Minha puta por um dia (IV)

Quarta Parte, continuação imediata da terceira parte


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Mi puta por un dia (IV)
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Lá estava, deitados no chão. Eu me levantei e dei o braço para levantá-la.
-Que bunda é isso?!- Eu disse ofegando.
Você é um filho de puta!!!!
E das mesmas se atirou sobre mim, socos, arranhões, tudo o que podia. Eu me defendi recuando e afastando seus braços.

-O que faz? Fique quieta.- Não ia pegá-la porque saía voando pela janela. Consegui agarrei-a de ambos os braços e jogá-la para trás, separando-nos um metro.- Pare já, porra!
-EU ME VIOLASTE FILHO DE PUTA!-
-Bom, o que você gostou assim que se relaxe.




Nesse momento eu vim acima, após tal polvo meu ego estava nas nuvens mas ouvir essa verdade a picou e voltou a lançar-se contra mim, nomeando novamente minha santa mãe e chamando-me várias vezes 'estuprador'.

De alguma forma, conseguiu dar-me no labio com um dos seus anéis produzindo um corte superficial que me fez sangrar. Fui o meu momento para sair dali. Despedi-me dela jogando-a no sofá e fiz-me o indignado.


-QUE MERDA ESTÁS FAZENDO?! Levanta meu tom. Levei a mão à boca e mostrei-lhe o sangue.- SE ÉS QUE ERES UMA GAROTA DE VERDADO.- E diretamente fui para o banheiro limpar-me.
-Você é um idiota. Ouça ao sair pela porta da sala.

Eu estava me lavando a boca quando, após 30 segundos, ela surgiu na porta com uma cara de menina boa e perguntou:

-Você está bem?-

Ela conhecia demais e sabia que não tardaria nem um minuto para se apresentar mais calma. Nos três anos que estávamos juntos havia aprendido perfeitamente a controlar suas iras e dar-lhe a volta à torta. Quando ela se enfadava, bastava eu me enfadar mais e sair. Até que ela aparecia atrás de mim com atitude conciliadora, suponho que simplesmente não suportava continuar discutindo com o sentimento de culpa de ter me feito enfadar e isso a obrigava a vir com a machadinha de guerra enterrada.

-Você é burro.- Eu respondi olhando para ela de esguelho.
-Sabe que não queria fazer isso com você... Mas acabei de ser violentada. Como você espera que eu reaja?-
-Bem que você correu, agora não se ponha assim.-
-Você é um filho de puta. - Deu um soco no meu ombro como se fosse colega. - Já não sangra mais...
- Como você me voltar a dar, vou voltar a estuprar você por idiota. - Disse para tentar tirar o ferro do assunto.
-Vou guardá-la para ti agora vais ver. Quase me fiz urinar de medo.
-Puxe para lá.- Agarrei o traseiro e indiquei que sairia do banheiro.
-Você me destruiu o meu calção fodido, agora você compra um para mim.
Eu ria.




-Você custou para me reconhecer não? -Pergunte curioso.
-Pois um pouco... Como você não ia vir hoje.- Disse com rintintín.- É que entrar e ver a sala assim…Que vais a recolher tu, por sinal, ahí já me acojei e vais tu e me apareces com um faca filho de puta.




Eu estava rindo muito, abracei-a carinhosamente procurando sua complicidade. - Você pôs o meu coração a mil.
-E pela voz?

-É que naquele momento nem ouvia. Depois sim, e os olhos que se reconhecem também, mas no início bufff eu ouvia mas não ouvia.- Pus as mãos na sua cara e lancei-me à sua boca para beijá-la. Ela me pegou um pouco desprevenida, mas em seguida cruzei minha língua com a dela.
-Você é um bófia sabe? Primeiro você me estupra e agora você me beija em plano romântico...-
-Calma e vamos comer alguma coisa, ando, que eu morro de fome...-
-Como mudas de assunto hehe


Não me interessava nada falar sobre meu comportamento. Era assunto meu só. Fui à geladeira e ela estava praticamente vazia, me contou que desde que eu havia saído estava comendo muito mal e que havia baixado um par de quilos os quais certamente se notavam a simples vista ante o qual me mostrei descontente pois apesar de tudo o último que queria era que tivesse algum problema de saúde por não comer. Também me informou que assim que cumprisse o último exame que lhe restava do curso, iria para onde ela era com seus pais e me convidou a subir em Agosto ao que respondi com uma careta de aprovação.

Pedi um par de pizzas e nos as comemos na cama. Falávamos e ríamos como fazia tempo que não fazíamos. Cada escassos minutos nos comíamos a boca com a paixão com que você come durante o primeiro mês do namoro.

-E o seu pai como está? - Pergunto de repente.
Bem, por quê? Respondo automaticamente.
-Não, como ia para o hospital...-
-Isso... não, era só para você não me esperar hoje.- Respondi pensando se era tão burra quanto para perguntar isso.
-E o processo da universidade você resolveu?-
-Que boba és! - Ri. - Era só para te tirar da casa e eu entrar. - Boba perdida pensei.
Ahhmm, não precisava... Então veio sozinho para estar comigo?

ZAS em toda a boca. Essa não me esperava, não era tão burra não. Essa verdade mascarada em pergunta me deixa em choque. Até esse momento não havia parado para pensar que havia descido a Madrid sozinho para vê-la a ela. Estava tão absorvido no meu plano que nunca o havia posto em questão daquela maneira.


-Que calor faz agora?- Foi o mais inteligente que me ocorreu dizer para sair ao pé. Claudia com uma sonrisa de orelha a orelha abraçou-se a mim, ele sua cabeça sobre meu peito e se adormeceu enquanto eu ficava pensando na tremenda cagada que acabara de cometer. Acabara de dizer sem querer que ainda era tão importante para mim como gastar meu tempo e dinheiro em ir ver ela exclusivamente a ela enquanto ela não movia um dedo.

Acordou o dia seguinte entre beijos e carícias de Claudia. Eu ainda estava adormecido e deixava-me fazer.

-Boa manhã querido, como você dormiu hoje?- Ele perguntou ao meu ouvido enquanto me envolvia com sua perna.
Eu estava de costas e evidentemente com a barraca montada. A típica ereção matinal com a qual foi bater sua perna.
-Ah, eu já vejo que bem estás? Você se levantou feliz, meu amor.- Ele sussurrou no meu ouvido.- O que você sonhou?
-Nada.- Ainda não respondi ainda sem acordar completamente.
-Não sonhou que me fazias alguma malícia? - Sua perna começou a frotar-se contra meu calção grosso. - Talvez tenha sonhado em me amarrar e fazer-me por trás? - Sua língua correu pelo meu pescoço até a outra orelha. - Ou talvez tenha sonhado que eu comia você no cinema diante de todos?

Que prazeroso amanhecer estava me dando minha doce Claudia. Passei a mão por debaixo dele e entrou diretamente em contato com a suave pele da sua espinha.
-Você sonhou que eu te fodia na cama dos meus pais? Certamente isso era... - Claudia continuou com o seu jeito.

Minha mão desceu até sua espinha até chegar ao fim dela e nada a separava do contato direto com sua pele.
-Não trazes nada?- Perguntei.
-Não.- A sua mão entrou debaixo do meu calção.- Como não me deixas levar roupa interior tenho que dormir assim, nua. Sou uma menina muito obediente- As unhas dos seus dedos percorriam o meu cock de cima para baixo.- E sabes o quê? Ao fricar com as sábanas os mamilos ficavam-me muito duros.- Terminou de sentar-se em cima de mim sem retirar a mão do meu calção.


E isso me põe muito muito quente.

Eu sim que estava muito muito quente. Notava seus mamilos cravar-se em meu peito.
-E preciso uma boa pija dentro de mim. Uma bem dura como a tua. Entrando e saindo da minha concha molhada... Preciso follarla, me deixarias?
-Claro, por que não? - Não aguentava mais, ou a meteria já ou essa zorra me faria correr-me em cima.
-Eu pergunto porque como você faz o que você quer comigo, não me deixa igual. Me dai permissão para te foder? -Perguntou em susurros.
-Tenho todo o meu consentimento. Afirmei.

E habilmente baixo o justo o calça para sacá-la e introduzi-la suavemente milímetro a milímetro, acompanhando-a com um 'obrigado' e um longo gemido. Agarrei-me ao seu cu e deixei que começasse a se mover devagar com meu cock dentro dela.


-Como você é tão puta? - Perguntei.
-Porque eu adoro ser isso.- Clara e direta.
-Você se importa que eu a trate como uma puta?-
Muito, me coloca muito. Quero que me faças ser uma zorra.
Era curioso, eu lhe havia pedido que fosse minha puta por um dia, ela o havia aceito, o havia desfrutado e até se mostrava permissiva em ser durante mais tempo. Agora ela, em cima de mim, me pediu textualmente que a fizesse ser uma zorra.

-Mas apenas comigo éh? -Afiro perguntando.
-Sou tua só. Tua foxy... ufff... -Gemia. Gosto quando me fazes... ahhh... sentir uma puta. Faze-me.
-Como se pedem as coisas?-
-Faça-me ser tua puta, por favor.
-Já sou isso. Condenado.

Já havia soltado o cabelo todo. Já era minha. Se me disserem quando a conheci que essa garota com cara angelical de não ter quebrado um prato em sua vida podia chegar a ser tão...tão...tão assim, jamais acreditaria.

-Sobe ela que eu quero correr.- Eu disse.
-Como se pedem as coisas?- Eu repliquei com ironia.
-Calma e obedeça-me, puta. - Mordi o lábio e desmontou-se para se esconder sob a sábana e começar a chupar.

Peguei a sabana para vê-la e imediatamente notei que ia correr. Me levantei e fizê-la se deitar de barriga para cima, pus-me de joelhos sobre ela, sentando-me quase nos seus peitos e segurando-a da nuca para levantar sua cabeça e fazer com que me seguisse chupando.




Agarrei a pija e em posição assim eu gozei na sua cara. O primeiro jato foi parar na sua frente, o segundo sobre seu papo e a partir de lá eu a meti na boca para que o resto fossem direto à sua garganta. Terminei de gozar e ainda estava notando sua língua passando uma e outra vez pelo meu cú, tentando exprimir até a última gota como um sedento com uma cantisserie vazia no deserto.
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-Já sei que tu não te has corrido e que o precisas, mas a partir de agora… Te correrás quando eu quiser. Isso sim, prometo-te que quando te corras, o farás à grande.- Passei meu dedo pela sua frente e cara, recolhendo o sêmen que havia nele e levei-o para a boca.- Toma, sem desperdiçar nem uma gota.- Chupou todo o sêmen que trazia sem rechistar.

Nossa relação havia mudado radicalmente. Estava claro que eu não podia ir e deixar essa menina faminta, precisava tanto de mim quanto eu dela. Acabara de descobrir um tesouro em Claudia e se eu me afastasse outro viria aproveitar seu vício.

Nós nos levantamos para almoçar. O dia transcorreu genial e havia mil ideias passando pela minha cabeça para gozar selvagemente, mas uma acima de todas que para mim era o maior ato de entrega e submissão em relação a mim. Não havia esquecido que tudo isso começou porque ela me enganou, e eu queria devolvê-la. Ela ia ganhando 1-0 e eu queria empatar o jogo. Queria jogar com outra com seu consentimento. Vale, Susana me esperava mas isso Claudia não sabia, tinha que ser com outra sendo ela completamente consciente de que eu me jogaria com outra e daria por bem.

Sámos a passear à tarde, e como eu digo o dia foi genial. Como em nossos primeiros meses juntos, o que eu já não sabia se era correto ou não, embora estivesse mais atento a procurar o momento para lhe propor minha ideia do que se estava fazendo bem ou mal. E o momento apareceu.

Foi para um parque e nos jogamos no gramado, típico parque onde vão as casais se jogarem ao sol e se enrolarem. Se levantasse a cabeça e olhasse em volta não via mais que casais jogados comendo-se a boca e metendo-se a mão disimuladamente. Com esse contexto chegava o momento do romanticismo e conversas ñoñas de amor.

Claudia tirou tudo o seu arsenal. 'Eres o amor da minha vida', 'perdi os piores dias da minha vida, morro sem ti', 'me arrependerei toda a vida do meu erro', 'só quero te fazer feliz', 'estava bêbada e eles se aproveitaram de mim, mas não vai passar mais porque eu te amo', 'farei o que for necessário para tua perdoação e estares comigo' BINGO

-Olha, é que... que você tenha feito isso com outro... É que isso me mata por dentro. Só imaginar você com outro... não é justo.
-Já sei e vou pedir desculpas mil vezes.- Começou a chorar.
-É que é muito injusto. Não sabes o que se sente, e isso é injusto.
-Se eu pudesse dar marcha atrás... Não te mereces o dano que te fiz, perdo-me. - Continuava chorando.

-Você esteve com outro e eu não, puta...
-Eu juro para ti, espero poder mudar o dano que lhe causei e fazê-lo comigo.-
-Se eu agora me jogasse para outra, isso seria justo não? Levantei a cabeça do meu ombro e me olhou incrédula. - Vamos, digo eu.
-Não suportaria saber que fazes com outra.
-Pois igual que eu. Assim saberias o que dói. E seria o mais justo.- Seus olhos se abriram como pratos, começava a captar por onde ia.- Tu o fizeste, eu o faria, e ficaríamos empatados e esquecidos para sempre.-
-Você quer fazer isso com outra? - Seus lágrimas pararam de repente.
-Não disse que quero, disse que é o justo. Repare-se.
-Você está me dizendo... que você tem que se jogar com outra.
-A ver, estou te dizendo que seria como uma forma de perdão ou algo assim, um olho por olho… A ver, seria justo que eu fizesse o mesmo que tu não?- Ficou calada alguns segundos.- Seria, Vês?

Pero o meu... foi um erro sem querer e puta, não sei... Estás me propondo que eu tenha que se tirar com outra para que me perdores...
-Estou te dizendo o que seria justo. Empate e fim de partida para sempre.- Fiz destaque para a palavra sempre.- Venha vem, não pense mais nisto.- Deu um beijo.

Ainda eu sabia que não ia deixar de pensar nisso. Eu havia soltado minha ideia e a havia deixado na sua mente para que iria pensando. Algumas palavras bonitas, um par de orgasmos intensos, alguns toques em seu sentido de justiça e moral, outras poucas de palavras bonitas e aceitaria. Chorando, mas aceitaria.

-Você tem um bunda linda menina... -Acariciando-o.- E com esse decote... Estás me fazendo quente...
Chama-se para andar bobo, que vai-te dar... Aqui no parque. - Eu tinha a cabeça em outro lugar.

Saque meu lado mais carinhoso. Minha mente já havia traçado o mapa da rota. Carinho e mimos durante o resto do dia, à noite aparecerá meu lado mais sujo para fazê-la gozar e sacar seu lado mais puta e antes de dormir voltar a deixar cair minha ideia sobre a justiça mas como um simples comentário, sem dar-lhe maior importância.


A manhã seguinte, sabendo como é ela e que estará toda a noite dando voltas ao mesmo, levaria-a para meu terreno e convencerei-a pelo bem da relação.

A tarde avançou e perguntou onde íamos jantar, se iam para algum lugar, ao que eu me neguei argumentando que havia deixado uma pasta de gasolina para vir e não podia me permitir o luxo de sair para jantar fora. Ofereceu-se para me convidar, mas eu recusei. Não gosto de ser pagafanta, mas quase gostava menos se me convidassem. Disse que iríamos para casa e jantariamos algo, uns sanduíches, mesmo que seja.

Então quando começou a cair a noite em casa nós fomos. Não havíamos almoçado assim, então segundo chegamos fomos diretos para a geladeira.

-Não sei nem o que jantar, se não tivermos quase nada.- Disse Claudia olhando com resignação a geladeira semi-vazia.

-Você permite que eu escolha a ceia para você e lhe a de?-
-Agora vais a pedir que eu lhe chupo? Por quê sim? Ha ha. - Eu ri.
-Não filha não. Você se fiaria de mim?- Ditei olhando-a fixamente nos olhos.
-Mmmmm, O que você está tramando? Haha... Preciso ter confiança em você? Eu confio, eu confio.
-Bem, menina, madura para a sala, desnupe-se, tapa os olhos com uma gravata e espere-me lá.
Sorriu picarettamente e deu-se a volta em direção à sua sala.




Segundo saía pela porta, tirou a blusa jogando-a no meio do corredor. Quando cheguei à esquina do corredor onde eu parava de ver sua nuca, tirou o sutiã, me olhou, se lambeu e foi para a sala. Já havia-me posto duro.

Saquee um prato e prepare com um pouco de tudo que tínhamos. Um pedaço de queijo, uma fatia de presunto york, outra de mortadela, uma azeitona, um par de onças de chocolate... um pouco de tudo, e eu me dirigi ao quarto. Encontrei o quarto fechado e seu calção curto pendurando da maçaneta, clara sinalização de estou nua e preparada. Abri a porta com cuidado e entrei suavemente, Claudia me esperava sentada na cama à índia com seu precioso tesouro inteiramente à vista e com os olhos tapados. Sua cara se alegrava quando ouviu entrar.

-Vem, aproxima-te.- Eu disse. Com medo apoiei suas mãos na cama e se jogou para frente, levantando seu traseiro da cama. Dei um toquezinho nas pernas e dirigi-las, colocando-a em quatro patas. Peguei um pedaço de queijo e pus-o nos lábios.- Toma, prova isso.
O sujeito com os dentes, saborea para posteriormente mastigar e engolir.
-O que era? -Pergunta.
Queijo.


Silenciosamente me pus para trás dele, aproximei minha cara a 5 centímetros do seu lindo cu e disse com uma voz suave:
-Vamos jogar um jogo. Eu vou te fazer comer, se você acertar... -Beije seu clitóris. Saca a língua e com o ponto percorrer todo seu vagem inteiro.- Tiverás prêmio.
Eu me levantei e peguei um pedaço de presunto York.
-E se eu errasse? - Perguntou.
-Se você falhar...-Pus o presunto na boca dele e comi-o.- Você terá castigo. O que era?
Queijo.

Que puta. Não ia esperar a cair, queria saber já que castigo podia esperar. Me pus detrás novamente e dei um azote muito forte no cu que deixou minha mão marcada. Reconheço, me encantava azotar esse cu. Se queixou com um Auh mas se manteve firme na sua postura apoiada em suas coxas e suas mãos.

Voltei para o prato e dei meia roda de chouriço.
-É presunto.
-Ei, você voltou a falhar!

Voltei atrás de ela e dei outro tapa na outra nádegua. Já tinha as duas nádegas marcas com minha mão.

-Espero que não estejas falhando adrede, senão o castigo será pior. - Disse-lhe ao ouvido.
-Não, não, não eu falhei propositalmente.- Respondo com a voz de uma menina boa.
Sabíamos que sim. Parti média rodaça de linguiça e dei-lhe à boca.
Chouriço. - Disse rapidamente.

-Correto!- Voltei a posicionar-me atrás dela. Sache a língua e chupe. Chupe e lamo.
Abri com os dedos e meti minha língua dentro todo o que pude. Boxeei com seu clitóris até que seus gemidos começaram a aumentar. Eu que já tinha um empalme considerável, situei o tronco de meu falo na entrada e o restreguei um par de vezes.

-Próximo- Peguei uma azeitona. Na sua cara refletia o desejo de ser penetrada.- O que é?
-Uma azeitona.
-Muito bem.- A agarrar pelos braços e pus a quatro patas. Soprou um mamilho e logo o outro e voltei a pôr a quatro patas.- É que essa era muito fácil, menina.-
Sua cara refletia um desgosto tremendo. Leve uma onça de chocolate à sua boca.
-É queijo!- Retou-me.
Apanhei sua cabeça suavemente, apanhei meu pau duro e a coloquei na cara com ele. Duas vezes, primeiro de um lado e então do outro. Dei-lhe a outra onça de chocolate que eu restava.
-É queijo outra vez!- Estava tirando o seu orgulho por não ter-se-la metido.
-Eu creio, sinceramente, que você está falhando intencionalmente. Eu te avisei.- Eu me levantei e fui à cozinha, abri o freezer e voltei com um cubo de gelo na mão.
Se previu aviso, frotou contra sua quente vagina. Frotei contra ele até que meio cubito se desfez. Por sua cara, diria que o contraste de frio-calor lhe agradou e desagradou igualmente. O pouco gelo que me restava, meti na boca.

-O que é?-
Frio, merda!
-Espero que não vás voltar a falhar por acaso.
Colei o bote de leite e me dei um pouco no botão. Me aproximei e pus-o nos seus lábios. Saca a língua e provou. Quando descobriu o que era, abriu a boca ao máximo e engoliu meu botão com a nata em cima na sua boca refrescada. Chupou até deixá-lo completamente limpo. Nesse momento, afastei-o.

-Posso saboreá-lo um pouco mais? Não quero falhar.
-Claro.- Voltei a lhe dar para lamber. Deixei-la desfrutar alguns segundos e tirei-lha.- Mas não se esforce, este era o seu prêmio por ter acertado o gelo.-
-Cabrao. Seu pau com manteiga, pelo menos.
Deslize minha mão pela sua espinha, baixe-a para seu abdome e meta dois dedos em sua concha. Palpe todo o seu interior, saque os dedos bem molhados e leve-os para sua boca.
-Isso sim, O que é?-
-Mmmmmm, são seus dedos molhados em meu cu-
-Muito bem, levanta-te um pouco.- Sentou-se de joelhos e saiu correndo atrás de outro cubo de gelo.




Passei-o ao redor do seu mamilho direito, que imediatamente se tornou mais ereto do que já estava e seguidamente o chupue enquanto passava o cubinho pelo outro. Claudia agarrou-se ao meu cabelo ante seus tremores. Passei a chupar o outro mamilho e apertei o cubinho contra seu ventre. Foi desfazendo-se e as gotas frias de água começaram a cair em direção ao seu conejo raspado. Soltei o seu mamilho e baixei minha cabeça até ele. Fui recolhendo uma a uma com lengüetazos as gotas que caíam por toda sua entreperna.




Tarde o meu pois caíam abundantemente, mas uma vez terminei, subi lamendo desde seu clitóris, rodeei seu umbigo, subi por seus peitos beijando os mamilos, segui subindo até seu pescoço por um lado, o beijei suavemente e subi até sua orelha, mordi seu lobo e agarrei sua cara para chegar finalmente com minha língua à sua e fundirmo-nos em um beijo que se tornou eterno. Claudia abraçava-me para que não me despegasse jamais de si, meu cock ties como um mastro palpitava contra seu ventre frio e minha mão direita descia por sua espinha até chegar às suas nádegas, massajar as introduzir entre elas para acariciar seu estreito buraco anal.

Separei-me levemente e agarrei o barco de chocolate líquido que havia trazido junto ao de nata anteriormente. Repeti o anterior à inversa. Dá a volta no barco sobre seus peitos e deixei cair um bom jato sobre cada uma de suas tetas. Comecei beijando-a pelo pescoço e fui descendo até seus mamilos encharcados em chocolate.




Se eles estavam deliciosos em condições normais, com chocolate eram um manjar de outro mundo. Quando terminei de comer uma teta toda, passei para a outra. Da outra, desci besando-a até seu umbigo que desbordava chocolate.




Pusso suas mãos na minha cabeça empurrando-a suavemente para baixo, incapaz de esperar para que fosse eu quem decidisse descer até seu achocolatado pornô.

Deixando-me empurrar baixei e provei seu clitóris doce com sabore a cacau. Levantei minha vista para cima e vi uma garota manchada de chocolate por todo o corpo e um rosto de gozar como nunca antes havia visto. A visão era super excitante.

Fez-me dar a volta e deixei cair mais chocolate pela sua espinha. Ao chegar ao seu bundo, recolhi-o com as mãos e estendi-o por suas duas nádegas firmes, massajando-as com mimo e deslizando meus dedos pelo seu buraco. Dei-lhe um beijo e mordi ambas nádegas.

Me incorpore agarrando-me à sua espalda e deixando repousar meu cock na rija do seu cu, agarrei a cabeça e se-la gire para novamente buscar sua língua e nos beijarmos com paixão. A mistura de nossas salivas com o sabor dos nossos sexos, o chocolate e o frescor do gelo formavam uma combinação elétrica em nossas bocas.




Com uma mão segurava a cabeça e com a que me restava livre puxava seus peitos, sua mão procurou meu cock e começou a chupá-lo entre seu cu quando o encontrou, minha mão desceu de suas tetas para seu pussy e começou a masturbiá-la.

Soltei sua melena e empurrei-a suavemente da espalda para pô-la de quatro patas, separei suas nádegas e deslizei meu pênis em direção ao interior do seu vão com suavidade, desfrutando cada segundo. Fiquei uns minutos nessa posição até que decidi tirá-la e jogar chocolate por toda a bunda.
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Virei a cama e pus na boca dela, sem hesitar, começou a lamber e sugar meu pau de chocolate. Decidi que era um bom momento para dar-lhe um orgasmo por tão bom comportamento. Tirei o laço dos olhos dela.
-Você quer que eu faça você correr?-
- Como você quer.
Que rápido havia aprendido. A ordenei que se desse a volta com as mãos na espalda e as atasse com a gravata. Seguiu a ordenei que se deitasse boca para cima na cama com o cu com borde. Agarrei seus tornozelos e os pus em meus ombros, eu me meti nela e avisei: “Prepara-te”.

Coloquei meus braços por debaixo dos seus ombros, os uni em sua espinha e com um golpe brusco a levantei, colocando-me de pé com ela montada em meu pau. Me virei e fui correndo para a porta. A empurrei contra ela. Fiquei no ar a presa apenas pela força que eu exercia aplastando-a contra a porta com meu membro dentro. Agarrei o seu cu para mais segurança, flexionei ligeiramente minhas coxas e de golpe a meti violentamente. Repeti várias vezes. Os seios balançavam ao penetrá-la tão selvagemente e seus gritos de prazer aumentavam a cada metida. Não era um ritmo alto, compensava com a violência das metidas.

-Corre para mim. Eu ordenei que você corra.- Pelei ao ouvido.
Deixo cair sua cabeça para trás, apoie-a na porta e deixou-se levar ao orgasmo. Fechei os olhos e apertei meu pau com seu culinho enquanto ela se corria e eu mordia seus lábios.
-O que aconteceria se eu a meter nela no rabo?-

Não me contestou, só respirava recuperando-se de seu intenso orgasmo. Iria ser demasiado difícil porque a tinha que segurar e metê-la ao mesmo tempo em um buraco muito fechado assim que mudei de ideia. Com suavidade a deixei posar os pés no chão e me dei de costas na cama com a vagina apontando para o céu.

-Melhor se você meter sua sozinha.-
-Desata-me as mãos, por favor? Se não, vou cair e não poderei.

Eu tinha razão, com as mãos amarradas na espalda perdia muita estabilidade para me pôr em cima e foder assim que a desatei gostosamente e me voltei a deitar. Me surpreendeu o primeiro que fez, pegar o bote de chocolate e jogá-lo mais pelo cipó. O estendeu com as mãos e então sim, pôs-se de pé em cima de mim, dobrou as rodilhas agachando-se e agarrou a minha cock dirigindo-a para seu cu.

Meu papito chegou à sua entrada.
-Mostre-me o que você é uma puta, chupa o cu.-

Ela estava decidida a fazer isso. Deixava-se cair metendo meu pau milímetro a milímetro. Seus olhos ficavam lacrimejantes do dor, mas não se rendia e continuava empurrando para baixo. Quase me fazia explodir de tanto apertada que estava, mas a sensação era incrível. Levou minha mão ao seu clitóris para massajar como prêmio ao seu bom fazer.

Uma mistura entre prazer e dor gritava e lentamente começou a meter-se em mim a uma velocidade que eu nem imaginava. Quase um centímetro por segundo, conseguiu meter toda ela como se nada. E isso que o único lubrificante que havia, para chamá-lo de alguma maneira, era esse espesso chocolate líquido.

Sofreu alívio quando viu que a tinha toda dentro e havia conseguido. Sorriu píricamente e subiu começando a tirar até metade aproximadamente e voltou a descer meter-se-lhe toda de novo. Um par de lágrimas caíam dos seus olhos como resultado do intenso dor que se estava autoproporcionando, mas ao mesmo tempo o juntava com um olhar de desejo de procurar minha satisfação que era realmente morbosa.




Ver-la sofrer de dor sendo ela a que me cavalgava e o fazia tudo só para deixar-me satisfeito e ensinar-me o puta que podia ser comigo me excitava sobremaneira e se já a tinha dura, me a ponia ainda mais dura.

Eu estava que não aguentava mais e ia lhe dar uma corrida dessas que ia sair pelas orelhas. Não demore muito.
Explosioneu em seu cu e pensava que eu morria ali mesmo. Não caí em coma de milagre. Agarrei suas tetas para me dar conta de que não estava sonhando, e tirei tão forte que quase as arranquei.
Desceu-se de mim e ficou no ar meu rabo ainda firme, algo irritado e coberto de chocolate e sêmen. Recolei um pouco com o dedo e sem lhe dar tempo para reagir, meti-o na boca.

-O que é? -Pergunte balançando.
-Você é um pedaço de bunda veloz, homem.- Respondeu com risos.

Ao final entre uma coisa e outra estávamos cheios de chocolate, nata, suor, água... vamos, uma guarrada e a cama havia quedado atirada em asco assim que foi tudo diretamente à lavação e nós para o chuveiro. E depois para jantar de verdade o pouco que havia na geladeira.

Propôs-me sair para beber algo, mas isso não entrava nos meus planos. Se é verdade que com um par de copas eu ficava mais alegre e aceitaria facilmente sua proposta de fazer sexo consentido, mas faria durante o tempo que durasse o efeito do álcool antes de começar a chorar e montar um cena. E além disso, que merda, após uma noite como essa eu estava cansado e só queria dormir.

Quando abri os olhos para o dia seguinte ela estava deitada ao meu lado acordada e só com ver seu rosto já sabia que meu plano ia sobre rodas. A perguntei se havia dormido bem e se estava tudo bem fazendo-me o tonto. Confessou que não havia dormido quase nada.

-Eu estive toda a noite revirando sobre isso que você disse ontem... Isso de fazer com outra.
Não disse nada, manteve silêncio aumentando seu nervosismo.

-E sim, vale, seria justo, e não sei como aguentaria se fizesse isso... Mas se assim me perdoarias, e estaríamos bem como antes... Pois...- Estava prestes a dizer que sim. Perfeito.- Pois isso.-
-Seria pelo bem da nossa relação. Eu só te amo a ti, isso tenha-o claro.- Eu me segurei a rir.

-Sim. Mas tenho muitas dúvidas.
-Diz-me.
-Seria apenas sexo e uma vez não? - Confiro com a cabeça. - E com preservativo.
-Claro.
-E sem beijos. Sólo meter-lhe e já está.- Fiz uma careta de aprovação. No fim, faria o que eu quisesse- E a menina escolheria eu.-
-Como? O que vais dizer à uma amiga para fazer comigo ou o quê? Ou à mais feia?
-Não… Bom, se você tiver alguma, pois eu posso dizer-lhe com essa sim ou com essa não. Se você for fazer isso quero saber com quem.- Suponho que simplesmente procurava que não o fizesse com uma que ela considerasse estar mais bonita do que ela.

-Bom... Tudo bem. Ou seja, apenas meter-lhe, sem beijos e a que você escolher ou procure- Se além disso conseguisse que ela mais procurasse por ele mesmo.- Algo mais?
-Agora mesmo... Não sei, estou em branco, que loucura...-
-Bom, vamos ver no momento. Como fazemos, como ficamos e tudo isso.- Por minha mente passava a ideia de que ela estaria presente. Mas isso já iria vendo... O que por enquanto, já tinha o que queria: Córner consentidos.
Minha puta por um dia
Mi puta por un dia (IV)
puta