Mãe Argentina 8

Autor Original: http://www.poringa.net/BarcenaG


Depois de eu me lavar e secar, fui verificar como estava minha mãe enquanto eu subia o meu calção. Obviamente ela não me recebeu com uma sorrisa após ter aberto o seu cu.
- Saí... Deixaste-me toda doente.- Disse, quando me via aproximando-lhe ela.
- Desculpe, pensei que você o usava frequentemente atrás...

O comentário não lhe gostou muito, então fechou-se no banheiro um tempo. Enquanto esperava, revistava meu celular e lia bem os mensagens que me haviam enviado. Eram meus amigos para avisar-me de que a prévia se iria fazer em outro lugar. Depois de ler os mensagens, pus-me a dar volta pelo vestiário.

Pus estendi até a ducha onde me a havia culeado à minha mãe, e vi que se havia esquecido a thong ali. Como troféu, decidi guardá-la para recordar como foi a primeira vez que lhe rompi o cu da big booty da minha velha.

Aos poucos minha mãe saiu do banheiro, ainda dolorida, reclamando.
- Sou um forró, não posso andar bem... Agora não sei como vou esconder na festa.
.- Sorry, but you had me crazy... Besides, you had it so closed... - I justified myself.- I couldn't control myself. Then I'll compensate for it.- I promised

Nós subimos para o carro, ela realmente que lhe doía, pois não se podia sentar bem. Chegamos em casa e a deixei. Eu fui encontrar meus amigos que estavam em uma joda. Perto das 6h, muito alcoolizado, eu fui para casa. Quase não podia dirigir com o pé.

Perto de casa e sabendo o que estava acontecendo com minha mãe, comecei a me aquecer. Além disso, nas pistas as garotas andavam muito putas, se deixando tocar por qualquer um, movendo o bumbum para qualquer estranho, que te deixa a plena.

Estacionei e entrei o mais silenciosamente que pude na casa. Chegando à minha habitação, vi como meu irmão dormia na cama de cima da cova e minha velha na sua. Desviei-me lentamente com a iluminação fraca que vinha da janela, e assim não ter que acender a luz. Até que vi minha mãe em seu camisola sempre (o que havia rasgado), com os seios praticamente ao ar.

Não me contei e comecei a acariciar-lhe os seios. Elas se apertavam e pincelavam com força. Ela parecia não estar inmutada, pois nem se movia. Deu-me mais valor para juntá-las com as duas mãos e começar a comer-me esses seios. Assim estive por um tempo, até que não pude mais. Movei uma das minhas mãos até sua barriga, metendo-a dentro de seu thong para tocar seu pussy. Queria que se molhasse. Ela ainda seguia profundamente dormida. Suposi que se teria tomado algo para dormir.

Decidido, tirei meu cock do boxe e colocando-o à altura da boca, comecei a pintar seus lábios com o glande. Empurrei um pouco até que abriu a boca, já tendo metade do meu tronco na garganta, comecei a agarrá-la pela boca.
Qual boca de headmaster, mãe.- Dizia entre susurros excitado.

Cansado desta posição, e pegando-me o sono, pus-me a masturbar-me olhando-a e tocando-lhe os seios, não sem antes meter-lhe o pénis até ao fundo pela última vez. A ponto de ejacular, apontei meu pénis para os seus seios e soltei toda a ejaculação sobre eles.

Satisfeito, estendi o camisol e fui para minha cama.
Eu dormi como um bebê aquele dia.

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