Mãe imoral

Me aproximei a Laura devagar enquanto me tirava o biquini, me inclinei e pude ter sua vagina tão linda outra vez na minha cara, frotava sobre suas calcinhas enquanto lhe dava beijos e cheirava, ficou ereta imediatamente, dei-lhe beijos e perguntei C. - Laura se seu marido chegasse de surpresa? L. - não, cala a boca, nos bateu a dois, mas isso me excita mais Clyde. Se virou para mim, inclinou-se e baixou lentamente suas calcinhas, podia ver como sua bunda grande se aproximava de mim e como sua vagina estava escorrendo líquido, peguei nela imediatamente como um bezerro, frotava a minha cara por toda sua bunda, se virou e me aproximou com ela no sofá da sala, sem me deixar levantar, tomei-a pela cabeça e agarrei seu lindo pussy, apertou seus músculos na minha cabeça, estava tão quente que ouvia meu coração batendo, metia a minha língua o mais fundo possível, havia momentos em que sentia que ia sufocar, soltava um momento para que pudesse recuperar o fôlego e ventilar, mas imediatamente me pegava de novo, comecei a frotar seu bunda e meter um dedo em seu pussy, quando saquei estava molhado em seus líquidos e o meti em sua bunda, estava gemendo tanto e se retorcia de prazer, sentia como me pega e me solta rapidamente (iba a virar), L. - Clydeito, vou virar, vou virar que ricoooo uuufff Não podia parar e só pude dizer enquanto lhe lambia, em minha boca Laura corria em minha boca, estávamos assim por alguns segundos ela gritava mais e mais forte, comecei a frotar seu pussy e gritar aaahhh que ricoooo aahahb Clyde Clyde bebelo aaayyy não me fazes que ricooo aahhhh; Apertou-me e não me soltou, podia sentir como em minha boca chegava um líquido ácido e sentia que me queimava a garganta, queria que me soltasse, estava sufocando e quando me soltei pude ver um líquido branco saindo de seu pussy, comecei a tossir muito, não me deixei terminar quando tomei do cabelo e me pegue novamente em seu pussy L. - outra vez Clyde outra vez, quero virar-me mais vezes, tua boca é mágica C. as que quieras carinho, te deixare seca. Se levantou, viu sua cara tão suada, tomei das mãos e me pôs boca acima no sofá, sentiu-se em minha cara e com suas pernas continuava apertando minha cabeça, essa vez se queria respirar tinha que levantarla por completo e deixar-me respirar, suas nádegas são enormes e pude sentir até no meu pescoço, houve um momento em que me apertou tão forte que senti que desmaiava, aguardei a respiração e depois soltei um grande gemido seguido de outro sqüer, já não podia continuar e tentei fechar a boca mas seus líquidos me encheram a cara por completo e o sofá se levantou e ela estava mais suada do que eu, disse C.: - por favor espera, tenho que tomar água. Fui à cozinha e tomei um grande gole com água de pelo menos 1 litro, ela entrou e me tomou pela espalda, podia sentir seus seios em minha espalda suada e susurrando-me L.: - anda Clyde, que gostas de fazer-me vir com essa boquita tua. C.: - com um pussy assim sabroso e lindo não é nada difícil. Ainda tinha o seu sutiã, meti ambas as mãos e estavam tão firmes e os pezinhos duros, baixei um lado do sutiã e dei um grande beijo no pezinho, vi sua cara e como se mordia os lábios enquanto dizia L.: - mmmm Clyde, que bonito, mas devias chupar ambas. Desabrochei o sutiã e quando o tirei suas gemelas botaram e pude ver-la completamente nua, inclinei-me deixando-lhe beijos em seus peitos, abdome e pubis até chegar ao seu pussy novamente, não sabia que hora era, só que queria seguir beijando seu pussy molhado, seguimos assim até que se correu três vezes sobre minha cara, já muito exaustos nos sentamos nas cadeiras, ela completamente nua e com seu pussy gotejando líquidos L.: - oi, se algum dia meu marido não estiver mais comigo quero que venhas todos os dias para que possa virar em tua boquita. C.: - se isso passar gostaria de poder follar-te todas as noites até quedarmos dormidos. L.: - Clyde, por muito que eu goste do sexo não posso acertá-lo agora, nesse pussy só pode entrar o pênis de meu marido 😞 mas é verdade. Muitas graças por me fazer passar um excelente tempo. Se levantou da cadeira e se esticou, levantando os braços, dei-lhe um último beijo nos seus peitos, em seguida nos despedimos, saí muito discreto de sua casa e fui para a minha, vi meu telefone e eram 6:10 da tarde. Apressei-me para chegar e quando estava na esquina da minha casa comecei a caminhar muito devagar e me agachando às janelas para ver se estava minha mãe e efetivamente ela estava lá... Continuare...

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