AutorClaudio casado
Capítulo 10: O estreia de Isa e Montse? É parte dos planos de Ana?Pela tarde um pouco antes do anoitecer, chegaram em casa Julia e Dani, só com ver a cara de Isa se deram conta que algo havia passado com ela e ao me saludar, confirmaram suas suspechas sem sequer perguntar, ambas nos beijaram felicitando-os, segundo elas não podiam crer como seus rebentos haviam crescido, por suposto aos poucos segundos apareceu Ani na cena, ela interveio com sua acostumbrada jovialidade, saludando e comentando: Olá, mamãe, tia Julia, vejo que já sabem que a Isa deu duroDani: Ah, Ani, não sejas bruta, é um momento de felicidade como foi contigoIsa: São ciúmes porque não a deixamos participar.Ani: Mira prima, se houvesse querido participar, cré-me que o teria feito.Julia: Vamos mudar de tema para que a sangue não chegue ao rio, Como esteve, te gustó?Isa: Foi muito melhor do que esperado, o pardillo sabe o que faz mamãe.Claudio: Obrigada por isso, espera que continue ensinando, jajajaJulia: Vão fazer algo mais hoje?Claudio: Por hoje sigo sendo dela, Isa dirá.Isa: Gostaria de passar a noite contigoAni: O que há de mim, sou sua namorada oficial?Isa: Bem também posso participar...de observadora, jajajaAni: Mas quero ser algo mais....Claudio: Vamos Ani, vamos ver o que está acontecendo.Al acostarnos, tomei da cintura das minhas duas garotas e as beijei com paixão, descendo minhas mãos para seus culitos e apertando-as em direção a mim, elas estavam muito carinhosas, continuei acariciando-as até chegar às suas tetas por sobre a roupa, nossas respirações começaram a agitar-se à medida que nossas carícias se intensificavam, chegou um momento em que lhes pedi que se desnudassem uma para a outra enquanto as observava, devo dizer que se antes estava quente pelas carícias, quando iniciaram seu caminho para a nudez, minha temperatura estava próxima à do sol, primeiro Ani, que sempre é a mais ousada, retirou a blusa de Isa para comer suas tetas sobre o sutiã, Isa abria o vaquero para poder baixá-lo, em seguida Isa começou a suspirar enquanto Ani já a... Liberava do sutiã, deixando suas tetas ao ar, me olhou e me convidou a comê-las, ela prendeu-se de uma e eu da outra, ato seguinte, começou a baixar o shortinho que vestia Isa até as rodilhas e pôs a mão sobre o monte hinchado de Vênus, acariciando a rajita, Isa não suspirava mais nem gemia, agora pedía: Ah….Ani….está muito….muito bom,….ahh, O que me fazes?, dai mais…ah.Ani: preparo-te para que o pardillo te meta até o fundo, o quê mais?Claudio: Gosta de o que te faz Ani?….. Estás quente?Isa: ¡Ummmm…sim!Sólo quero que me metaSempre comendo uma teta em Isa, acariciei ambos botões que agora eram apenas meus, aproveitando para libertar as tetas de Ani, queria saborear ambas garotas ao mesmo tempo, juntando seus pezones, assim o entenderam e me ofereceram seus exquisitos manjares. Antes de pôr minha boca sobre eles os olhei como se uniam de maneira tão irmãna, ver-las juntas para mim era um sonho, algo incrível mas real, comecei a saborear seus duros pezones que se roçavam entre si, elas deliravam por esses roces e minha língua, comecei a acariciar suas órticas e raiças; ambas eram tudo suspiros e gemidos quando de repente sinto uns aplausos e comentários: Dani: Te disse que teu filho não ia perder o tempo com elas.Julia: Tens razão, elas estão muito quentes, as têm loucas.Ani: Ahh... também querem participar do par de senhoras quentes?Dani: Eu não, mas a foxy quente da minha irmã pode que sim.Julia: Eu tampouco e sou uma senhora quente, nunca fui tão foxy como tu.Dani: Jajaja... Isso não te crê nem teu filho, jajajaja.Claudio: Já o par de zorras quentes se não vão participar, devem ir que me distraem.Julia: Ouve essa não é maneira de tratar tua mãe ou tua tia.Claudio: Têm razão, então lhes vou partir o cu.Dani: Nesse caso podes tratá-las como zorras quentes, jajaja.As zorras quentes se foram entre risos e puxadas, embora eu havia perdido a concentração, não me custou muito retomar nossa trama de carícias e continuar desfrutando dos meus jovens parentes, elas por iniciativa própria começaram a despir-me e entre carícias sentiram-me ao lado da cama para comer-me o cock em duas bocas, quando uma se comia meu glande a outra envolvia meu tronco com seus lábios e língua, quando uma chegava ao final do meu cock demonstrando sua paixão apesar de atragantar-se, a outra se metia minhas bolas e as massageava com a língua, eu estava que colapsava de prazer, nunca em minha vida havia experimentado algo igual, meus sentidos se amplificavam sem Parar, como estava a ponto de correrme se os adverti, mas elas seguiram até que comecei a correrme se remedio na boca de Isa, a qual sem egoísmo, compartiu parte da minha corrida com Ani, a qual recebeu a minha semente em sua boca sem demonstrar asco, ambas me limprou concienzudamente, com toda a minha abrumadora corrida, quedei literalmente frito, agotado, enfim sem forças para envergarlas, por isso lhes disse:
Estou agotado para satisfazê-las, creio que melhor se comem o coelho entre vocês enquanto as miro.
Ani: Eres um guarro, nunca comi coelho
Isa: Eres uma mentirosa, creio que não há castelhano que não coma coelho
Claudio: Isa, creio que nos referimos a diferentes tipos de coelho, jajajaja
Ani: Sim, Isa, é o coelho que temos entre as pernas, jajaja
Isa: Ah, eu tampouco comi de “esse tipo de coelho”, mas se é o seu pode provar.
Assim minhas namoradas fizeram um belo e sensual sessenta e nove, ambas se devoravam com paixão os cuidados conejitos, se bem eu estava agotado, tanta dedicação começou a me aquecer, elas se acariciavam o cu com suavidade enquanto passavam suas línguas por cada recôco de seus coños, aproximei-me de Isa que me mostrou o pussy de Ani que brilhava de fluxo, nessa nova classe inclusive me mostrou o hinchado clitoris da nossa prima, pedi o mesmo a Ani, a qual gustosa se afastou um momento para que visse o precioso tesouro da minha irmã quando disse:
Claudio, coma o coelho da sua irmã enquanto ela come o meu, como fazendo um trencito
Isa: Eres uma Promiscua, mas aceito encantada, jajaja
Claudio: Sim, boa ideia.
Ani se sentou na cama semi-sentada levantando seu cu com uma almofada, em seguida Isa em quatro patas lhe comia o pussy, eu em seguida me pus boca acima para fazer o mesmo com seu coño, essa nova atividade despertou minha libido até que ressuscitou meu cock em toda a sua extensão, não sei quanto tempo passou, mas Isa começou a correr-se na minha boca enquanto com uma mão lhe acariciava o cu e com a outra as tetas, creio que... Todas se desataram quando lhe meti um dedo no seu cu, o momento do seu grande orgasmo a fez gritar, caindo derreada sobre Ani, a qual reclamou que ela estava perto mas não se havia corrido, por isso saí em seu auxílio e terminei a faena de Isa com meu cock, a qual enfiei no meu adorada prima, iniciando um mete saca extenuante.
Ani logo se correu com seus gritos acostumbrados audíveis a quilómetros, Isa ria da sua prima gritona. Com ambas derreadas pelo agotamento da exquisita faena, meu cock que não estava em ótimas condições começou a declinar na ereção, os três nos miramos sem dizer mais nada além de boas noites, decidimos dormir, como dizem por lá, amanhã será outro dia e podremos concluir com renovadas forças a magnífica sessão. Assim foi, ao amanhecer, senti como duas línguas estimulavam meu cock já crescido, abri os olhos e as vi como se riam enquanto lengüeteavam o meu amiguinho.
Ani: Você gosta de como nos despertamos?
Claudio: Sim, eu adoro, além disso elas estão aprendendo muito rápido a satisfazer seu homem.
Isa: É que nosso homem nos satisfaz muito bem e somos agradecidas.
As detive, puse Ani na minha cabeça para comer o chochito e Isa na verguera para dar o ritmo que ela queria, ela por iniciativa própria começou a acariciar as tetas de Ani, a qual se afirmava da muralha atrás da cabecera da cama, por parte minha, comecei a massajar as tetas de Isa, não sei quanto tempo haverá passado quando Isa e Ani se correram quase ao unísono, ao sentir como Isa apertava meu cock com seus espasmos vaginais terminei por derramar minha semente no seu interior, agotados nos acostamos entre carícias e beijos, para quase uma hora após levantar-nos e tomar banho juntos, não me perguntam como deixamos o banheiro, mas claramente foi um banho muito longo.
O resto da semana cumprí com a agenda confeccionada por Ani e aceita por todas, ou seja, continuando o sexo com Dani para finalizar com Ani, creio que ambas ficaram satisfeitas e cheias do meu cú. Poderia descrever cada um dos turnos, mas eu acho que basta dizer que sempre tomo as minhas tarefas a sério. O dia sexta-feira, conversei com Isa e Ani para ver o que podíamos fazer no fim de semana, além de ter sexo como micos, Ani nos propôs reunir-nos em uma das casas, com Montse e Biocha, para apoiar os nossos parentes militares no cuidado encargado por eles. Ao recordar os cuidados que lhes propinamos a Biocha e Montse, apenas sorri, Ani me olhou divertida e sorriu maliciosamente, Isa nos olhou com cara de pergunta. De que se riem o amigo? Ani: Dos nossos pecados. Isa: Quais? Ani: Já os descobrirás, não seas curiosa, afinal estamos falando das namoradas dos rapazes que devem estar passando muito mal, pois não chamaram nem para saber que estão vivos. Isa: Se devemos fazer algo pelos rapazes. Mas seremos quatro meninas e apenas um pardinho disse brincando da minha condição juvenil ou seja da atual metade do meu namorado. Claudio: Já não sou tão pardinho, acho que te dei claro o martes. Isa: Jajaja, sim, você é um semental, o de pardillo só é uma brincadeira. Mas o que faremos? disse a Ani. Ani: Podemos juntar-nos com tapas, palmitas e bebidas para ver um filme. Postulou Claudio: Se não é má ideia, mas que o filme seja entretenido para todos. Ani: Não te preocupes, já sei qual filme. Deve-se notar que se bem o sexo não me cansa, como dia sexta-feira não atribuído a nenhuma menina, me sentia em liberdade de fazer o que me vinha às mãos, por isso não programé nenhum encontro com alguma das minhas meninas. Já na tarde Ani me diz que ficaram de se reunir como às sete da noite em casa de Biocha, pois seus pais sairão com amigos e ninguém os incomodará até tarde à noite, algo devia suspeitar ao ver sua cara ao dar-me a notícia, sem dúvida tramava alguma coisa, Isa apesar de sua inocência, vislumbrou algo e perguntou: E essa cara? O que estás tramando? Ani: Nada em especial, apenas pensei que passaremos muito bem, isso é tudo. Claudio: Ani Já te conheço e sei que tramaste alguma coisa. Oigan os dois, só penso que nos divertiremos e planeio atividades que desfrutaremos... não sejam mal pensados. Os três vamos à casa de Biocha, devemos dar graças a tia Dani que nos emprestou seu carro ao voltar do trabalho, pois a casa ficava longe da nossa, o viagem inicialmente foi de muito tranquilo, Isa dirigia e eu ia ao seu lado, Ani sentada atrás brincava que era injusto, que devíamos ir todos juntos, mas nós não lhe dávamos atenção, ela não sei se de aborrecida ou porque não a tomávamos em conta, começou a nos perturbar com beijos no pescoço, carícias na cara, mas assim e tudo não lhe dávamos atenção, por isso mudou de estratégia e começou a meter-nos a mão sem se cortar um cabelo, uma mão em meu pau, outra em um seio de Isa, tanto que já me tinha muito quente e creo que a Isa também, finalmente ao chegar à casa de Biocha que era enorme e bela se acalmou. Descemos e saiu-nos a receber uma criada que nos fez passar para a sala onde já estava Montse, cumprimos como também a Biocha e seus pais que já estavam por sair, eles nos disseram que nos portássemos bem e desfrutássemos da reunião, que Adela a criada se retirava para sua casa, por isso ficaríamos sozinhos, mas que a casa era muito segura, por isso não nos preocupássemos, também disseram que eles chegariam tarde e deixaram o telefone de onde estariam com Biocha, a qual como única filha alémente que Montse, era muito medrosa segundo eles, se despidiram afetuosamente, devo dizer que a mãe de Biocha me pareceu muito atraente e comentei isso com Isa.
A ti uma vassoura com saia te parece atraente e te a querias tirar, disse em voz baixa com uma risita ligeira. Claudio: Eres uma exagerada, além disso, hoje é meu dia livre de sexo. Isa: Sim, mira como te creo... jajaja. Biocha: Bem por fim solos, disse, comecemos a diversão, jajaja. Ani: Sim, preparemos as tapas e as bebidas. Biocha: Miren tenho algo do Ron de papá, com uma bebida Booty fica fantástico. Montse: Mas eu... Não estou autorizada a beber. Ani: Não seja burra, será apenas um pouco, ninguém se emborrachará perdida. Isa: Enquanto preparava a película, disse-me assim nos organizamos e preparamos nossa 'funcão de cinema melhor que no cinema', como disse Ani, é passar uma boa tarde, enquanto eu, como sempre, olhava com atenção como estavam as meninas, em primeiro lugar a dona da casa se mudou de roupa tão somente ao sair seus pais, colocando-se um vestido veraniego com flores que notava suas tetas enormes, apesar de não ser muito justo, por outro lado Montse também usava um vestido holgado mas que ocultava muito bem suas tetas, o que sem dúvida destacava em sua figura delgada, ao contrário Isa e Ani quase iam vestidas como irmãs de 'Daisy dos Duques de Hazzard', com calças curtas muito coquetes e blusas tipo lenhador, que mais tarde ataram sob seu busto para parecer-se ainda mais à garota da televisão. A 'funcão de cinema melhor que no cinema' exibida na grande tela de uma das salas da casa de Biocha, começou com uma película de amor empalagosa que me aborreceu sobremaneira, mas que às meninas encantou, ao rato eu estava com vontade de ir caminhar ou fazer algo mais entretenido, as meninas começaram a servir alguns coquetéis com rum e Booty, ou como dizem por lá, 'cuba libre', começamos a conversar contar piadas e chismes, ao rato estávamos mais joviais e desinibidas, por isso Ani que levava a voz cantante da reunião, propôs jogar à garrafa mas com alguns ajustes à realidade de que éramos quatro meninas e um só rapaz. Biocha: Mas como você quer jogar à garrafa se há apenas um rapaz? Ani: Fácil, o primeiro é que devemos jurar que as penitências se cumprirão, o segundo é que em cada penitência deve estar envolvido Claudio e terceiro as penitências devem ser propostas e acordadas pelas três que não estejam envolvidas no seu cumprimento. Isa: Bem me parece bem, e vocês meninas? Todas: Sim está. Bem disseram quase ao unísono. Nos sentamos na alfombra da sala, despejamos a mesa de centro deixando apenas uma garrafa vazia de rum, por isso Biocha trouxe outra ainda não aberta, assim partimos o jogo, à primeira que apontou a garrafa foi Isa, então Ani propôs: Que beija Claudio. Sim, disse ela, beijando-me na face. Biocha: Isso não valeu disse. Isa: Por quê não?, cumprindo com o sentenciado. Ani: O que você pensa, Montse? Montse: Eu beijo melhor minha avó. Ani: É verdade, o que vocês acham que eu beija na boca? Sim! disseram as três ao coro. Isa fazendo-se de rogar me deu um breve beijo nos lábios, quase como um piquito, todas riram e lançaram algumas bromas sobre a castidade do citado beijo, após os comentários, Isa girou a garrafa que quase misteriosamente apontou a Biocha, eu ri para mim mesmo, pois sei que minha irmã é muito vingativa, e os fatos me o reafirmaram, ela com sua cara inocente e uma sonrisa maliciosa disse: Que beija na boca com língua. Sim! disseram as outras aplaudindo. Biocha: Bem, fiz coisas piores, talvez recordando o passado na loja. A Bicha se arrodilhou e aproximou-se de mim me beijando com paixão, senti sua língua que explorava minha boca sem qualquer corte, meus sentidos despertaram tanto como meu amiguinho, logo parou para relamer os lábios e olhando para Isa dizer: Estou muito bom, este sim sabe beijar. Isa: É verdade Claudito? Claudio: Sim, foi muito bom, em termos de saber beijar, tive boas professoras, mais de uma se pôs vermelha como tomate. Agora estava com meu cock ereta, parecia uma barra de aço ao tungsteno, tentei mantê-la oculta com um travesseiro do sofá próximo, Ani me mirava divertida e Isa refletia em sua mirada que o joguinho a punha quente, Biocha girou a garrafa e como se o destino se ensañasse com minha irmã, tocou novamente ao turno de Isa, todos estouramos em uma risa quase descontrolada, parecia que o licor que corria controladamente, as Liberava-se de todo freio, assim sem dar-me conta Biocha, Ani e inclusive Montse diziam em voz alta: Que mostre as tetas a Claudio por 10 segundos. Biocha: é muito pouco que sejam 15, quase como vingança. Se as mostrasse reía Ani, sendo apoiada também por Montse. Isa se arrodillou frente a mim, desabotoou a blusa escocesa e desabrochou o sutiã, que diferentemente dos normais era aquele que se fazia para trás, para parecer, simulou algo de vergonha que não tinha, por isso Isa quando me mostrou suas lindas tetas fechou os olhos e voltou a cara, ante as risadas contidas das outras meninas, que a miravam tentando descobrir vergonha em seu rosto angelical, mas minha irmãzinha não é boa atuando, ainda quando sua cerrada de olhos as convenceu. As meninas contaram até 15 e deram a penitência por cumprida. Depois Isa se tomou o tempo para arreglar o sutiã e procedeu a girar a garrafa, nessa ocasião tocou a Montse, sendo Ani que propôs: Que Claudio chupe as tetas por 10 segundos por cada lado. Montse: Mas isso é muita penitência, apelo para que se me rebaje a penitência. Biocha: Petição denegada, disse sendo apoiada pelas outras duas. Isa: Deves cumprir, todas hemos cumprido. Montse: Okey, está bem disse vermelha de vergonha, lentamente se sacou a parte de cima do vestido e desabrochou o sutiã para deixar minhas tetas ao alcance suas desproporcionadas para sua magreza. Claudio: As tens muito lindas, disse começando a chupá-las com paixão. As meninas novamente contaram 10 segundos por lado, enquanto sentia crescer os peitos que ao terminar pareciam pitões de touro, Isa quedou assombrada do grande que eram, Montse se apressou a ocultar os delicados manjares que havia saboreado, depois girou a garrafa e se voltou a repetir Biocha, por isso Montse saltou dizendo que eu lhe chupasse as tetas por 30 segundos cada uma e se quedassem com elas ao ar. Biocha: Mas essa são duas penitências. Ani: A mim me parece que é uma só, disse. Apesar de não ter recebido nenhuma punição, sendo secundada por Isa que a apoiou. Biocha: São uns tramposas, mas já verão replicou. Claudio: Vamos, pois não é tão terrível, se não perguntar a Montse. Biocha: Te gustou Montse? Montse: Eh...bem...algo...não sei. Ani: Jajaja, eres uma mentirosa. Que lhes posso dizer, estava muito contente com o que sucedia, no momento eu era apenas o mudo testemunha da subida das apostas que em cada momento se produziam e me beneficiavam mais e mais. Quando Biocha descobriu suas tetas gigantes, as tomei com grande cuidado para passá-las por minha cara e começar a comerlas, para mim era um verdadeiro prazer chupá-las e lamê-las pelo longo minuto que durava a penitência, minha dedicação e os estímulos correspondentes começaram a aquecer Biocha, que deu alguns gemidos e suspiros, sendo motivo de risos e chacotas. Depois com as tetas ao ar, Biocha girou a garrafa e por fim tocou Ani, ante o qual todas disseram que se desnudasse completamente e Claudio lhe chupasse as tetas por dois minutos. Ani sem refutar nada do pedido na penitência, se baixou os calções, suas calcinhas e se quitou a blusa tipo lenhador, a ousada Ani estava sem sutiã, deixando-se ver completamente nua, as outras meninas o menos que disseram que era uma foxy quente pelas polainas por não usar sutiã. Mirenla, vinha preparada acotou Biocha, frase que não teve resposta, pois comecei a chupar-lhe as tetas com premura por esses dois longos minutos. Quando já estava na segunda das belas ubres de minha amada Ani começou a suspirar e gemir em voz baixa, acredito que estava tão quente como eu e acredito que o resto das meninas que miravam quase sem respirar, nua como estava Ani girou a garrafa e apontou para Montse. Esta ao ver que lhe tocava o turno se pôs pálida e tentou dizer algo que não pôde sair de seus lábios, sua melhor amiga Biocha sorriu e propôs que me fizesse uma mamada de pelo menos três minutos completamente nua, a qual as outras meninas apoiaram. A moção entre risos e chanzas se referindo à sua pouca experiência. Agora Montse não se opôs, baixando seu vestido e tirando o conjunto de sutiã e calcinha, deixou exposta sua bela magreza, como eu disse, não exenta de curvas, pensei novamente que essas tetas que gastava desafiavam a lógica mas de alguma forma lhe ficavam muito bem, lembrei-me de uma garota que havia visto na recém-instalada internet em casa, Ala Passtel, se arrodilhou à minha frente começando a me mamar por três minutos, minha calentura e o morbo pela atenta mirada das outras garotas me levaram quase ao céu, Montse não era a melhor mamadora do mundo, mas fazia isso bastante bem, sua língua sobre meu frenillo e seus lábios que sugavam meu glande com paixão faziam que estivesse próximo de explodir, contendo-me com grande dificuldade para não preencher sua boca de cúm, todas aplaudiram quando terminou a sua faena, ela sorriu envergonhada mas feliz, respondendo às pujas e chanzas, Ani e Biocha enchiam os vasos de cuba libre ou a grande mentira e brindavam por ela, Montse com toda seriedade girou mais uma vez a garrafa. Esta vez foi o turno de Isa, à qual também a fizeram despir e me mamarem a bunda por três minutos, o morbo de Montse e Biocha se notava a quilómetros, via-se que esperavam um rechego da mamada e por isso a perda da batalha por parte de Isa. Mas não aconteceu, isso elevou a temperatura do jogo até o espaço sideral, a expectativa era grande quando minha irmã se arrodilhou à minha frente e se tragou quase completa, fazendo gala de uma maestría aprendida apenas há pouco tempo, por minha parte continuei o jogo pensando que não podia correr-me, para isso me imaginei estar num exame de matemáticas com meu outrora odiado professor, que fizesse o que fosse nunca me pôs um sobresaliente apesar de ser bom nessa matéria, esses pensamentos e meus movimentos lograram que não me corresse, mas estive perto, de todas formas não queria que terminasse o jogo, minha irmã Siendo mirada com incredulidade por Biocha e Montse girou a bendita garrafa. A próxima foi a dona de casa Biocha à qual também fizeram que se desnudasse e me mamasse o cock, nesse instante Ani comentou que as penitências se estavam repetindo e o jogo se tornava aborrecido.
Isa: E o que sugieres?
Ani: Que ao menos Claudio toque e ame as tetas quando fizer.
Biocha: Bem farei, mas com a próxima elevemos ainda mais a aposta.
Montse: Sim, na próxima que lhe tocar se a tira diante de nós.
Isa: Em serio Montse?... E se fores tu?
Montse: Eh, não pensei….
Ani: Por mim está bem. Tú o que dizes Isa?
Isa: Por mi está bem, mas não sei o que dirá Biocha.
Biocha: Por mi está bem, disse mas eu sou virgem, não sei se posso.
Ani: Em serio eres virgem?, por teu comportamento pensei que não.
Biocha: As apariências enganam, em uma delas Montse não é virgem.
Montse: Sou mas como o propus estou disposta a deixar de ser.
Resumindo um pouco, Biocha se arrodilhou diante de mim e começou uma mamada de pai e senhor meu, enquanto eu lhe amassava suas enormes tetas, era estar na glória, por isso tive que trazer meus recordos o dia em que me fraturei o braço em patineta, logo recordé novamente a meu professor de matemáticas, vocês não podem imaginar como mama essa menina, ao terminar me olhou com desejo. Eu fiquei com vontade de partir-lhe o cu, mas o jogo continuou, Biocha tomou a garrafa e a girou.
Bom aqui vai a garrafa, disse Ani, ficando entre Biocha e Montse
Ani: Que se as tirem às duas disse entre risos.
Montse: Não, tiremos de novo disse nervosa, fazendo girar a garrafa, sendo ela mesma a apontada, o que fez que todos riamos.
Ani: Felicitações temos uma ganhadora.
Biocha: Está bem, mas não aqui, pois podem manchar a alfombra, seja em meu quarto, colocaremos um pano debaixo deles.
Ani: Se vamos disse guiñando-me um olho e susurrando-me ao ouvido, dale igual que a sua mãe.
Montse: Mas precisa ser agora? Perguntou arrependida.
Isa: Sim, em Caliente é melhor que em frio e sei que meu irmãozinho te tratará bem. Montse: Estás segura? Ani: Calma, Montse, ele já me desvirgou e foi muito lindo e tierno. Uma vez no quarto, Montse tomou seu cuba libre seco e, ante a expectativa das meninas, estendeu-se na cama de costas com as pernas abertas. Comecei a juntar suas pernas e estendi-me ao seu lado para beijá-la tiernamente, reparti meus carinhos por todo o corpo em silêncio, com o propósito de calmar e aquecer ao mesmo tempo, então quando senti os primeiros suspiros e sua respiração começou a agitar, comecei a comer suas lindas e desproporcionadas tetas, acariciando seu Monte de Vênus com suavidade e meus dedos úmidos de saliva; tudo com muito delicadeza ao ver sua respiração agitada. Depois, comecei a penetrar sua fenda a dois dedos, recorrendo os lábios maiores, menores e clítoris. Montse agora gemeia de calor e seus nervos se transformaram em desejo puro, ouvi-la gemir como nunca na vida, silenciou as meninas que miravam avidamente da ação, ela, apesar de estar muito nervosa por perder sua virgindade, demonstrou ter fogo nas veias e movia suas cadeiras ao som dos meus dedos. Depois de uma sucessão de beijos na boca e tetas, para relaxá-la ainda mais, pus-me em posição de comida do cuidado coño, uma vez instalado entre suas pernas, baixei minha cabeça para fazer-la desfrutar como nunca na vida, por seu lado as espectadoras cochichavam quase silêncio, sem fazer nada que pudesse desconcentrar a virgem ou a mim. Creio que agora apenas se limitavam a mirar com grande atenção, talvez tudo se devia ao morbo de ver como desfloraria Montse, passado o tempo, creio que isso sem dúvida as tinha mudas. Recorri a adorável pussy com delicadeza minuciosa e logo me dei conta que Montse estava no limite de correr-se, por isso comecei a profundizar meus carinhos, beijando seus lábios maiores, lambendo os menores e chupando seu clítoris, produzindo a magia de um orgasmo silencioso, do qual apenas me dei conta. Porque Montse me tomou a cabeça e a hundiu na sua vagina com desesperação, deixando-me quase sem respiração, sua corrida foi apoteótica, nunca havia sentido algo assim em sua vida, seu coito palpitava por dentro chamando a ser penetrado e manado muito líquido vaginal que bebi como se fosse um elixir mágico.
Acto seguinte, esperei que se recuperasse uns segundos e me recostei ao seu lado, ela me olhou ternamente pelo que supus que estava algo mais recuperada, eu me levantei e pus meu pau ereto como um barramento diante da apetitosa fenda, olhei para minha audiência e posso dizer que as meninas estavam como hipnotizadas, voltei a Montse e dizendo-lhe palavras doces e carinhosas fui hundindo toda minha masculinidade entre as pernas, ação que fez que Montse por primeira vez gimiou em voz alta e me pediu quase com desesperação que não parasse, que apesar do dor, se metesse de uma só vez. Obediente continuei até chegar ao mais profundo da vagina de Montse, a qual novamente deu um pequeno gritito de dor, os quais logo se aplacaram e confundiram com seus gemidos de prazer, comecei um suave e acompasado mete-saca que as meninas miravam com grande atenção e desejos ocultos em essa posição. Passado vários minutos Montse e eu começamos a mostrar sinais do inminente orgasmo que nos assaltava, por isso a otrora virgem começou a dizer em voz alta: Sigue!!!... segue que me... que me... Ani: Que me corro disse muito imbuída na situação, coisa que causou miradas de reproche das outras meninas. Claudio: Eu também me corro tesouro, aguanta um pouco, sentindo os movimentos espasmódicos da vagina de Montse. Ahhhh, ahhh, me corro, ahhh dizíamos nós dois confundindo nossas vozes em um anhelado orgasmo. Descarguei minha semente em profusos jatos na palpitante vagina de Montse que era transportada ao céu por múltiplas sensações nunca antes experimentadas, tinha um grande orgasmo seguido de uma prolongada sucessão de réplicas. Ambos ficamos laxos na cama. Biocha. Saquei meu cock que estava reduzindo-se rapidamente, trazia ao exterior os claros sinais da perda da virgindade de Montse, exausto pelo esforço me estendi a seu lado e beijei notando suas lágrimas, esperando que fossem de felicidade.
Ani: Mira como ficou o amiguinho, disse apontando o estado do cock.
Biocha: É verdade, Montse não nos mentia disse.
Isa: Como você está, Montse?
Montse: Muito bem, tinhas razão, Cláudio é maravilhoso, quase não me doeu.
Ani: Nos alegra que esteja tão bem, agora vamos jogar
Isa: Mas que boba você é Ani, espere que se recuperem.
Biocha: Bem, quando se houverem recuperado, baixam para seguir disse, tomando as mãos das meninas para puxá-las.
Continuamos um tempo na cama beijando-nos sem parar de acariciar-nos, a distância sentimos que as meninas aborrecidas nos chamavam, mas por alguns minutos mais não lhes demos atenção, dedicando-me a dizer-lhes palavras carinhosas e dar alguns arrumacos mais. Finalmente algo mais recuperados baixamos à sala completamente nus, com exceção de algumas calcinhas com uma toalha higiênica que Montse colocou para evitar manchar algo com seu sangramento, que apesar de leve existia.
Ani: Llagaron por fim os tortolitos disse com um grande sorriso. Hemos decidido que agora você se tire em Biocha porque ela não terá outra oportunidade como essa
Biocha: Elas me convenceram e pelo que vi, você é o indicado Claudito, pois foi maravilhoso com Montse.
Montse: Também a sua irmã e assim teremos um aniversário em comum, palavras que causaram a risa de todos.
Claudio: Bem, se isso deseja Biocha, quem sou eu para negá-lo, no caso de Isa, veremos, pois não sou de aço, jajaja, vamos.
Todas se pararam e fomos ao quarto de Biocha, onde seria a nova desflorada grupal, Ani me mirava e sorria com picardia, pensei que tudo isso indubitavelmente era parte do seu plano, assim como pensei que era incrível que tivesse tido a oportunidade de levar-me a virgindade de quatro bombom incríveis, sendo dois delas minhas parentes e as outras duas, as noivas dos meus outros parentes e mais ainda todos maiores que eu. Sem esquecer que já antes se tirava a dois MILF, minha mãe e minha tia, que por sua vez eram dois pares de Mãe e Filha, peço desculpas, três pares de mães e filhas. Quanto à mãe de Biocha, a encontrava uma mulher ainda atraente com cerca de 45 anos, poderia me tirar alguma vez?, foi meu pensamento fugaz antes de entrar na sala da nossa anfitriã virgem que seria sacrificada aos deuses ao enterrá-la meu cock nas profundezas da sua vagina. As meninas tomaram suas posições, fazendo os últimos comentários e ajustes antes de eu proceder a tirar-me a Biocha. De repente sentimos um carro se aproximando à entrada e vozes, todos nos alarmamos, ao olhar para a janela vemos os pais de Biocha descerem para abrir a portinhola da entrada da garagem. Saímos como em estampida para resgatar nossa roupa, descemos as escadas dois a dois e apressamo-nos a vestir-nos, tudo contra o tempo, ao sentir o ingresso da garagem ainda estávamos meio vestidos, as meninas estavam sem calcinha e eu sem calças, então entrei no banheiro de visitas para terminar, não sei como poderiam disfarçar todo o que havia ocorrido, especialmente em relação ao sexo e ao álcool, que susto!, não passaram mais de três minutos quando entraram os pais de Biocha, as meninas tinham uma película e o licor escondido, simulando começar a ver a segunda película, uma das ações como as que eu gosto, não sei se verei algum dia?, os cumprimentos se sucederam. Biocha: Olá Mãe, disse como se nada tivesse acontecido e o que lhes ocorreu que chegaram tão cedo?Mãe de Biocha: Seu pai começou a falar de política com seu tio e outros amigos, terminou brigando e de um momento a outro me disse Verónica vamos-nos-e aqui estás-me incomodando.Isa: Não é nenhuma incomodidade dona Verónica, podemos nos juntar, pois ainda temos uma película para ver.Mãe de Biocha: Obrigada menina, mas eu acho que vamos nos retirar, não fiquem até muito tarde, recomendou.Papá de Biocha: Se são crianças, pois vou caçar amanhã como todos os domingos.Biocha: Tem papá, pobres coelhos e animais le disse.Papá de Biocha: Não são pobres, os coelhos são uma deliciosa plaga que estofada fica muito bem, não a negue, replicou com um sorriso e saindo para o quarto com dona Verónica.Fiquei olhando as tetas e o bumbum de dona Verónica, pensando como estava boa a senhora, tetas grandes como eu gostava, bumbum firme um ponto mais e cara de foxy, a mulher perfeita, claro que não tão bem quanto minhas parentas ou dona Montse, mas definitivamente boa, Como seria na cama?, quando Biocha me sacou dos pensamentos: Ah meninos, nos salvamos por pouco, mas Claudio, eu fiquei para a próxima vez.Claudio: Claro Biocha, vamos ver e cumprir com o pendente.Ani: Meninos vamos, eu acho que por hoje foi suficiente.Isa: Sim disse e estou muito quente para apenas ver uma película na televisão, jajajaBiocha: Somos dois.Ani: Somos três, a única bem servida foi a pardilla de Montse, jajaja.Montse: Ninguém sabe para quem trabalha, jejejeje.Continuará.....
Capítulo 10: O estreia de Isa e Montse? É parte dos planos de Ana?Pela tarde um pouco antes do anoitecer, chegaram em casa Julia e Dani, só com ver a cara de Isa se deram conta que algo havia passado com ela e ao me saludar, confirmaram suas suspechas sem sequer perguntar, ambas nos beijaram felicitando-os, segundo elas não podiam crer como seus rebentos haviam crescido, por suposto aos poucos segundos apareceu Ani na cena, ela interveio com sua acostumbrada jovialidade, saludando e comentando: Olá, mamãe, tia Julia, vejo que já sabem que a Isa deu duroDani: Ah, Ani, não sejas bruta, é um momento de felicidade como foi contigoIsa: São ciúmes porque não a deixamos participar.Ani: Mira prima, se houvesse querido participar, cré-me que o teria feito.Julia: Vamos mudar de tema para que a sangue não chegue ao rio, Como esteve, te gustó?Isa: Foi muito melhor do que esperado, o pardillo sabe o que faz mamãe.Claudio: Obrigada por isso, espera que continue ensinando, jajajaJulia: Vão fazer algo mais hoje?Claudio: Por hoje sigo sendo dela, Isa dirá.Isa: Gostaria de passar a noite contigoAni: O que há de mim, sou sua namorada oficial?Isa: Bem também posso participar...de observadora, jajajaAni: Mas quero ser algo mais....Claudio: Vamos Ani, vamos ver o que está acontecendo.Al acostarnos, tomei da cintura das minhas duas garotas e as beijei com paixão, descendo minhas mãos para seus culitos e apertando-as em direção a mim, elas estavam muito carinhosas, continuei acariciando-as até chegar às suas tetas por sobre a roupa, nossas respirações começaram a agitar-se à medida que nossas carícias se intensificavam, chegou um momento em que lhes pedi que se desnudassem uma para a outra enquanto as observava, devo dizer que se antes estava quente pelas carícias, quando iniciaram seu caminho para a nudez, minha temperatura estava próxima à do sol, primeiro Ani, que sempre é a mais ousada, retirou a blusa de Isa para comer suas tetas sobre o sutiã, Isa abria o vaquero para poder baixá-lo, em seguida Isa começou a suspirar enquanto Ani já a... Liberava do sutiã, deixando suas tetas ao ar, me olhou e me convidou a comê-las, ela prendeu-se de uma e eu da outra, ato seguinte, começou a baixar o shortinho que vestia Isa até as rodilhas e pôs a mão sobre o monte hinchado de Vênus, acariciando a rajita, Isa não suspirava mais nem gemia, agora pedía: Ah….Ani….está muito….muito bom,….ahh, O que me fazes?, dai mais…ah.Ani: preparo-te para que o pardillo te meta até o fundo, o quê mais?Claudio: Gosta de o que te faz Ani?….. Estás quente?Isa: ¡Ummmm…sim!Sólo quero que me metaSempre comendo uma teta em Isa, acariciei ambos botões que agora eram apenas meus, aproveitando para libertar as tetas de Ani, queria saborear ambas garotas ao mesmo tempo, juntando seus pezones, assim o entenderam e me ofereceram seus exquisitos manjares. Antes de pôr minha boca sobre eles os olhei como se uniam de maneira tão irmãna, ver-las juntas para mim era um sonho, algo incrível mas real, comecei a saborear seus duros pezones que se roçavam entre si, elas deliravam por esses roces e minha língua, comecei a acariciar suas órticas e raiças; ambas eram tudo suspiros e gemidos quando de repente sinto uns aplausos e comentários: Dani: Te disse que teu filho não ia perder o tempo com elas.Julia: Tens razão, elas estão muito quentes, as têm loucas.Ani: Ahh... também querem participar do par de senhoras quentes?Dani: Eu não, mas a foxy quente da minha irmã pode que sim.Julia: Eu tampouco e sou uma senhora quente, nunca fui tão foxy como tu.Dani: Jajaja... Isso não te crê nem teu filho, jajajaja.Claudio: Já o par de zorras quentes se não vão participar, devem ir que me distraem.Julia: Ouve essa não é maneira de tratar tua mãe ou tua tia.Claudio: Têm razão, então lhes vou partir o cu.Dani: Nesse caso podes tratá-las como zorras quentes, jajaja.As zorras quentes se foram entre risos e puxadas, embora eu havia perdido a concentração, não me custou muito retomar nossa trama de carícias e continuar desfrutando dos meus jovens parentes, elas por iniciativa própria começaram a despir-me e entre carícias sentiram-me ao lado da cama para comer-me o cock em duas bocas, quando uma se comia meu glande a outra envolvia meu tronco com seus lábios e língua, quando uma chegava ao final do meu cock demonstrando sua paixão apesar de atragantar-se, a outra se metia minhas bolas e as massageava com a língua, eu estava que colapsava de prazer, nunca em minha vida havia experimentado algo igual, meus sentidos se amplificavam sem Parar, como estava a ponto de correrme se os adverti, mas elas seguiram até que comecei a correrme se remedio na boca de Isa, a qual sem egoísmo, compartiu parte da minha corrida com Ani, a qual recebeu a minha semente em sua boca sem demonstrar asco, ambas me limprou concienzudamente, com toda a minha abrumadora corrida, quedei literalmente frito, agotado, enfim sem forças para envergarlas, por isso lhes disse:
Estou agotado para satisfazê-las, creio que melhor se comem o coelho entre vocês enquanto as miro.
Ani: Eres um guarro, nunca comi coelho
Isa: Eres uma mentirosa, creio que não há castelhano que não coma coelho
Claudio: Isa, creio que nos referimos a diferentes tipos de coelho, jajajaja
Ani: Sim, Isa, é o coelho que temos entre as pernas, jajaja
Isa: Ah, eu tampouco comi de “esse tipo de coelho”, mas se é o seu pode provar.
Assim minhas namoradas fizeram um belo e sensual sessenta e nove, ambas se devoravam com paixão os cuidados conejitos, se bem eu estava agotado, tanta dedicação começou a me aquecer, elas se acariciavam o cu com suavidade enquanto passavam suas línguas por cada recôco de seus coños, aproximei-me de Isa que me mostrou o pussy de Ani que brilhava de fluxo, nessa nova classe inclusive me mostrou o hinchado clitoris da nossa prima, pedi o mesmo a Ani, a qual gustosa se afastou um momento para que visse o precioso tesouro da minha irmã quando disse:
Claudio, coma o coelho da sua irmã enquanto ela come o meu, como fazendo um trencito
Isa: Eres uma Promiscua, mas aceito encantada, jajaja
Claudio: Sim, boa ideia.
Ani se sentou na cama semi-sentada levantando seu cu com uma almofada, em seguida Isa em quatro patas lhe comia o pussy, eu em seguida me pus boca acima para fazer o mesmo com seu coño, essa nova atividade despertou minha libido até que ressuscitou meu cock em toda a sua extensão, não sei quanto tempo passou, mas Isa começou a correr-se na minha boca enquanto com uma mão lhe acariciava o cu e com a outra as tetas, creio que... Todas se desataram quando lhe meti um dedo no seu cu, o momento do seu grande orgasmo a fez gritar, caindo derreada sobre Ani, a qual reclamou que ela estava perto mas não se havia corrido, por isso saí em seu auxílio e terminei a faena de Isa com meu cock, a qual enfiei no meu adorada prima, iniciando um mete saca extenuante.
Ani logo se correu com seus gritos acostumbrados audíveis a quilómetros, Isa ria da sua prima gritona. Com ambas derreadas pelo agotamento da exquisita faena, meu cock que não estava em ótimas condições começou a declinar na ereção, os três nos miramos sem dizer mais nada além de boas noites, decidimos dormir, como dizem por lá, amanhã será outro dia e podremos concluir com renovadas forças a magnífica sessão. Assim foi, ao amanhecer, senti como duas línguas estimulavam meu cock já crescido, abri os olhos e as vi como se riam enquanto lengüeteavam o meu amiguinho.
Ani: Você gosta de como nos despertamos?
Claudio: Sim, eu adoro, além disso elas estão aprendendo muito rápido a satisfazer seu homem.
Isa: É que nosso homem nos satisfaz muito bem e somos agradecidas.
As detive, puse Ani na minha cabeça para comer o chochito e Isa na verguera para dar o ritmo que ela queria, ela por iniciativa própria começou a acariciar as tetas de Ani, a qual se afirmava da muralha atrás da cabecera da cama, por parte minha, comecei a massajar as tetas de Isa, não sei quanto tempo haverá passado quando Isa e Ani se correram quase ao unísono, ao sentir como Isa apertava meu cock com seus espasmos vaginais terminei por derramar minha semente no seu interior, agotados nos acostamos entre carícias e beijos, para quase uma hora após levantar-nos e tomar banho juntos, não me perguntam como deixamos o banheiro, mas claramente foi um banho muito longo.
O resto da semana cumprí com a agenda confeccionada por Ani e aceita por todas, ou seja, continuando o sexo com Dani para finalizar com Ani, creio que ambas ficaram satisfeitas e cheias do meu cú. Poderia descrever cada um dos turnos, mas eu acho que basta dizer que sempre tomo as minhas tarefas a sério. O dia sexta-feira, conversei com Isa e Ani para ver o que podíamos fazer no fim de semana, além de ter sexo como micos, Ani nos propôs reunir-nos em uma das casas, com Montse e Biocha, para apoiar os nossos parentes militares no cuidado encargado por eles. Ao recordar os cuidados que lhes propinamos a Biocha e Montse, apenas sorri, Ani me olhou divertida e sorriu maliciosamente, Isa nos olhou com cara de pergunta. De que se riem o amigo? Ani: Dos nossos pecados. Isa: Quais? Ani: Já os descobrirás, não seas curiosa, afinal estamos falando das namoradas dos rapazes que devem estar passando muito mal, pois não chamaram nem para saber que estão vivos. Isa: Se devemos fazer algo pelos rapazes. Mas seremos quatro meninas e apenas um pardinho disse brincando da minha condição juvenil ou seja da atual metade do meu namorado. Claudio: Já não sou tão pardinho, acho que te dei claro o martes. Isa: Jajaja, sim, você é um semental, o de pardillo só é uma brincadeira. Mas o que faremos? disse a Ani. Ani: Podemos juntar-nos com tapas, palmitas e bebidas para ver um filme. Postulou Claudio: Se não é má ideia, mas que o filme seja entretenido para todos. Ani: Não te preocupes, já sei qual filme. Deve-se notar que se bem o sexo não me cansa, como dia sexta-feira não atribuído a nenhuma menina, me sentia em liberdade de fazer o que me vinha às mãos, por isso não programé nenhum encontro com alguma das minhas meninas. Já na tarde Ani me diz que ficaram de se reunir como às sete da noite em casa de Biocha, pois seus pais sairão com amigos e ninguém os incomodará até tarde à noite, algo devia suspeitar ao ver sua cara ao dar-me a notícia, sem dúvida tramava alguma coisa, Isa apesar de sua inocência, vislumbrou algo e perguntou: E essa cara? O que estás tramando? Ani: Nada em especial, apenas pensei que passaremos muito bem, isso é tudo. Claudio: Ani Já te conheço e sei que tramaste alguma coisa. Oigan os dois, só penso que nos divertiremos e planeio atividades que desfrutaremos... não sejam mal pensados. Os três vamos à casa de Biocha, devemos dar graças a tia Dani que nos emprestou seu carro ao voltar do trabalho, pois a casa ficava longe da nossa, o viagem inicialmente foi de muito tranquilo, Isa dirigia e eu ia ao seu lado, Ani sentada atrás brincava que era injusto, que devíamos ir todos juntos, mas nós não lhe dávamos atenção, ela não sei se de aborrecida ou porque não a tomávamos em conta, começou a nos perturbar com beijos no pescoço, carícias na cara, mas assim e tudo não lhe dávamos atenção, por isso mudou de estratégia e começou a meter-nos a mão sem se cortar um cabelo, uma mão em meu pau, outra em um seio de Isa, tanto que já me tinha muito quente e creo que a Isa também, finalmente ao chegar à casa de Biocha que era enorme e bela se acalmou. Descemos e saiu-nos a receber uma criada que nos fez passar para a sala onde já estava Montse, cumprimos como também a Biocha e seus pais que já estavam por sair, eles nos disseram que nos portássemos bem e desfrutássemos da reunião, que Adela a criada se retirava para sua casa, por isso ficaríamos sozinhos, mas que a casa era muito segura, por isso não nos preocupássemos, também disseram que eles chegariam tarde e deixaram o telefone de onde estariam com Biocha, a qual como única filha alémente que Montse, era muito medrosa segundo eles, se despidiram afetuosamente, devo dizer que a mãe de Biocha me pareceu muito atraente e comentei isso com Isa.
A ti uma vassoura com saia te parece atraente e te a querias tirar, disse em voz baixa com uma risita ligeira. Claudio: Eres uma exagerada, além disso, hoje é meu dia livre de sexo. Isa: Sim, mira como te creo... jajaja. Biocha: Bem por fim solos, disse, comecemos a diversão, jajaja. Ani: Sim, preparemos as tapas e as bebidas. Biocha: Miren tenho algo do Ron de papá, com uma bebida Booty fica fantástico. Montse: Mas eu... Não estou autorizada a beber. Ani: Não seja burra, será apenas um pouco, ninguém se emborrachará perdida. Isa: Enquanto preparava a película, disse-me assim nos organizamos e preparamos nossa 'funcão de cinema melhor que no cinema', como disse Ani, é passar uma boa tarde, enquanto eu, como sempre, olhava com atenção como estavam as meninas, em primeiro lugar a dona da casa se mudou de roupa tão somente ao sair seus pais, colocando-se um vestido veraniego com flores que notava suas tetas enormes, apesar de não ser muito justo, por outro lado Montse também usava um vestido holgado mas que ocultava muito bem suas tetas, o que sem dúvida destacava em sua figura delgada, ao contrário Isa e Ani quase iam vestidas como irmãs de 'Daisy dos Duques de Hazzard', com calças curtas muito coquetes e blusas tipo lenhador, que mais tarde ataram sob seu busto para parecer-se ainda mais à garota da televisão. A 'funcão de cinema melhor que no cinema' exibida na grande tela de uma das salas da casa de Biocha, começou com uma película de amor empalagosa que me aborreceu sobremaneira, mas que às meninas encantou, ao rato eu estava com vontade de ir caminhar ou fazer algo mais entretenido, as meninas começaram a servir alguns coquetéis com rum e Booty, ou como dizem por lá, 'cuba libre', começamos a conversar contar piadas e chismes, ao rato estávamos mais joviais e desinibidas, por isso Ani que levava a voz cantante da reunião, propôs jogar à garrafa mas com alguns ajustes à realidade de que éramos quatro meninas e um só rapaz. Biocha: Mas como você quer jogar à garrafa se há apenas um rapaz? Ani: Fácil, o primeiro é que devemos jurar que as penitências se cumprirão, o segundo é que em cada penitência deve estar envolvido Claudio e terceiro as penitências devem ser propostas e acordadas pelas três que não estejam envolvidas no seu cumprimento. Isa: Bem me parece bem, e vocês meninas? Todas: Sim está. Bem disseram quase ao unísono. Nos sentamos na alfombra da sala, despejamos a mesa de centro deixando apenas uma garrafa vazia de rum, por isso Biocha trouxe outra ainda não aberta, assim partimos o jogo, à primeira que apontou a garrafa foi Isa, então Ani propôs: Que beija Claudio. Sim, disse ela, beijando-me na face. Biocha: Isso não valeu disse. Isa: Por quê não?, cumprindo com o sentenciado. Ani: O que você pensa, Montse? Montse: Eu beijo melhor minha avó. Ani: É verdade, o que vocês acham que eu beija na boca? Sim! disseram as três ao coro. Isa fazendo-se de rogar me deu um breve beijo nos lábios, quase como um piquito, todas riram e lançaram algumas bromas sobre a castidade do citado beijo, após os comentários, Isa girou a garrafa que quase misteriosamente apontou a Biocha, eu ri para mim mesmo, pois sei que minha irmã é muito vingativa, e os fatos me o reafirmaram, ela com sua cara inocente e uma sonrisa maliciosa disse: Que beija na boca com língua. Sim! disseram as outras aplaudindo. Biocha: Bem, fiz coisas piores, talvez recordando o passado na loja. A Bicha se arrodilhou e aproximou-se de mim me beijando com paixão, senti sua língua que explorava minha boca sem qualquer corte, meus sentidos despertaram tanto como meu amiguinho, logo parou para relamer os lábios e olhando para Isa dizer: Estou muito bom, este sim sabe beijar. Isa: É verdade Claudito? Claudio: Sim, foi muito bom, em termos de saber beijar, tive boas professoras, mais de uma se pôs vermelha como tomate. Agora estava com meu cock ereta, parecia uma barra de aço ao tungsteno, tentei mantê-la oculta com um travesseiro do sofá próximo, Ani me mirava divertida e Isa refletia em sua mirada que o joguinho a punha quente, Biocha girou a garrafa e como se o destino se ensañasse com minha irmã, tocou novamente ao turno de Isa, todos estouramos em uma risa quase descontrolada, parecia que o licor que corria controladamente, as Liberava-se de todo freio, assim sem dar-me conta Biocha, Ani e inclusive Montse diziam em voz alta: Que mostre as tetas a Claudio por 10 segundos. Biocha: é muito pouco que sejam 15, quase como vingança. Se as mostrasse reía Ani, sendo apoiada também por Montse. Isa se arrodillou frente a mim, desabotoou a blusa escocesa e desabrochou o sutiã, que diferentemente dos normais era aquele que se fazia para trás, para parecer, simulou algo de vergonha que não tinha, por isso Isa quando me mostrou suas lindas tetas fechou os olhos e voltou a cara, ante as risadas contidas das outras meninas, que a miravam tentando descobrir vergonha em seu rosto angelical, mas minha irmãzinha não é boa atuando, ainda quando sua cerrada de olhos as convenceu. As meninas contaram até 15 e deram a penitência por cumprida. Depois Isa se tomou o tempo para arreglar o sutiã e procedeu a girar a garrafa, nessa ocasião tocou a Montse, sendo Ani que propôs: Que Claudio chupe as tetas por 10 segundos por cada lado. Montse: Mas isso é muita penitência, apelo para que se me rebaje a penitência. Biocha: Petição denegada, disse sendo apoiada pelas outras duas. Isa: Deves cumprir, todas hemos cumprido. Montse: Okey, está bem disse vermelha de vergonha, lentamente se sacou a parte de cima do vestido e desabrochou o sutiã para deixar minhas tetas ao alcance suas desproporcionadas para sua magreza. Claudio: As tens muito lindas, disse começando a chupá-las com paixão. As meninas novamente contaram 10 segundos por lado, enquanto sentia crescer os peitos que ao terminar pareciam pitões de touro, Isa quedou assombrada do grande que eram, Montse se apressou a ocultar os delicados manjares que havia saboreado, depois girou a garrafa e se voltou a repetir Biocha, por isso Montse saltou dizendo que eu lhe chupasse as tetas por 30 segundos cada uma e se quedassem com elas ao ar. Biocha: Mas essa são duas penitências. Ani: A mim me parece que é uma só, disse. Apesar de não ter recebido nenhuma punição, sendo secundada por Isa que a apoiou. Biocha: São uns tramposas, mas já verão replicou. Claudio: Vamos, pois não é tão terrível, se não perguntar a Montse. Biocha: Te gustou Montse? Montse: Eh...bem...algo...não sei. Ani: Jajaja, eres uma mentirosa. Que lhes posso dizer, estava muito contente com o que sucedia, no momento eu era apenas o mudo testemunha da subida das apostas que em cada momento se produziam e me beneficiavam mais e mais. Quando Biocha descobriu suas tetas gigantes, as tomei com grande cuidado para passá-las por minha cara e começar a comerlas, para mim era um verdadeiro prazer chupá-las e lamê-las pelo longo minuto que durava a penitência, minha dedicação e os estímulos correspondentes começaram a aquecer Biocha, que deu alguns gemidos e suspiros, sendo motivo de risos e chacotas. Depois com as tetas ao ar, Biocha girou a garrafa e por fim tocou Ani, ante o qual todas disseram que se desnudasse completamente e Claudio lhe chupasse as tetas por dois minutos. Ani sem refutar nada do pedido na penitência, se baixou os calções, suas calcinhas e se quitou a blusa tipo lenhador, a ousada Ani estava sem sutiã, deixando-se ver completamente nua, as outras meninas o menos que disseram que era uma foxy quente pelas polainas por não usar sutiã. Mirenla, vinha preparada acotou Biocha, frase que não teve resposta, pois comecei a chupar-lhe as tetas com premura por esses dois longos minutos. Quando já estava na segunda das belas ubres de minha amada Ani começou a suspirar e gemir em voz baixa, acredito que estava tão quente como eu e acredito que o resto das meninas que miravam quase sem respirar, nua como estava Ani girou a garrafa e apontou para Montse. Esta ao ver que lhe tocava o turno se pôs pálida e tentou dizer algo que não pôde sair de seus lábios, sua melhor amiga Biocha sorriu e propôs que me fizesse uma mamada de pelo menos três minutos completamente nua, a qual as outras meninas apoiaram. A moção entre risos e chanzas se referindo à sua pouca experiência. Agora Montse não se opôs, baixando seu vestido e tirando o conjunto de sutiã e calcinha, deixou exposta sua bela magreza, como eu disse, não exenta de curvas, pensei novamente que essas tetas que gastava desafiavam a lógica mas de alguma forma lhe ficavam muito bem, lembrei-me de uma garota que havia visto na recém-instalada internet em casa, Ala Passtel, se arrodilhou à minha frente começando a me mamar por três minutos, minha calentura e o morbo pela atenta mirada das outras garotas me levaram quase ao céu, Montse não era a melhor mamadora do mundo, mas fazia isso bastante bem, sua língua sobre meu frenillo e seus lábios que sugavam meu glande com paixão faziam que estivesse próximo de explodir, contendo-me com grande dificuldade para não preencher sua boca de cúm, todas aplaudiram quando terminou a sua faena, ela sorriu envergonhada mas feliz, respondendo às pujas e chanzas, Ani e Biocha enchiam os vasos de cuba libre ou a grande mentira e brindavam por ela, Montse com toda seriedade girou mais uma vez a garrafa. Esta vez foi o turno de Isa, à qual também a fizeram despir e me mamarem a bunda por três minutos, o morbo de Montse e Biocha se notava a quilómetros, via-se que esperavam um rechego da mamada e por isso a perda da batalha por parte de Isa. Mas não aconteceu, isso elevou a temperatura do jogo até o espaço sideral, a expectativa era grande quando minha irmã se arrodilhou à minha frente e se tragou quase completa, fazendo gala de uma maestría aprendida apenas há pouco tempo, por minha parte continuei o jogo pensando que não podia correr-me, para isso me imaginei estar num exame de matemáticas com meu outrora odiado professor, que fizesse o que fosse nunca me pôs um sobresaliente apesar de ser bom nessa matéria, esses pensamentos e meus movimentos lograram que não me corresse, mas estive perto, de todas formas não queria que terminasse o jogo, minha irmã Siendo mirada com incredulidade por Biocha e Montse girou a bendita garrafa. A próxima foi a dona de casa Biocha à qual também fizeram que se desnudasse e me mamasse o cock, nesse instante Ani comentou que as penitências se estavam repetindo e o jogo se tornava aborrecido.
Isa: E o que sugieres?
Ani: Que ao menos Claudio toque e ame as tetas quando fizer.
Biocha: Bem farei, mas com a próxima elevemos ainda mais a aposta.
Montse: Sim, na próxima que lhe tocar se a tira diante de nós.
Isa: Em serio Montse?... E se fores tu?
Montse: Eh, não pensei….
Ani: Por mim está bem. Tú o que dizes Isa?
Isa: Por mi está bem, mas não sei o que dirá Biocha.
Biocha: Por mi está bem, disse mas eu sou virgem, não sei se posso.
Ani: Em serio eres virgem?, por teu comportamento pensei que não.
Biocha: As apariências enganam, em uma delas Montse não é virgem.
Montse: Sou mas como o propus estou disposta a deixar de ser.
Resumindo um pouco, Biocha se arrodilhou diante de mim e começou uma mamada de pai e senhor meu, enquanto eu lhe amassava suas enormes tetas, era estar na glória, por isso tive que trazer meus recordos o dia em que me fraturei o braço em patineta, logo recordé novamente a meu professor de matemáticas, vocês não podem imaginar como mama essa menina, ao terminar me olhou com desejo. Eu fiquei com vontade de partir-lhe o cu, mas o jogo continuou, Biocha tomou a garrafa e a girou.
Bom aqui vai a garrafa, disse Ani, ficando entre Biocha e Montse
Ani: Que se as tirem às duas disse entre risos.
Montse: Não, tiremos de novo disse nervosa, fazendo girar a garrafa, sendo ela mesma a apontada, o que fez que todos riamos.
Ani: Felicitações temos uma ganhadora.
Biocha: Está bem, mas não aqui, pois podem manchar a alfombra, seja em meu quarto, colocaremos um pano debaixo deles.
Ani: Se vamos disse guiñando-me um olho e susurrando-me ao ouvido, dale igual que a sua mãe.
Montse: Mas precisa ser agora? Perguntou arrependida.
Isa: Sim, em Caliente é melhor que em frio e sei que meu irmãozinho te tratará bem. Montse: Estás segura? Ani: Calma, Montse, ele já me desvirgou e foi muito lindo e tierno. Uma vez no quarto, Montse tomou seu cuba libre seco e, ante a expectativa das meninas, estendeu-se na cama de costas com as pernas abertas. Comecei a juntar suas pernas e estendi-me ao seu lado para beijá-la tiernamente, reparti meus carinhos por todo o corpo em silêncio, com o propósito de calmar e aquecer ao mesmo tempo, então quando senti os primeiros suspiros e sua respiração começou a agitar, comecei a comer suas lindas e desproporcionadas tetas, acariciando seu Monte de Vênus com suavidade e meus dedos úmidos de saliva; tudo com muito delicadeza ao ver sua respiração agitada. Depois, comecei a penetrar sua fenda a dois dedos, recorrendo os lábios maiores, menores e clítoris. Montse agora gemeia de calor e seus nervos se transformaram em desejo puro, ouvi-la gemir como nunca na vida, silenciou as meninas que miravam avidamente da ação, ela, apesar de estar muito nervosa por perder sua virgindade, demonstrou ter fogo nas veias e movia suas cadeiras ao som dos meus dedos. Depois de uma sucessão de beijos na boca e tetas, para relaxá-la ainda mais, pus-me em posição de comida do cuidado coño, uma vez instalado entre suas pernas, baixei minha cabeça para fazer-la desfrutar como nunca na vida, por seu lado as espectadoras cochichavam quase silêncio, sem fazer nada que pudesse desconcentrar a virgem ou a mim. Creio que agora apenas se limitavam a mirar com grande atenção, talvez tudo se devia ao morbo de ver como desfloraria Montse, passado o tempo, creio que isso sem dúvida as tinha mudas. Recorri a adorável pussy com delicadeza minuciosa e logo me dei conta que Montse estava no limite de correr-se, por isso comecei a profundizar meus carinhos, beijando seus lábios maiores, lambendo os menores e chupando seu clítoris, produzindo a magia de um orgasmo silencioso, do qual apenas me dei conta. Porque Montse me tomou a cabeça e a hundiu na sua vagina com desesperação, deixando-me quase sem respiração, sua corrida foi apoteótica, nunca havia sentido algo assim em sua vida, seu coito palpitava por dentro chamando a ser penetrado e manado muito líquido vaginal que bebi como se fosse um elixir mágico.
Acto seguinte, esperei que se recuperasse uns segundos e me recostei ao seu lado, ela me olhou ternamente pelo que supus que estava algo mais recuperada, eu me levantei e pus meu pau ereto como um barramento diante da apetitosa fenda, olhei para minha audiência e posso dizer que as meninas estavam como hipnotizadas, voltei a Montse e dizendo-lhe palavras doces e carinhosas fui hundindo toda minha masculinidade entre as pernas, ação que fez que Montse por primeira vez gimiou em voz alta e me pediu quase com desesperação que não parasse, que apesar do dor, se metesse de uma só vez. Obediente continuei até chegar ao mais profundo da vagina de Montse, a qual novamente deu um pequeno gritito de dor, os quais logo se aplacaram e confundiram com seus gemidos de prazer, comecei um suave e acompasado mete-saca que as meninas miravam com grande atenção e desejos ocultos em essa posição. Passado vários minutos Montse e eu começamos a mostrar sinais do inminente orgasmo que nos assaltava, por isso a otrora virgem começou a dizer em voz alta: Sigue!!!... segue que me... que me... Ani: Que me corro disse muito imbuída na situação, coisa que causou miradas de reproche das outras meninas. Claudio: Eu também me corro tesouro, aguanta um pouco, sentindo os movimentos espasmódicos da vagina de Montse. Ahhhh, ahhh, me corro, ahhh dizíamos nós dois confundindo nossas vozes em um anhelado orgasmo. Descarguei minha semente em profusos jatos na palpitante vagina de Montse que era transportada ao céu por múltiplas sensações nunca antes experimentadas, tinha um grande orgasmo seguido de uma prolongada sucessão de réplicas. Ambos ficamos laxos na cama. Biocha. Saquei meu cock que estava reduzindo-se rapidamente, trazia ao exterior os claros sinais da perda da virgindade de Montse, exausto pelo esforço me estendi a seu lado e beijei notando suas lágrimas, esperando que fossem de felicidade.
Ani: Mira como ficou o amiguinho, disse apontando o estado do cock.
Biocha: É verdade, Montse não nos mentia disse.
Isa: Como você está, Montse?
Montse: Muito bem, tinhas razão, Cláudio é maravilhoso, quase não me doeu.
Ani: Nos alegra que esteja tão bem, agora vamos jogar
Isa: Mas que boba você é Ani, espere que se recuperem.
Biocha: Bem, quando se houverem recuperado, baixam para seguir disse, tomando as mãos das meninas para puxá-las.
Continuamos um tempo na cama beijando-nos sem parar de acariciar-nos, a distância sentimos que as meninas aborrecidas nos chamavam, mas por alguns minutos mais não lhes demos atenção, dedicando-me a dizer-lhes palavras carinhosas e dar alguns arrumacos mais. Finalmente algo mais recuperados baixamos à sala completamente nus, com exceção de algumas calcinhas com uma toalha higiênica que Montse colocou para evitar manchar algo com seu sangramento, que apesar de leve existia.
Ani: Llagaron por fim os tortolitos disse com um grande sorriso. Hemos decidido que agora você se tire em Biocha porque ela não terá outra oportunidade como essa
Biocha: Elas me convenceram e pelo que vi, você é o indicado Claudito, pois foi maravilhoso com Montse.
Montse: Também a sua irmã e assim teremos um aniversário em comum, palavras que causaram a risa de todos.
Claudio: Bem, se isso deseja Biocha, quem sou eu para negá-lo, no caso de Isa, veremos, pois não sou de aço, jajaja, vamos.
Todas se pararam e fomos ao quarto de Biocha, onde seria a nova desflorada grupal, Ani me mirava e sorria com picardia, pensei que tudo isso indubitavelmente era parte do seu plano, assim como pensei que era incrível que tivesse tido a oportunidade de levar-me a virgindade de quatro bombom incríveis, sendo dois delas minhas parentes e as outras duas, as noivas dos meus outros parentes e mais ainda todos maiores que eu. Sem esquecer que já antes se tirava a dois MILF, minha mãe e minha tia, que por sua vez eram dois pares de Mãe e Filha, peço desculpas, três pares de mães e filhas. Quanto à mãe de Biocha, a encontrava uma mulher ainda atraente com cerca de 45 anos, poderia me tirar alguma vez?, foi meu pensamento fugaz antes de entrar na sala da nossa anfitriã virgem que seria sacrificada aos deuses ao enterrá-la meu cock nas profundezas da sua vagina. As meninas tomaram suas posições, fazendo os últimos comentários e ajustes antes de eu proceder a tirar-me a Biocha. De repente sentimos um carro se aproximando à entrada e vozes, todos nos alarmamos, ao olhar para a janela vemos os pais de Biocha descerem para abrir a portinhola da entrada da garagem. Saímos como em estampida para resgatar nossa roupa, descemos as escadas dois a dois e apressamo-nos a vestir-nos, tudo contra o tempo, ao sentir o ingresso da garagem ainda estávamos meio vestidos, as meninas estavam sem calcinha e eu sem calças, então entrei no banheiro de visitas para terminar, não sei como poderiam disfarçar todo o que havia ocorrido, especialmente em relação ao sexo e ao álcool, que susto!, não passaram mais de três minutos quando entraram os pais de Biocha, as meninas tinham uma película e o licor escondido, simulando começar a ver a segunda película, uma das ações como as que eu gosto, não sei se verei algum dia?, os cumprimentos se sucederam. Biocha: Olá Mãe, disse como se nada tivesse acontecido e o que lhes ocorreu que chegaram tão cedo?Mãe de Biocha: Seu pai começou a falar de política com seu tio e outros amigos, terminou brigando e de um momento a outro me disse Verónica vamos-nos-e aqui estás-me incomodando.Isa: Não é nenhuma incomodidade dona Verónica, podemos nos juntar, pois ainda temos uma película para ver.Mãe de Biocha: Obrigada menina, mas eu acho que vamos nos retirar, não fiquem até muito tarde, recomendou.Papá de Biocha: Se são crianças, pois vou caçar amanhã como todos os domingos.Biocha: Tem papá, pobres coelhos e animais le disse.Papá de Biocha: Não são pobres, os coelhos são uma deliciosa plaga que estofada fica muito bem, não a negue, replicou com um sorriso e saindo para o quarto com dona Verónica.Fiquei olhando as tetas e o bumbum de dona Verónica, pensando como estava boa a senhora, tetas grandes como eu gostava, bumbum firme um ponto mais e cara de foxy, a mulher perfeita, claro que não tão bem quanto minhas parentas ou dona Montse, mas definitivamente boa, Como seria na cama?, quando Biocha me sacou dos pensamentos: Ah meninos, nos salvamos por pouco, mas Claudio, eu fiquei para a próxima vez.Claudio: Claro Biocha, vamos ver e cumprir com o pendente.Ani: Meninos vamos, eu acho que por hoje foi suficiente.Isa: Sim disse e estou muito quente para apenas ver uma película na televisão, jajajaBiocha: Somos dois.Ani: Somos três, a única bem servida foi a pardilla de Montse, jajaja.Montse: Ninguém sabe para quem trabalha, jejejeje.Continuará.....