Irmãs: meias e calças

Averbação: este relato não é de minha autoria, foi escrito há muitos anos por outro usuário do Poringa chamado Nick Bendt, mas dado que já não está mais no P! e seus relatos foram apagados, quis resubir-los para que esta excelente história não fosse perdida. Desde já, desfrutem
Averbação 2: todos os personagens representados nesse relato São MAIORES DE IDADE

Capítulo I: Introdução
O crudo inverno ameaçava, e não se fazia esperar. A neve caía do lado de fora da janela, enquanto do lado de dentro do salão de aulas, Martín via a neve cair. À meia-noite, enrolou a bufanda sobre o seu pescoço, e junto com seu melhor amigo Lucas, partiram a pé para casa.

Ambos chegaram à casa de Martín, a neve não cessava e o frio era congelante. Entraram e sentaram-se na mesa enquanto aguardavam pela comida quente. Em seguida, Florencia Florcha, como lhes chamavam todos, chegou. A irmã de Martín também estava chegando para casa. Assim, Agustina, a outra irmã de Martín, terminava de cozinhar e servir algumas massas com salsa deliciosas para os quatro. Estavam na mesa comendo: Martín, seu amigo Lucas, e as irmãs maiores de Martín, Agustina e Florcha.

O pai dos três irmãos vivia em outro país, devido ao divórcio da sua mãe há alguns anos. Laura, a mãe dos irmãos, estava trabalhando como todos os dias, desde manhã até tarde. Na verdade, os meninos nunca viam muito a sua mãe, apenas um pouco à manhã no café-da-manhã e à tarde-noite quando ela voltava do trabalho. À noite, mamá cozinhar, e ao meio-dia, era Agustina ou Florcha.

Agustina era a irmã mais velha, ia para a universidade, tinha 21 anos. Bela. Era de cabelo castanho, quase ruivo, com olhos verdes/marrons. Cara angelical, com algumas pecas. Era realmente bela de cara. Alta, de corpo bom, peitos relativamente grandes e robustos, curvas finas, e uma cauda paradita e bem formada. Cara de menina capaz de enamorar a qualquer um.

Florcha era a irmã do meio. Tinha 19 anos, e estava no seu último ano de secundário. Era mais baixa que Agustina, embora não muito, era morocha, olhos café. Cabelo ondulado. Cachetona, linda cara, embora não como sua irmã maior, mas o forte de Florcha era sem dúvida seu corpo. Tinha um corpo invejável, caderas definidas, seus peitos eram mais pequenos que os de Agustina, mas igualmente apetecíveis, redondos e firmes, com uma pancada ligeira que a fazia mais Bella, um piercing no umbigo. Mas o melhor de Florcha são suas pernas e sua cauda. Tem uma cauda excelente, com os quadris grandes e proporcionados, a cauda bem grande, redondez perfeita e gorda, uma cauda excelente, como as modelos, ou talvez melhor. Não passava despercebida por qualquer lado.

Devido a isso, Martín era muito propenso a receber todo tipo de fofocas por parte de seus amigos sobre suas irmãs, ambas. Ele tinha duas irmãs lindíssimas e estava cansado de todo mundo se babosear com elas.

Martín era o mais pequeno da casa, com 18 anos recém-completos. É mais bem tímido, cabelo curto, louro e olhos azuis. Gosta fazer exercícios ao mesmo tempo que suas irmãs maiores. Não era o mais bonito da classe, mas tinha o seu jeito.

Nesse dia, após almoçar, Agustina foi se dar um banho para luego ir à aula da tarde da universidade. Um tempo posterior à sua ida, Martín e seu amigo Lucas estavam jogando como quase todos os dias na Play 3. Seu jogo favorito era o FIFA.

Enquanto jogavam um partido, começaram a falar sobre as garotas da classe e professoras.

Essa manhã a professora de Matemáticas estava muito forte, maquiada e vestida com uma saia até os quadris, com óculos, ambos riram dizendo que haviam tirado ela de um vídeo pornô.

Falando sobre garotas, Lucas chegou como tantas vezes, a tocar o tema das irmãs de Martín.

Embora ambos fossem virgens e o máximo que haviam feito com uma garota fosse alguns beijos com as vizinhas que faziam tempo se mudaram, sabiam algo sobre sexo por ver muitos vídeos na internet.

Lucas era um pouco zarpado. Não tinha problemas em dizer coisas que poderiam envergonhar a seu amigo. Sem má intenção, mas era muito extrovertido, diferente do caso de Martín.

- E alguma vez viste as suas irmãs nuas? - Espetou Lucas.
- Não sejas idiota. - Respondeu ofuscado Martín.
- Em sério. Algum tempo tuve que ter visto elas, mesmo uma teta.
- Não, não joda.
- Conta como as têm, porfa. Alguma... Vez se las tuviste que haber visto. Como têm os mamilos? -Lucas disse um pouco a sério e um pouco à brincadeira.
- Viu as tetas da Agustina faz muito tempo, uma vez só. Contento? -Disse Martín com desagrado.
- A Agus? Deus! E como as tem, conta-me! -Lucas estava exaltado.
- Não sei, não me lembro. Foi há muito tempo...
- Essa deusa deve ter tetas lindas. Daria um braço para acabar suas tetas. –Terminou Lucas.
 
Martín não respondeu mais nada. Continuaram com o jogo, enquanto ambos tinham a cabeça em outro lugar...

A tardezinha, Martín se foi banhar, como todos os dias à noite. Se despiu toda a roupa, jogou-a num canto do banheiro, quando observou um par de peças femininas.
 
Nesse recanto do banheiro, todos os membros da família sempre antes de tomar banho jogavam a roupa suja ali e luego no lava-roupa. Não era a primeira vez que via a roupa das irmãs ali, mas essa vez houve algo que chamou sua atenção.
 
Viu um jeans negro, o mesmo que Agustina usava ao almoço, então assumiu que era a roupa de Agus, que havia se banhado à tarde antes de ir para a universidade.
 
Em concreto, chamou-lhe atenção uma blusa, que estava dobrada ali, junto às outras peças. Immediatamente recordou o que seu amigo lhe dissera essa tarde acabar suas tetas. Lhe veio à mente a imagem de uma pija escumando líquido sobre as grandes tetas de sua irmã, e se pôs sua própria pija como um mastro.
 
Tentou comportar-se, pensar em outra coisa, mas antes de entrar na ducha, viu outra peça íntima...
 
Uma calcinha rosa abaixo do jeans, quase não se podia ver.
 
- Não é nada... (Se disse a si mesmo na mente)
 
Agachou-se e agarrou a peça. Estava toda arrugada. A desdobrou bem para vê-la na sua forma original. Se surpreendeu ao ver que era relativamente pequena. Perguntou-se se isso não devia lhe molestar, pois julgando pela grossura da tecelagem...
 
Imaginou sua irmã maior Agustina com essa peça e seu pênis pulava de excitação. Imaginou como a Bombachita rosa devia estar bem dentro do rabo e começou a se tocar!

Estava congelado de frio, continuava a nevar lá fora e no banheiro estava frio, nu, mas ter aquele presente na mão, inexplicavelmente o estava fazendo parecer um burro.

Deixou-a ali, dobrada abaixo do jeans como estava, para não levantar suspeitas. Quis esquecer do caso e que não voltasse a acontecer. Meteu-se rápido na ducha antes de pegar um resfriado e a emoção foi se esvaindo lentamente...Capítulo II: TentaçõesA irmã mais velha, Agostina, aos 21 anos já havia tido alguns namorados e atualmente estava de noiva. Havia varios anos que já havia experimentado o sexo pela primeira vez, portanto tinha conhecimentos próprios sobre o ato sexual.

Diferente do caso de Florcha, que com 19 anos, embora tivesse namorado, não havia chegado tão longe com ele, era um colega de escola dois anos mais alto, mas durou pouco e só houve beijos. A sua idade era ainda virgem, e quase não tinha conhecimentos sexuais, apenas coisas básicas aprendidas das suas amigas.

Martín tinha uma boa relação com as suas irmãs, raramente brigavam como na maioria das famílias. Embora tivesse boa relação com ambas, era melhor com Florcha. Agostina era a mais velha, era mais independente e passava menos tempo em casa.

O sábado, mãe estava em casa após o almoço, quando as três mulheres se foram dormir à siesta, Martín aproveitou o momento para ver sexo na Internet. Não tinha muitas oportunidades sem que ninguém o visse, por isso escolhia esse tipo de momentos para fazer isso.

Estava na notebook no living, frente ao corredor das habitações, para que se alguém viesse, pudesse perceber e fechar.

Abriu vários vídeos da sua página favorita, apenas estava vendo o primeiro, ante a evidente excitação, baixou um pouco o calção para masturbar-se. Acordou-se com a mãe.
Enquanto esperava, viu como sua irmã Agustina se preparava para sair com o namorado, quando finalmente ela foi embora.
Em fim, Martín estava esticado no sofá num sábado chato e, em poucos minutos, quase adormececeu. Seus olhos se fecharam, então decidiu ir ao banheiro para colocar água fria na cara para acordar-se bem e receber o amigo.
Entrou no banheiro a passos lentos, abriu a canilha e com as mãos jogava água em sua cara. Tomou a toalha e se secou. Com esse movimento, ficou olhando para o outro lado do banheiro, onde viu novamente a roupa da irmã mais velha que havia acabado de tomar banho.
Nesse instante, veio à mente a imagem do dia anterior, quando agarrou aquela delicada peça feminina. Em uma situação normal, teria tratado de não dar importância e sair dali normalmente. Mas aquele dia estava excitado com os vídeos que havia visto e não pôde concluir, e a calentura embaçou o juízo.
- Bom Agu, você me cortaste o momento em que eu ia acabar, então agora você tem que me ajudar. (Martín falava consigo mesmo na mente).
Seu pénis se tornou duro novamente e foi para o canto da roupa suja. Encontrou o que procurava.
Debaixo de uma blusa, junto a um corpete, havia uma calcinha branca.
A agarrou, deu alguns passos em direção à porta, para saber que nem a mãe nem Florcha estavam próximas, fechou bem a porta do banheiro e se sentou no vaso. Desceu os calções até os tornozelos e procedeu a desenrolar a calcinha da irmã.
Uma vez na forma original, notou que novamente parecia ser uma cola-less. Como estava quente nesse momento, imaginar como sua irmã mais velha usava esse tipo de calcinhas o fazia brotar líquido pré-seminal como bicho.
Enquanto segurava a cola-less com a mão esquerda, com a outra se masturbava e logo acabou. Em sua mente, a cola de Agostina emaranhada, ao vê-la a calcinha da irmã. E na mão, muito sêmen quente.

- Que bom...

Levantou-se daí, pôs a calcinha no lugar onde estava, e limprou o sêmen da mão na descarga. Foi a melhor masturbação em anos.

Saí do banheiro, havendo descarregado toda sua excitação, e disse assim mesmo que já era tudo. O primeiro dia agarrou a calcinha só por curiosidade, e o segundo porque a própria Agostina havia interrompido sua masturbação sem se dar conta. Não voltaria a cheirar essas peças mais.

Depois dessas aventuras no banheiro, o menino cumpriu sua promessa e não tocou mais nas roupas das irmãs. Cada dia que ia ao banheiro as via ali, mas não lhe dava importância por então.

Um dos dias, Martín havia ido um tempo ao ginásio, evidentemente adentro com o aquecimento era quente, o menino levava na cinta uns 3 km quando se deteve para descansar um tempinho.

No ginásio havia muita gente e muitas garotas. Garotas maiores que ele. Via seus corpos, o que faziam, estava em uma idade em que tratava de curiosear os corpos femininos em quanto tivesse a mínima oportunidade. Via como levavam tops que lhes apertavam as tetas, as pernas longas e trabalhadas, as ajustadas meias que marcavam colas por todos os lados... inclusive a uma garota se lhe marcavam levemente os peitinhos no top!

Como era de esperar, a ereção não se fez esperar, e com o short de treino se notava longamente.

Tinha que voltar à cinta e deixar de pensar em garotas...

Apenas acabou o treinamento, quando se ia saindo do lugar olhou mais colas, quantas pudesse. Abrigou-se bem e caminhou até sua casa. Durante o trajeto, recordou todas as garotas e seus corpos quentes, agora a ereção não se notava pelo calção longo que se havia posto. Apenas chegasse em sua casa, iria direto ao banho e de passagem, como a situação o merecia, fazer-se uma masturbação na banheira pensando no que havia visto no gim. A banheira pois era um dos poucos momentos do dia que estava sozinho. Geralmente fazia isso pensando em companheiras do colégio.

Entrou apressado na casa, foi ao banheiro e encontrou sua irmã Florcha se banhando.

- Dá Florcha que estou todo transpirado! – disse Martín, escondendo seu verdadeiro apuro para se banhar.

Teve que esperar vários minutos, até que finalmente Florcha saiu do banheiro, envolvida em uma toalha. O menino não lhe prestou atenção e entrou no banheiro.

Se despiu toda a roupa, já com o pau ereto e pronto, estimulado pelas jovens do ginásio. Joguei a roupa no canto e chamei novamente sua atenção.

Na roupa de Florcha, que acabava de se banhar, havia deixado uma pequena calcinha branca que usara.

Blanca, Martín estava com o pênis pronto e muito quente, e disse em voz baixa:

- Prometi não agarrar as de Agus... de igual maneira, só vou agarrar essa vez a de Florcha para ver como é, e nada mais...

Tentando não ter consciência suja, recolheu a calcinha branca da outra irmã. Era branca, no fronte tinha detalhes transparentes... igualmente pequena que as usadas por Agustina.

O menino a observou enquanto se acariciava o pau, até decidir deixá-la onde estava. Antes de jogá-la, a tela se dobruou um pouco e pôde alcançar ver algo estranho na parte interior da calcinha.

Extrañado, voltou a abrir a prenda e a dobrou para ver o lado interno. Na frente, havia alguns pelos escuros, o menino rapidamente pensou no vello púbico de sua irmã.

Mas o que mais o extrañou foi ver mais abaixo, na parte mais fina da calcinha branca, toda brilhante.

Observou mais de perto e parece que essa parte estava úmida. Tocou essa parte e notou um líquido viscoso e todo pegajoso. Se aproximou mais ainda e sentiu um cheiro estranho.

Em seguida, notou que o cheiro provinha da humidade na calcinha branca, e notou que era delicioso. Apenas se deu conta quando já estava prestes a terminar. O quê era tudo aquilo? Notou aspirando a umidade da calcinha da sua irmã Florcha. Não entendia muito bem o que lhe acontecia, mas continuou com isso, vendo como na lã se misturava pêlo púbico com essa umidade, tornando todo esse ritual algo extremamente morboso e quente.

- Deussss...

Suspirava em voz baixa. A sua mente veio imagens da concha da sua irmã roçando aquele espaço de lã… não pôde aguentar mais, se masturbou rápido pensando na sua irmã Florcha, com a calcinha na cara, sentindo aquele cheiro de concha que o matava.

Imediatamente o sêmen espirrou a banheira. Outra ereção tremenda. Suspirou de prazer e deixou a cola-less onde estava.

Era um garoto muito inexperiente. Todo um novato em relação ao sexo. Assim, após se banhar, antes de ir para dormir, foi com a notebook para seu quarto e procurou informações no Google.

Depois de vários minutos e várias páginas visitadas, pôde entender a situação e o que era aquilo na calcinha que tanto lhe havia agradado!.

- Lubrificação e fluxo vaginal... seja o que for, é rico! (Seu pensamento)

Borró o histórico e foi dormir. Terceiro Capítulo: Avanços PerigososA seguirmanhã, enquanto Martin estava na tediosa aula de história e a professora falava e falava, desligou-se mentalmente da aula -apesar de ainda estar lá- e pensou nos seus próximos passos.

Depois das corridas incríveis dos dias anteriores, estava pronto para continuar fazendo o mesmo, mas antes teria que ajustar certas formas.

Se bem em seu interior, ele pensava que o que fazia não era inteiramente correto, ou moralmente correto, tratava de enganar-se a si mesmo.

Terminada a manhã escolar, e após ir para casa, planejou os seus próximos movimentos.

Essa tarde havia partido com os companheiros da escola, portanto antes de sair de casa, lembrou-se da roupa que as suas irmãs usavam esse dia.

Agustina tinha o jeans azul com a blusa gris e Florcha o jeans negro com uma blusa verde. Grabou isso em sua mente e partiu. Todo pronto.

Desconectou-se 100% de sua vida cotidiana durante o jogo de futebol, onde estava em jogo o honra do time e dos seus companheiros. Algo que só um homem pode entender.

Já com o sol caindo pelo horizonte e a temperatura desplomando-se, ao terminar a batalha no campo regressou para casa para dar uma boa banho e descansar para começar um novo dia.

Chegou em casa já de noite. Entrou pela garagem. O carro não estava. Mamãe devia ter levado alguma das suas irmãs para algum lugar. Boa notícia, porque se sua mãe o visse todo sujo entrando em casa, havia um reto ligado.

Deixou os seus botins no lavabo e entrou direto ao banheiro. Despiu-se da roupa cheia de terra jogando-a no típico lugar. Lá estava, como todos os dias, a roupa das suas irmãs.

Entre o jogo, os golpes do encontro e a derrota sofrida, se esqueceu do que havia posto em sua mente antes de sair de casa, e nesse momento o recordou.

Não estava nem um pouco excitado nesse momento, e seu corpo nu lhe pediu que fosse logo para a água quente porque se estava congelando.

Esta vez havia roupa de uma só das suas... irmãs.

Havia uma blusa verde, com um jeans negro, meias e um sutiã que parecia ser da mesma cor, não alcançava a vê-la bem porque estava dobrada abaixo do sutiã. A julgar pela roupa, isso deve ser de Florcha, pensou o garoto.

Se estava resfriando e decidiu meter-se na ducha, sem verificar a roupa.

-Ummm-. O calor da água premia seu corpo quase gelado agora.

Depois do shampoo, pôs uma mão sobre sua membro e acariciou levemente.

Sentia a água cair em seu corpo, enquanto se recostava na banheira, acariciando seu pênis, que lentamente se foi tornando duro.

Pensou em algum estímulo sexual. Virginia. A garota mais linda do salão. A rainha. A deusa. Nunca falhava.

Ok, essa vez pôs sua mão agarrando seu pênis para começar a masturbar-se.

O cabelo loiro de Virginia, sua cara de menina boa... pensou no que faria com a companheira se ela estivesse atada na cama. A piça foi aumentando de velocidade, à medida que imaginava o que faria com essa fêmea.

Depois de alguns minutos, já estava pronto. Seu jovem corpo respondia rapidamente aos estímulos. Estava prestes a terminar, quando parou de se masturbar.

Fechou a canilha e secou-se com um robe. Pôs uma blusa com mangas compridas, um buço e as meias. Agachou-se sobre a roupa da irmã, levantou o sutiã de lá e agarrou a bombacha da irmã.

Acomodou-a na sua forma original e buscou o interior. E guai! A mesma mancha de humidade estava ali. Essa vez parecia mais pequena, estava húmida mas não tanto como a anterior. Pôs sua mão na pija ereta e palpitante, pôs a bombacha com a parte húmida em sua narina e começou o melhor de verdade.

Outra vez invadiu aquele característico cheiro de fêmea, de vulva.

Aspirou quanto pode daquela droga, pensou na companheira do salão enquanto se a jalava devagar, não aguentaria muito. Queria desfrutar o momento, se dispôs a terminar com aquilo, quando repentinamente:

Toc toc.

-Nene, te falta muito???? Augusta.

Perdeu a esperança, fez um nódo na mão e a roupa caiu no chão.

- Sim, sim... não, digo, estou saindo agora. - Respondeu enquanto jogava o calcinha para onde estava, procurando a parte de cima para pôr como antes.

- O quê?

- Que sim, já estou saindo!

Escutou os passos se afastando e respirou aliviado... uff! Era pouco que tivesse faltado. Não saberia o que sua irmã diria se visse fazendo o que estava fazendo. A verga ficou mais flácida do que nunca antes, de susto!

Vestiu-se completamente e saiu dali, enquanto Augusta entrou para se banhar.

Depois disso, tentou enterrar o ocorrido. Enquanto Augusta se banhava, Florcha e mamãe chegaram em casa de uma reunião de quem sabe o quê.

Em fim, após a ceia foi para seu notebook navegar pela internet visitando como fazia diariamente seus lugares favoritos antes de dormir. Deitou-se na cama com o notebook e, após visitar todas as páginas favoritas e informar-se sobre coisas como seu time de futebol, corridas, etc. Fechou a pc e ficou pensando na escuridão.

Na sua mente, voltou o ocorrido do banho, ocorrido há poucas horas. Já havia aspirado duas vezes a intimidade de sua irmã Florcha, mas com Augusta ainda não o fizera. Abriu novamente o notebook e entrou em uma página erótica. Abriu o primeiro vídeo que aparecia, era de lesbianas e meteu a mão no seu calção.

O vídeo havia resultado muito bom, curto mas bom, outra vez estava prestes ao clímax, e pensou em ir para o banheiro buscar a bombacha da outra irmã, Augusta. De repente ficou muito, muito quente, e sua mente começou a carburar a toda velocidade.

Na sua cabeça pensava coisas como essas:

Como será? Seguramente é bem pequena e apertada... Estará úmida como a de Florcha? Morro por conhecer o cheiro do seu conchito, Agus.

Estava realmente quente, pensando em coisas que jamais havia pensado. Se estava saindo do controle. Sentia os seus dedos resvalar com o líquido pré-seminal abundante. O quê o brotava e não queria manchar as sabanas.

Se destapou, largou a notebook na sua cama, se levantou da cama, guardando-se como podeu seu pene erecto nos seus pantalões que não davam cabida à sua tremenda ereção. Caminhou silenciosamente pelo corredor até encontrar a porta do banheiro. Ouviu a chuva da ducha caindo. Maldição! Repetiu em sua mente.

A mãe estava se duchando e não podia arriesgar-se a entrar para cumprir seus planos sujos. A mãe poderia o ver facilmente. Tocou retirada, foi para sua cama e a aborrecida ação de dormir-se.

A mãe era sempre a última em se duchar antes de ir-se dormir, portanto toda roupa suja da família ela recolhia para levar ao lavandário após banhar-se. Não havia outra oportunidade nesse dia. Embora tenha pensado que poderia ir ao lavandário, era demasiado arriscado, pois toda roupa misturada em um cesto seria difícil encontrar as roupas que buscava e com isso faria ruído que levantaria suspeitas.Capítulo IV: ObsessãoÀ medida que os dias passavam, essa prática estava se tornando cada vez mais rotineira para o garoto. Martín sempre havia olhado para suas irmãs como isso, irmãs. Não despertava em ele nenhum tipo de interesse sexual. Mas com as novas ações isso ia começar a mudar pouco a pouco.

Geralmente durante o dia, lembrava-se da roupa que suas irmãs usavam para saber ao final do dia, de quem eram aquelas roupas.

Uma das tardes estava jogando na praia com seu amigo, viu como sua irmã Florcha se ia de casa. Estava com o cabelo um pouco molhado e bem vestida, seguro ia para a aula de inglês.

- Eu vou!

Seu amigo Lucas ficou seguindo a partida, enquanto Martín não perdia oportunidade e foi ao banheiro.

Buscou entre a roupa, e encontrou a peça da sua irmã.

Uma calcinha preta com bordos brancos, toda molhada apenas para ele. A levou ao seu olfato.

- Mmmm qué delícia!!!

Esse aroma profundo, o aroma mais íntimo de sua irmã invadia seus pulmões enchendo-o de prazer.

Pensou em como se sentiria sua irmã se soubesse do que fazia. Compartilhava uma grande relação com ela. Se sentia mal por fazer isso, mas não podia evitar.

Deixou a peça onde estava e voltou com seu amigo. À noite já havia material para masturbar-se!

Transcorreu a tarde, e esse dia quis esperar para se meter ao banho. Queria ser o último, para descobrir a calcinha da outra irmã, Agustina.

Mas não houve caso. A menina não chegou a casa até tarde, então o adolescente teve que se duchear. Obviamente utilizou a calcinha preta de Florcha para se fazer uma estupenda paja.

Um viernes à tarde, já Martín e Florcha haviam chegado do colégio, e Agustina tinha dia livre na universidade. Mamá trabalhava e esse dia tocava fazer alguns deveres domésticos. Viver da casa.

Geralmente dividiam-se as tarefas entre os irmãos. Esse dia foi o turno de Martin lavrar o piso e Agustina limpar os móveis. Florcha estava livre nesse dia em termos de tarefas domésticas.

Martin foi ao lavação procurar um balde, o encheu com água e o trapo do piso. Passou pelo corredor, cruzando pelo quarto das suas irmãs - Agus e Florcha compartiam a habitacção - e tocou na porta para avisar a Agustina que lhe tocavam os móveis. Foi até o living começar a tarefa.

Estava remojava o trapo quando veio rapidamente Agustina, passou pelo lado e seguiu seu caminho até a porta principal. Enquanto cruzava pelo living, disse:

- Desculpe irmãozinho, mas eu me chamou Javi, chauuu.

- O quê?

Martin não dava crédito ao que sua irmã maior estava dizendo. A muito forra estava se indo porque a chamara o namorado, o tarado de Javi. Ela estava com bronca. Não por algo em especial, mas nem gostava que sua irmã tivesse namorado.

Fechou a porta e adeus.

Bem, que mais faz - pensou - afinal quando voltar terá que fazer isso.

Começou com sua tarefa, quando essa vez sua outra irmã apareceu em casa.

- Olá menino. O que você está fazendo? - Florcha saudou seu irmão com um beijo.

- Limpiando um pouco... Agus me deixou sozinho jaja.

- Jaja a louca deve andar com Javi, não?

- Exatamente...

- Bem e o que fazer?

- A ela tocavam os móveis hoje. - Lavar os móveis.
Martín olhava periodicamente para sua irmã - ela estava de costas para ele -. Fixava-se no corpo atraente da irmã. Vinham-lhe à mente os comentários obscenos dos seus companheiros sobre elas. Florcha tinha o cabelo solto, estava com um top ajustado e uma calcinha preta muito apertada. Roupa de ginásio.
Especialmente olhava muito para a bunda. Periodicamente ria-se da irmã, que indiferente aos pensamentos sombrios do seu irmão, se limitava a polir os móveis.
O membro do rapaz foi despertando. Olhava desavergonhadamente a grande e redonda bunda da irmã. A calcinha se ajustava tanto que era impossível não olhar. Enquanto continuava lavando o piso, imaginava como sua irmã estaria nua. Imaginava tirar a calcinha para mostrar aqueleculo perfeito. Sua ereção ia explodir dentro do jeans.
Florcha estava limpando a mesa da TV. Passava o trapo na madeira. Agachou-se e abriu uma das portas de vidro da mesa, para limpar tudo lá embaixo.
O rapaz não perdia detalhe dos movimentos da irmã. A adolescente apoia ambas as rodilhas no chão, inclinando-se para frente para limpar bem a parte interna da mesa.
- Pôs-se nos quatro, pôs-se nos quatrooooooo – O rapaz se repetia coisas em sua mente.
Ante ele, Florcha esteve alguns segundos nessa posição comprometedora, com a bunda bem erguida lista para ser embestida.
Martín quis tirar sua virilha ali mesmo, para correr como um louco enquanto observava o espetáculo.
Com uma mão tinha o secador e com a outra se acariciava a dura virilha por cima do seu calção. Enquanto admirava o culazo da irmã, imaginava a saia que teria, e como pequenas são elas, e como apertada estava a calcinha, devia-se meter bem na concha! Não podia aguentar para ter aquela bombacha toda molhada nas mãos!
Finalmente, Flor terminou com isso. Martín sacou sua mão de onde a tinha e fingiu que nada havia acontecido, continuou esfregando.
- Bem, já está. Isso. Eu vou dar um banho porque estou toda transpirada!

O garoto estava parando de ver sua irmã como se fosse irmã e começava a vê-la como 'menina que está bem'.

Estava muito quente, e naquela tarde, após Florencia sair do banheiro, Agustina voltou para casa e também entrou para se dar um banho. Então, esse dia finalmente seria o dia em que conheceria o cheiro de Agustina... e com tudo o que havia visto da Florcha, imaginou a festa que se faria no banheiro.

Horas mais tarde...

Depois das duas irmãs terem tomado banho, mamãe chegou para casa. O garoto rapidamente entrou no banheiro.

Se despiu de tudo e abriu a ducha para não suspeitar e evitar que qualquer som que fizesse fosse ouvido.

Foi direto à roupa jogada. Observou dois tipos de roupa claramente identificáveis. Ao lado, a montanha de roupa da Florcha, e ao lado, a roupa de Agustina.

Começou a revistar e descobriu que dentro do calção de Florencia estava a calcinha que havia usado aquele dia.

Mmm... tirou tudo junto.

Sacou a calcinha da calça e foi o primeiro a perceber que já a havia visto.

Era idêntica à que Agustina havia usado há alguns dias, que o menino havia utilizado para se masturbar. Era impossível esquecer disso.

Pensou se teriam duas do mesmo estilo, ou seja, duas peças iguais cada irmã, mas não lhe importava muito naquele momento e já com a pija bem alta procurou a parte interna.

Brilhante. Outra vez bem húmida. Com peludos negros espalhados por ali.

Martín colocou um dos seus dedos nessa parte e sentiu como se deslizava o polegar da sua mão pela roupa.

Ufff, isso é demais.

Achou a calcinha de Florencia em suas mãos e procurou no montinho de roupa da outra irmã. Pode ser


Deixou o calcinhas de Flor de lado e juntou com as duas mãos a roupa de Agustina.


A estirou bem à sua vista para ver-la na forma original. Uma calcinha púrpura, com detalhes como pontinhos brancos. O menino ficou pasmado.


Se deu conta que estava jogando muito água na ducha, assim se apressurou.


Observou com atenção a calcinha de Agustina e buscou no seu interior.


Viu como a parte inferior era finíssima! Embora as que via frequentemente fossem pequenas, essa ainda era mais! A parte da calcinha que cobria a vulva era muito fina, e isso levava o menino ao éxtase de prazer.


Aposto que se lhe mete toda


Não estava molhada, nem nada por esse estilo. A lembrou para sentir o cheiro, e sim que o tinha. A parte da lã que tocava a vulva de Agustina desprendia um cheiro feminino igualmente forte ao do calcinhas de Florcha.


O menino ficou sentindo aquele cheiro até que as deixou onde estavam, para não levantar suspeitas se alguém entrasse. E se meteu na ducha.


Se banhou o mais rápido que pôde: sabão, xampu, e em alguns minutos estava pronto.


Secou todo o corpo e antes de se vestir, voltou a buscar a calcinha de Flor e a tanga de Agustina.


Sentou-se no chão sobre a toalha que havia usado para se secar, tomou as duas prendas íntimas com a mão esquerda e as levou à cara para estimular-se como mais lhe gostava. Com a mão direita se masturbava.


Depois de sentir aquele cheiro embriagante, imaginava suas irmãs. Recordou a pose de Flor quando estava limpando o móvel, puesta como cachorro, e se imaginou Agustina com as pernas abertas, mostrando a concha…


Apresurou os movimentos manuais e terminou enchendo o borde da banheira com sêmen quente e espesso.


Limpo com papel higiênico, teve que cortar várias vezes para limpar todo o que havia soltado. Já havia ficado como nova. Logo entraria mamãe na ducha, mas por sorte não se notava que alguém se havia dado uma estupenda Paja.

Já também colocou as telas femininas onde estavam, e terminou de se vestir para sair muito mais relaxado e dormir confortavelmente e agradavelmente.

O fato de ir ao banho era mais agradável que nunca.

Nos momentos livres, em vez de pensar nas meninas da classe, pensava nas suas irmãs.

Com o correr dos dias, ia interiorizando mais e mais sobre elas.

Quase sempre aguardava até que ambas se duchassem, e então fazia eu para ter as roupas das duas femininas.

Depois de vários dias repetindo o ritual, foi-se dando conta de algumas coisas.

Ambas usavam as mesmas calcinhas. Muitas vezes encontrava que uma das meninas havia usado um sutiã que já havia usado a outra.

Isso havia acontecido várias vezes, onde o menino encontrava as roupas que havia usado Flor um dia, e então encontrava na roupa de Agustina.

E também descobria que as calcinhas e tanga que usava Florencia estavam quase sempre mais molhadas que as de Agustina.

Não era uma regra fixa, mas era mais ou menos assim. Além disso, nas de Florcha quase sempre encontrava alguns pelos escuros, enquanto em Agustina quase nunca os encontrava.

Assim se foi imaginando muitas coisas em suas fantasias.

Quando pensava em Florcha, se a imaginava com o biquí peludo, e Agus toda depilada.

A obsessão começava a fazer mella no adolescente ardentemente.

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Eram família, e por isso muitas vezes as meninas andavam com pouco roupa pela casa. Momentos em que saiam da ducha, ou tivessem que mudar, ou chegavam do colégio ou uni e se desvestiam rapidamente para mudar-se. Não lhes importava que estivesse Martin a vê-las, pois nunca haviam se imaginado como as mirava seu irmãozinho. Até então, as meninas continuavam a ver o “pequeno” como isso, o irmãozinho pequeno.

Desde sempre, toda a vida havia passado assim. Na casa eram todos família e andar um tempo com pouco roupa não era nada raro.

Um dia, estavam Despejando-se, Martín e ao lado de Agostinha. Florcha ainda estava na cama, e mamãe no banheiro.

Agostinha estava usando a roupa de dormir, uma blusa com mangas compridas esticada e velha, desbotada, e um calção também comprido.

Estava muito apressada, pois para a universidade tinha que caminhar muitas quadras e sempre saía de casa antes que os demais. Estava atrasada no tempo e se foi apressando.

Foi até sua habitação e trouxe a roupa que iria usar hoje para a cozinha, estava parada ao lado de Martín, quem estava sentado tranquilamente bebendo seu chá. A menina bebeu um gole de café, pôs a xícara sobre a mesa, e se despirou da blusa de dormir, ficando com o sutiã.

Um sutiã muito bonito, é verdade. Cor de pele, embora para Martín não importasse muito, porque espiava de reojo sua irmã enquanto ela se mudava ao seu lado.

Via as tetas grandes e redondas se movimentando nesse sutiã ajustado, enquanto o cabelo quase ruivo caía sobre seu corpo.
... Ajoelhada, a marca da calcinha na roupa!

Foi durante milésimos, mas aquela imagem ia ficar gravada em sua mente. Pôde ver o local onde a calcinha lhe cobria a concha e estava marcada!

Podia se ver bem a fenda marcada no meio e os lábios inchados nos dois lados.

Obviamente, o menino não reagiu e continuou com a xícara de chá como se nada tivesse acontecido. Em seguida, Agustina se vestiu o jeans, ajustou o cabelo e pôs as chuteiras para sair enquanto terminava o café...

Pouco a dizer sobre o que ocorreu pouco tempo após Agus se foi. Martín foi ao banheiro se barbear e... fazer outra tremenda masturbação lembrando do que havia visto.

No mesmo dia, após a escola e todo o transcorrer da tarde, chegou em casa à noite e entrou para se banhar como fazia todos os dias.

Buscou no canto da roupa e encontrou apenas roupas de uma de suas irmãs.

Se aproximou mais e se deu conta que era de Agustina.

Não foi difícil encontrar a calcinha. A que havia visto essa manhã cobrindo como podia tanta carne que tinha Agustina...

Além disso, olhou o decote e recordou a visão sublime daquelas tremendas tetas se movendo!

O pênis prendeu-o no calção, então o removeu e foi abrindo a calcinha para ver o interior.

Estava muito úmida, aquele brilho clássico cobria toda a área de tecido que roçava a concha. Levou-a à sua nariz e sentir o cheiro penetrante da concha era supremo! E o morbo de que seja da irmã maior muito mais.

Uffff está empapada. Estiveste animada? Eu amo que tenhas estado toda excitada hoje.


Pôs a parte molhada da calcinha sobre sua pija e se masturbava. Embardunava o líquido vaginal sobre o tronco de seu membro, enquanto se masturbandava em ritmo frenético.

Imaginava como a concha da irmã mais velha desprendia toda essa humidade pegajosa na calcinha e morria de prazer.
Ya tinha toda a pija dura cheia de humidade da chochita da irmã maior. Voltou a levar-se a tela para... Cara para cheirar, enquanto sua mão se deslizava ao longo da sua jovem bunda com todo o líquido viscoso da sua irmã.
...
Todas aquelas secreções começaram a sair em todos os lados… caiu sobre as suas pernas, o chão, alguns chegaram à parede… pf!
...
Todo aquele ritual de instinto animal era algo de outro mundo. Depois de tais masturbações ficava muito relaxado… era terrivelmente satisfatório fazer isso com as calcinhas das suas irmãs.
...
Obviamente já havia perdido a moralidade… tudo passava pelas suas irmãs e sua lingerie.
...
Cada vez que entrava para banhar-se sabia de qual das suas irmãs eram as tangas, sabia que ambas usavam as mesmas, e se masturbava à consciência.
...
:::
...
Uma vez, estava uma tarde fresca quando Martin estava fazendo a tarefa da escola.
...
Florcha passava por ali, com seu cabelo encaracolado negro, um casaco e sua calcinha ajustada negra ressaltando aquele tremendo cu.
...
- Como vai isso menino?
- Complicado Flor... vais para ginástica?
- Sim!
- Eu vou também em pouco tempo.
...
Despediu-se do rapaz com um beijo, sempre tão amável com ele.
...
O menino cansou de tanta tarefa e foi também ao ginásio para se despejar um rato.
...
Já uma vez no local, começou com sua rotina.
...
Parou para descansar alguns minutos, observando todo o movimento ali.
...
Cumprimentou os conhecidos que estavam treinando.
...
E as meninas também fazendo exercícios. Terminou com seu programa no ginásio aquele dia, pôs o casaco e ficou a um lado observando as meninas disimuladamente.
...
As via como sempre, mas agora em vez dessas, se imaginava que eram suas irmãs. Regressou para casa.
...
- Boa... já cheguei
...
Flor estava no quarto, mamãe ainda não havia chegado a casa e Agustina estava na cozinha.
...
- Eu vou banhar-me ou vais você Agu?
- Anda você menino...
- Ok
...
Entrou no banheiro, abriu a ducha e por suposto foi direto à roupa de Florcha.
...
Sobre a calcinha se posava a tanga púrpura! Esta vez havia usado Florencia.
...
O rapaz fez o mesmo... Sempre e se percebeu que a tanguinha estava molhadinha.

“Foi duro o treinamento? Parece que transpiraste toda a concha, Flor…”

Não falei do cheiro de vagina tão morboso que desprendia aquela calcinha!

Estava sentado no chão, com a campera ainda penteada, com os calções e boxers baixados, fazendo um pênis para a tanguinha recém-usada da sua irmã Florência na cara.

Estava nisso quando...

- ¡Qué estás….?! – Florcha havia entrado no banheiro e descoberto tudo!

Florencia achou que como a ducha já estava aberta, o menino estava dentro... agora estava parada na porta como uma pedra observando como seu irmãozinho tinha uma mão na sua pija parada e a outra na própria calcinha.

Comentarios Destacados

19 comentários - Irmãs: meias e calças

Hola me. Interesaría escribir con vos espero te interese
hola, agradezco tu propuesta pero este relato no es mio (está aclarado al principio del post), lo cierto es que yo nunca escribí un relato erótico/porno por ahora
@LaGarraAsesina ah bueno esta bien
Grandes relatos, recuerdo que está saga estuvo en el top bastante tiempo
sí, a mi me encanta este relato
Noooooo volvé Nick lpm 😞 Los mejores relatos de p. Y sobre todo esta saga, siempre estuvo en el top histórico. Gracias por resubirlo.
de nada, me alegra ver que no soy el único al que le encanta esta historia
Los leí hace años... Que bueno que alguien los rescatará...
gracias, me pareció lo correcto
Deberia clasificarse como crimen de lesa humanidad la desaparición de nickbendt, muy buena iniciativa reflotar este RELATAZO. Van 10
muchas gracias, yo tmb. lamento la perdida de Nick, ojalá nos hubiera brindado más historias así
Genial relato lo lei hace 6 años por lo menos eran como 15 capitulos
y los subiré todos, eventuialmente
eluu29
Alguien tendra el de el semen de mis hijos, lo he buscado y jamás los he encontrado:( rip
eluu29
@LaGarraAsesina siii
encontré 4 capítulos de ese nomas, no está completo
encontré 4 capítulos de ese nomas, no está completo
Hermoso relato, muy caliente,me identifico plenamente,soy muy pajero de tanguitas y bombacha usadas
y falta mucho por leer
@LaGarraAsesina espero ansioso,
gereleo +1
Buenisimo , lo lei hace años mas de 6 o 7 seguro, grande por traerlo de vuelta !!
gracias, este relato merece ser leído todas las veces
gereleo +1
Buenisimo , lo lei hace años mas de 6 o 7 seguro, grande por traerlo de vuelta !!
Que bueno que subas la saga completa, ojalá también puedas subir el resto de sus historias que eran muy, pero muy buenas. 😉
la saga completa seguro, las otras historias es menos probable
Hermano, de casualidad guardaste la de verano inesperado con mi hermana, pude encontrar solamente los dos primeros capítulos, buena subida está de igual forma, clásico de clásicos
me tengo que fijar, quizás los encuentre
Yo tengo el cap 4, justamente me faltan los anteriores
Na boludo, no te puedo explicar lo grande que sos, como me gustaba leer esto cuando era mas pibe, gracias por resubirlo
gracias a vos por los puntos
buebisismos por subir este relato!!! gracias!!
Pero sigue estando como nokomi?
Nokomi es otra usuaria, nada que ver con NickBendt, sin embargo recomiendo mucho los relatos de Nokomi
easy506 +1
@LaGarraAsesina por un momento pensé que eran lo mismo.. así mismo gracias por traer a las herramientas flor y Agus..
que bueno verlo aun aqui, recuerdo leerlo en su momento.