Relato - Ese viaje de egresados

Fico impressionado ao ter que catalogar este relato como 'gay' porque não sou! É que buee 'sim', tecnicamente o que experimentei foi sexo explícito com outro homem -e tão duro quanto pode dar-se-, mas a verdade é que, tendo sido a primeira vez que isso me aconteceu, eu penso que a etiqueta para essa história deve ser 'quécarajospasó?!' 😨😨😨😂😂😂 Foi com um cara. Um rapaz de quase 18 anos, do grupo de egressos de um viagem a Bariloche com a empresa em que eu trabalho como coordenador desde algum tempo. Nesse momento eu estava começando igual, tinha 25 anos. Sim, gente, já sei que está muito mal o que fiz, que soa para merda mas o feito está feito. Além disso, nem eu me via vindo... Era a sexta vez que fazia um viagem dessas. Trabalhava com outros coordenadores que eram quase sempre os mesmos, então havia boa onda e meu desempenho estava fluindo (não é nenhuma besteira). Gostava, além disso de que pagavam bem. Principalmente vinha ahorrando para ir morar com minha namorada do secundário 🙉 para que vocês tenham uma ideia da tranquilidade que era minha vida nesse momento jajaja. Embora claro não fosse um santo, tinha amigos (e ainda os tenho) com quem às vezes pirateamos, praticamente quando iam cortando com a namorada e a maioria do grupo estava solteiro 😂. Eu nunca cortava com minha namorada mas eles me arrastavam sempre pelo mau caminho jaj! Nah, por meu lado igual já dei uns bons pontapés em alguns viajes deles a Bariloche... (capaz escreva essas aventuras com cuties em outro posteo, mas primeiro precisava sacar esse demônio de dentro). E não era que eu nunca respeitasse minha namorada, nada mais que era inevitável curnear: fui pegando muito boa onda com outras duas coordenadoras e até hoje quando me toca trabalhar em equipe com alguma delas duas me foda lindo, mesmo uma vez se deu que coincidimos os três mas essa é outra história amigos. Já que estou confessado tudo de um tirão... quanto a Saiudas me comi 2, mas sempre uma vez finalizado o viagem, prolijo (ficamos em contato e posteriormente se concreta). Mais vale que lhe daria a muitas mais, mas trato de ser profissional, além das vezes que se deu com as pibitas -a verdade- foi meio chato (a mim gosta fazer isso para os bifes e as pendejas me cortam esse mambo). Ok, em tudo eu vinha re normal, mas se deu o de este dude como um acidente ou algo que não te esperas nunca. Igual não renego, esteve bom (ou seja, acabei e todo) mas inevitavelmente às vezes sinto esse mal herido e penso que se uma dessas duas companheiras -que eu me curto- tivesse tocado vir em ESE viagem comigo, então NI EM PEDO lhe caía encima ao guy. Até capaz nem o haveria registrado, nem ali. Mas a verdade não se pode saber nunca... porque o guachito sobressalía posta, e justo se me apareceu quando eu estava desprevenido... Tampouco deve haver tanta ciência, meu cock estava a pleno (foi assim) e terminou de cuadrar tudo porque o chaboncito tinha bom bumbum jajaa é o único que se me ocorre para explicar como em essa volta eu montei outra coisa que não fosse uma cutie. Quando o vi pela primeira vez jamais dos jamases se me cruzaria pela cabeça que dias depois iria passar o que passou com ele. Não era uma young lady -por começar-, e além disso -de última- o pensamento mais remotamente quente jamais se me despierta por um dude. Ni me lembro bem como foi o ola ou a situação de intercambiar palavras diretamente com o chaboncito, a parte do saudinho grupal para apresentar-nos, quando chegamos ao colégio uns dias antes de iniciar o viagem. O que sim passa com ele é que te fica na memória fotográfica a cara sua porque é meio puta e fachero; mas igual, se em um princípio alguém viesse dizer-me que semana seguinte eu me-lo calçaria como uma meia me le haveria cagado de riso mal. Estava muito longe de imaginar uma loucura assim. Isso. Mas tampoco me faço o bolo em relação à existência de magros que às vezes te cruzás em algum lugar e te quedás olhando para ele, não por nada senão porque dizes faa, este deve pegar muitas cuties, ou este é mais fodão do que eu, ou deve ser o que tem mais levante que a maioria aqui presente... não sei se como um pouco de inveja até... O alarme interno de um começa a soar, mas é outro nível de confusão quando o chabão tem uma característica feminina, seja na cara ou no carisma (ou bem, um rei total 😂); Posta que há caras que me fazem lembrar um pouco de gente da televisão... O que eu vou dizer é que por mais que sejamos males, que há magros com curvas curiosas e carilindos os há. E eu me deparei com um. Não significa o fim do mundo, mas a você estou falando que está lendo isso e ainda não se deitou com ninguém: quando te mandás vais a ficar pensando em mil coisas, mas não deixas de ser quem você é. Agora, por exemplo, o único coisa que eu mudei foi que posso admitir que há magros simplesmente volteáveis, se as circunstâncias fossem dadas para que ele tivesse que passar. Mas não é que me aqueçam ao ponto de procurá-los nem nada. Antes acreditava e queria acreditar que era impossível que eu deixasse um chabão fazer um blow job, pône-lo... Mas eu me dei conta de que não é assim, a partir desse viagem de egresados com o colegio de Facundo, assim se chamava o cara que além de fachero e todo... A verdade é que me intrigou e me deu vertigem na cock.] Ele estava por completar 18 anos, uma besta já grande e ao mesmo tempo um menino, depende como você o vê... ou quase 18 anos, ou ainda 17 😅. Eu acreditava que era um galancito agressivo, até as colegas nem lhe davam bola porque se viu que foi sempre assim. Raro. A primeira situação algo hot (que deu origem a tudo) foi quando voltávamos em grupo de uma excursão às dunas de um arroyo. Uma garota, chamemos-lhe Flopy (porque tinha um ar de uma Flopy famosa jaja) me vinha beboteando vários dias, e num momento que todos descansavam da caminhada ela começou a joder de uma maneira que eu possa rir, mas eu precisava me fazer de estatua. Nós vimos esse cara Facundo, que até então -real- não sei se eu havia cruzado alguma palavra com ele. Ele veio dizer para Flopy que me deixasse tranquilo e a ela cortou o mambo ali mesmo, foi-se embora ofendida. Fiquei sozinho com ele e disse 'desculpa, os velhos da sua família e os meus são muito amigos e me encarregaram como irmã' 'jaja, que garrão!' eu disse e fui saindo andando baixo. Quando eu estava caminhando sozinho à frente dos outros, ele se aproximou de mim com total familiaridade, porque já era o quinto dia em Bariló, e de repente me disse 'tens namorada, Magic?' (porque às vezes um grupo te põe um apelido e em outro viagem outro grupo te põe outro. Neste, a verdade é que não me lembro nem importa de onde eles tiraram 'Magic'). Eu nem o olhei porque me chamou a atenção o tom de voz inseguro dele. Quando me fazem essa pergunta, as gals (obviamente) costumam fazer isso, não duvide. Ele disse que não e então perguntou se eu sabia como abordar quando gosto de alguém. Eu me lembrei das cuties histéricas no secundário e compadeceu dele aconselhando-o a não dar muita volta, que é preciso convidá-las para sair de uma. Ele disse que se põe nervoso e não pode animar-se a fazer isso nem em pedo. Me surpreendeu porque o cara é facha, e entrei a dizer que às vezes não precisa se dizer nada, que total com um gesto, uma sonrisa ou se guiña um olho já dizes tudo. Ele viu que outra coordenadora estava se aproximando assim, então me agradeceu e antes de voltar para seu grupo me guiñou um olho. Quis crer que era literal um guinho dentro de um guinho, tipo 'obrigado pelo tip do guinho' ou algo assim, mas igual me impactou porque cabia a possibilidade de o cara ter me encarado com sutileza maestral sem que eu nem percebesse. Se isso fosse verdade, nunca havia passado nada parecido, isso de sentir-me encarado por um flaco. Ou seja, sim, na vida alguma vez outro cara te relojea o bulto na rua ou te fala re em pé no bilhete, mas o que é sentir-me 'tanteado', nunca. Posso dar uma piña. Mas aqui ele havia sido 'educado'. Não quis dar muita bola, porque capaz nem era o caso com Facundo. O que não, pensei. Essa noite, após jantar, ficamos todos reunidos no sum/zoom do hotel para uma atividade antes de irmos dormir. Fiquei sozinho na mesa terminando meu sobremesa e os outros foram se preparar. Nesse momento ele aparece. Re tão quieto, já nada nervoso, nada a ver com essa manhã. Sentou-se ao meu lado e me consultou bobagens. Eu lhe respondi 'fazendo' o tranquilo, porque era raro que se aproximasse de mim outra vez sozinho, sendo que ele nunca havia feito isso até aquele dia. Me olhava fixamente... isso me fazia intuir que o cara posta se comia, como havia suspeitado algumas horas antes com o guincho que me jogou. Depois de um tempo o gordo fez silêncio incómodo e tive que perguntar sobre a única coisa relevante que sabia dele, o de encarar a quem gostava. Não sei, diga-me o que onda me disse, meio sorrindo. Como vou dizer?, respondi, quase defensivamente. Ele disse 'dijiste que um guiño diz tudo' e me guiñou o olho de volta, essa vez mais confiado. Devo dizer que o flaquito é um crack da discrição e tomamosnos um minuto para aplaudir porque a verdade é que a valentia que teve para encarar-me assim é de uma segurança que muitos NÃO têm (e eu me incluo). O único que consegui responder foi se estava me jodiendo e olhei para todos os lados para ver se era tudo uma brincadeira ou uma prenda que ele tinha que fazer, alguma bobagem assim. Mas não, estava chamuyando em sério. Passou por mesa uma senhora do pessoal de limpeza que levava os guardanapos das mesas e ficamos calados como dois bobos. Quando ela se foi, nos olhamos e rimos; eu de goma que sou, ele provavelmente riu mas de mim porque agora penso o assombrado que me mostrei... com qual cara eu teria olhado -pobre- nesse momento... Foi uma situação em que eu parecia o 'guy', aí Ele era 'o grande'. Não pude responder nada, e ele esperou sorrindo alguns instantes, mordendo um lábio como se estivesse me dizendo a fome que eu estava com. Eu nem ia dizer nada para isso. Por isso imagino que ele foi embora. Também não disse nada, me deixou sentado ali descolocado. Fiquei analisando como ele se fez inexperto no início e agora me surpreendia. A verdade é que eu não pude me concentrar bem na atividade preparada para essa noite, eu o via entre o monte de garotos e o guacho me atormentava em um canto da minha mente, mais do que tudo porque me surpreendia que ele não fosse tímido. No outro dia não disse nada. Me olhava apenas. Capaz como sempre, e eu nunca havia dado conta de que ele me olhou assim toda semana. Foi um dia estranho esse, porque cerca da hora do lanche, eu peguei uma parreira transando atrás do hotel, eram de escolas diferentes, e disse para eles que parassem. Mal fazer isso, reprimir a polícia... se total não os vi ninguém. Me recriminei também porque esses dois colegas ficavam longe um do outro e muito provavelmente a senhora jovem e o magro nunca mais puderam se ver novamente após essa semana. Foi fazer-me pensar nos viajes intensos que são para os garotos, e no fundo havia pensado na proposta dentro do guiño de Facundo. À noite fui ao quarto onde se hospedava o time de fotógrafos, para pedir a um uma camisa minha que eu lhe havia emprestado um dia desses. Eles também são sempre os mesmos, então é fácil dar-se bem. Os personagens esses tinham tirado fotos de uma mãe que veio com os egresados e que estava bem conservada. Nós nos cagamos de riso olhando o escote, era bastante foxy. Esses dias notou-se que um dos fotógrafos tinha onda com ela, ao louco não lhe importava a diferença de idade nem nada. Contou que na tarde ele finalmente se acomodara e que estava entre agarrá-la agora mesmo ou então deixar para mais adiante. Eu lhe recomendei que a ponha após o viaje, para que ninguém os cache nem seja evidente diante da gente. porque pode gerar quilombo. O jeropa estava bonner, eu me senti identificado porque esse viagem não era como outros viagens com minhas companheiras copadas. Além disso, vinha de não pegar nada desde muito tempo com minha namorada nem ninguém e por isso me enganei olhando para a velha nas fotos😂. Eu acredito que o trabalho desses dias, o encare de Facundo, o ter visto a parceira essa chapando e agora a energia boba dos fotógrafos, me fez reconhecer que eu também estava com ansiedade: estava acostumbrado nos últimos viagens para que o sexo fosse tipo uma parte do pacote de cobrança, como um dos benefícios do trabalho durante a semana, e essa volta eu estava sozinho (nesse sentido). Para colmo, após jantar, deu-se um momento em que um grupo de garotas já encariñadas comigo me pediam selfies e me manuseavam a camisa mais não poder, entre elas Flopy. Uma das mamães que também viajou -mas não a velha foxy- me olhou com uma cara como se estivesse dizendo se você parar, eu corto. E indo para meu quarto para pegar um banho (porque estava para clavarme alta masturabation), eu me deparei com Facundo, que me falou sobre bobagens do hotel, não me lembro bem, fazendo-se o boba e me acompanhou até a porta. Não dava. Me perguntou se podia passar, assim como se nada. Eu digo que não. OK, te lo regalo me disse, pondo-me no bolso do peito da minha chomba um forro de marca saborizado, e foi embora. Eu disse nah, pará, o que é isso? Ele foi embora, dizendo que eu devia usá-lo com quem quisesse, que se notava que eu precisava, apontando para baixo. Eu me olhei o jogging que estava usando e a verdade é que se marcava o pacote um tanto evidente. Uma vergonha..., era certo que eu queria colocar, e para quem quisesse notar, era visível. Mas não era o único: Facundo marcou as nádegas no pantalão deportivo. Vino en plan de fuck! pensei. Eu ri sozinho e entrei no quarto perguntando-me a fantasia (ou profecia) que Facundo teria tido na sua cabeça louca. Era uma fantasia impossível. Ou seja, além disso, aparte de que nunca dei lugar para que me caben los putos, yo compartía habitación con otros dos coordinadores, desubicadísimo. El pobre dude pensaba como un slut en celo. Igual yo no era quién para juzgarlo, y me casqué en la ducha jaja, entre recordando fucks pasados en los hoteles, también visualicé a la parejita de adolescentes que probablemente cogían en ese mismo momento en algún rinconcito secreto, y obvio, la idea bizarra de cogerme a una de las pendejas del grupo este, o a la vieja foxy, o a quien sea... No terminé porque no acababa más. Y, también... se notaba que venía espesa. Pero llegó uno de mis compañeros a golpearme la puerta del baño porque quería garcar urgente y bue. El día siguiente era el último, todo lo más bien, había sido una linda semana muy a full. Ese día fuimos al bosque a hacer unas actividades adentro de un museo conocido (no quiero decir mucho sino me van a ubicar la empresa) y cuando salimos de ahi almorzamos en una parrilla del lugar. Ehmm... en cuanto a Facundo... la verdad... resultaba que tenía alto totó posta 😂. Parece que le gustaba usar pantalones un tanto al cuerpo, porque me acordé que hacía unos días yo ya lo había captado, pero como no era ass de cutie no miré más de medio segundo. Ahora le prestaba una atención diferente de humor negro nomás, para reírme, ya que yo sabía que el loquito se quería sentar en mi trono jaja. Me sorprendió o sea, buenas gambas y glúteos, debía gustarle algún deporte. No me habló más ni se acercó ni se pasó en nada. Y menos mal, porque yo no tenía nada preparado para decirle, iba a cortarle el rostro, re forro iba a quedar. Toda esa tarde fue un quilombo porque después de venirnos del bosque los mandamos a los chicos a bañarse para ir al baile de esa noche, y mientras ellos se tuneaban nosotros ambientabamos el zoom para la ceremonia de despedida planeada para despues de la joda en el boliche (y encima todavía teníamos que empilcharnos nosotros, también). En el boliche ves a la pendejada y pasan cosas que decís menos mal no se enter their olds: they're like dogs in heat, eventually they'll screw someone else, literal perverts, the girls will get frayed, the dudes will fray the chicks (and even the coordinators too), so what's not to pass... And amidst all that, you suddenly get frayed too... It is like that 😌. At a late moment, Flopy grabs me and we dance, my hand goes to grab her waist until I reach her ass and she doesn't say anything to me. I was begging for all the guys around us to be from other schools and not see us rubbing against each other. I got upset. Then I saw one of the coordinators nearby and I ran away because it was undeniable that they would see us dancing like that, it could get really bad. Ugh but it cost me to take the decision to let go of that tiny ass, I got really hot... I went to the bar to hide my hard-on against the bar for a bit. I left feeling frustrated, with my cum in my throat. I see Flopy also came to the bar, just a few meters away from mine... but she was chatting with Facundo (I would later find out they were arguing). Then my phone vibrated, I tried to answer the call. I go to the bathroom to listen better because it was my old man who was paying attention to what time I would arrive in capital the next day -as always-. Talking to him, I see in the mirror that Facundo enters, crossing paths with another guy leaving. He makes like he's washing his hands, adjusts his hair, marks his lumps and gives himself a good look in the mirror and looks at me from the reflection. At this point, I don't know why the hell the call ended up being with my old lady and lasted longer than I wanted to talk, but I wasn't paying attention to the conversation because this character was here nearby. And I knew what he wanted. He sighed like waiting for it to end... like a girlfriend's authority. He comes over and stops in front of me... waiting. Making himself bored, he touches my abdomen with his index finger on different points, which makes me feel a little ticklish, weakening my actitud, mas não digo nada, apenas continuo falando pelo telefone. Então desenha um coração em meu baixo ventre e me olha. Não fiquei surpreso, embora eu ainda estivesse impressionado com o louco se animar a encarar tranquilamente. Leva-me para dentro do cubículo. Me arrasta ali, agarrando-me da cintura e trava a porta. Eu deixei que ele fazesse isso, como se estivesse assistindo a uma película pornô enquanto falava pelo telefone. Agora eu penso que nesse momento eu me morbosei por ter alguém mais quente do que eu diante de mim, pensando que apenas se afastasse demais eu o empurraria para ir embora e tudo ficaria legal. Mas não o empurrei nunca: ele abriu a fechadura, lambiu o boxershort, baixou um pouco e me cheirou os pêlos como um faminto cheira um assado. Fiquei muito impressionado... foi muito zarpado para mim ver um cara fazer isso em meu matorral, mas ele me vendeu o blow job sorrindo com sua facheta e me piscando um olho antes de pelar a cock e mandá-la pra dentro. A ver, como explicar a pele que o chabão tinha com minha cock... mas, seja, instantaneamente. Não precisou preaquecer nada nem babear. Entrou quase toda no primeiro bocado. Eu, ao telefone com minha velha que conversava praticamente sozinha, fiquei louco. Agora me lembrando, penso que no fundo eu não cortava a chamada porque isso me dava a sensação de estar ocupado em algo enquanto o cara se masturbava: eu falava para não me sentir parte da situação, como se eu não tivesse culpa de que ele me lastrasse, ou algo assim 😂 Fiquei um tempo olhando para ele mandando-se o sable todo e a fundo como se minha cock não medisse 20 cm, era um espetáculo ver como ele era habilidoso... posta fazia magia, aparecia e desaparecia a cock; além disso, era uma glória sentir tudo com a cabeça de minha cock no fundo daquela garganta. Quando o pedaço desaparecia ali dentro, você via seus olhos, me olhando como enamorado 🙈. Quando cortei com minha velha não aguentei mais essa situação e tirei a mamada, preferindo que tudo fosse até lá. saber que estuvo bueno, e não cum. Além disso estava fodido com as pernas de que alguém fosse ao banheiro. Ele riu apenas, como se costumava. Voltei para a pista de dança, ajustando minha bunda toda baboseada, ainda dura; encontrei os outros coordenadores e fui integrado em um debate sobre não sei o quê. Eu estava em outro lugar: acabara de ser comido por um cara que além de ser cara era do grupo de formados que eu guiava, era algo que me gerava mil preocupações, estava repercutindo como se tivesse matado alguém. 40 minutos após tanto fazer que nada aconteceu, eu já estava quase como se nada tivesse acontecido. Vi Flopy com uma amiga sua no hall de entrada, fui e sentei bem casual ao lado dela para perguntar sobre Facundo, como se não o tivesse visto durante toda a noite, tratando de que soasse o mais natural possível. A amiga foi embora fazendo-nos ganho, e Flopy disse que não o via há uma hora, que haviam discutido porque nos viu dançar juntos. Perguntei se era verdade que ele era sua sorte de irmão cuida, e ela me contou aquilo que me contou ele -que seus pais eram amigos desde anos atrás e por isso tinham Facundo como irmão para ela-. Acariciou minha perna abaixo da mesa dizendo que não me assustasse com Facu, que não faria quilombo. Susurrou que ela se cuida e se eu quisesse fazer também. Respondi não sabes como estou.... Te dou meu número e arrumamos tranquilo em Baires -me disse bem puta- Tenho o seu phone aqui? Dá-lo para mim que estou agendando, e a pegou. Olhei para ela anotando no meu phone e olhei para todos os lados com cara de espanto. Nesse momento, vi Facundo a alguns metros, entre outros caras, disimulando que me estava olhando. Eu o via e seguia sem acreditar no que havia acontecido no banheiro. Um coordenador passou e disse que era hora de mostrar ao vídeo de despedida para todos os caras na tela grande antes de irmos para o hotel, então fomos reunindo todos os guys que encontrávamos para levar para dentro. Uma vez lá, um animador Falaba y presentaba el video con fotos de todo lo vivido durante el viaje, con un tema triste de fondo, para que cambiaran la actitud y cerraran el concepto bolche. Me cansé de ver egresados llorando abrazados entre todos al ritmo de esa canción pedorra que siempre es la misma. Es muy lindo para ellos, pero Facundo se dispuso a no verlo, y me dio un poco de cosa que se haya perdido ese momento con sus compañeros. En su lugar, el tremendo goloso se fue al baño a esperarme a mí. Un minuto antes de reproducir el video, él estuvo cerca mío y bien discreto me hizo el gesto cabeceando hacia el lado de los baños y se fue. Yo no me animaba a ir... Pero no, al final sí fui. No hasta que todos estuvieran como zombies mirando la pantalla. Empezó el video y deslicé mi camino al baño, fui sin intención de algo más sino para traerlo devuelta y ver el video. Entré, no lo vi en ningún lado... Fui a los cubiculos y recién en el último lo vi... ahí adentro, parado dándome la espalda, contra la pared. Estaba con el pantalón bajo. Es una imagen muy fuerte para cualquier hetero, ver un tipo así. No me lo esperaba, ahí en culo. Por más tremendo que sea el culo, era un chabón. Boludo, me cagué todo..., le susurré pero fuerte. Cogeme me dice. ¡...Pero a ver si no era yo!, le reté. Uh, Magic: miré primero por abajo cuando entraste a ver si eran tus zapatillas, no soy boludo. ¡Dale, si estás re caliente! No soy... gay, no sé cómo pasó lo de hace un rato, pero no te voy a coger, chabón no me quiero ir de acá sin un lechazo, dale ¿qué querés hacer? Me dice. Y... Bueno... ehh... lo de antes estuvo bien... le mandé, como enojado por tener que decirlo. Si me cogés te va a gustar más tiró el guachito. No teníamos tiempo para negociar nada, me metí y cerré la puerta, como pagando un garrón. Para hacerlo todo más rápido, traté de ponerme a la altura de la situación, apoyándome mi bulto sin asco así que querés que te cojan, guy...? Eh? -le dije enquanto eu desabotoei o meu short e ele escupiu na minha mão- É? Bom, venha porque você vai me dar um puta, então.... O agarrei com força e ele parou mais a Booty. Enterrava-o como um cavalo, ali parado e ele gemeu como uma garota sexy em celo, putísimo. Notei como a pele da cintura e das nádegas era suave, não parava de me surpreender coisas assim dele. Cada vez descobria mais coisas de mulher em um tremendo galã. O agarrei com força à medida que o empalava. Tinha uns 5 minutos no meu relógio para sacar a cum hervida que eu havia feito há um tempo. Assim, agarrei bem por se ele quisesse ir embora no final, haha. Mas ele gostava, era um bom botão, o pau deslizava perfeitamente. Eu metia-o toda até os ovos a full... já que fazia, fazia bem. Com raiva, o cu aplaudia contra minha pelve. Lhe disse várias barbaridades porque ria, me lembro. Disse que se ele se apossasse das cocks mamando, eu me apropriaria dos booties 😂. De qualquer forma, sempre quando fuck you me sai um filho de mil, nem me lembro do que digo. E aqui precisei ser assim para arengar-me e funcionar... imagine, estava voltando a um flaco pela primeira vez. Estávamos no pleno como dois cães, lá fora tocava o tema do vídeo sempre, se ouvia os meninos e meninas corear como em uma quadra. Deviam estar emocionados, Facundo devia estar ali. Eu continuava me agarrando a ele, não parava mais, na verdade dava para longo... até que ele arqueou mais a espalda e gemeu como cutie. Esse instante foi o mais parecido com estar com uma cutie, e curiosamente justo ali isso me aqueceu, fazendo gemir como cutie um chabão: um mesmo mais feio do que eu, mas o dude em vez de estar com a cutie que quisesse, estava ali sendo meu puta, entregando o ass como se ele fosse menos que eu e reconhecendo-me a MÍ mais malo do que ele. E bom, tome mate. O agarrei do cabelo para terminar a montada e acabei todo um derroche de guasca que me fez tremer as patas. Devem ter sido como onze. doce chorrazos largos seguro. Le cargué el fondo del ass de cum y me derretí un rato encima suyo, no me importaba que la canción estaba por terminar ni nada, ni si entrara alguien al baño tampoco. Lo dí todo en un ratito, quedé empapado de transpiración, respirando como si hubiera corrido una maratón; morí ahí tendido encima del pobre flaco hasta que le costó soportar ya mi peso. Yo todavía viendo estrellitas, onda en modo avión saqué papel higiénico y se lo encajé en el butt a medida que retiraba mi cock, para que no explote temenda piñata de cum y se le derrame en los lompas (no de caballero ni ahí, fue como para no ensuciarme yo tampoco😖). Instintivamente sabía lo que acabé -una banda- y que podía ser un inchastre, por eso estuve atento para retirar la cock. Miré la nuca transpirada del dude y me impresionó porque ni siquiera era un trava con pelo largo o algo, era de pies a cabeza un flaco, de pelo igual de corto que yo; miré lo que tenía en frente y no podía creer que me había mandado esto. La canción ya ni sonaba, olvidate. Caí en cuenta de que me tenía que ir ya mismo. pero YA. Me abroché todo, nos vestimos casi sin decirnos nada, y me fui yo primero. Le quería decir mirá, disculpame, o yo, todo bien? o por lo menos ponete papel extra en el boxer por si se te derrame el yogur, pero ni me daba para decir nada, quedé un poco ausente... entre que recién me había hechado un polvo y que había sido con un flaco, yo estaba re boludo. Al salir del pasillo me choqué con guys de todos los colegios entrando al baño para mear antes de que llegue el micro, como les aconsejabamos los coordinadores antes de arrancar para el hotel. De pedo ninguno de mis compañeros me preguntó dónde estaba ni notó que ni siquiera estuve. Bah, uno me dijo de pasada te fuiste a mojar la cara? Uy, yo también voy, qué calor boló! pero lo mío era de puro chivado. Seguía transpirando todavía, mi remera era una toalla totalmente mojada y salada. Mientras metíamos a todos en los micros yo estava bem para trás, não parava de capturar e capturar o mal que foi o que fiz, por exemplo a ver se agora ao cara se lhe cantava denunciar-me, tinha esperma meu para fazer isso; se me enamorava ia ser um papelão; podia extorquir-me; não me fixei se haviam câmaras no banheiro; não me cudi com forro; e assim, caía e caía sem parar. Quando o vi subir ao micro eu me tranquilizei que estava radiante e falava com todos como se nada, um gênio. O que sim, estava empapado como eu (seguro a metade era suor meu), a cara vermelha nos cachecos. Mas igual de bem -os dois- disimulamos o que havíamos feito. Entrou no micro me olhando escondendo uma sonrisa complice e eu com cara de póquer olhei para qualquer outro lado, como se ele não existisse. A cerimônia do resto da noite no zoom do hotel foi bem e eu recuperei facilmente algo de normalidade, era um coordenador mais. Igual, foi um tempo apenas. Como na última noite não havia nada preparado para o dia seguinte (mais que partir para Bs As) deixamos sempre passar a noite fazendo besteza juntos para que ficassem esgotados quase todo o viagem de volta e não nos chateassem, então me passei imaginando a ideia de que Facundo poderia contar algo a alguém durante essa noite. Mas no outro dia, quando já tínhamos que sair do hotel eu me dei conta que ele era mais moleque do que eu pensava: num momento, quando todos esperavam a chegada dos motoristas, eu fiquei sozinho com todas as malas e o vejo vindo de longe. Recé para que não se venha fazer o enamorado ou que lhe dói o bundo ou que contou a alguém. Quando chega se fica ao meu lado e me diz que passou espectacular no viagem e que o de ontem havia sido a frutinha do seu postre, que esperasse se eu tivesse namorada pudesse ser Flopy e assim ele voltaria a ver-me alguma outra vez porque me caía bem: tudo muito tranquilo e terra, o que disse, sem flashear mais. Era a primeira vez que falávamos sem careta, bah nunca havia havido careta da minha parte porque posta eu não dava cabida. Até que ele se aproximou em banho fazia menos de 11 horas atrás... mas agora parecia incrível o cara. Eu não tenho a mais pálida ideia de como são os putos e fiz a pior filme na minha cabeça todos esses últimos dias, e nada a ver. Era muito louco que apenas estávamos nos afastando aquela tarde e recém-nos conhecíamos. E havíamos... garchado... Irreal, diretamente. Mas se ele tivesse decidido ficar outro dia mais eu ia passar mal porque... não posso garantir que não me animasse a outra volta, e não da, é um risco muito arriscado. E por mais que o cara tenha a melhor onda, eu seguia de verdade sem acreditar que lhe dei 🙈. Porque é chocante em serio para qualquer pessoa que vive algo novo assim, que não se enorguece por mil razões (inclusive bordeando a ilegalidade). Assim estava eu de paranoico, então estava bom que tudo tenha passado já ao raz da volta para casa. Antes de ir-se me jogou um piropo para ficar em contato e eu disse que preferia que não (do que agora, dois anos após isso, ainda há vezes que ao acordar-me arrependo). O último que me disse ali foi que ontem apenas chegou do boliche se pajeou, não pensando no coito em si, mas no momento que lhe pus o papel higiênico ao retirar a cock, que segundo ele eu o fiz como um bebê que tem sua tiny ass limpada. Jaja, eu estou enfermo o moleque, um gênio. Eu disse-lhe que ele não era um bebê, que já era uma mulher, e riu-se saindo, dizendo mal, aqui o bebê foi o que me deixou dentro, com essa chele ia nascer um cara com 8 kg 600. Me arrancou uma risa o guacho, porque pensei a mesma coisa tal qual, com tremenda guascazo... E olhando em volta, para não nos escutar ninguém, digo-lhe abortá, bolú e eu rio. Ele me diz já está... já pujé. Nós caímos na risa à distância e ele foi embora. Nunca um cara que seja mais pequeno que eu fez-me pensar 'que tipazo', porque isso se diz da gente mais grande. Mas eu pensei nele nesse momento. Admiirei sua loucura e onda. Às vezes me pergunto em que momento um Nene qualquer se converte em Facundo. Ou seja, era quase impossível para mim pensar que fazia pouco tempo ele tinha 14, 15 e agora era esse cara, sem drama com o que fizemos. Eu, que me lembrei dele estava muito maricón quanto à culpa e vergonha que eu sentia jajaja. E ele fez um campeão. E bem, voltamos para a Capital e não o vi mais. No phone tenho uma só foto do grupo aquele, que nos tiramos quando havíamos chegado recentemente a Bariloche. Quando a miro digo waau, nem ele nem eu (eu muito menos) imaginávamos o fim que íamos dar a esse viagem. Entre todos os caras que conheço em viagens muito mas rara vez ubico um quase como ele. Há gays mais vale, mas Facundo não parecia. A Flopy vi uma vez, um mês após seu viagem; curtimos e me dei conta que em parte me encontrei com ela também para saber de seu amigo o cuida. Facundo. E posso admitir porque me re coí, não é que não podia sacar Facundo da minha cabeça nem nada tão assim. Hoje estou juntado com uma namorada que conheço faz um tempo (não é a mesma do momento aquela) e tivemos uma bebê. Estou a full com essa vida nova, mas igual sei que algum dia me fucké de volta a algum chabón como aquele. Deles que te transmitem algo como o que seja que ele tinha, que não sei nem o quê é, por isso me pus a escrever isso, em princípio para recordar bem se vejo o que foi que ele tinha de especial para hackear minha heterossexualidade um rato 😂 e aparte escrevo para deixar de sentir que me guardo este segredo. Para quê levarmelo à tumba, se estou bom, não matei ninguém. Ainda não voltei a repetir, nem o busco tamp... Honestamente não é que me vire louco a ideia, porque sinto que já está, já experimentei. Por isso digo, sou heterossexual. Não? Martínez2230