Capitán de Navió II ( 2 )

Cheguei a Porto Belgrano em um trem com outros dois mil conscritos entre 18 e 20 anos, vindos de todos os cantos do país; garotos virgens na maioria com todo o esplendor físico e toda a testosterona à flor da pele. Eu, gay tapado, encaixava entre tudo sem que eles suspeitassem dos meus gostos sexuais
Com carpa aproveitava para ver e estudiar cada um desses homenzinhos nus e expostos em toda sua beleza.


A coisa é que 'gay' e tudo estava consignado num lugar onde a virilidade estava exposta a cada passo... onde os 'homens se faziam malos'.
Era tanto tempo que passavas com seus colegas que toda sugestão sexual se tornava um desafio e, após certo tempo e muita habilidade, você poderia alcançar até mesmo o mais relutante em se entregar ao prazer do sexo entre homens...
Após os primeiros três meses de isolamento, todos e cada um entrava em um período de febre incontrolável.Os ganhos mais alfes ou dominantes passeavam sua nudez sem preconceitos frente aos outros procurando algum outro tipo que lhe ajudasse a baixar o nível de calor. Muitos se passeavam nus e satisfeitos, passeando pelas noites com a Cock Bonner entre as camas, procurando exibir sua hombridade e em busca de uma boca ou mão amiga disposta a satisfazer seus orgasmos.
Meninos quentes de todo o país oferecendo sua virilidade por um momento de prazer...