Mi vecina

Vivimos em um bloco de apartamentos desses que têm já muitos anos, justo na porta de frente residia um casal mais velho e a quem conhecemos há metade da vida, com uma relação cordial, o habitual entre vizinhos, um pouco de sal, como está o tempo e pouco mais…
Há alguns anos morreu o marido do casal ficando ela viúva, um pouco de tristeza nos primeiros meses e pouco mais, a relação seguiu igual como sempre...

Mi vecina


Llamam à porta, olho pela mira e era Amparo minha vizinha maior, abro e...

- Olá Amparo, em que posso ajudar-te?
- Olá você gostaria de olhar minha televisão, não sei o que eu toquei mas não se vê nada e eu não me explique para ligá-la...
- Um momento, eu digo

Volto atrás meus passos e aviso à minha namorada que estava indo para casa da vizinha ver televisão que não funcionava...

Não pus mais roupa que a que estava usando em casa, ou seja, um calção curto de esporte e os tênis para andar pela casa…

Ela me esperava no seu salão, sentada no sofá e com o controle da TV e o livro de instruções na mão oferecendo-me...

A primeira foi verificar se as conexões estavam bem e parecia todas corretas.

Amparo, tudo está bem conectado, assim que as conexões não são
- Eu acho que é o comando, olha para ver - disse oferecendo-meu

Eu me viro na direção do sofá onde ela estava sentada e então me fixei, era verão e fazia calor, ela trazia apenas uma fina bata branca que sentada deixava a metade das pernas ao descoberto…, um rápido olhar foi suficiente para observar que não trouxe nada debaixo e isso chamou minha atenção…, não sei por quê, mas fez.

Sentei-me ao seu lado e peguei o comando da TV, não podia evitar olhar para ela de esguelho, enquanto ela passava as páginas do livro de instruções.

Mentanto procurava nos menus eu fixei-me em seus peitos, não se notavam. Mas o que sim se advertiam claramente eram seus mamilos através da bata, marcavam-se muito e não apenas isso, senão também se esclareciam escuros ao lado de sua areola

Removíamo-me no sofá, incomodo, mas ao mesmo tempo estranho, gostava dos mamilos da velha..., Quem o teria pensado?

A duras penas conseguiam-me concentrar no infernal comando da TV e a duras e arduamente fui organizando os canais de alguma forma

- Amparo-, disse, fazendo um esforço para olhar-lhe nos olhos e não para esse par de mamilos escuros que tanto reclamavam minha atenção...

- Amparo, como você quer que eu ordene os canais?

Ela me ia indicando e eu os ia sintonizando e memorizando com o controle, ao fim creio que as olhares para suas tetas eram cada vez mais descarados, vá, menos de esquiva e mais de frente

- Se você quiser ir ao banheiro pode ir agora você sabe onde fica -, disse ele
- Para o banheiro, por quê? - Disse perplexo, olhando-a enquanto ela sorria

Pela intuição segui sua olhar para meu short e já me dei conta do motivo e da sua sorrisa, trazia uma ereção considerável
- Vê se você está fazendo xixi, vá
- Sem Abrigo, não estão com vontade de urinar
- Assim não podes voltar para casa ou tua mulher pensará que estamos vendo pornografia -, disse-me sem parar de sorrir
- Tranquilamente Amparo, isso passará logo, já resta pouco para terminar de sincronizar os canais

Viaava-se ver, talvez por isso não me surpreendi quando senti seu soco na perna…)
- ah, como é que uma velha como eu te pôs assim?

E lancei-me, pensei nos perdidos ao rio…
- Você não é tão velha, Amparo, mas além disso, aquela bata que você está usando lhe fica incrível e uma coisa leva à outra - disse eu enquanto não desviava o olhar dos seus mamilos marcados

- Is this what you like? -, he pulled his hand away from my leg and started to unbutton himself until it reached where his tits were supposed to end, separating the flaps and leaving his tits visible to me

Fiquei paralisado por alguns segundos, sem saber o que dizer, eu era tudo os olhos para ver..., suas tetas eram pequenas e caídas, muito caídas como era de esperar em uma mulher da sua idade, e no meio como se fosse a geminha de um ovo frito um par de mamilos grandes e escuros, de um tamanho desproporcionado para essas tetinhas tão pequenas

puta

Não pude evitar e levei uma mão para os seus seios, foi um impulso que em nenhum momento tratei refrear, os seus seios eram suaves, tão suaves como os de uma mulher jovem, levantei o olhar e me mirava sorrindo com doçura e aquela sorrisa e aquela mirada tão me terminaram de pôr a mil

Já eram minhas duas mãos acariciando seus seios, seus mamilos, e pude ver como seus olhos se fecharam e sua sorriso era um muxo de prazer.
puta
Segui a beijar-las com muito desejo, cada vez me aproximava mais a ela, estava quase em cima dela e num outro impulso irresistível, aproximei meus lábios aos seus e lhe dei um beijo nos lábios, ela os entreabriu um pouco deixando passagem à minha língua, sim, beijei-a e dei-lhe um morreo como acho que não se o tenha dado nunca a ninguém, e fui correspondido com sua língua, suave e molhada da saliva de ambos…, minha mão rodeava seu pescoço mas a outra seguia seu próprio ritmo e havia desabotoado completamente a bata e se aventurava mais além de sua cintura e do seu ventre, notando o toque da sua calcinha, meti os dedos procurando desesperadamente sua pussy

A estas alturas já me sentia mais dono da situação, então pude estar mais atento aos detalhes..., ela continuava com os olhos fechados e a boca entreaberta pedindo minha boca, sua respiração estava agitada e se notava muito excitada

Minha mão foi abrindo caminho ao atravessar o seu monte de Vênus, pude sentir algo de vello sob entre meus dedos, ela foi separando as pernas o suficiente para que minha mão e meus dedos tapassem toda sua vulva, senti que apertava forte as pernas sobre minha mão para não deixá-la escapar dali.

Volvi a beijá-la e assim afrouxasse a pressão das suas pernas sobre minha mão e assim poder acariciar melhor o seu velho bumbum..., comecei um massagem suave em toda sua sexo e não demorei para notar a sua mão que procurava meu cock por cima do calção.

Achou-a, mas pareceu não gostar-lhe, então meteu a mão pelo interior da cinta, num tris me agarrou forte na cock, não fazia nada, só a apertava..., eu estava para explodir de excitação

Meus dedos separaram um pouco os lábios do seu cu, procurando a entrada.
-mmm eu a encontre, disse-lhe sussurro no ouvido

Ainda esperava encontrá-la seca e como o papel de areia, mas não, estava suave e suficientemente úmida para que meus dedos entrassem sem dificuldade, nada a ver com o fluxo de uma mulher jovem, mas o suficiente para desfrutar os dois

Nesse momento pensei..., agora sim é minha de todo..., não a beijava mais, apenas a olhava enquanto a acariciava. Acomodamos nossas posições, Amparo era uma mulher pequena e muito magra, fácil de mover e manejar, então a coloquei de forma que todo o seu pussy estivesse à minha mão e com a outra pudesse acariciar bem a cara, os lábios, o pescoço, as tetas e observar como gemia com meus dedos dentro dela...

Não precisei procurar seu clitóris com os meus dedos, não demorou para aparecer entre eles, molhei todo o que pude os meus dedos em sua pequena quantidade mas suficiente fluxo e comecei a masturbar-lhe devagar, sentindo suas contrações de prazer e ouvindo seus gemidos semelhantes aos de uma puta, pareceu-me tão discreta..., suas tetas moviam-se um lado e outro sem quase sustentação muscular, como gostava

Não demoro para correr em minha mão, acelerei a pressão do meu dedo masturbatório conforme seus suspiros aumentavam e seus gemidos se tornavam mais audíveis, uma contração involuntária de suas coxas e uns olhos como pratos me advertiram da sua corrida iminente, rapidamente e entre convulsões orgásticas apoiei sua mão na minha terminando de guiar a pressão ao seu gosto...
Eu estava atento a tudo e posso assegurar que não notei diferenças entre sua corrida e a de uma mulher mais jovem..., resultou encantadora.

A pressão dos seus coxos impedia que minha mão pudesse sair confortavelmente entre suas pernas e, por outro lado, também não havia nenhuma pressa para sair desse triângulo de prazer

Um par de minutos transcorreram ou me pareceram até que a pressão foi aliviada, dando-me a entender que podia retirar minha mão..., ela pouco a pouco se incorporou com algo da minha ajuda, até que a voltei a ter de frente

Continuava sorrindo-se com aquela sorrisa doce que tanto me havia excitado, voltou a olhar meu calção e eu voltei a seguir seu olhar...

- Isso terá que ser resolvido, não pode voltar para casa assim

Eu negava com a cabeça e uma sonrisa

- Step on foot

Segui suas instruções e eu me levantei, ela se aproximou até se sentar exatamente à minha frente...
Ele desceu os meus calções e apareceu como um resorte meu cock, dura até não poder mais..., pude ver como abria a boca e se introduzia nela, estava quente, sua boca ardia ou era o meu cock, não sei, mas o prazer era indescritível

Tirou os meus ovos para baixo, alongando-os e ao mesmo tempo guiando o meu rabo com habilidade na sua boca, como se estivesse a foder ela mesma a boca com o meu pau, eu abaixava a minha vista e via-a ocupada com o meu pau, suas tetas moviam-se ao compasso de seus movimentos.
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-Deus, que mulher!

Não adiei em correr-me, avisei-a para que ela fizesse o que quisesse, afastar-se ou deixar-me vir

Amparo, eu sinto
Amparo, eu te corro já
Amparo eu estou correndooo

Ela continuava com meu rabo dentro da boca, a mão e a boca quietas, apenas notava alguma lamida suave da sua língua e uma pequena absorção no último espasmo da minha corrida…, notei como engolia o meu cúm e isso me satisfazia muito

Atrassei alguns segundos para reagir, ela não fez nada até que eu relaxei, tirou-a da boca com cuidado e subiu-me o calção cobrindo a minha bunda que acabava de chupar.

- Assim sim que pode voltar a cada-me disse

Não sabia o que dizer a verdade..., fiquei sem palavras

Ela viu meu aperto e veio rapidamente em minha ajuda
- Obrigado por tudo se eu voltar a precisar vou voltar a ligar
- Até logo Amparo

Eu vi como ela se abotoava o avental, e como me acompanhava à porta da rua.

- Como você atrasou-me disse minha namorada ao entrar
- A televisão da vizinha é complicada
- Não tinha o ar condicionado ligado, porque você trouxe uma boa transpiração...
- Ar condicionado? Não, não o tinha posto...








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