamente guarda algo lindo entre eles. – Lhe disse… - Então tu queres ver o que essas nádegas morenas guardam. – Asenti com a cabeça enquanto minha mão se posava em minha barriga. - Então vou te ensinar meu presente para ti. – Com suas duas mãos abriu seu generoso traseiro deixando-me ver a poucos palmos de distância sua bunda e rajita já um pouco molhada. - Ummm!.. Creio que são dois presentes os que me des. – - Então tu terás que me dar um em troca – me respondeu rapidamente. - Vou te dar um especial, mais todos os que quiser se me deixa fazer com eles o que eu quiser- - Culo lindo, quero meus presentes…, então toma o que mais te agrade. – Quando me disse isso já perdera o controle sobre mim. Meu cock lutava por sair do calção e não podia contener-me mais. A agarrei nos muslos e a aproximei de mim, não deixava de separar as nádegas deixando-me à minha disposição tudo o que me oferecia… Observei detidamente esse traseiro aberto, moreno, com seu ânus na altura dos meus olhos e debaixo dos pliegues do meu coito babeante… Ao ver que só me deleitava com a vista de seu traseiro sem chegar a fazer-lhe nada. Me espetou.. - Cariño, não te agrada o que eu ofereço? – Pôs cara de enfado enquanto me mirava boca Abaixo. - Sólo estou decidindo o que comer primeiro…- - Comete meu cu...! – Respondeu quase instantaneamente. – Está muito limpo e sinto muitas coceiras quando me roçam. – Expirei em seu bumbum e pus um dedo sobre ele, acariciando-o... Ela gemeu arqueando a espalda. - Assim, eu adoro...!!! – Dizia enquanto a manuseava por seu ânus. – Papi, passa a língua no meu, quero senti-la…- Deixei passar alguns segundos enquanto a manuseava quando dei dois tapas em seu redondo cu... Ela exclamou um Ayy sem demasiada força. - Por que me pegas..., não te agrada o meu bunda?- - Mais bem dirás culazo – Respondi sorrindo. - O que o meu cu é muito gordo? – - Eu adoro os booties gordos e sabrosos. – - Então, com mais vontade devias comê-lo – Respondeu com um enfado simulado. - É que também me agrada açoitar e ver como rebatem. – Deu a volta, beijou-me na boca e disse algo que eu adorava. - Quando te conheci esta manhã, gostei de que me comprasses tudo da loja…, mas sabes? Só pensava nesse momento, que apenas eras um Yuma (velho estrangeiro) mais, e queria aproveitar-me de ti… Olhei para ela com cara de provocadora e deixei continuar... - Mas vi que não és como os outros, foste doce comigo e com minha nena, então por isso fui má contigo…, acho que mereço um castigo. – Mirou-me com cara de menina arrependida, colocou-se apoiando o ventre entre minhas pernas, deixando-me todo seu belo cu em pompa para mim... -Pegue-me por ser tão má, papi- Uma das minhas fantasias se mostrava diante de mim, uma mulher com um corpo escultural oferecia-se a açoitar seu belo cu. - Fostes muito má e vais receber o merecido. – Comecei a dar-lhe tapas em seu cu. No início não muito fortes, mas ao ver que não se queixava, continuei a dar-lhe mais fortes... Agora gemeia cada vez que lhe dava um tapa no seu belo traseiro. Como era morena de pele, não se notava se se enroscava quando lhe dava um tapa. Assim, segui pegando até uns 30 azotes. Cada vez gemia mais forte, assim que deixei de açoitar Se sua filha acordasse do barulho que eu fazia. - Já meu amor? – disse satisfeita. - Sim, já pode levantar-se, só uma coisa mais. Se quiser que passemos juntos todo este tempo, não devias mentir-me em nada mais, embora apenas te guardes para ti. - Sim, caro, me sincerizei contigo, porque vejo que não és como os outros. - Me agrada ouvir isso, agora diga, o que você quer? - - Doe um pouco o meu... peido, desculpa, meu culazo, poderias remediar? - Recostei-a sobre o sofá-cama de costas e comecei a acariciar seu moreno cu, fazia-o com a ponta dos dedos para dar-lhe beijos em seguida. - Me encanta o que você me faz Vin... Não pare... - Não me importava que me chamasse por meu diminutivo, também me punha usar meu nome, pois desde que eu lhe disse sempre me chamava de papi. Ela se quedou profundamente dormida enquanto eu a acariciava e a sobava, parecia não dar-se conta de nada. O efeito do álcool e o massagem haviam feito que durmisse assim. Embora tivesse uma bela mulher diante de mim, na minha cabeça só via a voluptuosa Pamela. Me levantei do sofá deixando Lizbella totalmente nua e sonolenta para dirigir-me ao quarto onde se encontrava sua doce filha. Abri a porta sem fazer nada de barulho e entrei na habitação, a janela estava aberta de par em par e essa noite havia lua cheia, portanto ainda havia visibilidade nas trevas. Pamelita dormia com as pernas esticadas apenas com uma calcinha branca infantil com desenhos infantis, com um joelho flexionado e abraçando a almofada. Podia apreciar seu enorme e redondo cu (maior que o de sua mãe ainda) erguendo-se ante mim, mesmo sendo uma menina mulata e às escuras sob o manto da luz da lua, podia apreciar bem todo seu esplendor. Me aproximei da cama e me pus de joelhos no bordo inclinando-me para frente, pondo minha cara na altura do seu traseiro. Era tão espectacular e belo que não duvide em dar-lhe um beijo sobre sua calcinha infantil. Ela nem se inmutou, continuava dormindo como se nada. Cada vez pressionava mais... Meus beijos sobre sua prominente e dourada bunda. Fez um gesto de despertar-se e alongou sua perna flexionada ao lado da outra, e quedou novamente profundamente dormida. Pamelita, essa menina sonhadora, com um bunda e seios que eram mais de uma atriz pornô do que de uma jovem caribenha desconhecida, estava acostada semidesnuda diante de mim, e sua mãe dormindo mais por bebedura que por cansaço. A Lizbella poderia ter me sido fodida como eu quisera essa noite, mas realmente quem me pôs a cem era sua escultural filha. Voltei a passar minha mão sobre seu generoso bunda, poderia fazer isso toda a noite e ela nem se inmutaria, certamente teria um sono profundo e feliz após o dia que passamos. Ao vê-la incapaz de reagir às minhas carícias sobre seu traseiro, decidi ir um passo mais além... coloquei meus dedos ao redor do elástico das suas calcinhas e empurrei para baixo, só pude descer até a metade de seu bunda abultado, quando voltou a se mexer... - Mami... deixe-me dormir... - É o único que disse e aos poucos segundos seguiu em seu sono profundo. Quando me perci sobre que dormia novamente, voltei a tentar baixá-las calcinhas até debaixo de seu bunda. A visão era impressionante, minha ereção era das mais duras que havia recordado. Me bajei todo o boxers que eu usava e os deixei cair no chão, acendi uma das lâmpadas do quarto para poder ver melhor semelhante manjar... Um bunda rebosante de uma adolescente morenita jazia diante de mim. Meu cock gotejava líquido pré-seminal enquanto com minhas mãos apartava esses glúteos de pele morena... aproximei minha cara a seu traseiro para cheirar aquele aroma embriagador. Estava absorvido com o que olia e via, não podia aguentar mais... Coloquei minha língua no pliegue que terminava sua espinha e começava seu bunda, e fui lambendo lentamente até chegar ao buraco do seu ânus. Sabia tão sabroso esse bunda, que comecei a lamber com mais e mais insistência, até que a doce jovem se despertou... - ¿Mamí…, o que fazes…? – disse com voz sonolenta e sem abrir muito os olhos. Os olhos. - Não é mami- Respondí quase por inércia e ante meu nervosismo ao fazer que se despertasse. Ao escutar minha voz, se assustou ao não reconhecerla imediatamente. - Mami, Mami…- disse elevando a voz um pouco. - Shsss! Tranquila cariño, sou papi que venho ver se dormes bem- - Não há papi, eu tinha uma pesadelo onde fantasmas me roubavam minha mami e se ri de mim…- - Não te preocupes princesa, eu vim para afugentá-los para que te deixem em paz, e protegerte para que não voltem…- É o primeiro que me ocorreu dizer-lhe, mas ao parecer se sentiu satisfeita e contente de que estivesse protegendo-a. - Sim, faz que se vão... são maus... - Voltou-se a incorporar para seguir dormindo como se nada tivesse passado. Nesse momento me ocorreu algo que em seu estado de sonolência e talvez de embriaguez, não fosse capaz de rejeitar. - Papi, protege-me dos fantasmas que não me façam mal a mim e a minha mamita.- Todo isso disse balbuciantes sem quase ser consciente. Diante de uma criança meio dormida com o cu ao ar e sua mãe dormindo a escassos metros da habitação, produziu em mim um desejo que não era comparável a nada que havia sentido antes jamais. - Pam… Pamelita…- Susurrei-lhe no ouvido. – Tenho que espantar os fantasmas, e apenas se pode fazer de uma maneira.- Ela despertou um pouco e pondo-se de lado me perguntou. - Como podes echarlos?- Ao ver que sua resposta era tão inocente como ela, não duvidei em indicar-lhe o que fazer... - Podes ver o que tenho entre minhas pernas?- - Sim, papi, isso é uma pintura, todos os meninos a têm.- - E tu como sabes isso?- - Porque as vi no meu colegio, e além disso minhas amigas contam como as têm seus namorados.- - E tu tens namorado?- - Não... minha mãe não me permite, diz que são maus para mim.- - E te gustaría ter um namorado.?- - Sim…, quase todas minhas amigas do instituto têm um.- Me mirava com a cara para baixo e seus olhos para cima, querendo ter minha aprovação. - Não te preocupes cariño, se quiseres ter namorado, terás quem quiseres, já Eres o bastante maior como para poder tê-lo.- Mirou para meus olhos surpresos e respondeu… - E minha mãe?- - Eu posso convencer a ela para que te deixe tê-lo, você gosta de algum garoto?- - A verdade é que não, apenas é por ter um namorado como as outras- - E se eu quisesse ser seu namorado, você me amaria assim...? Surpresa diante minha proposta com a boca aberta, respondeu… - Certamente serei namorado da sua mami, vi como ela te olha. - - Mas não vi como você me olha.- Respondi. - Você me olha para mim? Você é muito maior para mim.- - Eu sei que é o que parece, mas as meninas da sua idade gostam dos homens maduros- - Jajajaja, você é um louco papi. E minha mãe quem?, acho que ela gosta muito de você, poderia ser meu pai.- - E se fosse seu pai, não gostaria de ser sua noiva.?- Diante essa pergunta se estranhou porque não concebia ser seu pai adotivo e namorado ao mesmo tempo… - Não sei...- Foi o único que respondeu. - Podemos ser namorados e também ser seu papi de verdade..., mas apenas se você não contar nada para sua mãe.- - Vale – Respondeu, encolhendo os ombros como se fosse algo normal. - Se agora somos namorados, o que devemos fazer?- - O primeiro e mais importante é que sua mãe não saiba, será nosso segredo.- - Vale- Respondeu minha nova e adolescente namorada enquanto assentia com a cabeça. – E o seguinte, é que você terá que fazer tudo o que eu disser- - Vale papi, farei tudo o que me disse e seremos namorados.- Disse com tanta naturalidade e confiança que me deu a certeza que poderia continuar com meu conto dos fantasmas sem qualquer reparo. - Muito bem Pamelita, agora que somos namorados vou fazer que os fantasmas das suas pesadelas se vão para sempre.- - Se papi se... O que tenho que fazer? – - É muito simples, a primeira vez você apenas precisa se colocar de joelhos sobre a cama. – - Assim... – Fazendo ela o mesmo que lhe pedi, ainda estava usando as calcinhas que antes lhe tirei. - Muito bem meu amor, agora com suas mãos deve abrir seu bunda, é o que mais gostam os fantasmas, mas eu vou pôr minha cara nele para que se assustem e não voltem. - …(Até mesmo a mim parecia estúpida a proposta, mas é o único que me ocorreu nesse momento de calor e algo de embriaguez.) - Sim, sim, sim...- Pamelita fez caso e abriu seu redondo e jugoso cu para mim, enquanto estava de quatro patas na cama. – Rápido papi, pon tua cara ali e chama-os para não ter mais pesadelos. - …Coloquei meu nariz empurrando seu ânus fechado enquanto minha boca chegava a seu chocho. Havia alguns pelos nele, provavelmente nunca se raspou, mas ainda assim me dava igual. Saí minha língua e saboreei os jugos incipientes que começavam a emanar de sua fenda. - Me faz cosquinhas lá embaixo...- É o que disse quando comecei a lamê-la. - Então sigo ou paro? – - Siga, siga, gostei...- Portanto, segui lamiendo esse coito tierno, regalando-me cada gota de jugo que me sabia como mel. - Ummm… se eu soubesse o gosto que isso me faz antes, já havia procurado um namorado mesmo se minha mãe não gostasse que eu tivesse. – - Minha menina-. Disse com uma sonrisa malévola. - Sempre deves fazer caso à tua mãe, a não ser que eu te diga o contrário, você entendeu bem?- - Sim, pussy, só quando tu disseres. - Segui lamiendo o coito de Pamelita de quatro patas até que tivesse seu primeiro orgasmo com minha língua em sua fenda. Dei um beijo de boa noite, subi suas calcinhas e me dirigi ao salão onde ainda dormia Lizbella, sem ela saber que havia acabado de comer o pussy da filha dela naquela noite.
-------------------------------------------- Esta apasionante história de amor, sexo, ciúmes, erotismo, dominação e incesto, começa quando decidi tomar um ano sabático após minha separação. Deixei meu trabalho como engenheiro em uma empresa de energias renováveis, para embarcar em um viagem ao Caribe e desconectar de uma vida rotineira e amarga. Meu nome é Vincent, de ascendência estadunidense, embora tenha nascido e vivido na Espanha toda minha vida. Fui um filho afortunado, pois meus pais eram adinerados e recebi uma suculenta herança quando faleceram em um acidente de trânsito. Possuía um apartamento no centro de Madrid, um chalet na costa Alicantina, mais outra casa na serra nos Pirenéus aragonenses. Como comprovereis, o dinheiro não era problema para mim, mas ainda assim não me satisfazia ter todo o dinheiro que precisava nem meus bens materiais. Ou ao menos não sabia sacar-lhe o proveito necessário para minha felicidade. Decidido a dar sentido à minha vida, realizei o viagem ao Caribe que a mudou por completo, saquei um bilhete para República Dominicana e embarquei em minha nova aventura. Ao aterrissar em Santo Domingo, me dirigi ao apart-hotel que havia reservado e deixei lá todas minhas malas e enseres para sair à cidade e visitar cada canto. A gente ali é muito amável e distendida, gostava do acento local, o clima e a cidade... mas o que mais me atraía eram as mulheres e garotas de lá, quase todas eram belas, de pele branca, mulatas e negras. Havia muita variedade, além disso soliam vestir com roupa muito curta e ceñida, algo muito típico do lugar, claro está, pelo clima caluroso. Depois de Passei toda a manhã percorrendo os lugares mais turísticos, decidi ir-me a algum sítio mais afastado e menos turístico da cidade. Peguei um táxi e disse ao taxista que me levasse às aféres. Me levou a um povoço que tinha muito charme, lhe paguei e disse que me desse seu telefone para ligar-lhe em algumas horas para que me recolhesse, e assim o fez. Ao sair do táxi e dar um pequeno passeio pelo povoço, entrei numa pequena loja onde tinham comestíveis e outros artigos variados, pois tinha intenção de comprar algumas garrafas de vinho e rum para levar-me ao apart-hotel. Ao entrar na loja havia uma vendedora senhora maior muito amável que me saudou e disse que qualquer coisa que precisasse se lhe dissesse. Não havia ninguém na loja (ou assim eu crei). Estava olhando algumas das garrafas que ia levar-me quando no corredor ao lado ouvi a voz de uma mulher. - Não, meu amor, não, sabes que agora não podemos nos permitir nada disso.- Em seguida, ouvi o lamento de outra voz feminina, essa vez mais jovem, da de uma adolescente queixando-se... - Por quê eu já não posso ter nada? - dizia quase soluçando. - Deixa de queixar-te e compra apenas o que te disse e deixa o resto.- A garota enfurecida se deu a volta para deixar nos estantes os artigos que havia selecionado, pareciam coisas de barbearia, tinturas e artigos para o cabelo. A garota adolescente apareceu pelo meu corredor onde eu me encontrava, pois os artigos que levava se dispunham ao lado de onde eu me encontrava. Ao vê-la aparecer, meus olhos se abriram por completo, ela me olhou ainda com cara de pena por ter que deixar tudo o que havia escolhido. Fiquei sobrecogido pela bela visão que tinha à minha frente. Era uma garota muito bonita, de pele mulata, cabelo longo meio rizado e ondulado negro, grandes olhos escuros, mediria como 1,60 cm e usava um short vaquero e uma blusa amarela com tirantes. Desenvolvido, era voluptuosa de peito e bunda respingona. Depois de deixar os artigosbooties, me olhou novamente com cara de pena e se dirigiu ao corredor onde estava a outra mulher. O que posso dizer?, ver-la caminhar desde atrás, contoneando seu lindo traseiro me desorganizou. Dirigi-me ao balcão e pagar as bebidas que havia selecionado e ali estavam as duas mulheres para pagar o seu. - São 190 pesos – Disse a vendedora à mulher que parecia adulta. - Não nos chega para tudo, meu amor. – Disse a mulher adulta à jovem mulata. - Temos que deixar os panties (braguitas) que escolheu para poder pagar a comida.- A jovem resfolegou com cara de pena e tristeza ao ver que o único que lhes haviam deixado comprar não podiam permitir-se. - Já faz duas semanas do meu aniversário e nem sequer uns panties me compras, mami.- Ao dizer o de mami fiquei surpreso pois a mulher era de pele mais clara, embora também tivesse um tom tostado. Era mais alta que a jovem, uns 1,70 cm de altura e corpo esbelto, embora compartilhassem o tamanho do traseiro e quadris, a mãe tinha algo menos de peito que a filha. Além disso, tinha os olhos ligeramente rasgados e um cabelo castanho curto e mais lisso, cortado na altura da nuca. Realmente parecia uma modelo, apesar de aparentar uns trinta e poucos anos. Se era sua mãe, deve ter tido-a muito jovem. Ao escutar a conversa e justo atrás delas reagi. - Não se apurem pela compra, se quiserem eu posso pagar-lhe, mesmo o que a menina queria pegar antes.- Ambas me olharam estranhas. - Vamos, uma garota tão linda e tendo sido seu aniversário há pouco, não pode ficar sem seu presente.- - De verdade faria isso senhor? – Me respondeu a mãe. - Claro, não há problema, que pegue tudo o que precisar e eu me encargo. - Obrigada, senhor, não sabe como lhe agradeço. Mandou sua filha para pegar os artigosbooties de barbearia e me deu um abraço muito complacente. - Meu nome é Lizbella e ela é minha filha, não sei como agradecer o que Acabas de fazer. Lizbella, o nome lhe vinha perfeito, pois realmente era muito bela... Aunque pelo mesmo parâmetro, sua filha deveria chamar-se Lizbellísima. - Minha filha Pam e eu estamos passando apuros nestes momentos e nos ajudou muito, então muitas graças senhor. - Me fazia estranho que me tratasse de senhor, não é muito comum em meu país, além disso só tenho 39 anos e duvido que houvesse muita diferença de idade. - Acabo de chegar a Santo Domingo e a gente aqui é muito amável conosco, o que menos que agradecê-lo a duas garotas tão doces como vocês.?- Ela sorriu novamente após o piropo quando sua filha chegava com um monte de produtos de beleza. - Pamela, dale as graças ao senhor, que nos ajudou com a compra.- - Obrigado senhor- disse com uma ampla sonrisa, digo isso pois tinha uma boca grande com lábios grandes e grossos marrons. - Meu nome é Vincent.- Disse-me apresentando-me às duas mulheres esculturais. - Muitas graças Vincent. – Voltou a responder a jovem mulata. Saímos com toda a compra para a rua e Liz me perguntou o que eu planejava fazer. Respondeu que dar uma volta pelo povoado e procurar um lugar onde comer... - Pois o melhor lugar onde comer é em minha casa, estás convidado, para agradecer o que acabas de fazer por nós, você quer que o Sr. Vincent vá à nossa casa com vocês para comer? - Claro que sim, mamãe, foi muito amável e gostaria que se quedasse.- Aceitei sua convidação e nos dirigimos andando por um caminho entre uma flora espessa e árvores tropicais até sua casa. Enquanto caminhávamos em direção a ela, tínhamos conversa sobre as coisas que eu queria visitar, o que eu fazia na Espanha e demais temas triviais. Pamela andava com as bolsas de sua compra alguns passos à frente de mim e sua mãe Lizbella caminhava ao meu lado. Não parava de olhar de reojo e com disimulo, cada vez que sua mãe não me mirava... o redondo e respingão cu que sua filha movia ao caminhar... era quase hipnótico. - Tiveste uma filha linda.- Disse eu. A Lízia quando ela me olhou de repente. - Obrigado, mas essa é uma idade muito difícil, além disso ela está muito desenvolvida para sua idade, apenas tem 16 anos e é muito inocente, não quero que alguém se aproveche dela.- Realmente aquele corpo induzia ao pecado com aquela cara angelical de lábios grossos, grandes olhos e narizinha chata. Chegamos à sua casa, que era uma simples choça muito humilde com paredes encementadas e teto de uralita. Me convidou a entrar e disse que me sentasse em um velho sofá que havia no salão, enquanto ela ia para a cozinha preparar o jantar. - Meu amor, faça companhia ao Sr. Vincent enquanto eu prepare o jantar e sirva-lhe uma xícara de vitamina R - (é como chamam de rum ali). Sentado no sofá, cheirando o aroma que desprendia a comida que sua mãe fazia na cozinha e com meu copo de rum na mão, via Pamela sentada no chão rodeada de todos os artigos de beleza e peluqueria, abrindo-os e olhando-os como uma menina no dia de reis. Me olhava sorrindo com as pernas cruzadas e me mostrava orgulhosamente todas as coisas que havia conseguido. Desde minha posição não apartava o olhar do seu grande peito, pois a blusa de tirantes apenas tapava o justo, não usava sutiã e mesmo assim seus enormes peitos pareciam lisos e prominentes devido à sua idade. Eu me estava excitando com essa visão e em seguida comecei a ter uma ereção. Quando começava a fantasiar sobre poder jogar com eles, apareceu sua mãe com uma panela de comida que pôs sobre a mesa. - Meu amor, guarde tudo isso no seu quarto, lave-se e vamos comer.- Pamela se levantou e em vez de ir guardar todas as coisas que sua mãe lhe pediu, dirigiu-se a mim, me deu um abraço e um beijo na face. - Obrigado, papi. – disse ela após o beijo, e se foi dando pulinhos com todas suas bolsas para outra habitação para guardá-las. Me agradou sua reação espontânea do abraço e do beijo. Sua mãe sorriu ao ato e disse que não a via tão feliz há muito tempo - Eu também te agradeço- Disse Lizbella no tempo em que se aproximava e me dava um beijo na face... mas este era mais pausado e longo que o do sua inocente filha. Olhou-me com alegria e nos dispusemos a desfrutar da comida os três. Falamos, rimos, comemos e passamos um momento muito agradável durante a comida. Depois de comer, entre elas recolheram a mesa e Liz mandou sua filha a recolher a habitação e tomar uma sesta. O calor que fazia dentro da choça era tremendo, e ela ao dar-se conta me convidou a despir-me se quisesse... e assim o fiz. Ela saiu do salão para sua habitação e voltou mudada com um vestido muito curto de tirantes branco. Ver-la assim com tão pouco roupa (não levava sutiã e ainda assim tinha os peitos bem firmes e colocados.) Me deu outro subidão de calor... Serviu dois vamos mais de um licor chamado Mamajuana e sentou-se ao meu lado. - Como um homem tão atraente, jovem e amável veio hoje à minha casita? – disse enquanto ria... Isso me soava a cortejo... E vindo de uma mulher tão linda não iria desaproveitar. - Mas será como pude encontrar uma mulher tão bela e sua preciosa filha, vocês iam fazer que eu passasse o meu primeiro melhor dia de férias. – - Você me parece linda? – - Claro que sim. – A olhei enquanto se dizia isso, e ela fazia movimentos exagerados de modéstia. - Estranho que estejais sozinhas, sendo uma mulher tão bela.- Agora ela parou de fazer esses coqueteos para se espantar um pouco... - O pai de Pamela nos abandonou há alguns anos, como vês vivemos muito humilde, e sim que tive homens, mas não valiam nada, além disso, ninguém quer se responsabilizar por uma mãe e sua filha... - - Por pouco que eu vos conheça, eu o faria com prazer. – Ela ficou olhando-me após minha resposta um pouco espantada. - Ai papi, como se tivesse ganho a loteria.- Fiz graça do ai papi, mas isso era muito comum ali, além disso, talvez estivesse mais relaxada após as bebidas que havíamos tomado de rum. - Faremos uma coisa se você quiser.- Disse eu... - Como acabo de chegar E não conheço nada daqui, vos invito a ti e a Pamela para jantar em meu apartamento-hotel e ambas me acompanhais pela cidade para conhecê-la, o que melhor que ir acompanhado de duas belas para que me a ensinem?. Sem dizer palavra deixou seu vaso no chão, se levantou da sua cadeira e sentou-se entre minhas pernas dando-me um beijo na boca - Sr. Vincent, é a melhor ideia que poderias propor – disse após beijar... - Não me chame Sr. Vincent. – - Vale papi – e voltou a beijar-me na boca enquanto com suas mãos acariciava minha nuca. Ao cair a noite fomos à cidade no mesmo táxi que me havia levado ao povo de Liz e Pam. Elas se haviam arrumado e mudado para a ocasião. A mãe vestia um vestido vermelho até a rodilla, com um pouco de volta na zona da saia, e salto alto. Pamela, a filha vestia um vestidito estampado branco de tirantes com desenhos de flores, ajustado até os joelhos, e sandálias planas. Eu estava acompanhado de duas belas morenas agarradas a meus braços cada uma, pois o dia juntos nos havia dado confiança para isso. Comemos em um restaurante relativamente conhecido cheio de turistas e subsequentemente fomos para uma zona com ambiente festivo para tomar algumas copas e dançar. Eu não sei dançar quase nada, mas elas sim, e contoneavam seus corpos ao som da música de salsa que tocavam nesse momento. Lizbella se movia como peixe na água, contoneando seu corpo com a música tentando me fazer dançar e seguir seus passos. Torpemente eu dançava ao lado dela enquanto ela sorria feliz. Sua filha dançava conosco mas sozinha, ambas as fêmeas suscitavam muitas miradas dos contendores, a maioria turistas, e eu me sentia amplamente orgulhoso de ter duas preciosidades dançando comigo. Entrada bem a noite, seriam como as 3 da madrugada, saímos do local, eu havia tomado algumas copas de mais, e Liz também (se via que lhe gostava da festa), até Pamela bebia alguma copa, e sua mãe a deixava fazer, apenas para celebrar o momento. - Que pena que se acabe a Noite, mãe, com o bem que estamos passando – sim, filha, eu também penso assim – … Era meu momento então… A noite não acabou porque podemos sair para dançar, podemos continuar em outro lugar – Disse-lhe. - De verdade, Sr. Vincent? – Disse Pamela com os grandes olhos inocentes e cara de alegria enquanto segurava um dos meus braços. - Se quiserem vamos ao meu apart-hotel e continuamos dançando e tomando lá. – Sí, sim, síiiii, por favor, mamita, diga que sim. – Lizbella me olhou satisfeita e assentiu à sua preciosa filha. - Claro, meu amor, se o Sr. Vincent nos convida, não podemos recusá-lo. – Síií, pai, quero continuar me divertindo. – Dando saltos e agarrando-me também do outro braço que sua mãe. Enquanto dava saltos rebotando seus peitos voluptuosos diante de mim... e não havia mais lugar para alegria ao vê-la. Chegamos ao meu apartamento em outro táxi, um apart-hotel com zona de jardim compartida, cozinha, salão e um enorme quarto que dava para um banheiro com jacuzzi e um balcão com vistas espectaculares. Apenas havia dado conta do lugar quando cheguei, pois apenas havia entrado para deixar as malas e me banhar. - Halaaa, que sitio mais lindo, mãe, olha... tem banheira. – Pam percorria cada canto do apart-hotel se espantando com cada coisa que via, pois elas em sua choupana onde viviam solian se banharem num barreño cheio de água com uma vasilha. Lizbella também estava se espantando, pois acredito que jamais havia estado num lugar similar antes. - De verdade podemos ficar aqui contigo? – disse incrédula a bela mãe de Pamela. - Com apenas uma condição. – E ambas as mulheres me olharam atentas ao dizer essa frase. – Não podeis mais me chamar por meu nome, nem tampouco senhor...., gosto quando vocês me chamam de papi… As duas mulatas se echaron a rir ao mesmo tempo e ao mesmo tempo ambas disseram. – Papiiiii!!!! – Coloquei música e servi outras copas de rum para ambas. - Pam, meu amor, esta é a última que tomas, não quero que te ponhas mal. – Sim, mamita. – Pegou seu vaso e começou a dançar sozinha em O salão. Eu a mirava com olhos de desejo, aquele corpozinho bem bronzeado, voluptuoso, movendo-se ao ritmo da música, me fez ter pensamentos de luxúria, imaginando poder tocar aquele enorme cu e essas tetas rebentantes da pequena Pamela. - Ah papi, de verdade que não sei como agradecer todo o que você fez por nós. – Eu disse essa mãe linda enquanto eu não tirava os olhos de sua filha dançando tão feliz e inocente. Não sei se sua mãe enquanto me mirava e dizia aquilo, tinha a mais mínima ideia do desejo que sua filha despertava em mim, enquanto se contoneava dançando. - Mira, não te preocupes com isso, sua companhia já me paga de sobra tudo o que você pode imaginar, me convidou para sua casa e eu devia corresponder-vos da mesma maneira, além disso, estamos passando muito bem, assim que apenas desfrutemos e não nos preocupemos. Não vim passar uns dias e largar-me como qualquer turista, … penso ficar uma temporada, e se tiver sua companhia, é seguro que valerá cada segundo que compartilharemos. – - Assim que pensas ficar um tempo aqui? – - Por suposto, não te agrada? – - Desde o primeiro momento em que nos vimos me agrada, mas sei como sois os estrangeiros… Vais procurando a companhia de uma mulher e logo mudais por outra diferente. – Fiz uma pequena mueca de negação e ela continuou... - Além disso, quem quer estar com uma mulher de 32 anos e sua filha.? Em poucos dias buscarías uma garota mais jovem sem cargos familiares… - Pus um dedo na boca para que não continuasse falando... - Não procurava nada, e da nada me encontrei uma mulher linda com uma filha encantadora, assim que não tenho intenção de mudar-vos por ninguém, nem quero... - Liz ruborizou ao dizer aquilo. - Quero que fiqueis esta noite comigo, desfrutem e não te preocupes com nada, pois amanhã se você quiser seguimos os três juntos e continuamos com nossas visitas a todo o país enquanto eu vos ensino. – Ao dizer aquilo ficou completamente assombrada... Todo o país?... Isso supunha... Demasiado tempo. Sua cara de incredulidade passou a uma de recelo ao pensar que só a estava enganando para aproveitar-me dela. - Ai, pai... não brinques com isso, sabes que eu passei muito maus momentos e tu me ofereces um Éden. – Me olhava com cara de lástimas enquanto me dizia. - Se de verdade tu fizesse isso por mim, por minha filha… faria o que fosse…- Com esse foi pôs uma mão sobre meu muslo... - Ah, se? – Respondi enquanto punha minha mão sobre a sua... - O que fosse? – - O que fosse – Respondeu enquanto me olhava nos olhos e mordia seu lábio inferior… Olhou para sua filha dançar e chamou-a... - Minha vida, amorcito… Por que não vais para a cama dormir já?, é muito tarde e pai quer descansar. - E onde vou dormir, mãe? - Vai ao quarto e eu irei em seguida, enquanto Vincent e eu nos tomaremos a última xícara e nos deitaremos logo. – Pamela obedeceu sem rechinar à sua mãe, também para me agradecer e não me ofender pensando que estava cansado e com vontade de dormir. Apagou a música e foi dar um beijo à sua mãe, ato seguido veio em minha direção e me deu um beijo longo e sonoro na face enquanto me abraçava... - Obrigada, pussy, por este dia tão divertido. – Deu outro beijo mais na outra face e foi para o quarto, desejando boa noite com a mão. - Queres outra? – Disse Lizbella apontando o vaso de rum… Antes de responder à sua pergunta disse... - Ou queres algo diferente? – Sem duvidar e com o ponto de álcool que levava respondi... - Sim, quero algo diferente… mas com o mesmo tomado do rum e ainda mais doce… - Lizbella sentou-se em meu regaço e levou minhas mãos para seus peitos. Realmente minha intenção ao dizer aquilo se referia à sua tremenda filha mulata ao vê-la despedir-se para o quarto com aquele cu movendo-se bamboleante, me pôs a mil uns instantes atrás. Logo se despiou do seu vestido vermelho e só lhe restava posto um thong também vermelho e os sapatos de tacão. - É isso o que te apetecia? – Contoneando-se e pondo suas mãos nas tetas descobertas. - A mim sempre me apetece mais. – Le respondi. Acercando-se a meu ouvido me susurrou… - … Pai, tudo o que eu pedir podes dar. – Me disse susurrando e chupando meu ouvido. - Então pon-te à frente de mim, dá-te a volta e baixa as minivestes. – Sem dizer nada, se levantou do meu regazo e fez o que lhe pedi. Pôs-se de costas para mim, virou a cabeça me olhando ao mesmo tempo em que mordia seu lábio inferior, e agachando-se pouco a pouco, foi baixando-se com os dedos polegares o thong vermelho que trazia posto… Não deixava de me mirar enquanto fazia isso, e fazia leves gemidos para me provocar. - É isso o que te apetece, pai ? – Me disse ao baixar a thong até os tornozelos sem parar de apartar sua mirada para meus olhos. - Eu adoro o que vejo, mas tens um traseiro tão lindo que certamente guarda algo lindo entre eles. – Lhe disse… - Então tu queres ver o que essas nádegas morenas guardam. – Asenti com a cabeça enquanto minha mão se posava em minha barriga. - Então vou te ensinar meu presente para ti. – Com suas duas mãos abriu seu generoso traseiro deixando-me ver a poucos palmos de distância sua bunda e rajita já um pouco molhada. - Ummm!.. Creio que são dois presentes os que me des. – - Então tu terás que me dar um em troca – me respondeu rapidamente. - Vou te dar um especial, mais todos os que quiser se me deixa fazer com eles o que eu quiser- - Culo lindo, quero meus presentes…, então toma o que mais te agrade. – Quando me disse isso já perdera o controle sobre mim. Meu cock lutava por sair do calção e não podia contener-me mais. A agarrei nos muslos e a aproximei de mim, não deixava de separar as nádegas deixando-me à minha disposição tudo o que me oferecia… Observei detidamente esse traseiro aberto, moreno, com seu ânus na altura dos meus olhos e debaixo dos pliegues do meu coito babeante… Ao ver que só me deleitava com a vista de seu traseiro sem chegar a fazer-lhe nada. Me espetou.. - Cariño, não te agrada o que eu ofereço? – Pôs cara de enfado enquanto me mirava boca Abaixo. - Sólo estou decidindo o que comer primeiro…- - Comete meu cu...! – Respondeu quase instantaneamente. – Está muito limpo e sinto muitas coceiras quando me roçam. – Expirei em seu bumbum e pus um dedo sobre ele, acariciando-o... Ela gemeu arqueando a espalda. - Assim, eu adoro...!!! – Dizia enquanto a manuseava por seu ânus. – Papi, passa a língua no meu, quero senti-la…- Deixei passar alguns segundos enquanto a manuseava quando dei dois tapas em seu redondo cu... Ela exclamou um Ayy sem demasiada força. - Por que me pegas..., não te agrada o meu bunda?- - Mais bem dirás culazo – Respondi sorrindo. - O que o meu cu é muito gordo? – - Eu adoro os booties gordos e sabrosos. – - Então, com mais vontade devias comê-lo – Respondeu com um enfado simulado. - É que também me agrada açoitar e ver como rebatem. – Deu a volta, beijou-me na boca e disse algo que eu adorava. - Quando te conheci esta manhã, gostei de que me comprasses tudo da loja…, mas sabes? Só pensava nesse momento, que apenas eras um Yuma (velho estrangeiro) mais, e queria aproveitar-me de ti… Olhei para ela com cara de provocadora e deixei continuar... - Mas vi que não és como os outros, foste doce comigo e com minha nena, então por isso fui má contigo…, acho que mereço um castigo. – Mirou-me com cara de menina arrependida, colocou-se apoiando o ventre entre minhas pernas, deixando-me todo seu belo cu em pompa para mim... -Pegue-me por ser tão má, papi- Uma das minhas fantasias se mostrava diante de mim, uma mulher com um corpo escultural oferecia-se a açoitar seu belo cu. - Fostes muito má e vais receber o merecido. – Comecei a dar-lhe tapas em seu cu. No início não muito fortes, mas ao ver que não se queixava, continuei a dar-lhe mais fortes... Agora gemeia cada vez que lhe dava um tapa no seu belo traseiro. Como era morena de pele, não se notava se se enroscava quando lhe dava um tapa. Assim, segui pegando até uns 30 azotes. Cada vez gemia mais forte, assim que deixei de açoitar Se sua filha acordasse do barulho que eu fazia. - Já meu amor? – disse satisfeita. - Sim, já pode levantar-se, só uma coisa mais. Se quiser que passemos juntos todo este tempo, não devias mentir-me em nada mais, embora apenas te guardes para ti. - Sim, caro, me sincerizei contigo, porque vejo que não és como os outros. - Me agrada ouvir isso, agora diga, o que você quer? - - Doe um pouco o meu... peido, desculpa, meu culazo, poderias remediar? - Recostei-a sobre o sofá-cama de costas e comecei a acariciar seu moreno cu, fazia-o com a ponta dos dedos para dar-lhe beijos em seguida. - Me encanta o que você me faz Vin... Não pare... - Não me importava que me chamasse por meu diminutivo, também me punha usar meu nome, pois desde que eu lhe disse sempre me chamava de papi. Ela se quedou profundamente dormida enquanto eu a acariciava e a sobava, parecia não dar-se conta de nada. O efeito do álcool e o massagem haviam feito que durmisse assim. Embora tivesse uma bela mulher diante de mim, na minha cabeça só via a voluptuosa Pamela. Me levantei do sofá deixando Lizbella totalmente nua e sonolenta para dirigir-me ao quarto onde se encontrava sua doce filha. Abri a porta sem fazer nada de barulho e entrei na habitação, a janela estava aberta de par em par e essa noite havia lua cheia, portanto ainda havia visibilidade nas trevas. Pamelita dormia com as pernas esticadas apenas com uma calcinha branca infantil com desenhos infantis, com um joelho flexionado e abraçando a almofada. Podia apreciar seu enorme e redondo cu (maior que o de sua mãe ainda) erguendo-se ante mim, mesmo sendo uma menina mulata e às escuras sob o manto da luz da lua, podia apreciar bem todo seu esplendor. Me aproximei da cama e me pus de joelhos no bordo inclinando-me para frente, pondo minha cara na altura do seu traseiro. Era tão espectacular e belo que não duvide em dar-lhe um beijo sobre sua calcinha infantil. Ela nem se inmutou, continuava dormindo como se nada. Cada vez pressionava mais... Meus beijos sobre sua prominente e dourada bunda. Fez um gesto de despertar-se e alongou sua perna flexionada ao lado da outra, e quedou novamente profundamente dormida. Pamelita, essa menina sonhadora, com um bunda e seios que eram mais de uma atriz pornô do que de uma jovem caribenha desconhecida, estava acostada semidesnuda diante de mim, e sua mãe dormindo mais por bebedura que por cansaço. A Lizbella poderia ter me sido fodida como eu quisera essa noite, mas realmente quem me pôs a cem era sua escultural filha. Voltei a passar minha mão sobre seu generoso bunda, poderia fazer isso toda a noite e ela nem se inmutaria, certamente teria um sono profundo e feliz após o dia que passamos. Ao vê-la incapaz de reagir às minhas carícias sobre seu traseiro, decidi ir um passo mais além... coloquei meus dedos ao redor do elástico das suas calcinhas e empurrei para baixo, só pude descer até a metade de seu bunda abultado, quando voltou a se mexer... - Mami... deixe-me dormir... - É o único que disse e aos poucos segundos seguiu em seu sono profundo. Quando me perci sobre que dormia novamente, voltei a tentar baixá-las calcinhas até debaixo de seu bunda. A visão era impressionante, minha ereção era das mais duras que havia recordado. Me bajei todo o boxers que eu usava e os deixei cair no chão, acendi uma das lâmpadas do quarto para poder ver melhor semelhante manjar... Um bunda rebosante de uma adolescente morenita jazia diante de mim. Meu cock gotejava líquido pré-seminal enquanto com minhas mãos apartava esses glúteos de pele morena... aproximei minha cara a seu traseiro para cheirar aquele aroma embriagador. Estava absorvido com o que olia e via, não podia aguentar mais... Coloquei minha língua no pliegue que terminava sua espinha e começava seu bunda, e fui lambendo lentamente até chegar ao buraco do seu ânus. Sabia tão sabroso esse bunda, que comecei a lamber com mais e mais insistência, até que a doce jovem se despertou... - ¿Mamí…, o que fazes…? – disse com voz sonolenta e sem abrir muito os olhos. Os olhos. - Não é mami- Respondí quase por inércia e ante meu nervosismo ao fazer que se despertasse. Ao escutar minha voz, se assustou ao não reconhecerla imediatamente. - Mami, Mami…- disse elevando a voz um pouco. - Shsss! Tranquila cariño, sou papi que venho ver se dormes bem- - Não há papi, eu tinha uma pesadelo onde fantasmas me roubavam minha mami e se ri de mim…- - Não te preocupes princesa, eu vim para afugentá-los para que te deixem em paz, e protegerte para que não voltem…- É o primeiro que me ocorreu dizer-lhe, mas ao parecer se sentiu satisfeita e contente de que estivesse protegendo-a. - Sim, faz que se vão... são maus... - Voltou-se a incorporar para seguir dormindo como se nada tivesse passado. Nesse momento me ocorreu algo que em seu estado de sonolência e talvez de embriaguez, não fosse capaz de rejeitar. - Papi, protege-me dos fantasmas que não me façam mal a mim e a minha mamita.- Todo isso disse balbuciantes sem quase ser consciente. Diante de uma criança meio dormida com o cu ao ar e sua mãe dormindo a escassos metros da habitação, produziu em mim um desejo que não era comparável a nada que havia sentido antes jamais. - Pam… Pamelita…- Susurrei-lhe no ouvido. – Tenho que espantar os fantasmas, e apenas se pode fazer de uma maneira.- Ela despertou um pouco e pondo-se de lado me perguntou. - Como podes echarlos?- Ao ver que sua resposta era tão inocente como ela, não duvidei em indicar-lhe o que fazer... - Podes ver o que tenho entre minhas pernas?- - Sim, papi, isso é uma pintura, todos os meninos a têm.- - E tu como sabes isso?- - Porque as vi no meu colegio, e além disso minhas amigas contam como as têm seus namorados.- - E tu tens namorado?- - Não... minha mãe não me permite, diz que são maus para mim.- - E te gustaría ter um namorado.?- - Sim…, quase todas minhas amigas do instituto têm um.- Me mirava com a cara para baixo e seus olhos para cima, querendo ter minha aprovação. - Não te preocupes cariño, se quiseres ter namorado, terás quem quiseres, já Eres o bastante maior como para poder tê-lo.- Mirou para meus olhos surpresos e respondeu… - E minha mãe?- - Eu posso convencer a ela para que te deixe tê-lo, você gosta de algum garoto?- - A verdade é que não, apenas é por ter um namorado como as outras- - E se eu quisesse ser seu namorado, você me amaria assim...? Surpresa diante minha proposta com a boca aberta, respondeu… - Certamente serei namorado da sua mami, vi como ela te olha. - - Mas não vi como você me olha.- Respondi. - Você me olha para mim? Você é muito maior para mim.- - Eu sei que é o que parece, mas as meninas da sua idade gostam dos homens maduros- - Jajajaja, você é um louco papi. E minha mãe quem?, acho que ela gosta muito de você, poderia ser meu pai.- - E se fosse seu pai, não gostaria de ser sua noiva.?- Diante essa pergunta se estranhou porque não concebia ser seu pai adotivo e namorado ao mesmo tempo… - Não sei...- Foi o único que respondeu. - Podemos ser namorados e também ser seu papi de verdade..., mas apenas se você não contar nada para sua mãe.- - Vale – Respondeu, encolhendo os ombros como se fosse algo normal. - Se agora somos namorados, o que devemos fazer?- - O primeiro e mais importante é que sua mãe não saiba, será nosso segredo.- - Vale- Respondeu minha nova e adolescente namorada enquanto assentia com a cabeça. – E o seguinte, é que você terá que fazer tudo o que eu disser- - Vale papi, farei tudo o que me disse e seremos namorados.- Disse com tanta naturalidade e confiança que me deu a certeza que poderia continuar com meu conto dos fantasmas sem qualquer reparo. - Muito bem Pamelita, agora que somos namorados vou fazer que os fantasmas das suas pesadelas se vão para sempre.- - Se papi se... O que tenho que fazer? – - É muito simples, a primeira vez você apenas precisa se colocar de joelhos sobre a cama. – - Assim... – Fazendo ela o mesmo que lhe pedi, ainda estava usando as calcinhas que antes lhe tirei. - Muito bem meu amor, agora com suas mãos deve abrir seu bunda, é o que mais gostam os fantasmas, mas eu vou pôr minha cara nele para que se assustem e não voltem. - …(Até mesmo a mim parecia estúpida a proposta, mas é o único que me ocorreu nesse momento de calor e algo de embriaguez.) - Sim, sim, sim...- Pamelita fez caso e abriu seu redondo e jugoso cu para mim, enquanto estava de quatro patas na cama. – Rápido papi, pon tua cara ali e chama-os para não ter mais pesadelos. - …Coloquei meu nariz empurrando seu ânus fechado enquanto minha boca chegava a seu chocho. Havia alguns pelos nele, provavelmente nunca se raspou, mas ainda assim me dava igual. Saí minha língua e saboreei os jugos incipientes que começavam a emanar de sua fenda. - Me faz cosquinhas lá embaixo...- É o que disse quando comecei a lamê-la. - Então sigo ou paro? – - Siga, siga, gostei...- Portanto, segui lamiendo esse coito tierno, regalando-me cada gota de jugo que me sabia como mel. - Ummm… se eu soubesse o gosto que isso me faz antes, já havia procurado um namorado mesmo se minha mãe não gostasse que eu tivesse. – - Minha menina-. Disse com uma sonrisa malévola. - Sempre deves fazer caso à tua mãe, a não ser que eu te diga o contrário, você entendeu bem?- - Sim, pussy, só quando tu disseres. - Segui lamiendo o coito de Pamelita de quatro patas até que tivesse seu primeiro orgasmo com minha língua em sua fenda. Dei um beijo de boa noite, subi suas calcinhas e me dirigi ao salão onde ainda dormia Lizbella, sem ela saber que havia acabado de comer o pussy da filha dela naquela noite.
1 comentários - Inocência Caribenha, Perversa -1