Foi para a costa com nossos filhos e minha sogra, que fazia de avó e babá, pois meu sogro não pôde vir conosco. Escolhemos ir para Piriapolis, um lugar encantador, perto de Montevidéu. Escolhemos um hotel, perto do centro, com quartos amplios e confortáveis para todos. O primeiro que fizemos foi nos acomodarmos, em seguida fomos dar um passeio pelo local, especialmente a praia. No hall de entrada cruzamos com um mulato de olhos verdes incríveis, calvo, alto, não muito musculoso mas sim puro fibra, elegante, com uma sonrisa impecável, gestos viris com essas mãos com dedos largos e finos, com forte acento estrangeiro; mesmo maior que o nosso. Caminhamos os cinco pela praia, fomos comer algo, voltamos ao hotel à tarde, saímos novamente, jantamos ali e uma vez mais regressamos à nossa habitação. Na madrugada eu me despertei, meu marido dormia abraçado a mim, apoiando seu sexo nas minhas nádegas; lentamente me virei, o ronronzinho um pouco e acaricei uma de minhas tetas. Me preparei para uma sessão de sexo, uma das minhas mãos se afundou por debaixo do elástico da sua boxers para encontrar uma flacidez desconcertante. Enquanto acariciava seu sexo busquei sua boca, nos beijamos embora não sentisse aquela paixão de sempre. Sua mão se perdeu entre minhas pernas e como eu gosto, comecei a acariciar meu clitóris por cima da minha thong. Em silêncio comecei a chupar minhas tetas, enquanto seus dedos continuavam massageando meu botãozinho secreto; podia sentir que me ia molhando enquanto ele não mudava de estado apesar da insistência dos meus dedos. Sem nos destaparmos eu me afundei nas sábanas e assim levei sua sexualidade flácida para a boca; chupe, lengüete, massagee e nada, morte total. Perguntei-lhe o que estava acontecendo, ele não disse nada, talvez o lugar, a presença dos filhos tão perto, sua mãe do outro lado, enfim, jurei querer mas não podia. Insisti com seus dedos um pouco mais, mas para mim não interessava, rapidamente voltamos à mesma posição inicial e... Nós dormimos.
O pôr do outro dia nos surpreendeu na praia, os meninos jogavam na areia fazendo castelos e a avó os observava a uns metros, sentada, olhando mais para o mar que para os netos. Aproveitando a excepcional calma, meu esposo e eu nos pusemos a caminhar pela praia.
Começamos essa caminhada cada um por seu lado, em seguida nos demos as mãos e, finalmente, caminhávamos abraçados. O vento era suave, havia pouca gente ali, faltavam apenas algumas horas para o Sol se esconder; vimos rochas e até lá fomos sentar-nos. Meu marido sentou-se em uma pedra redonda, fez que eu me sentasse entre suas pernas e assim, sem dizer palavra alguma, ficamos contemplando o mar. Depois de um tempo, senti um suave beijo seu no meu pescoço, seguido de um tenue mordisco na minha nuca, quando mordiscava uma das minhas orelhas, ele introduziu sua mão por baixo do calção do jogging que eu estava usando naquela vez, acariciou-me entre as pernas por cima da minha calcinha, em seguida sua mão entrou por baixo e assim pude sentir seus dedos tocando-me entre meus lábios vaginais.
Sua outra mão foi para os meus peitos, enquanto nos beijávamos sobre os meus ombros. Sentados nas pedras, podíamos passar despercebidos para todos que estavam ali, de fato meu marido se aproximou um pouco mais abaixo, o que eu apoiei o meu traseiro em sua ereção que logo libertaria e sem que mudássemos de posição, comecei a masturbar. Seus dedos moviam-se em pequenos círculos no meu clítor enquanto me pellizcava suavemente os meus peitos e mordia o meu pescoço ou susurrava palavras suaves que tanto me excitavam.
Com a intenção de fazer as coisas mais fáceis para ambos, minhas mãos baixaram o meu calção e a minha calcinha um pouco mais acima das minhas pernas, a brisa úmida do mar me acariciava, junto com os dedos do meu marido, a minha nudez. Em um momento não dei mais, me levantei apenas procurando calçar o seu sexo ardente no meu já humedecido; arquee a cintura, senti o seu glande brincando entre o meu traseiro e a vagina, mas quando Começava a penetrar-me o meu marido, creio escutar vozes com isso, num movimento levantei minha roupa e fez que eu sentasse vestida sobre sua ereção para que ela fosse coberta se algum intruso aparecesse. Mas nada, apenas nós, o vento e o paisagem do mar naquela tarde no Uruguai; sentia a umidade das minhas pernas, as palpitações da minha intimidade, certo sofoco em meu estômago e, no entanto, ele me propôs que voltássemos para onde estavam os meninos e minha sogra, pois fazia tarde.
O meu humor, como é de supor, estava se tornando tormentoso.
Essa noite comemos no mesmo hotel e nos fomos dormir cedo, pois o meu marido fez planos de ir pescar mar adentro com um dos pescadores da zona que conhecemos naquela mesma tarde. Pelo seu respiração, soube que dormia profundamente, sem me mover muito, comecei a tocá-lo com os meus dedos, friccionava com afinco evitando que escapasse algum queixume e para isso mordia a mesma almofada, uma deliciosa sensação começou a percorrer-me a espalda e quando estava prestes a explodir, a voz do mais novo de minha filha, chorando, foi ouvida a centímetros da minha cara anunciando seus desejos de urinar e pedindo que o acompanhasse. Pobre, com ele, que não entenderia nunca, me desquitei de minha terceira frustração; com mau gosto me levantei para levar-lo ao banheiro.
Nós nos levantamos cedo, por turnos nos duchamos e fomos buscar o café da manhã que serviam no hotel e era muito bom. Elegimos uma mesa próxima às janelas, primeiro foram meu esposo, os meninos e minha sogra até a mesa americana onde se serviram todos os pratos que ali se ofereciam, quando fui eu coincidi que o mulato de olhos verdes entrava na confiteria acompanhado por outras duas pessoas também elegantes como ele. Nesse mesmo momento nossas miradas coicidiram, ele me sorriu e eu tive a intenção de devolver-lhe o sorriso mas pareceu-me inoportuno.
Aquele quinta-feira era um dia bárbaro, um belo outono solar, os meninos e o O pai e as filhas partiram felizes para a aventura iminente no mar. A minha sogra preferiu ficar no hotel e descansar, enquanto eu pensei em ir dar uma volta pelos negócios do centro e para isso trazia um lindo sapato estilo hindu abotoado à frente, com bordados pretos muito acima das minhas coxas e sandálias de taco médio. Caminhava muito solta quando uma voz ronca com ar condicionado caribenho soou muito perto do meu ouvido, eu me virei e ali estava o mulato, que descobri mais tarde era colombiano, com olhos verdes e um sorriso fantástico. Como um verdadeiro cavalheiro me saudou, em seguida estabelecemos uma conversa e logo nos dirigimos a um bar sabendo que ninguém naquela bela cidade costeira me reconheceria sem eu ser notado. O bar escolhido não era muito elegante mas muito discreto, pela hora do dia e altura da semana poucos clientes constituíam sua clientela; entramos, sem que ele disses nada, nos encaminhamos para as mesas do fundo. As mesas, redondas, estavam enfeitadas até o chão e rodeadas de quatro cadeiras; sem que me indicassem sentei-me olhando para a porta mas atrás da mesa, enquanto o colombiano fez o mesmo ao meu lado. O garçom veio, levantou nosso pedido, enquanto nós conversávamos sobre as razões pelas quais estávamos naquela cidade; é claro que não crei seu discurso empresarial. Quando o garçom voltou, nós já mantínhamos uma conversa animada, em seguida o homem se foi e não voltou mais. Tinha cruzado minha perna, num momento como sem querer pôs sua mão sobre minha coxa enquanto continuava a falar. Continuávamos falando e sua mão não apenas permanecia ali mas também fazia movimentos curtos como se me massageasse com suavidade. O último botão da minha sandália estava desprendido, quando a mão do colombiano começou, muito decidida, a subir o vestido que corria para cima enquanto não parava de falar conosco. Me sentia incomodada, é verdade, e ainda assim não fazia nada para evitar que essa mão Chegaria até o meu inglês que foi quando soltei um suspiro molhando-me ali mesmo coisa que o mulato colombiano descobriu em seguida. Se alguém nos tivesse prestado atenção não poderia ter notado nada estranho, pois ele falava e eu sorria enquanto soltaba alguns suspiros. Sua mão se acomodou melhor entre minhas pernas e ali mesmo começou a tocar meu clitóris por cima de minha thong. A sola me incomodava sua ação, parou abruptamente, decidido começar a despregar-me um a um os botões de baixo para cima; fiquei surpresa ajudando-o até chegar ao meu umbigo.
Meu excitava mais não poder, exibindo-me daquela maneira. Aproximei um pouco sua cadeira, seus dedos uma vez mais foram hundir-se entre minhas pernas e outra vez começou com esse toqueteo certero que estava despertando em mim um desejo adiado. Sem que eu o indicasse, sentei-me no bordo mesmo da cadeira reclinando-me sobre o espaldar, apenas toquei minha perna soube que queria que uma delas cruzasse sobre a sua, ficando com minhas bem separadas, oferecendo meu sexo molhado tapado por uns thongs negras...
Tinha-o à minha mercê, fazendo de mim o que ele queria, mas lhe faltava o último envio para meu orgasmo, percebeu isso e deu um par de manotazos com clara intenção de obrigá-la a tirar sua roupa interior ali mesmo coisa que nem por asomo queria fazer. Mas bem... era um homem de recursos pois da sua mão livre surgiu uma curta pluma, o filo da navalha roçando minha pele e seu movimento para cortar o elastico da thong me levou ao bordo do orgasmo. Mas não pareceu conformado com esse corte pois com a ajuda de sua mão, cortei o outro elastico.
Debaixo da cintura desnuda, à vista de quem quer que se aproximasse da mesa enquanto ele, com seus dedos habilidosos em minha intimidade, me aproximava mais e mais do deseado final; para isso me apoiei melhor, com minhas mãos, no bordo da cadeira levantando minha cintura para o colombiano que não parava de falar comigo como se fosse coisa, enquanto fazia uma dessas pajas. Que qualquer pessoa recordaria como memoráveis. De ter estado em outro lado, o hubiera deixado que me fizesse terminar, mas não aguentava mais, então os meus dedos se fizeram cargo da situação enquanto ele me acariciava as minhas bochechas ou bem, simuladamente, metia seus dedos na minha boca.
Foi uma cena como as de nunca, como consolo estrejava entre si as minhas coxas, suspirava em silêncio, apertava os meus dentes e ainda assim um fiozinho da minha voz se escapava; apenas esperava que eu me recuperasse para levar-me a um hotel e assim me submeter à sua vontade.
Nem mesmo me deu tempo para despir-me, eu caí na cama de bruas, no bordo da cama. Ele se arrodilhou no chão, com cada um dos seus braços rodeando cada uma das minhas pernas e assim hundiu a sua cara em minha sexualidade já molhada, a sua língua voltava a fazer o mesmo jogo que com os seus dedos.
Eu sacudia a minha cabeça como se estivesse possessa, enquanto as minhas mãos se agarravam à sua nuca. Foi um alívio indescritível quando meteu os seus dedos na minha vagina e ânus, entravam e saíam de mim libertando toda a frustrada paixão postergada em aqueles dias; um momento depois estava eu entre as minhas pernas nu, pois de alguma maneira se havia arreglado para despir-se da sua roupa enquanto a sua boca com a língua estavam onde estavam e os seus dedos onde já disse.
Eu me agarrei nos tornozelos, abri as minhas pernas em V, sem soltar-me e de um envio me penetrou. Não pude evitar gritar de prazer, para mais o colombiano se movia com a sua cintura, entrava e saía com o seu sexo a um ritmo que logo comecei a sentir a inminência de um novo orgasmo.
Quise desprender os botões do meu vestido, mas não quis, segundo disse, isso me excitava mais ainda assim, pois o único coisa que não levava era minha calcinha que havia ficado caída ao lado da cadeira quando nos fuimos, a todo vapor, de aquele bar para chegar a esse lugar íntimo.
O ruído dos meus fluidos durante cada embestida sua me tornavam mais e mais louca e nem falar quando os seus testículos se estrelavam nas minhas nádegas. Abrir os braços em cruz, agarrar um punhado de lençóis com cada mão e como se fosse dar o mais brutal dos gritos eu acabei toda arqueando minha espinha dorsal para cima. Casi imediatamente me acomodei ao lado, sempre cuidando para que não me tirasse o vestido nem as sandálias fez que desnudasse minhas tetas para chupar meus pezones duros alternando em um e outro. Não faltou muito para sentir um desejo brutal de gozar nesse momento, hundir uma das minhas mãos entre minhas pernas e logo estava fazendo outra masturabação enquanto o mulato de olhos claros chupava minhas tetas, acariciava minhas nádegas ou pernas; voltei a ter outro orgasmo. Nos quedamos quietos assim, em silêncio, deitados de lado, mirando-nos um ao outro; sua mão não parava de recorrer minhas nádegas, a raya ou de vez em quando hundir apenas um dos seus dedos no meu ânus. Ele se lo merecia, ele se o ia entregar, mesmo que me partisse em dois, coisa que quase fez. Fiz que eu me pusesse em quatro, ele se arrodilhou atrás de mim, se agachou e escupiu meu esfíncter dilatado. Apenas apoiei seu glande aflojei minhas braços, clavando assim a minha cabeça no colchão, entrei devagar, ele tomou seu tempo, começou a mover-se dentro de mim aumentando a intensidade da sua cópula de maneira gradual. Eu estava agarrada à cintura, na verdade me impunha seus ritmos, cada vez que eu voltava a tocar meu clítoris para gozar nesse delicioso polvo anal. Al rato meu corpo se relaxou, meu ânus e o reto se adaptaram ao aquele pênis enorme que me seguia culeando e eu gozando, continuava me segurando pelo ânus até que me encheu todo de culos, que prazer. Com os dias tudo voltou à normalidade, não volti a ver o colombiano de olhos verdes, regressamos à casa e voltamos às nossas vidas como sempre, embora eu tenha me tornado mais viciosa na hora de entregar meu ânus.
O pôr do outro dia nos surpreendeu na praia, os meninos jogavam na areia fazendo castelos e a avó os observava a uns metros, sentada, olhando mais para o mar que para os netos. Aproveitando a excepcional calma, meu esposo e eu nos pusemos a caminhar pela praia.
Começamos essa caminhada cada um por seu lado, em seguida nos demos as mãos e, finalmente, caminhávamos abraçados. O vento era suave, havia pouca gente ali, faltavam apenas algumas horas para o Sol se esconder; vimos rochas e até lá fomos sentar-nos. Meu marido sentou-se em uma pedra redonda, fez que eu me sentasse entre suas pernas e assim, sem dizer palavra alguma, ficamos contemplando o mar. Depois de um tempo, senti um suave beijo seu no meu pescoço, seguido de um tenue mordisco na minha nuca, quando mordiscava uma das minhas orelhas, ele introduziu sua mão por baixo do calção do jogging que eu estava usando naquela vez, acariciou-me entre as pernas por cima da minha calcinha, em seguida sua mão entrou por baixo e assim pude sentir seus dedos tocando-me entre meus lábios vaginais.
Sua outra mão foi para os meus peitos, enquanto nos beijávamos sobre os meus ombros. Sentados nas pedras, podíamos passar despercebidos para todos que estavam ali, de fato meu marido se aproximou um pouco mais abaixo, o que eu apoiei o meu traseiro em sua ereção que logo libertaria e sem que mudássemos de posição, comecei a masturbar. Seus dedos moviam-se em pequenos círculos no meu clítor enquanto me pellizcava suavemente os meus peitos e mordia o meu pescoço ou susurrava palavras suaves que tanto me excitavam.
Com a intenção de fazer as coisas mais fáceis para ambos, minhas mãos baixaram o meu calção e a minha calcinha um pouco mais acima das minhas pernas, a brisa úmida do mar me acariciava, junto com os dedos do meu marido, a minha nudez. Em um momento não dei mais, me levantei apenas procurando calçar o seu sexo ardente no meu já humedecido; arquee a cintura, senti o seu glande brincando entre o meu traseiro e a vagina, mas quando Começava a penetrar-me o meu marido, creio escutar vozes com isso, num movimento levantei minha roupa e fez que eu sentasse vestida sobre sua ereção para que ela fosse coberta se algum intruso aparecesse. Mas nada, apenas nós, o vento e o paisagem do mar naquela tarde no Uruguai; sentia a umidade das minhas pernas, as palpitações da minha intimidade, certo sofoco em meu estômago e, no entanto, ele me propôs que voltássemos para onde estavam os meninos e minha sogra, pois fazia tarde.
O meu humor, como é de supor, estava se tornando tormentoso.
Essa noite comemos no mesmo hotel e nos fomos dormir cedo, pois o meu marido fez planos de ir pescar mar adentro com um dos pescadores da zona que conhecemos naquela mesma tarde. Pelo seu respiração, soube que dormia profundamente, sem me mover muito, comecei a tocá-lo com os meus dedos, friccionava com afinco evitando que escapasse algum queixume e para isso mordia a mesma almofada, uma deliciosa sensação começou a percorrer-me a espalda e quando estava prestes a explodir, a voz do mais novo de minha filha, chorando, foi ouvida a centímetros da minha cara anunciando seus desejos de urinar e pedindo que o acompanhasse. Pobre, com ele, que não entenderia nunca, me desquitei de minha terceira frustração; com mau gosto me levantei para levar-lo ao banheiro.
Nós nos levantamos cedo, por turnos nos duchamos e fomos buscar o café da manhã que serviam no hotel e era muito bom. Elegimos uma mesa próxima às janelas, primeiro foram meu esposo, os meninos e minha sogra até a mesa americana onde se serviram todos os pratos que ali se ofereciam, quando fui eu coincidi que o mulato de olhos verdes entrava na confiteria acompanhado por outras duas pessoas também elegantes como ele. Nesse mesmo momento nossas miradas coicidiram, ele me sorriu e eu tive a intenção de devolver-lhe o sorriso mas pareceu-me inoportuno.
Aquele quinta-feira era um dia bárbaro, um belo outono solar, os meninos e o O pai e as filhas partiram felizes para a aventura iminente no mar. A minha sogra preferiu ficar no hotel e descansar, enquanto eu pensei em ir dar uma volta pelos negócios do centro e para isso trazia um lindo sapato estilo hindu abotoado à frente, com bordados pretos muito acima das minhas coxas e sandálias de taco médio. Caminhava muito solta quando uma voz ronca com ar condicionado caribenho soou muito perto do meu ouvido, eu me virei e ali estava o mulato, que descobri mais tarde era colombiano, com olhos verdes e um sorriso fantástico. Como um verdadeiro cavalheiro me saudou, em seguida estabelecemos uma conversa e logo nos dirigimos a um bar sabendo que ninguém naquela bela cidade costeira me reconheceria sem eu ser notado. O bar escolhido não era muito elegante mas muito discreto, pela hora do dia e altura da semana poucos clientes constituíam sua clientela; entramos, sem que ele disses nada, nos encaminhamos para as mesas do fundo. As mesas, redondas, estavam enfeitadas até o chão e rodeadas de quatro cadeiras; sem que me indicassem sentei-me olhando para a porta mas atrás da mesa, enquanto o colombiano fez o mesmo ao meu lado. O garçom veio, levantou nosso pedido, enquanto nós conversávamos sobre as razões pelas quais estávamos naquela cidade; é claro que não crei seu discurso empresarial. Quando o garçom voltou, nós já mantínhamos uma conversa animada, em seguida o homem se foi e não voltou mais. Tinha cruzado minha perna, num momento como sem querer pôs sua mão sobre minha coxa enquanto continuava a falar. Continuávamos falando e sua mão não apenas permanecia ali mas também fazia movimentos curtos como se me massageasse com suavidade. O último botão da minha sandália estava desprendido, quando a mão do colombiano começou, muito decidida, a subir o vestido que corria para cima enquanto não parava de falar conosco. Me sentia incomodada, é verdade, e ainda assim não fazia nada para evitar que essa mão Chegaria até o meu inglês que foi quando soltei um suspiro molhando-me ali mesmo coisa que o mulato colombiano descobriu em seguida. Se alguém nos tivesse prestado atenção não poderia ter notado nada estranho, pois ele falava e eu sorria enquanto soltaba alguns suspiros. Sua mão se acomodou melhor entre minhas pernas e ali mesmo começou a tocar meu clitóris por cima de minha thong. A sola me incomodava sua ação, parou abruptamente, decidido começar a despregar-me um a um os botões de baixo para cima; fiquei surpresa ajudando-o até chegar ao meu umbigo.
Meu excitava mais não poder, exibindo-me daquela maneira. Aproximei um pouco sua cadeira, seus dedos uma vez mais foram hundir-se entre minhas pernas e outra vez começou com esse toqueteo certero que estava despertando em mim um desejo adiado. Sem que eu o indicasse, sentei-me no bordo mesmo da cadeira reclinando-me sobre o espaldar, apenas toquei minha perna soube que queria que uma delas cruzasse sobre a sua, ficando com minhas bem separadas, oferecendo meu sexo molhado tapado por uns thongs negras...
Tinha-o à minha mercê, fazendo de mim o que ele queria, mas lhe faltava o último envio para meu orgasmo, percebeu isso e deu um par de manotazos com clara intenção de obrigá-la a tirar sua roupa interior ali mesmo coisa que nem por asomo queria fazer. Mas bem... era um homem de recursos pois da sua mão livre surgiu uma curta pluma, o filo da navalha roçando minha pele e seu movimento para cortar o elastico da thong me levou ao bordo do orgasmo. Mas não pareceu conformado com esse corte pois com a ajuda de sua mão, cortei o outro elastico.
Debaixo da cintura desnuda, à vista de quem quer que se aproximasse da mesa enquanto ele, com seus dedos habilidosos em minha intimidade, me aproximava mais e mais do deseado final; para isso me apoiei melhor, com minhas mãos, no bordo da cadeira levantando minha cintura para o colombiano que não parava de falar comigo como se fosse coisa, enquanto fazia uma dessas pajas. Que qualquer pessoa recordaria como memoráveis. De ter estado em outro lado, o hubiera deixado que me fizesse terminar, mas não aguentava mais, então os meus dedos se fizeram cargo da situação enquanto ele me acariciava as minhas bochechas ou bem, simuladamente, metia seus dedos na minha boca.
Foi uma cena como as de nunca, como consolo estrejava entre si as minhas coxas, suspirava em silêncio, apertava os meus dentes e ainda assim um fiozinho da minha voz se escapava; apenas esperava que eu me recuperasse para levar-me a um hotel e assim me submeter à sua vontade.
Nem mesmo me deu tempo para despir-me, eu caí na cama de bruas, no bordo da cama. Ele se arrodilhou no chão, com cada um dos seus braços rodeando cada uma das minhas pernas e assim hundiu a sua cara em minha sexualidade já molhada, a sua língua voltava a fazer o mesmo jogo que com os seus dedos.
Eu sacudia a minha cabeça como se estivesse possessa, enquanto as minhas mãos se agarravam à sua nuca. Foi um alívio indescritível quando meteu os seus dedos na minha vagina e ânus, entravam e saíam de mim libertando toda a frustrada paixão postergada em aqueles dias; um momento depois estava eu entre as minhas pernas nu, pois de alguma maneira se havia arreglado para despir-se da sua roupa enquanto a sua boca com a língua estavam onde estavam e os seus dedos onde já disse.
Eu me agarrei nos tornozelos, abri as minhas pernas em V, sem soltar-me e de um envio me penetrou. Não pude evitar gritar de prazer, para mais o colombiano se movia com a sua cintura, entrava e saía com o seu sexo a um ritmo que logo comecei a sentir a inminência de um novo orgasmo.
Quise desprender os botões do meu vestido, mas não quis, segundo disse, isso me excitava mais ainda assim, pois o único coisa que não levava era minha calcinha que havia ficado caída ao lado da cadeira quando nos fuimos, a todo vapor, de aquele bar para chegar a esse lugar íntimo.
O ruído dos meus fluidos durante cada embestida sua me tornavam mais e mais louca e nem falar quando os seus testículos se estrelavam nas minhas nádegas. Abrir os braços em cruz, agarrar um punhado de lençóis com cada mão e como se fosse dar o mais brutal dos gritos eu acabei toda arqueando minha espinha dorsal para cima. Casi imediatamente me acomodei ao lado, sempre cuidando para que não me tirasse o vestido nem as sandálias fez que desnudasse minhas tetas para chupar meus pezones duros alternando em um e outro. Não faltou muito para sentir um desejo brutal de gozar nesse momento, hundir uma das minhas mãos entre minhas pernas e logo estava fazendo outra masturabação enquanto o mulato de olhos claros chupava minhas tetas, acariciava minhas nádegas ou pernas; voltei a ter outro orgasmo. Nos quedamos quietos assim, em silêncio, deitados de lado, mirando-nos um ao outro; sua mão não parava de recorrer minhas nádegas, a raya ou de vez em quando hundir apenas um dos seus dedos no meu ânus. Ele se lo merecia, ele se o ia entregar, mesmo que me partisse em dois, coisa que quase fez. Fiz que eu me pusesse em quatro, ele se arrodilhou atrás de mim, se agachou e escupiu meu esfíncter dilatado. Apenas apoiei seu glande aflojei minhas braços, clavando assim a minha cabeça no colchão, entrei devagar, ele tomou seu tempo, começou a mover-se dentro de mim aumentando a intensidade da sua cópula de maneira gradual. Eu estava agarrada à cintura, na verdade me impunha seus ritmos, cada vez que eu voltava a tocar meu clítoris para gozar nesse delicioso polvo anal. Al rato meu corpo se relaxou, meu ânus e o reto se adaptaram ao aquele pênis enorme que me seguia culeando e eu gozando, continuava me segurando pelo ânus até que me encheu todo de culos, que prazer. Com os dias tudo voltou à normalidade, não volti a ver o colombiano de olhos verdes, regressamos à casa e voltamos às nossas vidas como sempre, embora eu tenha me tornado mais viciosa na hora de entregar meu ânus.
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