pajeandome mientras me miran

Hácia um par de dias que os albaniles haviam começado a reforma. Não era grande coisa o que íamos fazer, mas de repente nossa casa se viu inundada de homens que andavam e iam vindo sem parar por todos os cantos.

Quando cheguei em casa o calor era insoportável, eu estava suando e a camiseta se me havia grudado pelo suor, marcando meus peitos um pouco mais do normal. No corredor, caminho da habitação, cruzei com o pintor que levava dois cubos de tinta e por mais que tentássemos não pudemos evitar roçar-nos ligeiramente. Depois de uma ou duas desculpas segui até me encerrar no meu quarto.

Luís não viria hoje para casa, tinha um viagem e regressaria amanhã. Ali, na habitação em penumbra, enquanto me tirava as sandálias, comecei a sentir-me excitada, estava sozinha em casa com três desconhecidos que se moviam por lá como liberdade plena.

Estava completamente excitada.

Decidi dar uma banho e dirigi-me ao banheiro. No fundo do corredor, dois albaniles com o peito nu davam murros a uma parede, enquanto as gotas de suor resbalavam pela sua pele. Não sabia muito bem o que me estava acontecendo, mas notei que estava ligeiramente excitada.

Um dos albaniles, Marko creio que se chamava, me olhou nos olhos com descaro e ainda mais descaro se fixou em minhas tetas.

Então me dei conta de que meu coração havia acelerado e que minha excitação não havia descido, ao contrário não havia feito senão aumentar. Respirei um par de vezes antes de desaboto-me a saia, que caiu diretamente no chão.

Quando me agachei para recolhê-la, dei conta de que a janela do banheiro que dava para a varanda estava entreaberta e que do outro lado Marko devia estar fazendo massa para enxertar algo assim. Minha primeira reação foi a de tapar-me e lançar-me a fechar, mas, por alguma razão, não o fiz, agarrei a saia com cuidado e girando comecei a baixar a thong, deixando meu cu a vista da janela que nesse momento estava sendo ocupada pela mirada de um Marko que não... Escondia meu espanto. Tirou-me a camiseta, desabotoei o sutiã e acariciei suavemente meus mamilos que estavam completamente duros. A situação era de muito excitante para mim e não estava disposta a parar. Quando me dirigi ao banheiro e abri o chuveiro, olhei disimuladamente e vi que os olhos dos outros operários se haviam juntado ao espetáculo, então pensei que não tinha mais remédio senão me entregar ao meu público.

Pus o pé esquerdo sobre a banheira, acariciando minha perna durante alguns instantes, enquanto com a mão direita testava a temperatura da água. Entrei na banheira e pus-me debaixo do jato de água que caiu como uma bênção sobre meu corpo quente, com minhas duas mãos eu acariciava os meus seios suavemente, cruzei os braços sob eles e recebi o excitante golpe do água, notando que haviam inchado levemente, sinal de minha excitação já impossível de dissimular.

Marko e os outros, que haviam esquecido a obra, olhavam agora sem qualquer pudor pela janela. Peguei o sabão e lancei um bom jato por todo meu corpo, começando a percorrer com a esponja, devagar, cada milímetro de minha pele. Imediatamente uma boa montanha de espuma cobriu meu corpo enquanto eu continuava acariciando meus seios, meus mamilos e meu bumbum. Puxei levemente os meus mamilos, já completamente duros pela excitação, enquanto com os dedos comecei a acariciar-me a vulva primeiro por fora, devagar, separando de vez em quando os lábios, e então introduzi-os o mais adentro que podia. Continuei com esse jogo até meus gemidos se transformaram em pequenos gritos de prazer. O jato da ducha fez o resto, abriu-o a tope e dirigi-o contra minha vulva até que o orgasmo me fez dobrar as pernas e os gritos, já incontidos, martelavam os ouvidos dos meus improvisados voyeurs.

Decidi que o espetáculo iria chegar ao fim, e inclinando-me ligeiramente para frente, exibi meu bumbum ante meus atormentados espectadores. Um Um bom monte de óleo começou a escorrer por ambas minhas nádegas e também pela racha do meu cu. Com as mãos um pouco oleosas eu me acariciava e me acariciava, abrindo e fechando o buracozinho do meu Booty até que agarre o consolador sentia um prazer desconhecido, diferente de tudo anterior, quando cada uma das bolas que iam entrando no meu cu causava uma nova sensação em mim. Continuei a meter e sair esse aparelho do meu Booty, até que uma nova sacudida de prazer, acompanhada pelos dedos que jogavam com o meu clitóris me fez retorcer de prazer. Quase perdi a noção do tempo, respiré duas vezes profundamente, deixei que a água caísse um instante mais sobre mim, fechei a ducha,pajeandome  mientras me miranEsperei um momento para secar e saí do banheiro. Dirigi-me lentamente à minha sala, e antes de entrar, virei a cabeça para ver atrás de mim, olhando-me com olhos de necessidade, espanto, admiração e desejo, para três homens que se encontravam diante da situação mais incerta de suas vidas. Parei, voltei a olhar para trás, e fui.

2 comentários - pajeandome mientras me miran

Le entro a la ducha contigo +10
Buen relato excitante
Decime que te cogieron los 3....................