Estou em poringa há mais de 12 anos, tinha outro avatar e como todos sabem, alguns foram apagados.
Escreverei meus sentimentos, minhas vontades, minhas paixões e fetiches.
Amo o sexo, desfruto-o de mil maneiras (ontem gravei um vídeo para uma transexual de Rosário).
Me cuesta muito às vezes dar uma opinião ou dizer meus sentimentos.
Suelo escrever as minhas palavras em poemas, como meus desejos carnais ou paixões.
Estou aqui à procura de algo que não sei ainda,
De sexo seguro
De ver mulheres em tangas (fetiche)
De fazer cam e pajear-me e que me vejam.
De encontrar talvez alguma jovem senhora com os mesmos gostos.
Quem sabe.
Também me passa que às vezes me cuesta estabelecer uma conversação, tratando de ser respeitoso e quizás quando me leiam, me sinto um gil.
Sinto como se a resposta será Negativa, será não que ninguém deseja. Aclaro que o aceito.
Quizas essas palavras aborrem.
Quizas não seja o post com meu sexo duro e latente.
Com meu ventre redondo sem abdominais, à pura birra.
Com imagens de gals que um se fuck, as eliminei ao toque, não sei por quê o faço.
Não direi mais nada, só deixarei algumas poesias ou escritos tentando desfrutar minha maneira de ser.
Obrigado por ler e espero não aborrecer.
Linhas curvas
Desenhando linhas no vazio da imensidade da minha existência no espaço do meu corpo nas asas que não possuo.
Na minha mente que levanta voo
estas vos imóvel
destello de luz
da profunda escuridão
abismo de prazer
e pecados indefesos
longe
distante
fria
quente.
Desenhando linhas
na imensidade do meu ser
está o teu corpo nu
a beleza da tua pele e seu tom
as curvas dos teus joelhos
o declive dos teus seios
a retidão do teu cabelo.
Desenhando linhas na distância te espero frágil indefesa sedienta de carne e ossos sedienta de gemidos.
Sangría divina da mistura
de meu corpo e o teu
no silêncio oculto
do desejo proibido.
O escote (Buenos Aires)
O escote,
A chuva miúda,
O brilho dos seus olhos
O negro do seu cabelo.
O cemitério
A grande feira
O vermelho dos seus lábios.
As pessoas
As compras
O tempo
A caminhada ao teu lado
A tua maneira de falar
As suas palavras estranhas
Meu ouvido extasiado.
Farmácia!
Cuidado!
A estátua do arcanjo,
A chuva miúda limpando sua imagem.
Pizzas
Empanada
Recém pedidas.
Histórias,
Sorrisos.
E a chuva caía.
Chegava a comida
E a cerveja bem fria.
Olhares, imbecilidade.
A incomodidade crescia,
A televisão e os murmúrios do dia a dia
O tempo começava
Apaciguar sua marcha
E a chuva mais fraca caía.
Vamos voltar
Sona como bela melodia
Estadia eterna.
Abriu a porta,
A umidade da roupa
Se sentia.
Acostou-se,
Me convidou para seu lado
E no seu escote encontrei a vida.
Minha maneira de fazer amor contigo.
Começo com beijos, roçados, toque, olhares obscenos, algum aperto de seios ou nádegas.
Mais beijos, mais nervos, ambos,
Quitando roupas, sentindo o latir à flor da pele.
Probando por primeira vez o doce sabor da transpiração, observando os movimentos dos corpos e guiando as mãos para zonas mais erógenas.
Masturbar-nos, lamber os dedos, hundir-nos uma e outra vez,
Até ver os pelos e seus seios já erguidos, os corpos excitados, mais quentes.
Deixar-nos cair na cama para seguir o jogo, para ver seu thong molhado bem calado, e as tetas bem paradas.
Sentir meu pau bem inchado, exportando sangue desde o mais além.
Acariciar, recorrer o teu corpo com meu olhar, inclinar-me e colocar minha língua, recorrer as tuas curvas até chegar ao néctar das tuas pernas.
Lamber, chupar, estirar suavemente.
Oler e sentir o mais delicioso sabor.
Observar com olhar pícaro por sobre as tuas pernas sabendo que você desfruta.
Com movimentos naturais do corpo, colocar-te de costas. Novamente, mapas, desenhos, traçar linhas com minha língua.
Sentar-me sobre suas nádegas.
Sentir, duro, latente.
Inclinar-me e dizer coisas ao ouvido enquanto te penetro suave, lento, sentindo como o ruído dos fluidos se mistura, se bate em um duelo doce e placentero.
Seguir... Seguir...
Aprender as mãos na sua espinha, deixando marcas sobre sua pele.
Agarrar-te da cintura mais forte, ouvindo o ranger da cama, o belo gemido, o dâmes mais duro.
Nalgadas, apertando mais forte a sua cintura.
Sonrisas.
Insultos.
Uma e outra vez.
Se o momento o oferece, respeitar cada não, cada se como belos piscadelos de prazer.
Asfixia se pedes, cachetada o mesmo.
Deixar-me levar e no ato final perguntar onde cumplo.
Boca
Tetas
Culo
Vientre
Espalda
Para luego repetir novamente todo o prazer.
DESEO DE TI.
Desejo ter-te na minha cama, nua,
Acostar-me ao seu lado, sentir sua pele, quente, suave. Abraçar-te e que sejas meu refúgio, contar como me excitas, como me elevas e acelero meu pulso.
Desejo que te sientas à vontade, te desvires, me beijes, que as suas mãos invadam meu rosto e que o seu beijo me corte a respiração, que a sua boca, meio louca, recorra cada poro, cada recanto e com a sua língua mortal debilite o coração.
Desejo que apagues o meu fogo, que te moves, que jogues, que gimes, que bailes uma dança corpo a corpo, que as suas mãos aprisionem meu peito e que pida mais, mais e mais
Desejo tanto o seu corpo, que minhas mãos impacientes te aranjam e desgarrando sua pele, sentirem a adrenalina do prazer terrível.
Escreverei meus sentimentos, minhas vontades, minhas paixões e fetiches.
Amo o sexo, desfruto-o de mil maneiras (ontem gravei um vídeo para uma transexual de Rosário).
Me cuesta muito às vezes dar uma opinião ou dizer meus sentimentos.
Suelo escrever as minhas palavras em poemas, como meus desejos carnais ou paixões.
Estou aqui à procura de algo que não sei ainda,
De sexo seguro
De ver mulheres em tangas (fetiche)
De fazer cam e pajear-me e que me vejam.
De encontrar talvez alguma jovem senhora com os mesmos gostos.
Quem sabe.
Também me passa que às vezes me cuesta estabelecer uma conversação, tratando de ser respeitoso e quizás quando me leiam, me sinto um gil.
Sinto como se a resposta será Negativa, será não que ninguém deseja. Aclaro que o aceito.
Quizas essas palavras aborrem.
Quizas não seja o post com meu sexo duro e latente.
Com meu ventre redondo sem abdominais, à pura birra.
Com imagens de gals que um se fuck, as eliminei ao toque, não sei por quê o faço.
Não direi mais nada, só deixarei algumas poesias ou escritos tentando desfrutar minha maneira de ser.
Obrigado por ler e espero não aborrecer.
Linhas curvas
Desenhando linhas no vazio da imensidade da minha existência no espaço do meu corpo nas asas que não possuo.
Na minha mente que levanta voo
estas vos imóvel
destello de luz
da profunda escuridão
abismo de prazer
e pecados indefesos
longe
distante
fria
quente.
Desenhando linhas
na imensidade do meu ser
está o teu corpo nu
a beleza da tua pele e seu tom
as curvas dos teus joelhos
o declive dos teus seios
a retidão do teu cabelo.
Desenhando linhas na distância te espero frágil indefesa sedienta de carne e ossos sedienta de gemidos.
Sangría divina da mistura
de meu corpo e o teu
no silêncio oculto
do desejo proibido.
O escote (Buenos Aires)
O escote,
A chuva miúda,
O brilho dos seus olhos
O negro do seu cabelo.
O cemitério
A grande feira
O vermelho dos seus lábios.
As pessoas
As compras
O tempo
A caminhada ao teu lado
A tua maneira de falar
As suas palavras estranhas
Meu ouvido extasiado.
Farmácia!
Cuidado!
A estátua do arcanjo,
A chuva miúda limpando sua imagem.
Pizzas
Empanada
Recém pedidas.
Histórias,
Sorrisos.
E a chuva caía.
Chegava a comida
E a cerveja bem fria.
Olhares, imbecilidade.
A incomodidade crescia,
A televisão e os murmúrios do dia a dia
O tempo começava
Apaciguar sua marcha
E a chuva mais fraca caía.
Vamos voltar
Sona como bela melodia
Estadia eterna.
Abriu a porta,
A umidade da roupa
Se sentia.
Acostou-se,
Me convidou para seu lado
E no seu escote encontrei a vida.
Minha maneira de fazer amor contigo.
Começo com beijos, roçados, toque, olhares obscenos, algum aperto de seios ou nádegas.
Mais beijos, mais nervos, ambos,
Quitando roupas, sentindo o latir à flor da pele.
Probando por primeira vez o doce sabor da transpiração, observando os movimentos dos corpos e guiando as mãos para zonas mais erógenas.
Masturbar-nos, lamber os dedos, hundir-nos uma e outra vez,
Até ver os pelos e seus seios já erguidos, os corpos excitados, mais quentes.
Deixar-nos cair na cama para seguir o jogo, para ver seu thong molhado bem calado, e as tetas bem paradas.
Sentir meu pau bem inchado, exportando sangue desde o mais além.
Acariciar, recorrer o teu corpo com meu olhar, inclinar-me e colocar minha língua, recorrer as tuas curvas até chegar ao néctar das tuas pernas.
Lamber, chupar, estirar suavemente.
Oler e sentir o mais delicioso sabor.
Observar com olhar pícaro por sobre as tuas pernas sabendo que você desfruta.
Com movimentos naturais do corpo, colocar-te de costas. Novamente, mapas, desenhos, traçar linhas com minha língua.
Sentar-me sobre suas nádegas.
Sentir, duro, latente.
Inclinar-me e dizer coisas ao ouvido enquanto te penetro suave, lento, sentindo como o ruído dos fluidos se mistura, se bate em um duelo doce e placentero.
Seguir... Seguir...
Aprender as mãos na sua espinha, deixando marcas sobre sua pele.
Agarrar-te da cintura mais forte, ouvindo o ranger da cama, o belo gemido, o dâmes mais duro.
Nalgadas, apertando mais forte a sua cintura.
Sonrisas.
Insultos.
Uma e outra vez.
Se o momento o oferece, respeitar cada não, cada se como belos piscadelos de prazer.
Asfixia se pedes, cachetada o mesmo.
Deixar-me levar e no ato final perguntar onde cumplo.
Boca
Tetas
Culo
Vientre
Espalda
Para luego repetir novamente todo o prazer.
DESEO DE TI.
Desejo ter-te na minha cama, nua,
Acostar-me ao seu lado, sentir sua pele, quente, suave. Abraçar-te e que sejas meu refúgio, contar como me excitas, como me elevas e acelero meu pulso.
Desejo que te sientas à vontade, te desvires, me beijes, que as suas mãos invadam meu rosto e que o seu beijo me corte a respiração, que a sua boca, meio louca, recorra cada poro, cada recanto e com a sua língua mortal debilite o coração.
Desejo que apagues o meu fogo, que te moves, que jogues, que gimes, que bailes uma dança corpo a corpo, que as suas mãos aprisionem meu peito e que pida mais, mais e mais
Desejo tanto o seu corpo, que minhas mãos impacientes te aranjam e desgarrando sua pele, sentirem a adrenalina do prazer terrível.
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