Meu primeiro relato 😊

Vou começar por apresentar-me, meu nome é Sabrina, tenho 24 anos, medo 1.64, pele clara, cabelo lacio para trás, tenho umas nádegas muito grandes. Minhas tetas muito grandes, nem tão duras nem tão blandas, com uns belos mamilos. Sou muito bonita, o que mais gostam dos homens (porque me disseram) são os meus lábios carnudos, além das turcas que eu adoro fazer.

Vou viver sozinha em meu apartamento, os vizinhos são muito amáveis, portanto tenho uma relação muito boa com eles. Um deles é um homem de 30 anos a quem conheço desde que eu tinha 18 anos. É um homem muito bonito, com um corpo perfeitamente trabalhado no ginásio. Braços musculosos, peitos e abdome que parecem ter sido escultidos à mão. Pernas bárbaras, e o que dizer de suas nádegas; simplesmente lindas. Se a isso adicionarmos um rosto viril, faz muito mais interessante. O plus que a muitas garotas poderia derreter é o fato de meu vizinho estar completamente tatuado dos braços, parte do peito, espinha, panturrilhas. Tatuagens de muitos cores adornam seu corpo, o que o torna toda uma tentação. Um piercing na nariz.Quanto a casa dele quanto a nossa estão na parte baixa do condomínio, frente à piscina. O único que separa nossas casas é um desnível no jardim fazendo que a casa do meu vizinho seja a última. 
Occasionalmente se junta para nadar com amigos, amigas e, em alguns momentos, sozinho. Quando o faz sozinho, posteriormente se deita nos camastros para tomar sol de banho, então o observo escondido atrás das cortinas da minha sala. Mais de uma vez me cheguei a masturbar olhando-o recostado nos camastros imaginando-o nu, olhando o enorme pau entre suas pernas. Fantaseei muito com ele, imaginando-me que ele me fode de uma maneira romântica. Algumas vezes o vi chegar com algumas amigas e se fecharem na sua casa, então imagino as coisas que devem estar fazendo. Minha imaginação é muito ampla nesse sentido, então muitas vezes acabo em minha cama com as pernas abertas dando-me um delicioso massagem no meu clitóris imaginando-me que sou eu a quem ele está com naquele momento e não alguma de suas amigas. Há uma amiga dele em particular que chama muito minha atenção. Se chama Renata. Uma garota como 2 anos mais velha que eu. Alta, morena, com um corpo espetacular. Sabia por ela (já que uma vez a convidou para jantar conosco) que se conheceram no ginásio e que ocasionalmente saem. Sentiu um certo grau de ciúmes quando me disse isso. Obviamente meu namorado não gosta do meu vizinho, ele não lhe agrada. Por isso, cada vez que tem oportunidade fala mal dele, dizendo que é um “mamarracho”, um “ridículo” e mais coisas que apenas denotam a insegurança que sente ao odiá-lo. Cítrico da sua loção combinado com o seu hálito alcoólico me embriagaram de desejo. Ele me tomou entre seus braços e me fez bater contra seu corpo, fazendo que o meu se eriçar. Sentiu o bulto entre suas pernas no meu ventre. Ele me levantou, separando-me do chão, e me deu um beijo no pescoço que imediatamente fez que meu chochito começasse a escorrer. Eu me pus muito nervosa apesar de ter vindo com uns tragos em cima também, o que ele notou imediatamente. E que eu leve a pior parte? Ele disse isso com sarcasmo. E introduziu lentamente dois dos seus dedos dentro de meu chocho que já escorria meus jugos por estar muito quente, quis gritar mas lembrava que meus pais poderiam nos ouvir, e creio que não seria nada agradável para eles encontrar sua neta sendo dedeada pelo seu vizinho. Com os seus dedos dentro de minha cavidade vaginal começou a mover-lo de cima para baixo, dando-me um delicioso massagem que provocou que eu abrisse minha boca para respirar e lançar um grito forte que ele impediu tapando minha boca com sua mão. Com a boca tapada e meu chochito invadido por seus dedos, só me restava puxar de prazer pela deliciosa vinda que me estava dando em seus dedos, os mesmos que deixei empapados por meus jugos. Saco seus dedos escorrendo daquela deliciosa mel produto do prazer e me os deu para chupar metendo-os na minha boca. Com minha língua limpando cada resíduo dos meus próprios fluidos vaginais que me sabiam de muito delicioso. Ele se colocou à frente de mim abrindo minhas pernas enquanto com movimentos pélvicos de trás para frente frotava seu cock em meu chocho que já palpitava de desejo por tê-lo dentro. Fazendo um lado meu bikini, recarregou a cabeça do seu cock, a qual pude sentir que era grossa e só vi que escupiu na direção dos nossos genitais para lubrificar melhor. Empuxe e senti como minhas paredes se abriam ante o passo de um grosso membro sentindo que me desgarrava. Jalei ar com desespero, enquanto ele susurrava. -Aguanta, chiquita, aguanta, apenas vai uma quarta parte. Disse. -Ahhhh... é muito grande. Eu disse entre puxos. -Sim, eu sei, mas se a aguentas toda. Disse isso e empuxe um pouco mais. Cada centímetro que entrava era um dolor placentero. Por momentos se quedava quieto para que me acostumbrasse ao grosor do seu membro que estava muito duro. Saiu um pouco e voltou a arremeter introduzindo alguns centímetros mais desse grues instrumento que começava a beijar o tope de meu interior. -Ahh... que verga você tem. Eu disse entre susurrantes queixos. -Sim, meu céu, e é toda tua. Contestou. -De verdade é toda... Mia? Perguntei -Sim, nesse momento é toda sua. Disse enquanto empurrava fundo aquele gigante pedaço de carne dentro de mim. -Ahhhhhhhh… Dá mais, eu quero toda dentro de mim, dê tudo por favor. Começou um mete e saca a bom ritmo que provocou que tivesse um orgasmo muito intenso. Ele tapava minha boca com sua mão para que não nos descobrissem por meus gritos, enquanto bombava fortemente, eu o tinha com minhas pernas rodeando sua cintura. Estava por desfalecer de prazer. Minha fantasia se estava cumprindo de uma maneira acima da minha imaginação. Durante a puberdade fantasiava com uma ceia romântica e que fazíamos o amor de uma forma romântica, dizendo-nos palavras bonitas um ao outro até quedar desfalecidos dormindo abraçados até o amanhecer. A realidade era que me estava fudendo como a uma puta sobre uma mesa com mais luxúria que romanticismo, mas longe de m*****ar-me eu gostava e mais ainda me excitava muito saber que meus pais estavam acima dormindo enquanto sua nena estava abaixo sendo fodida por um verdadeiro garação que não a via como uma nena, mas sim como uma mulher que podia satisfazer seus mais baixos instintos carnales. Tomando-me da cintura me carregou ainda com seu pau dentro de mim e se dirigiu para sua casa. Frente à porta, me recargou na parede e começou um forte bombeio dentro de mim que me arrancou outro orgasmo entre queixos e gritos sufocados. -Precisamos meter-nos, por favor. Supliquei. Sacou suas chaves para abrir a porta e introduzir-nos nela. Uma vez dentro eu desci lentamente desacoplado de seu pito. Quedei surpresa ao ver aquele enorme pedaço de carne longo, grosso, cheio de veias, empapado de meus líquidos brancos, o qual permanecia firme convidando-me a continuar a batalha. Aproximei-me dele para tomar com minha mão e começar a chupá-lo enquanto nos fundíamos em um beijo que por anos estive desejando. Nossos lábios se buscaram deleitando-se com o mel da luxúria. Sua língua se enrolava com a minha, soltando-a por momentos e sugando meus lábios habilmente. Seu Desabrochei o calção e o baixei, imediatamente me inclinei para saborear aquele pedaço enorme de carne que segundos antes havia estado dentro de mim, deixando o sabor dos meus líquidos em minha língua enchendo-me de uma calor indescritível. Tentava meter esse tolete na minha boca, mas era demasiado grande para minha boca. Tinha a cabeça entre os meus lábios e a sugava fortemente, o que fazia com que ele lançasse um gemido. Predissei há muito tempo que o teria feito perder a cabeça. Mas ali estava eu, lambendo a bunda do meu vizinho, que gemia de prazer com cada carícia da minha língua em seu ânus enquanto continuava a masturbá-lo. Com a ponta da minha língua fiz um pouco de pressão no centro de seu ânus, inserindo-a lentamente dentro de seu culos. Limpei magnificamente essa linda cock que ainda segui bem parada até deixá-la bem brilhosa com minha saliva. Cabeça. Agora que penso nisso, o muito imbecil deve ter se ido com o ego inflado pelo barulho das rodas pensando que eu estava angustiada sem poder dormir pensando no seu ressentimento e como eu ia fazer para me reconciliar com ele. Pois sua querida namorada estava nesses momentos sendo tratada como sempre havia querido ser tratada por quem sempre havia querido que a tratasse assim. Meu vizinho abriu minhas nádegas e começou a me dar um delicioso beijo negro da mesma maneira como eu lhe havia dado antes. Com sua língua fazendo círculos em meu bumbum, fazendo meu corpo todo se eriçar. Picava delicadamente meu ânus com o ponto de sua língua fazendo-me ter um orgasmo muito intenso. Delicadamente me baixei e me desvistei por completo enchendo meu corpo de deliciosos beijos. Me colocou em quatro patas sobre um divã que tem na sala, se ajoelhou para continuar mamando minha panochita assim como estava nessa posição. Abriu minhas nádegas e meteu sua língua dentro do meu cu, o que me fez reparar -Ah, pussy, assim, assim, é delicioso! Eu dizia enquanto movia minhas cadeiras em círculo. Minha cabeça para levantar mais minhas nádegas e bundas, o que ele aproveitou para subir um pé ao divã e ter melhor controle sobre seus movimentos. Bombava tão forte que o choque de nossos corpos se escutava junto a nossos sexos lubrificados por nossos jugos, o que fazia uma sinfonia erótica que me pôs mais quente do que estava. Nunca imaginei as intensas sensações que o sexo poderia provocar. Meus preconceitos infantis e morais impostos pela minha família e sociedade estavam sendo desbaratados nesse instante por meu vizinho, quem nesse momento me estava convertendo em uma verdadeira puta. Sentia como seu pau entrava e saía de mim sem misericórdia. Para que eu me incline, o que fiz rapidamente enquanto abria minha boca para receber o tão desejado prêmio. Com sua mão começou a puxar enquanto com minha língua acariciava o freio de seu chili. Não demorou muito e começou novamente a tremer descarregando longos jatos espessos e quentes que chegaram até minha garganta, enchendo-a de um salgado e cremoso atole que nunca havia provado antes. Alguns jatos cairam no resto da minha cara. ver. Ainda havia as horas anteriores em minha cabeça, quando eu havia passado tempo com meu vizinho. Entrei no banho, lavei perfeitamente meu panoqueiro, ainda sentia meus líquidos sobre meus lábios vaginais. Deliberadamente entrei o dedo no bumbum, onde horas antes havia estado a língua de meu vizinho. Meu dedo se afundou dentro da minha bundazinha sem qualquer problema. Ainda estava dilatado meu bumbum. Isso me excitou demais. Saí do banho e fui para minha sala para mudar de roupa. Pus um traje de banho de bikini brasileiro com cintas que se atam às cadeiras, por se haver que nadar. Pus um short mini e sandálias. Não pus nada por cima, deixando minhas pequenas tetas apenas cobertas pelo sutiã do traje de banho. Saí um pouco nervosa por como reagiria ao vê-lo. Ao ir descendo as escadas que dão para a piscina, estava ele sentado na mesa do jardim bebendo e conversando com meu pai e outros vizinhos. Parecia lindo, com seu traje de banho longo, uma camiseta sem mangas e óculos escuros. Quando me viu sorriu que me fez sentir bem recebida. Como sempre beijei a todos na bochecha. No final beijei ele, dando um beijo muito perto da comissura de sua boca. Sentir-lo novamente perto de mim, o cheiro seu misturado com protetor solar me excitou tanto que minha pepita começou a palpitar de desejo novamente. Me sentei com eles e me juntei à conversa. Estávamos sentados na mesma mesa onde horas antes ele e eu havíamos estado fazendo... Não podia acreditar. Por minha cabeça passava a ideia de o que aconteceria se todos soubessem o que estávamos fazendo durante a madrugada. Essa sensação de saber algo que os outros não, e estar escondendo esse algo me excitou demais. Todos conversávamos animadamente bebendo cerveja, desfrutando do clima. Por momentos nossas olhares se cruzavam e nos dávamos mutuamente uma sonrisa. O tema da conversação foi se dirigindo para os postres, bolos, sorvetes e demais. Meu vizinho falava sobre alguns bolos deliciosos de uma pastelaria em particular. No calor da conversa disse que... Iría por um bolo para o postre. Ele se levantou do seu assento, com a negativa dos demais. Meu pai lhe disse que apenas se permitisse pagar, ele se negou e disse que voltaria em um momento. Minha mãe nesse momento disse: Comencei a segurar mais duro apesar do traje de banho estar entre nós. O tomei entre as minhas mãos e o apertei. Reconhecia por que eu comportava como uma verdadeira puta, alguém a quem a sociedade chama de 'sem valores'. Creia-me que não me importava no momento os convencionalismos sociais, nem meus pais e sua educação, nem ter namorado e 'ter' que ser fiel apesar da insatisfação que isso poderia provocar. Estava eu, em quatro patas, mamando a bela cock do meu vizinho, desfrutando de algo que me estava encantando fazer. Como esse duro invasor ia ocupar lugar dentro de mim. Estava tão molhada que resbalava limpinamente até sentir que me chegava ao estômago. Me tomou das nádegas e começou a subir e a descer de uma maneira que podia sentir as veias inchadas do seu pênis acariciar minhas paredes vaginais, as quais estava empapadas por nossos jugos, me excitava saber que nossos jugos se combinavam fazendo que esse saboroso cheiro de sexo preenchesse o ambiente dentro do carro. Enquanto nos entregávamos um ao outro, nos beijávamos como se fôssemos velhos amantes. Tomando-me da cintura começou a me mover em círculo com toda sua piteira dentro de meu chocho, o que fez que eu venha de uma maneira descomunal. Sempre dentro de mim. Quero ser tua sempre. Sou tua completamente. Eu disse sim quando duvidar de minhas palavras. Subindo para baixo, sentindo o maior prazer até então experimentado. Meus olhos estavam completamente brancos desfrutando daquele enorme pau dentro do meu intestino, enquanto ele me puxava pelos cabelos e começou a lamêar meu pescoço. Traía na guantera limprou meu bunda do que escorria sêmen. Por sua parte, ele limprou seu pau e se pôs de nova conta seu traje de banho. Eu fiz o mesmo e ambos saímos ainda tremendo com direção à padaria. O ar fresco refrescou nossos corpos suados por tão deliciosa sessão de sexo no carro. Ambos íamos felizes e rindo por toda a praça por o que acabávamos de fazer. Eu me sentia diferente, uma emoção embargava meu peito. Sentia que algo de mim havia mudado para sempre. Me sentia poderosa, com a capacidade de fazer o que fosse na vida. Isso é o que me havia dado meu vizinho em menos de 24 horas. Confiança em mim mesma, algo que minha parceira jamais fez. Compramos o pastel e nos dirigimos de nova conta para casa. No caminho de volta, conversamos sobre outras coisas. Vinha completamente satisfeita, cheia como mulher. Nesse instante, tudo era perfeito na minha vida. Não precisava de nada em absoluto, me sentia completa. Cock durante o caminho e que no estacionamento da praça me pegou como uma puta pelo cu e que por isso vim agora ao banheiro, para limpar o sêmen que ainda escorre pelo cu? Isso você quer que eu diga? Que me meta ela pelo cu, não têm ideia de quanto eu desfruto disso. Não sei quando isso vai durar, mas enquanto durar, vou desfrutá-lo ao máximo.

8 comentários - Meu primeiro relato 😊

Nunca entenderé a quienes no les gusta chupar panocha, yo tengo un chingo de ganas de hacerlo
Yo creo que es algo cliché de los relatos, es igual que "la tiene más grande y larga que mi marido" así mismo es "mi novio o marido no me la chupa"
Que relato, intenso, algo largo pero bueno, debiste haber dejado a tu novio hace rato, personas así es mejor dejarlas, total como dices con tu vecino puedes iniciar algo no, hay continuación?
hotgsa +1
EL vestido negro que tenias uff 🔥😈
"Cuidadosamente me bajo colocándome sentada en la mesa. Tenía un enorme deseo de besarlo, pero él me empujo para quedar acostada en la mesa. Abrió mis piernas y escuche como comenzó a desabrocharse el cinturón"
Fuego...
🔥🔥🔥
juuli88 +1
es ley, si te dejan pasar amablemente es para mirarte el culo jaja
y la parte de decir que no, y terminar diciendo "aca no" jajaja poco nos dura la lucidez cuando estamos calientes 😉
Me encanto el relato, me encantaria que publicaras mas.