Forbidden submissive second part

ola poringa boys venho continuar o relato com minha submissa. havíamos combinado que, após essa deliciosa chupada de pau em meu carro, a levaria para casa para desfrutar desse corpozinho branco e delicado. enquanto dirigia, imaginava o que lhe faria. ela brotou meu lado perverso e queria saber até onde iria. perguntei-lhe como estava com o marido e ela respondeu que era um aborrecido que ela procurava algo mais perigoso. olhei-a e ri e disse: espero que não te arrependas, uma vez que entras em casa, não há volta atrás. olhou-me com muita ternura e disse: NÃO ME LASTIME TANTO SENHOR, ela, com pouco tempo de me conhecer, sabia como me fazer louco. chegamos à casa, fizê-la passar enquanto a manuseava o ass, assim que fechei a porta, minha cock se acendeu. eu a apartei e disse: agora vais fazer o que eu digo e quando eu digo. ela ficou parada como não entendendo a situação, enquanto eu servia um copo de jack daniels. sentei-me num sofá e disse: quero ver você se despirando. ela um pouco incomodada se tirou buzo, remera e jeans, ficou com uma thong rosa de encaixe, seu corpiño igual. a via e me encantava, sua pele branca, seus peitos pequenos mas firmes, um Booty redondo que estava prestes a ser maltratado. terminei meu copo de um trago e disse: venha, gatinha. ela imediatamente se arrodilhou e veio em direção a mim como uma gata em celo. cheguei-lhe agarrei os cabelos e apoiei com força toda sua cara no meu bulbo. fizê-la se prostrar diante de mim, beijei-a como um desesperado, tirei seu corpiño e chupou suas tetas rosaditas, quase entravam toda em minha boca, ouvia como susurrava: 'assim, senhor' se as mordia e ela gritou de dor e prazer. nesse momento, parei de segurar o pescoço e pus-a contra a parede, metendo a língua na boca, ela muito pequena ao meu lado, fizê-la se arrodilar e saquei o pantalão, meu pau saiu como um resorte, pois não uso cuecas. tirei a remera enquanto ela jogava com sua língua na cabeça do pau. se la mete con fuerza e começa a beijar-lhe a boca contra a parede, eu estava quente de ver como ela se abria e enchia-me de saliva o cock, tirei-a da boca, agarrei os cabelos para que me chupasse os testículos e notei que gostava. dei um upa e levei-a ao sofá. tirei-lhe a thong e encontrei uma pussy depilada e toda babosa. fui embora da boca, ela começou a beijar-me com muitas vontades, tinha todos os seus líquidos na minha boca e cara, ela gemia muito forte e apertava-se contra mim como se quisesse meter-me dentro. dei-lhe volta, pus-a bem em quatro, beijei o ass e senti que era a primeira vez que se faziam xq se quis resistir no início.

vi-a toda aberta esperando que eu metesse sem asco, apoiei minha mão na sua cabeça apertando-a contra o sofá e com a outra dei um chilo que gritava de dor, isso me aquecia ainda mais e o fiz novamente e escutei dizer 'ahi sii que rico'. esse foi o momento de meter meu cock até o fundo, fiz novamente aquele gritito que se misturava ao dolor e ao prazer. minha mão nunca a saiu da cabeça e bomboneava com força. era apertada a pussy e eu estava muito molhado o cock, gemia cada vez mais forte, isso me aquecia ainda mais e também notava que ela estava x cúm, soltei sua cabeça e agarrei-lhe as mãos.

se alguém estivesse vendo, diria que está matando o hdp, pois gritava como uma puta. fazia-me sentir com muito poder eu um homem de 1.82cm e ela uma mulherzinha fraquinha de 1.60.

mentra bomboneava com força senti que explodia, que me apertava o cock com a pussy e dava um alarido já com pouca força. saquei o cock todo molhado, ela exausta apenas com a tiny ass parada. apoiei a cabeça no ass e se retraía, a verdade não quis forçá-la a me entregar.

dhei-lhe volta, beijei-a novamente e levei-a para a cama. eu nem sequer tinha vontade de cum ainda e notava que ela estava realizada.

acosteei-a de boca para cima, arrodillei-me frente a ela. sozinha agarrou o cock e começou a chupar-me os testículos, enquanto me fazia uma masturabação disse ' que tasty que cojes hdp me explodiu a cock levante uma perna e meti até o fundo com força, ela agarrou minhas nádegas e aranjava, ali foi onde eu a estrangulei e ficou louca e eu pior. Apanhava-a com força, estrangulava-a, e dava tapas, ela aranjava forte até que saque a cock e acabar na barriga peito e cara.

Ela me cobriu toda a cama e fiquei rendida toda enlameada.

Com a minha mão espalhei toda a cum x esse corpozinho pequeno o mesmo em sua cara, fiz que ela limpasse a minha mão com a língua e recoste ao lado dela e disse-lhe: Te disse que iam ir toda enlameada para casa.

Ela respondeu: Lo revali, espero que não se corte.

Levei-a para sua casa sem thong pois me ficou como troféu.

Este foi o primeiro encontro, mas não o último. Passamos momentos muito bons, certamente vou continuar contando.

Muitas graças pelos comentários e pontos do relato anterior, espero que este também goste.

Boas fuxicas para todos