Vidas em Revista III

Minha velha começou como minha secretária pessoal, as primeiras semanas não lhe rompi as bolas porque queria que aprendessem bem o trabalho e não queria que se distraísse comigo, obviamente como bom filho, depois de seu horário a levava até sua casa, onde a manuseava um pouco acima do carro, ela não se queixava, acho que já estava desfrutando.
Quando paramos, ela me acariciava o ombro e metia a mão dentro do seu escote para apertar aquelas deliciosas tetas ao meu gosto, pouco a pouco baixava minhas mãos e ela me acariciava a pussy por cima do que estivesse usando no momento, minha velha não se queixava senão que sua respiração se acelerava com cada toqueamento meu.
Não o fazia porque me agradava senão queria que sentisse que eu era quem tinha o controle sobre ela.

P: amanhã eu estou esperando por você às primeiras horas...
G: sim, filho...


Amanhã seguinte minha mãe foi a primeira em entrar na oficina, sua rotina era fácil, atender o telefone, tomar nota, arquivar os papéis da empresa e preparar meu café e meu jantar, ela levava toda minha agenda ao pé da letra.
Nós não éramos muitos na oficina, tinha uma contadora e um par de funcionários mais, não chegávamos a 5 pessoas em total assim que não era muito o que me interrompia.

Uma manhã minha avó entra em calças para me trazer o café de cada manhã, na oficina sabiam que era minha mãe, mas tratávamo-nos com respeito, eu lhe dizia Gladis e ela senhor.
Quando deixou minha xícara na mesa e se retirava, vi seu belo e carnudo cu alejar-se, não pude evitar deter-lhe.

P: Ah, Gladys!!... espera...
G: sim senhor...
P: feche a porta...

Minha mãe muito submissa fez isso.

P: venha, quero repassar minha agenda do dia...

Caminho em direção ao meu escritório e parou ao lado de mim, inclinou-se para procurar onde estava guardada os meus arquivos e vi que por sua escotilha que trazia um corpiño branco, enquanto ela olhava a tela, eu me inclinei na minha cadeira para ver o seu cu, pus uma mão em uma de suas nádegas e comecei a acariciar, ela não me dizia nada.

G: aqui estão todos...
P: muito bem...aja...
G: está tarde se junta com seu advogado para os contratos e mais tarde vem o pintor para cobrar o trabalho...

Eu segurava manipulando o bumbum à minha vontade.

P: Gladys... hoje à que horas vai almoçar?
G: às 14hs...
P: Me parece que a roupa que ele traz não é muito apropriada para o trabalho...
G: filho... peço desculpas... senhor... é o único que tenho...
P: o que lhe parece se vamos fazer compras... cancelei tudo para esta noite...
G: como você gostar...

Deu-me um tapa e foi embora da minha sala de estar mexendo o bumbum, havia me deixado a pija como uma pedra.

A hora do almoço eu fui buscá-la, ela havia pintado os lábios e se vestira toda, disse aos outros que não voltaria e que tomassem as mensagens, fomos com minha mãe a um shopping de compras, deixei-a escolher o que queria, mas eu tinha que aprovar, comprou várias saias ajustadas e camisas, também algo de roupa interior, fiz-lhe comparar uma meia com tirantes e algumas de renda, ela queria estar toda puta trabalhada para mim.
Depois de comer perguntei se você gostaria de conhecer meu apartamento, minha mãe muito contente aceitou a minha convidação.

Levei-a até minha casa e mostrei-lhe todo o lugar, minha mãe estava muito feliz porque sentia que estava voltando a confiar nela, disse-lhe que sim, algum dia precisaria de mim, minha casa sempre estaria aberta.
Já fora da oficina tratávamo-nos com normalidade, eu lhe dizia mãe e ela filho ou Pedro.

P: mamãe não me prepara algo para beber?
G: sim... filho... o que eu queria...
P: um café para os dois...

Deu um beijo e agarrou o cu com vontade, minha velha feliz da vida foi à cozinha preparar o que eu pedi.
Eu aproveitei e me pus eu confortável, tirei a roupa ficando em boxer, toquei um pouco na pija para que se tornasse dura, entrei na cozinha onde surpreendi minha mãe apoiada atrás.

P: uuu... mamãe como eu desejo...

Ela não dizia nada.

P: tire as meias...
Eu não sou seu filho...
P: Dá-la... não queres que eu trate bem contigo...

Ele tirou os sapatos e começou a descer lentamente as calças, seu cu descido ficou à minha vista, mas rapidamente subiu a meia preta. Ficou só com a meia.

G: você está bem assim?
P: sim...

Continuei a preparar o café e servi-lo-me, ela andava passeando, mostrando-me o cu, mentindo que eu devia dar golos na minha xícara e tocava a bunda com a outra mão.
Deixei meu café de lado e pedi que sentasse sobre minhas pernas, ela sem hesitar fez, separou a perna e enquanto a beijava metia-lhe a mão e acariciava o seu coisinha por cima da sua calcinha, pouco a pouco sentia como a tela de sua roupa interior começava a se encharcar.
Beijei seus seios e guiava sua mão para que me tocasse a vaga, ela fazia isso com prazer, apertava minha vaga e me masturbava lentamente.
Ela já estava como louca, fazendo-me montar sobre mim e enquanto nos beijávamos, ela movia sua cintura de trás para frente como se estivesse gozando, mas ainda com a roupa Iberia puestas. Meu pau pressionava no meio da sua concha enquanto eu agarrava seu cu com as minhas duas mãos, guiando seu vaivém para que não parasse.
Vueltas de la vida III

Peitos grandes

Ripened

Culonuda grande


Já não podia mais, tinha a vagina como um vulcão em erupção.
Fez-a levantar-se e pedi-lhe que se desvistisse, ela duvidou um momento, mas a convenci falecendo-lhe de uma maneira doce e carinhosa, isso terminou por convencê-la, levantou-se e tirou a roupa, pela primeira vez pude ver minha velha completamente nua, tinha um belo corpo, aproximei-me dela e dei-lhe um beijo apaixonado de língua enquanto minha mão metia os dedos no meio da sua fenda, lamí seus peitos com muito amor.

Milf

mae

incesto

infiel

Apesar de eu estar mais quente do que eu estava, algo me dizia que minha mãe estava acostumbrada a esse sexo violento e rápido que dava seu marido, então decidi ser mais carinhoso, como foi possível meu pai com ela.

Tomou-a da mão e levei-a para a minha sala, fechei as janelas e tirei o boxe, minha mãe estava deitada esperando por mim, subi sobre ela e com muito amor beijei-a, ela sozinha se abriu como uma flor para mim, pus o ar condicionado e nos metemos sob as sábanas, lentamente fui introduzindo meu pau dentro da mulher que me trouxe ao mundo, mas nesse momento só éramos um homem e uma mulher expressando seu amor ao máximo.

Ela me abraçava e fechava os olhos, soltando pequenos gemidos de prazer, enquanto eu a penetrava com delicadeza essa aquecia o meu chacon.

G: ohhh... aaaaah... mm... mm... aaaa aaaa...

Ela só a mirava e me motivava ao ver seus peitos dançar em cada investida. Baixei minha boca e chupé suas tetas como se fosse um caramelos, seus mamilos ficaram duros, tinha uma teta na minha boca e continuava meter e sacar meu pinto da minha mãe.

G... ahhhhh ahhh... filho....para... ahhhhh... ahhh ahhh...não sei se estás bem sozinho.. ahhhggg ahhh...
P: shhh... tranqueira mamãe... vou cair fora...
G: não...não é isso... ahhhhh ahhgg...

Para não me seguir distraído, achostra boca para baixo e comecei a meter e sair mais rápido.

P: ahmm... ahhhhh... ahh ahhhhh.... uuuuuhhhh.... ahhhhh...

Saí-lhe a cock e acabei tudo na espinha e sobre suas nádegas. Aproximei-me ao seu lado para recuprar o ar, ela continuou nessa posição um tempo, tinha a cabeça mergulhada na almofada.

P: o que te está acontecendo... pensei que você me desejasse...
G: não é isso...é o quê jamais havia sido infiel a nenhum homem... e sinto-me horrível..com que cara vou voltar para casa...
P: com a de sempre... Não te ponhas assim....ao outro não lhe importa cagar-te à palha assim, então não te reprimas por passá-la bem comigo.
G: você tem razão...

Apoiando sua cabeça sobre o meu peito e começou a relaxar-se.

G: não posso acreditar... que estejas aqui.. ainda me lembro quando partiste... e agora estás aqui em tudo um homem... Deus... sou uma má mãe por desfrutar de pegar com meu filho?
P: há piores...os dois somos adultos e decidimos isto...

Nós nos tornamos a unir em um beijo delicioso e enquanto os beijos e carícias se tornaram mais presentes entre nós dois, meu pau começou a tomar firmeza novamente. Minha velha me olhou e sem hesitar começou a chupá-lo como só uma mãe sabe.


Vueltas de la vida III

Peitos grandes

Ripened


Ficou assim um tempo longo, até que subiu sobre mim e começou a montar-me como uma puta em celo, eu lhe tocava os seios e o bico, enquanto pulavam sobre mim o pau.

G: ahahahaha... assim... isso você queria... coger à sua Mãe... aqui estou... ahahahha... ahahahahaha...
P: sim... mãe... assim eu amo todas as putas para mim.... aaaaaaaa aahhh aahhh aahhh aahhh...
G: uuuuhhhh...quê ricaaa cúm.... todas quente..... ahhhhh.. ahhhhhgg ahhhhhhh.....

Depois de acabar-lhe toda, nos vestimos e levei-a para sua casa, antes de sair disse que passou muito bem e que esperava repetir isso.