Mi tía me ayuda a estudiar

Eram finais de junho, já fazia pouco mais de um ano disso. Ocorreu uns dias antes dos exames de recuperação do segundo semestre da universidade.

Não é que eu seja mau aluno, ao contrário, só me haviam restado duas ou três matérias como a qualquer outro aluno. Como a muitos outros meninos da minha idade, as hormonas nos alteravam um pouco e era difícil concentrar-se em classe se a professora que se espiava um pouco a thong por cima do calção.

Todas as férias desde que era muito pequeno meus pais e eu passávamos na casa da minha avó, ela vivia sozinha por isso nos fazíamos companhia junto com minha tia, a única irmã da minha mãe, e por isso eu era seu sobrinho consentido. Minha rotina diária nesse verão havia sido a mesma: passar a manhã na piscina da casa da minha avó, banhar-me e jogar futebol até que um dia tive um pequeno acidente nada grave e lastimei a mão direita. A verdade é que não era para tanto, mas me servia de desculpa quando me mandavam fazer algo e não queria.

Por tardes, após comer e ver um pouco televisão, eu precisava estudar como havia prometido à minha mãe para sacar as matérias pendentes.

A verdade é que o que eu precisava estudar não era muito difícil, então podia me permitir o luxo de passar a maior parte do tempo de estudo distraindo-me com outras coisas. Lia quadrinhos, jogava videojogos e sobretudo, como se podem imaginar, me masturbava quase todos os dias. Era meu passatempo favorito desde que havia descoberto esses prazeres.

A minha pai já haviam acabado as férias por isso precisava voltar ao trabalho. Minha mãe e eu em vez disso ficamos um tempo mais na casa da avó, ela regularmente fazia as tarefas de casa ajudando à minha avó. Assim eu dispunha de um bom rato para desfrutar masturbando-me na minha habitação sem que ninguém me visse. Me chatearia, pois minha mãe nunca entrava sem ligar antes.

Na casa da minha avó haviam cortado o internet e meu celular não contava com dados para poder buscar pornografia tranquilamente, mas pelo menos eu tinha à mão os exemplares das revistas que meu pai costumava comprar todas as semanas. Eu esperava que minha mãe os colocasse na bolsa onde estavam os outros jornais e revistas para reciclo posterior. E antes de serem jogados na lixeira, eu me apropriava das revistas e guardava-as em minha habitação num lugar seguro sem que ninguém se desse conta e sempre carregava uma comigo para situações de emergência.

Como muitas outras tardes aquele mês de junho, o dia dos fatos que quero narrar e que definitivamente mudaram minha vida para sempre, eu já tinha um exemplar da revista sobre a mesa. Estava aberto justo onde se mostravam as fotografias da famosa televisiva do turno em estado de semi-desnudez. Eu já estava excitado e o bulto do meu cock se notava debaixo do banho que ainda usava da manhã.

Não precisava mais muito para me excitar. Já vinha bem quente após ter passado a manhã na piscina contemplando os corpos de minha mãe e tia em bikini, um par autêntico de milf em toda a regra, e minha avó não se quedava atrás, ela nem sempre mostrava em bikini mas sempre que podia olhava discretamente o enorme par de tetas que carregava. Eu gostava de ver as elas em bikini, embora elas certamente não teriam se mostrado assim diante de mim se soubessem os pensamentos morbosos que corriam minha mente ao vê-las.Com a sangue fluindo rapidamente para minha pene, me dispus a descer ligeiramente o banho e deixar meu membro viril saltar livremente. Sem apartar a vista da revista, e com as imagens delas duas na mente, comecei a masturbar-me suavemente. Não levava nem dois minutos quando ouvi que chamavam à porta.

-Hijo, posso passar?- escutei reconhecendo sem dúvida a voz de minha tia.

Mierda, pensei enquanto voltei a subir o banho rapidamente e a esconder a revista entre os apontamentos da matéria.

-Sim, sim, passe tia- contestei tentando calmar os nervos do momento.

Imediatamente minha tia entrou e não viu outra coisa que seu querido sobrinho estudando como um bom aluno aplicado.

Por minha tia tem 43 anos. Não a poderia descrever de outro modo senão a da típica quarentona bem conservada milf. Gostava muito do esporte e isso lhe havia deixado um corpo duro e macizo. Que eu, desde que havia entrado na puberdade, havia podido desfrutar contemplando vaya a maioria das minhas pajas era dedicadas a ela.

Lembro especialmente os bikinis que costuma usar. As telas são finas e de cor clara e se tornam muito transparentes quando estão molhados. Claramente pode ver seus marrons peitos e alguns pelos leves em sua vulva. Tem um par de tetas incríveis, não muito grandes mas tampouco pequenas e muito bem colocadas. O ventre praticamente plano e um cu hermoso onde costumava meter-se muito frequentemente aquele bikini em nalgas perfeitamente tonificadas após muitas horas de aeróbica.

Me surpreendeu verla ali em minha habitação, pois nunca entrava enquanto eu estava estudando. Seu aspecto era bem menos sedutor que pela manhã na piscina, pois estava coberta por uma bata larga abotonada à frente que costumava usar para estar mais confortável em casa. Sua cabelo castanho e ondulado estava recolhido com um colete prático.

- O que, como a levas? - disse aproximando-se da mesa. Se colocou justo ao meu lado, sua cara se aproximando da minha e olhando meus apontamentos.

- Eh... bem, bem... - respondi eu um pouco preocupado por se poder descobrir a revista que se escondia sob meus apontamentos.

- Não te preocupes, filho. Você verá como aprova tudo - disse tentando tranquilizarme.

Minha tia sempre se havia preocupado muito para que eu fosse um bom estudante. Era uma mulher que não havia podido ter filhos e apenas se casara uma vez em um matrimônio que fracassou e levava já vários anos solteira. Para ela, era como o filho que nunca pôde ter e por isso me cuidava e consentia tanto aquele semestre.

- Vem um momento, senta-te comigo aqui na cama. Temos que falar - pediu-me pegando minha mão.

Levantei-me e nesse momento o bulto em meu banho era bem evidente. Me sonrojei um pouco ao verificar que minha tia se havia dado conta e fiz o que pude para tapar com as minhas mãos. Sentou-me ao seu lado na cama e esperei expectante a ver o que me tinha que dizer.

- Olha, estive pensando... bem, é que você já tem uma idade... - parecia que lhe custava encontrar as palavras - Você se está fazendo maior, e um garoto da sua idade começa a sentir coisas novas e... Começou a ter necessidades que antes não tinha... Nesse momento eu não sabia o que queria me dizer, e a olhava surpreendido. Ela tentou novamente.

-Bem, é que esta manhã na piscina... descobri como você me mirava para mim e para tua mãe e não só para nós, e vi que também costuma ver tua avó. Já eres um homem grande e é normal começar a ver as meninas daquela maneira.

-Eu, é que... bem... não posso evitar olhar para elas, não o faço com má intenção - tentei desculpar-me pensando que estava me repreendendo.

-Não, não. Se não passa nada porque olha. Não te preocupes, meu menino, esse não é o problema - respondeu ela aproximando-se de mim e passando a mão por cima do meu ombro -. O que acontece é que agora é muito importante que estude e todas essas coisas podem desconcentrar-te.

-Bem, pois não estarei mais na piscina. Vou ficar aqui estudando.

-Não, não é isso. O que te estou dizendo é que precisas aprender a descarregar todos esses sentimentos que tens quando estás na piscina.

Aí eu me perdi e olhei para os olhos da minha tia um pouco confundido. Ela fez um esforço final e me falou o mais claro que me havia falado nunca.

-Filho, desde quando não te fazes uma masturabação?

Fiquei de pedra. Não podia acreditar que me acabasse de perguntar isso. Me assustei um pouco pensando que descobriria sobre as revistas e se enfadaria muito, então menti.

-Não, não. Não sei desde quando me lastime no futebol me segue doendo a mão - disse olhando para o chão envergonhado e bastante nervoso.

Suponho que ela me cravou, e não era de estranhar, pois ainda me via como um menino e estou seguro que creia que eu não era capaz de masturbar-me em casa da minha avó. Sempre me havia sobreprotegido muito e para ela ainda seguia sendo aquele menino inocente que nunca diria uma mentira.

Ficou pensativa por alguns instantes e finalmente disse:

-Agora mesmo, na tua idade, tens as hormonas a tope e precisas dar um pequeno alívio de vez em Quando você verá como, após fazer uma masturbação, estará muito mais relaxado e poderá se concentrar melhor para estudar. A lógica da minha tia era aplastante.

-A ver, dói muito a mão mesmo para fazer uma masturbação?- perguntou ela e eu nem sequer respondi de vergonha pura que eu tinha.

- Não?- ficou calada por alguns instantes - Bem, vamos fazer isso. Eu te ajudo com isso enquanto tua mão melhora. Mas tenho duas regras: uma não contarei a ninguém sobre isso; será um segredo entre nós dois e quando estiver melhor, terás que fazê-lo sozinho outra vez, vale?

- Fiquei mudo diante daquela proposta, não podia crer que minha tia, minha maior fantasia, estava me oferecendo ela mesma para masturbar-me por um momento. Pensava que era um sonho.

- Vem, tire o babador-, pediu ela.

Sem rechistar, obedeceu e me levantei. Bem nervoso e sem entender a situação, fiquei imóvel até que ela me respondeu:

- Vem, não temos todo o dia; minha irmã e minha mãe saíram e agora estamos sozinhos; devemos aproveitar antes que voltem e sem mais ela puxou o babador para baixo e meu cock asomou dura, apontando para o teto.

- Mira só, se não me surpreende. Como vais concentrar-te se tens toda a sangue do cérebro lá embaixo-, disse minha tia, muito surpresa com o grau de ereção que já tinha meu membro-. Vem, senta-te, verás como te ficas relaxado.

- Sentou-me e minha tia me ajudou a tirar a camiseta que eu estava usando. Depois me fez deitar. Se inclinou um pouco ao meu lado e se quedou olhando para meu cock, que palpitava dando pequenos toques no meu estômago. Não podia crer o que estava prestes a fazer, aquilo parecia um sonho.

- Por fim, sua mão agarrou firmemente meu pene ereto e começou um suave massagem masturbatória. A sensação de sua mão em meu pito era genial, era a primeira vez que uma mulher me tocava ali e aquilo era glória bendita. A masturbação era suave mas a um bom ritmo, como a faria toda uma experta.

- A tens muito grande e dura-, disse ela. orgulho, talvez pensando em tudo o que podia fazer com ela. -Você gosta de masturbação? Feche os olhos e desfrute. -Sim...- respondi com um fio de voz. Mas a verdade é que não podia fechar os olhos. Ver minha tia fazendo uma masturbação me fazia mais excitado ainda. Seus olhos não apartavam o olhar do meu membro e sua mão se movia sem descanso. Mas o melhor era ver seus peitos balançando debaixo da bata devido ao movimento do seu braço. Os primeiros botões estavam desabotoados e eu tinha uma boa vista do meu canalículo. Claramente se podia apreciar que não estava usando nada embaixo. Não posso evitar começar a gemir levemente, aquilo me estava encantando. Minha tia respondeu acelerando um pouco o ritmo o que fez que eu sentisse mais prazer ainda. -Gosto muito, não pare, por favor- susurrei gemendo. Ela sorria satisfeita ao ver seu sobrinho desfrutar tanto graças a ela. Voltou a acelerar o ritmo agarrando fortemente meu cock, seguramente sabedora de que não me faltava muito para ejacular. O ritmo da masturbação era cada vez mais rápido e eu já começava a sentir a tensão em meus testículos. A descarga era iminente. -¡¡Aaaah!! ¡¡¡Aaaaaaaaaah!!!- grité quando grandes jatos de sêmen saíram disparados para meu corpo.Foi uma corrida brutal. Creio que até esse momento nunca me havia corrido com tanta abundância. Tinha o peito e o estômago cobertos de sêmen quente. Alguns jatos até haviam chegado a impactar em minha tia, manchando sua bata e seu braço. Ignorante disso, continuava me masturbando até que conseguiu sacar a última gota de sêmen. Eu estava completamente extasiado, fechei os olhos e pude ouvir os fortes latidos do meu coração.

-Não te muevas, não quero que manches a cama- disse voltando-me à realidade-. Vou limpar isso com alguma coisa.

Ele se levantou e olhou em torno procurando um lenço ou algo. Eu peguei minha camiseta e fiz um gesto para ir limpar com ela, mas minha tia me impediu.

- Não seas cochino, com isso não. Espere.

Em seguida, meteu suas mãos por baixo da bata e começou a descer as calças. Ver suas calcinhas deslizando por seus ricos membros foi uma visão sumamente erótica. Depois se aproximou com seu improvisado trapo e começou a limpar meu sêmen aderido ao meu corpo. Apenas lhe prestei atenção a isso, pois não podia deixar de pensar que nesse instante estava completamente despida debaixo da bata.

-Bem, pois isso já está. Você se quedou muito relaxado? - eu assenti sorrindo.- Agora vista e ponha-se a estudar. Já verá como agora estará muito mais concentrado. Eu vou me banhar, que estou suando.

Ele me deu um beijo na face e saiu do meu quarto com as calcinhas empapadas de sêmen na mão.

Ainda confundido pelo que acabava de me suceder, me levantei e fui sentar-me na cadeira sem nem vestir. Não podia tirar da cabeça a visão de minha tia fazendo uma masturabation comigo. Tan excitante havia sido que meu pênis continuava em estado de ereção. Tentei me concentrar e me sentar a estudar, mas na minha cabeça rondava uma ideia perversa.

-Tia! Tia! - gritei para que pudesse ouvir desde o banheiro.- Venha um momento!

Aos poucos minutos apareceu envolta em uma toalha de banho que cobria apenas o justo. Se havia soltado o cabelo e sua melena parecia preciosa.

Era sentado com as pernas separadas e meu pau alto. Ao ver-me assim sorriu, provavelmente antecipando o que lhe ia dizer. -Olha tia, isso ainda está assim. Por que não me faz outra masturabação para ver se me fica mais tranquilo?- disse olhando para o chão com muita timidez. -A ver, é que não podemos passar toda a tarde assim. Tens que estudar porque os exames são na semana que vem além disso tua mãe e avó podem voltar em qualquer momento e como explicariamos isso-. Se aproximou e ficou um pouco pensativa enquanto olhava para meu pau -. Olha, vamos fazer uma coisa. Tu segue sentado estudando e eu vou ficar ao teu lado fazendo coisas para ti, vale? Sem esperar minha resposta se arrodilhou e começou a me masturbar outra vez. Eu tentei me concentrar nos apontamentos mas era impossível com semelhante mulher aos meus pés me dando prazer. Me masturbava com ritmo intenso e eu não podia parar de olhar para ela. Em um momento dado, ela olhou para cima e me viu ali embelesado. -Ora, que te disse que estudasses- disse sorrindo-. Tu a tua coisa e eu à minha.Continuou um pouco mais, mas voltou a olhar para mim e disse: -Está claro que assim não vais estudiar. O melhor é tirar toda a leche agora e assim segues mais tranquilo. Vou provar uma coisa, vais ver como vais gostar. Acto seguinte deu-lhe um par de sacudidas mais em meu pau e meteu-o na boca. A rodeou com sua língua e baixou até meter-la por completo. Em outras palavras, começou a chupá-la como uma puta autêntica. Nesse momento senti como uma descarga elétrica percorrendo minha espinha, e não me corri justo no instante porque fazia menos de cinco minutos que havia soltado a maior corrida da minha vida. Sem deixar de agarrar meu pau com sua mão direita, sua cabeça subia e baixava recorrendo todo meu falo. Sua saliva quente ajudava a facilitar o deslizamento. -Mas o que estás fazendo comigo? Mas o que estás fazendo comigo?-. Eu gemi completamente mergulhado no prazer. Ela apenas respondeu com gemidos e acelerando o ritmo de sua mamada. Com a outra mão, ela me agarrava os testículos. O mais incrível era que parecia estar desfrutando quase mais do que eu. Quando já parecia que aquilo não podia melhorar, separou sua boca do meu cock. Ela me olhou com um sorriso, a sua mirada brilhava de alegria. Meu cock, reluzente coberto de saliva, apontava para ela mais duro do que nunca. -Você está gostando do meu menino?-. Perguntou ela, embora a resposta fosse óbvia -Mas parece que agora você está tendo dificuldade em se correr mais do que antes... vamos tentar isso. Então ela se despiu da toalha e, pela primeira vez, pude ver minha mãe completamente nua. Aqui, de joelhos no chão, diante de mim, contemplei suas preciosas tetas, seu tom e seu sabor e enorme bunda. O tom rosado de sua raja se distinguia claramente. Sem dúvida estava tão excitada como eu. Ela se aproximou um pouco mais de mim, agarrou meu cock e o pôs suavemente entre suas tetas. Começou a me masturbar fazendo-me uma deliciosa rusga que apenas havia visto fazer em filmes pornô. Meu cock deslizava facilmente graças à saliva e ao líquido pré-seminal que a cobria. -Você gosta das minhas tetas? Você gosta se?-. Ela disse enquanto acelerava o movimento -Agora você as vai provar... Não me crei quando ela se levantou e aproximou seus peitos da minha cara. Quase por instinto, os agarrei com a mão e comecei a chupar seus pezinhos enquanto ela me apertava a cabeça contra ela. -Mmmmmm siii... chupa as tetas de... eu gosto... mmmmmm....Notei como sua mão acariciava suavemente meu pau e parecia querer aproximá-la para ela. Me separei das suas tetas e fixei-me em que parecia querer meter meu pênis na sua fura. -Tia... não podemos fazer isso. Sou seu sobrinho. -Mira, já é hora de você se tornar um homem. Depois eu lhe agradecerei. Sem rechistar mais, foi passando o ponto do glande por sua raja úmida. Seus pequenos pelos me faziam coçar. Ela gemia suavemente. Lentamente foi introduzindo meu pau até que se acomodou dentro da sua vagina. Depois começou um lento movimento de seu cu. Minha tia estava me follandando sentada em cima de mim. Eu estava paralisado sem saber o que fazer enquanto ela continuava se movendo. Me abraçava e gemia no meu ouvido. Me beijou suavemente na face. Eu, incrivelmente, aguentava sem correr-me embora essa era a primeira vez que estava dentro de uma mulher. Minha tia pegou minhas mãos e as pôs em seu cu. Fui consciente do que me estava acontecendo e agarrei forte suas nádegas e acompanhando seus movimentos eu batia o pau o mais fundo que podia dentro da sua fura. -Mmmmmmm... assim muito bem... que delicioso... Estás aguentando como um machão...Me deu um leve pico nos lábios e se levantou. Mas aquilo não havia acabado, deu a volta e me ofereceu seu precioso cu. Com a mão ajudou-me a voltar a meter o cock dentro. Apoiando-se com os braços na mesa, movia o cu follandome enquanto eu continuava sentado na cadeira. Aquilo era incrível. Seu generoso cu se movendo sobre meu cock. Seus gemidos, cada vez mais fortes, me tornavam louco. Eu a agarrava pelas cadeiras e tentava cravar o cock com força, mas em aquela postura era difícil se mover. Decidi levantar-me e recliná-la um pouco mais acima da minha mesa. Minha tia aceitou um pouco surpresa e assim, nessa postura, comecei a bombear o mais forte que pude.-!!! Oooooh sim!!! Dá-me assim... sim, que gostoso...- Gemia ela desesperada enquanto eu, como possesso, a fodia sem parar.Como podia, agarrava-me à mesa. Sem querer ela ia mexendo meus apontos da universidade até que num momento dado, ao mexer um pouco uma pasta, apareceu a revista embaixo. De golpe, minha tia parou e se separou de mim.

-Porém bem, o que faz isso aqui?- perguntou-me mostrando-me a revista. Eu estava envergonhado e pensava que a aventura com minha tía ia acabar por ter mentido antes. -Eu pensava que ainda eras um menino que te doía muito a mão para fazer-te uma masturabação e tu com essas coisas... A que te estavas fazendo uma masturabação quando eu entrei antes na sala?

Respondo que sim com a cabeça e morto de vergonha me tapava o pênis ainda ereto com as mãos. Minha tia me olhou e riu.

-Se não passa nada, sou eu a tola por ter-me pensado que ainda eras um menino. Mas acabaste de demonstrar que já não lo eres. Venha, vamos terminar isso para que possas seguir estudando-' disse ela, dizendo isso me agarrava o pênis e me dava um beijo na boca, agora metendo a língua. -Venha, vamos para a cama-' e sem soltar-me da bunda me guiou até lá.

Se deitou na cama e se pôs em quatro patas oferecendo-me seu cu e aberto. -Veo que gostas muito das minhas nádegas, todas são suas.Eu pus eu em cima dele e sem esperar um segundo eu o meti e comecei a foder como louco. Sabia que ia aguentar pouco tempo mais antes de correr-me estava cumprindo aquilo que tanto sonhei desde há tanto gozar-me com minha tia de perrito.

- ¡¡Oooooh siiiiiii... foder-me, foder-me!! Que faz 3 anos que ninguém me fodeu... foder-me mais duro! mais duroooo!!. ¡¡Eu preciso!! -gritou desesperada.Como podia ser que uma mulher quente assim durante 3 anos ninguém se a fodesse? Bem, a verdade é que não me importava muito. Agora era eu quem estava fodia com a puta da minha tia e eu me encarregaria de que nunca mais lhe faltasse alguém para a foder. Me levantei um pouco com os braços para ter melhor vista. Seus peitos se moviam ao ritmo da minha foda, comecei a nalgear seu enorme cu ela estava gozando como uma louca. Já quase estava a ponto de correr, comecei a sentir a pressão do semen subindo por meus testículos.-Não posso mais... vou correr agora... -Não te corras dentro, saia-a... Saí rapidamente a vagina, dei um par de sacudidas e um grande jato de esperma saiu escumado com força. Tanta que chegou até a cara da minha tia. Os próximos jatos foram saindo com igual energia caindo por todo o seu cu no enquanto eu gemia de prazer. Minha tia também gemeu ao sentir tanta esperma quente em seu cu não pôde evitar e apenas um orgasmo que tinha guardado desde há 3 anos.Ato seguido ambos caímos rendidos, um ao lado do outro. Ela se riá por como a havia deixado. Não me fixei muito, mas devia ser algo digno de ver. Estava completamente coberta pela cum de seu próprio sobrinho. Se estirou até alcançar a toalha que estava no chão e se limprou um pouco.

-Vaya corrida... mais que a primeira vez-. Disse enquanto se deitava ao meu lado e me agarrava do braço. -Você gostou, verdade?

Eu assenti com a cabeça e então nos beijamos, metendo minha língua em sua boca. Estivemos acariciando-nos um bom tempo, conversando sobre tudo o que queria fazer além disso e como sempre havia sonhado com esse momento, os dois nus na cama.

Passados o tempo, se levantou muito rápido, fazendo-me voltar à realidade.

-Bom, vou me duchar para tirar todo este sêmen. Sua mãe e sua avó não devem tardar muito em chegar. Você ponha-se a estudar-. Me deu um beijo de língua e foi embora enquanto eu lhe dava uma palmada nas nádegas e observava aquele belo cu que havia uns minutos estava montando como um animal.

Eu me quedei dormindo enquanto escutava o barulho da água na ducha.

Uma hora depois, me despertei. Me vesti e saí para o salão. Minha mãe já estava na cozinha preparando a ceia com minha avó; minha tia estava sentada à mesa e só podíamos aparentar que nossa relação continuava sendo a mesma. Voltei para meu quarto e me pus a estudar, tal como lhe havia prometido.

Mas um novo pensamento invadia minha mente: poderia lograr foder minha tia? A duela de tantas pajas por que não poderia fazer o mesmo com as outras duas? Minha avó, que levava anos viúva e sozinha com aquele par de melões enormes, ou minha mãe, a quem meu pai havia abandonado. O simples fato de pensar isso fez que eu tivesse novamente a cock dura.

Aquela foi minha primeira vez, mas não a última. Fodido minha tía nossos encontros eram já de noite no banheiro onde ninguém podia escutar-nos além do início da história com minha avó e minha mãe...