(os nomes, profissões e outros dados de caráter pessoal foram modificados para proteger a identidade dos envolvidos)
Há muito tempo atrás, num fórum de rock e heavy metal, eu a conheci. Seu nome era rubia_explosiva90. No início, apenas trocávamos links com música que nos agradava. Mas, por acasos da vida, acabamos falando um pouco mais. E no final, nos agregamos ao Facebook, pois era mais fácil conversar ali do que no fórum, onde só podíamos mandar mensagens privadas.
Assim aprendi que seu nome era Carla... e que ela tinha muito de rubia. E de explosiva. Claro, quando me disse seu nome para eu procurá-la, fiquei flipando ao ver sua foto de perfil, desmelenada em uma praia, e tapando as tetas com o braço porque apenas usava a parte de baixo do bikini.
Hola, guapo, escreveu-me no chat. Não te custou encontrar-me, não é verdade? Jijijijiji
Não, primeiro resultado, eu disse. Pouca gente você tem agregada, não?
Muitos me dão solicitação porque eu ponho cachondos
Isso mesmo?
Pussy, olha
E me passou algumas capturas de alguns mensagens que os moscones lhe haviam deixado, dizendo coisas como vamos, tia boa, querias passar um bom tempo?, que par de tetas e mensagens assim.
A gente não se corta mais um cabelo. Nem mesmo quando vem saber que você está comprometida
Calma, pois um me disse que se eu não vinha bem um amante. Jajajajajaja
Sendo sincero, não podia culpá-los. Sim, Carla, assim eu descobri que se chamava graças a procurá-la no Facebook, estava muito boa. Não apenas na sua foto de perfil, mas também em várias fotos que ia subindo. Era bonita, sem dúvida. Tinha dois olhos azuis preciosos. Seu corpo podia ter a marca de curvas perigosas ao ver sua cintura.
Claro, quando saiu o WhatsApp me adicionou e costumávamos falar de vez em quando. Eu não fazia nenhuma gilipollez. Ou seja, sabia que estava comprometida, então eu não jogava ficha nem nada. Nos ríamos. Claro, tampouco sou gay e sei reconhecer quando uma tia está boa. E não me importaria se decidisse deixar seu marido por mim. Mas Claro, isso não ia passar.
O caso é que fazia coisa de um mês, perguntou se podia ficar um fim de semana em minha casa. Claro, ela é valenciana, e tinha que vir por minha zona por um trabalho. Se tiverem alguma dúvida, é modelo. Não de fama internacional, mas se dedica a isso e parece que o trabalho não lhe falta. Disse-lhe que claro, sem problemas, com total confiança. Além disso, só nos havíamos visto um par de vezes. Uma vez fui para lá no verão (quando não havia pandemia no mundo) e outra no dia de sua boda, que teve o detalhe de pagar a habitação do hotel para que pudesse ir. O mínimo era dar-lhe alojamento gratuito.
Oye, tenho a sessão cedo. Você importa se vou já à noite?, perguntou-me.
Claro, sem problema. Quer você que peça algo para jantar?
Comida chinesa!
Pois comida chinesa. Tallarins, frango e carne de vaca?
Perfeito! Obrigado!
Houvera vindo em trem, então me aproximei a buscar com o carro quando terminou. Ela me saudou com dois beijos nas faces e conduzi até minha casa. A ajudou a sacar sua mala de bagagem (leve, total, iam ser duas noites) e deixei entrar em meu apartamento.
Que cuco!, disse ela.
Para viver sozinho, é demais, eu disse. Peço desculpas pelo desastre
Pois chico, não está tão mal, disse quando viu a sala que lhe havia preparado. Quando comprei o apartamento, apenas deixaram uma cama individual. Deixei-a na sala mais pequena e deitei sábanas. E embora logo se tornasse um depósito, havia apartado tudo necessário para que minha convidada estivesse confortável.
Pedí comida ao chinês, e em vez de pôr a televisão, pus música rock de fundo enquanto comíamos. Ela contou como passara o dia e ficamos combinados que no dia seguinte daríamos um passeio pela cidade.
Na verdade, estou um pouco cansada. Vou mudar-me e vou dormir
Descansa, disse-lhe eu. Eu ia ficar um tempo assistindo a televisão.
Foi para dormir e aproveitei que estavam fazendo uma maratona de Casapara dormir o sono. Não sei se estava vendo dois ou três episódios quando senti a chamada da natureza e me levantei para ir ao banheiro.
Foi na volta quando me dei conta de que a porta do quarto improvisado de Carla estava aberta. Olhei, por acaso, para o interior. E mãe minha. Carla estava deitada na cama. De bruço, despidida, com os seios ao ar. Não, não estava se tocando, via suas mãos acima das saias, mas era uma imagem hipnótica. De repente se virou, olhando para a porta. Me afastei. Teria aberto os olhos? Parecia que não. Com muito cuidado, fechei a porta e voltei ao comedor para apagar a televisão.
Pela manhã desjejamos em uma cafeteria e então estávamos dando um passeio por alguns jardins que há na cidade. Um ambiente precioso, e estávamos falando de muitas coisas. Só por curiosidade, perguntei sobre o seu casamento, e parece que estavam muito bem. Ainda assim, ainda não tinham intenção de ter filhos, e não sabiam se haveria um bom momento para isso. Meu subconsciente me dizia que “enquanto umaMochilaNão comi a outro homem, tenho alguma possibilidade, mas não, isso não era possível. Uma pena, e mais após ter visto seus atributos.
Depois passamos por um sitio que me conhecia de comida para levar e fomos para casa para desfrutá-la.
Pois estava muito bom, disse Carla enquanto se jogava para trás em meu sofá.
Teu disse. Uf, que preguiça, eu disse enquanto imitava sua posição. Sabes o que me faz ter que lavar?
Posso lavar eu, ofereceu-se.
Nem de cu, disse.
Pero não vou morrer por lavar dois pratos e dois copos
Não! Proibido! Ah, quieta!, avisei, rindo-me.
Vale, vale, tu mandas, disse. Mas não faz falta que recolhas agora, não?
Certo, eu disse, e pus a televisão. Às essas horas, toda a programação era para poder dormir sem perder nenhum programa ou filme de qualidade.Ponte cómoda
E de repente me vi apressado por Carla, que pôs a cabeça sobre meu ombro e me passou um braço por cima.
Carla!
O que está acontecendo? Disse-te para te sentar confortável, brincou. Além disso, somos amigos. Não há problema em dormir assim
A teoria era boa. Mas era Carla, que estava muito bem. E cheirava muito bem. E só desejei que o calção de jeans fosse capaz de disfarçar a ereção que começava a ter apenas por isso. Deveria ser um crime estar tão bem. Não sei se terminou vendo a película, mas eu fechei os olhos e tentei dormir.
Quando os abri, Carla estava envolta com um braço, enquanto ela se havia feito um ovillo e apoiava a cabeça em minhas pernas. Me pôs dura outra vez, e tentei aguentar a respiração para obrigá-la a baixar. Mas era difícil.
Hola, saudou de repente Carla, com voz dormida. Vai siesta
Eeeeeeh, sim, a verdade, eu disse, olhando o relógio. Duas horas havíamos estado dormindo. Nada mal.
Sem pressa Carla se incorporou e eu afastei o braço para deixá-la levantar-se. Não estava alterada por aquela proximidade, então eu devia disfarçar. Pôr-me nervoso seria delator. Vamos para fazer isso à tarde?, perguntou-me. O que te apetece? Não sei. Há um lugar bom para jantar? E vou convidar-te, pois você paga todo o dia. Porque tenho dinheiro. E eu também tenho. Bem. Tem um lugar para onde devemos ir logo, disse-lhe. Com o horário da pandemia e isso, as pessoas vão jantar e se encheram. Já, é uma merda. Não passa nada. Se está gostoso, vale pra mim. Pois se te parece, vou dar um banho, disse-lhe. E podemos ir. Perfeito. Espero-te, disse ela, apoderando-se do controle remoto. Fui para a minha sala buscar roupa para mudar e em seguida entrei no banheiro. Desnudei-me e entrei na ducha. Água quente, sentava-se muito bem. E por sorte, meu cock havia relaxado, pois é muito incómodo tomar um banho com uma ereção. E apenas estava me enxaguando a cabeça quando alguém abriu a cortina da ducha. ¡Carla! ¡Hooooola!, saudou ela como se fosse o mais normal. Estou me aborrecendo assistindo à televisão. Podes me acompanhar? O que dizes?, perguntei enquanto a via tirar a camiseta. Haz-me um hueco, disse ela após baixar o calção e tirar as calcinhas. Echei-me para o lado e a água caiu sobre nós. Tens mais champú?, perguntou-me. Carla, o que fazes aqui dentro?, perguntei enquanto me virava e lhe dava a garrafa. Comprobava minha teoria. Teoría? Sei que ontem me viu em DesnudaTe vi e ainda assim não tentaste fazer alguma coisa comigo.
Somos amigos. E você está casada.
Eu sei, e ainda assim há muitos tios que me pretendiam tirar a ficha para ver se eu cedía.
... Sabes que gostei de mulheres, verdade?
Sim, claro. Se não pensasse em ti como meu amigo gay. Só com alguém de confiança que não se aproveitaria da situação. Mas vamos, não me escandalizaria se você me visse nua
Isso ele disse porque eu estava olhando a parede.
Me faz estranho.
Eu imagino. Mas vamos, não vai fazer mal que você me olhe.
Se eu me der virada também você me verá.
E isso é. E?
Dava igual que aceitasse e me girasse. Nos vimos frente a frente, sem roupa entre nós. E sim, tive uma ereção muito dolorosa por causa da visão. De fato, ele se compadecia de mim.
Debi imaginar que não eras imune, comentou. Tranquilo. É uma reação natural do corpo.
Me da vergonha
Não penso humilhar-te, tranquilo. Vamos, em serio. Banhemo-nos e leve-me a esse lugar.
Assim, enxaguei meu corpo. Deixei que a água cair sobre mim. Não me escapou o detalhe de que Carla estava me olhando em todo momento. Essa noite eu teria que cascar três ou quatro pajas pelo menos para aliviar-me.
Saí da ducha com uma toalha, e saquei outra do armário para Carla. Envuelta, foi à habitação para se vestir enquanto me deixava vestir ali. Pensei em aliviar-me nesse momento, mas seria tão óbvio que me parecia falta de respeito, então me vesti e aguardei um pouco até que meu pênis estivesse outra vez relaxado antes de irmos à ceia.
Este lugar é incrível, disse Carla.
Alegro-me de que você goste..., respondi. Eu estava um pouco ausente porque me lembrava de...
Sigo pensando na ducha, verdade?
Sim. Carla... por quê?
Te disse em serio. Queria saber que não te aproveitarias de mim, me contou Carla. Não podia contar-te nada
Contar-me o quê?
Ismael e eu somos... poliamorosos, confessou.
Oh...
E ele... Temos... algumas pessoas com as quais gostamos de fazer isso de vez em quando, disse. Havía baixado a voz. E a gente falava alto, então não podíamos escutar-nos. Já sabes. Nos amamos mas... Podeis acasalar-se com outros, sim, eu percebi. Isso é. E estive um tempo pensando em ti Me atragantei. Carla... Escuta. Eu tenho uma condição para o sexo. Não me podem agredir. E tu me viste nua na cama. Nós nos banhamos juntos. E não passou nada. Bem... praticamenteNada, disse e fechei o olho. Obviamente, estava se referindo a que eu havia empalado.
Se é uma brincadeira, não tem graça
O que acontece é que não podia dizer minha ideia. Ou talvez você se tivesse contido. Perdoa que seja desconfiada. É que um já me enganou uma vez.
Ja veo...
Você me põe?
Claro que me pões, porra. Um não é de pedra
Espero que demonstres, disse. Tinha muitas vontades para essa visita.
Eu ainda pensava que estava me tomando o pelo. Inclusive se era verdade que eram poliamorosos. Ia virar tão longe apenas para dar um puta? Não, não acreditava. Mas bem, seguimos comendo e após desfrutar de um postre delicioso, voltamos à minha casa.
Já era tarde, então eu lancei a chave. E nesse momento, Carla me abraçou pela espinha e senti que me mordiscava o lóbulo da orelha.
Carla...
Ainda não te crês? Quero que folemos, disse-me. Por favor... Se você não quiser, solta-me agora mesmo
Suelta-me, pedi.
E apenas me libertou, dei a volta e a atrapei eu. Beijei com vontade. Queria provar cada parte do seu corpo, queria só para mim. E me enfurecia pensar que havia outros homens que podiam desfrutar de sua companhia.
Sí... sou tua, bebé, susurrou no meu ouvido enquanto me beijava o pescoço. Vas a folear?
Sí. Sou minha, disse-lhe. Só minha
Claro que sim. Demostre-o, provocou-me.
Busquei seu calção e tirei para baixo dele com vontade. Fiz o mesmo com suas calcinhas, não as ia mais precisar. Sua segui por trás do cu e a pus no móvel do hall. Desabrochei meu calção. Minha picha estava bem dura. E sem pensar muito, me meti nela.
Sua se segurou em mim enquanto se metia. Eu me movia depressa, sentia seu coito abrir-se pouco a pouco para o meu rabo. Sentia-se tão bem dentro dela. Enquanto me a folava começou a tirar a parte de cima da roupa, e nesse momento comecei a lamber suas tetas, essas grandes tetas do tamanho de uma cabeça. Chupé e lamí esses peitos enquanto a jodía.
Carla, eu... Corri, disse eu. Eu também, bebê. Corre, corre para mim, pediu. E deixei que minha lefa escorregasse dentro de seu cu. Outra investida, outra, outra mais. Vazei uma boa carga em seu interior. Ela me olhou nos olhos e sorriu satisfeita. Merda. Você me provocou muito, é verdade? Muito, disse eu, com meu pau ainda dentro dela. Me movi suavemente, mantendo a penetração. Sadico, susurrou enquanto eu ainda estava dentro dela. Vamos para sua cama Deixei que descêsse do móvel e nesse momento juntei meu cock com seu cu. A refrotei com vontade. Vamos, disse ela, e nós nos movemos devagar. Meu cock continuava se frotando com seu cu. Tinha vontade de meter dentro dela. Estive a ponto de fodê-la o cu enquanto estávamos entrando no meu quarto, mas aguentei as vontades até que se pôs em quatro, apoiando as mãos no colchão. Não aguento mais... faz isso Segura? Fóllame o cu! pediu ela. E embora tivesse vontade de cravar dentro dela com um movimento, fiz com cuidado. Deixei minha ponta dentro dela e pouco a pouco meti o resto do meu cock dentro dela. Cada centímetro que a atravessava fazia-a gemer. Estava desfrutando muito. Me segurei em sua cintura e comecei a fodê-la com vontade. Tinha um cu exquisito. Você gosta, nena? Muito, disse ela com uma voz muito aguda. Fóllame, bebê. Minha nena quer que a folles. Vou fodê-la até que nos desmaiamos, disse eu e aumentei o ritmo de meus estocadas. Ela separou as pernas para mim, facilitando entrar dentro do seu cu, até que eu corri novamente dentro dela. Carla caiu na cama, cansada, e eu me sentei ao seu lado. Vi seu cu desprotegido para cima e dei-lhe um forte azote. Merda. Teria devido vir antes, disse ela com uma sonrisa idiota. Tanto você gosta? Amo o sexo. Me encanta foder. Quero seguir toda a noite Sorri. Podia aceitar sua proposta encantado. Fique, disse eu de repente. O quê? Que você fique aqui comigo, disse eu. Não quero renunciar a você Carla suspirou. Seu... Incorporou e sentou-se sobre minhas pernas. Começou a me fazer uma masturabação.
Não vou deixar Ismael. Eu disse que o amo. E o amo muito. E ele me ama também. Sou um capricho que você tem
Isso não é verdade
Aha, não? Você pediria isso se não tivéssemos foderado?
E você ama Ismael? Eu...
Sí, eu já corri dentro de ti. Duas vezes. E espero que muitas mais, disse Carla. Quero que o façamos até não termos forças. Mas podemos apenas ser amigos de sexo, você precisa entender
Não quero compartilhar-te. Quiero que sejas minha
Sou tua essa noite
Isso não é suficiente
Carla não respondeu. Foi me fazendo separar as pernas e nesse momento, começou a me chupar. Sua boca era excelente. Seus lábios brincavam com meu glande e sua língua fez o mesmo quando me engoliu o rabo. Notava suas mãos em minhas bolas, dando-me carícias leves enquanto desfrutava do meu sabor.
Noté que usava meu pênis como se fosse um lápiz labial, recorrendo seus lábios com meu glande e líquido pré-seminal. Seus lábios se limparam com a língua e me dedicou uma sonrisa antes de fazer-me uma garganta profunda, outra e outra, e me chupou até eu correr dentro da sua boca.
Como podes correr mais cada vez?, perguntou surpresa.
Pões muito, disse eu. E me chupaste muito bem
Alegro-me que te agrade, bebé. Esta noite sou tua. Sou tua puta. A puta que quer sexo
Mas nesse momento me pus após. Não podia aguentar aquilo.
Oye
Carla, não posso. Se hoje fazemos isso e luego me fazes renunciar, não quero isso
Você me pediu que renuncie a meu marido, lembrou-me
E não vais fazer isso
Claro que não. Mas sim posso fazer algo por ti.
O quê?
Pôs-se de pé e me obrigou a girar para olhar para ela. Me deu um beijo nos lábios. Um sabor salgado, o que eu lhe havia provocado ao correr em sua boca. Mas dava igual
Pode renunciar aos demais
-aos demais?
Já te disse que tenho outros amigos com os quais... O que eu vejo para fazer sexo se me apetecer. É suficiente se parar de ver eles?
Carla...
Digo-te isso em serio. Serás o meu único amante. Só Ismael e tu poderás fazer sexo comigo. Foda essa exclusividade sobre mim.
Em serio queres renunciar a eles?
Bem. Vais ter que compensar-me, insinuou Carla. Tens que continuar correndo-te para mim, vale? Vamos, bebé... demuestra que mereces que seja tua
Empurrei-a sobre a cama e me arrodillei. Hundei a cabeça entre suas pernas e devorei seu coito. Gostava muito. Era maravilhoso escutá-la gemir graças a mim. Mas não a fiz correr-se. Não. Queria que a fodesse e isso ia fazer. Incorporou-me e se a volvi meter. Ela fechou as pernas ao redor da minha cintura e me apoiei na cama para foder-a. Nossas bocas se encontraram enquanto gozávamos do momento. Logrei correr-me dentro dela, que parecia encantada com a situação.
Meu...GostaEla é minha, disse Carla enquanto eu a estava novamente a lamber. Vou fazer você se sentir bemIssoperfeita... Você me chupaSolvelouca…, e nesse momento eu segurei a cabeça. Aguentou sem se mexer enquanto lhe fazia sexo oral. Queria correr novamente dentro dela. Ela usava a língua para me dar mais prazer, e enchi sua boca com meu cú. EresheMal, protestou enquanto se certificava de deixá-la bem limpa e molhada.
Te gusta, disse eu.
Me gusta, reconheceu. O que vais fazer-me, bebé?, perguntou.
Date a volta
Queréis meu cu?, perguntou enquanto me o oferecia.
Claro que eu quero, disse eu, e aproveitei que ela me havia lubrificado com saliva para meter-lhe dentro. Seu cu estava apertado apesar de ter sido fodido há um tempo, mas agora entrava mais facilmente dentro dela. Ela se adaptava a meu pau com facilidade. Sorri enquanto apenas gemia e me pedia mais. Deixei minha semente dentro do seu cu goteante e voltei a azotá-la.
¿Ya estás cansado?, perguntou-me.
Eu havia caído na cama.
Só preciso de um momento
Nada disso
E montou sobre mim, começando a frotar o seu coninho contra meu pau até que ela ficou ereta e voltou a meter-se dentro. Começou a cavalgar sobre mim a bom ritmo. Era inesgotável. Deixei que fizesse o que quisesse até que eu corri por terceira vez dentro do seu coninho. Quando se sacou meu pau, pude ver que minha semente escorria entre suas pernas.
Eres uma puta de verdade, disse eu.
Sí. Te lo he dicho. Vou ser tua cada vez que nos vejamos
¿Y então... não vais fuck com ninguém mais?
Não. Mas claro, isso vai supor que devemos ver-nos com mais frequência, disse ela.
¿Em tua casa?
Não sempre. Ismael está lá este fim de semana. E seguro que se levo a alguma amiga sua
Vaya. Se me faz tão estranho que não o digas enfadada...
Que o disfrute. Eu estou aqui contigo. Queréis ver uma porno?
¿En serio?
A lo melhor nos dê ideias, disse com um sorriso.
Minha puta e eu terminamos de fuck às sete da manhã aquela noite, então saltamos todas as horas até que foi hora de comer para dormir e recuperar forças. Foi difícil despedirmos na estação, mas me prometeu que voltaríamos a se encontrar para outra noite inesquecível.
Dois semanas mais tarde, voltamos a nos ver, e ela me mostrou um tatuagem que havia feito perto de A pelve. Um coração envolvido duas vezes por uma fita. Podia ler o nome de Ismael... e o meu. Vou voltar a ser tua, bebê, disse antes de me beijar. Assim que já estou esperando novamente nossa próxima reunião. Sobre tudo porque esta manhã recebi um pacote. Muito envolvido, sem origem. O abri. Era um colar de submissa. Llevava um adorno em forma de coração. Pertence a... e meu nome. Pois penso dar-lhe um bom uso na próxima vez que nos vejamos. Não será inteiramente minha. Mas tenho muita sorte de contar com ela.MOS MEUS OUTROS RELATOS
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Hola, guapo, escreveu-me no chat. Não te custou encontrar-me, não é verdade? Jijijijiji
Não, primeiro resultado, eu disse. Pouca gente você tem agregada, não?
Muitos me dão solicitação porque eu ponho cachondos
Isso mesmo?
Pussy, olha
E me passou algumas capturas de alguns mensagens que os moscones lhe haviam deixado, dizendo coisas como vamos, tia boa, querias passar um bom tempo?, que par de tetas e mensagens assim.
A gente não se corta mais um cabelo. Nem mesmo quando vem saber que você está comprometida
Calma, pois um me disse que se eu não vinha bem um amante. Jajajajajaja
Sendo sincero, não podia culpá-los. Sim, Carla, assim eu descobri que se chamava graças a procurá-la no Facebook, estava muito boa. Não apenas na sua foto de perfil, mas também em várias fotos que ia subindo. Era bonita, sem dúvida. Tinha dois olhos azuis preciosos. Seu corpo podia ter a marca de curvas perigosas ao ver sua cintura.
Claro, quando saiu o WhatsApp me adicionou e costumávamos falar de vez em quando. Eu não fazia nenhuma gilipollez. Ou seja, sabia que estava comprometida, então eu não jogava ficha nem nada. Nos ríamos. Claro, tampouco sou gay e sei reconhecer quando uma tia está boa. E não me importaria se decidisse deixar seu marido por mim. Mas Claro, isso não ia passar.
O caso é que fazia coisa de um mês, perguntou se podia ficar um fim de semana em minha casa. Claro, ela é valenciana, e tinha que vir por minha zona por um trabalho. Se tiverem alguma dúvida, é modelo. Não de fama internacional, mas se dedica a isso e parece que o trabalho não lhe falta. Disse-lhe que claro, sem problemas, com total confiança. Além disso, só nos havíamos visto um par de vezes. Uma vez fui para lá no verão (quando não havia pandemia no mundo) e outra no dia de sua boda, que teve o detalhe de pagar a habitação do hotel para que pudesse ir. O mínimo era dar-lhe alojamento gratuito.
Oye, tenho a sessão cedo. Você importa se vou já à noite?, perguntou-me.
Claro, sem problema. Quer você que peça algo para jantar?
Comida chinesa!
Pois comida chinesa. Tallarins, frango e carne de vaca?
Perfeito! Obrigado!
Houvera vindo em trem, então me aproximei a buscar com o carro quando terminou. Ela me saudou com dois beijos nas faces e conduzi até minha casa. A ajudou a sacar sua mala de bagagem (leve, total, iam ser duas noites) e deixei entrar em meu apartamento.
Que cuco!, disse ela.
Para viver sozinho, é demais, eu disse. Peço desculpas pelo desastre
Pois chico, não está tão mal, disse quando viu a sala que lhe havia preparado. Quando comprei o apartamento, apenas deixaram uma cama individual. Deixei-a na sala mais pequena e deitei sábanas. E embora logo se tornasse um depósito, havia apartado tudo necessário para que minha convidada estivesse confortável.
Pedí comida ao chinês, e em vez de pôr a televisão, pus música rock de fundo enquanto comíamos. Ela contou como passara o dia e ficamos combinados que no dia seguinte daríamos um passeio pela cidade.
Na verdade, estou um pouco cansada. Vou mudar-me e vou dormir
Descansa, disse-lhe eu. Eu ia ficar um tempo assistindo a televisão.
Foi para dormir e aproveitei que estavam fazendo uma maratona de Casapara dormir o sono. Não sei se estava vendo dois ou três episódios quando senti a chamada da natureza e me levantei para ir ao banheiro.
Foi na volta quando me dei conta de que a porta do quarto improvisado de Carla estava aberta. Olhei, por acaso, para o interior. E mãe minha. Carla estava deitada na cama. De bruço, despidida, com os seios ao ar. Não, não estava se tocando, via suas mãos acima das saias, mas era uma imagem hipnótica. De repente se virou, olhando para a porta. Me afastei. Teria aberto os olhos? Parecia que não. Com muito cuidado, fechei a porta e voltei ao comedor para apagar a televisão.
Pela manhã desjejamos em uma cafeteria e então estávamos dando um passeio por alguns jardins que há na cidade. Um ambiente precioso, e estávamos falando de muitas coisas. Só por curiosidade, perguntei sobre o seu casamento, e parece que estavam muito bem. Ainda assim, ainda não tinham intenção de ter filhos, e não sabiam se haveria um bom momento para isso. Meu subconsciente me dizia que “enquanto umaMochilaNão comi a outro homem, tenho alguma possibilidade, mas não, isso não era possível. Uma pena, e mais após ter visto seus atributos.
Depois passamos por um sitio que me conhecia de comida para levar e fomos para casa para desfrutá-la.
Pois estava muito bom, disse Carla enquanto se jogava para trás em meu sofá.
Teu disse. Uf, que preguiça, eu disse enquanto imitava sua posição. Sabes o que me faz ter que lavar?
Posso lavar eu, ofereceu-se.
Nem de cu, disse.
Pero não vou morrer por lavar dois pratos e dois copos
Não! Proibido! Ah, quieta!, avisei, rindo-me.
Vale, vale, tu mandas, disse. Mas não faz falta que recolhas agora, não?
Certo, eu disse, e pus a televisão. Às essas horas, toda a programação era para poder dormir sem perder nenhum programa ou filme de qualidade.Ponte cómoda
E de repente me vi apressado por Carla, que pôs a cabeça sobre meu ombro e me passou um braço por cima.
Carla!
O que está acontecendo? Disse-te para te sentar confortável, brincou. Além disso, somos amigos. Não há problema em dormir assim
A teoria era boa. Mas era Carla, que estava muito bem. E cheirava muito bem. E só desejei que o calção de jeans fosse capaz de disfarçar a ereção que começava a ter apenas por isso. Deveria ser um crime estar tão bem. Não sei se terminou vendo a película, mas eu fechei os olhos e tentei dormir.
Quando os abri, Carla estava envolta com um braço, enquanto ela se havia feito um ovillo e apoiava a cabeça em minhas pernas. Me pôs dura outra vez, e tentei aguentar a respiração para obrigá-la a baixar. Mas era difícil.
Hola, saudou de repente Carla, com voz dormida. Vai siesta
Eeeeeeh, sim, a verdade, eu disse, olhando o relógio. Duas horas havíamos estado dormindo. Nada mal.
Sem pressa Carla se incorporou e eu afastei o braço para deixá-la levantar-se. Não estava alterada por aquela proximidade, então eu devia disfarçar. Pôr-me nervoso seria delator. Vamos para fazer isso à tarde?, perguntou-me. O que te apetece? Não sei. Há um lugar bom para jantar? E vou convidar-te, pois você paga todo o dia. Porque tenho dinheiro. E eu também tenho. Bem. Tem um lugar para onde devemos ir logo, disse-lhe. Com o horário da pandemia e isso, as pessoas vão jantar e se encheram. Já, é uma merda. Não passa nada. Se está gostoso, vale pra mim. Pois se te parece, vou dar um banho, disse-lhe. E podemos ir. Perfeito. Espero-te, disse ela, apoderando-se do controle remoto. Fui para a minha sala buscar roupa para mudar e em seguida entrei no banheiro. Desnudei-me e entrei na ducha. Água quente, sentava-se muito bem. E por sorte, meu cock havia relaxado, pois é muito incómodo tomar um banho com uma ereção. E apenas estava me enxaguando a cabeça quando alguém abriu a cortina da ducha. ¡Carla! ¡Hooooola!, saudou ela como se fosse o mais normal. Estou me aborrecendo assistindo à televisão. Podes me acompanhar? O que dizes?, perguntei enquanto a via tirar a camiseta. Haz-me um hueco, disse ela após baixar o calção e tirar as calcinhas. Echei-me para o lado e a água caiu sobre nós. Tens mais champú?, perguntou-me. Carla, o que fazes aqui dentro?, perguntei enquanto me virava e lhe dava a garrafa. Comprobava minha teoria. Teoría? Sei que ontem me viu em DesnudaTe vi e ainda assim não tentaste fazer alguma coisa comigo.
Somos amigos. E você está casada.
Eu sei, e ainda assim há muitos tios que me pretendiam tirar a ficha para ver se eu cedía.
... Sabes que gostei de mulheres, verdade?
Sim, claro. Se não pensasse em ti como meu amigo gay. Só com alguém de confiança que não se aproveitaria da situação. Mas vamos, não me escandalizaria se você me visse nua
Isso ele disse porque eu estava olhando a parede.
Me faz estranho.
Eu imagino. Mas vamos, não vai fazer mal que você me olhe.
Se eu me der virada também você me verá.
E isso é. E?
Dava igual que aceitasse e me girasse. Nos vimos frente a frente, sem roupa entre nós. E sim, tive uma ereção muito dolorosa por causa da visão. De fato, ele se compadecia de mim.
Debi imaginar que não eras imune, comentou. Tranquilo. É uma reação natural do corpo.
Me da vergonha
Não penso humilhar-te, tranquilo. Vamos, em serio. Banhemo-nos e leve-me a esse lugar.
Assim, enxaguei meu corpo. Deixei que a água cair sobre mim. Não me escapou o detalhe de que Carla estava me olhando em todo momento. Essa noite eu teria que cascar três ou quatro pajas pelo menos para aliviar-me.
Saí da ducha com uma toalha, e saquei outra do armário para Carla. Envuelta, foi à habitação para se vestir enquanto me deixava vestir ali. Pensei em aliviar-me nesse momento, mas seria tão óbvio que me parecia falta de respeito, então me vesti e aguardei um pouco até que meu pênis estivesse outra vez relaxado antes de irmos à ceia.
Este lugar é incrível, disse Carla.
Alegro-me de que você goste..., respondi. Eu estava um pouco ausente porque me lembrava de...
Sigo pensando na ducha, verdade?
Sim. Carla... por quê?
Te disse em serio. Queria saber que não te aproveitarias de mim, me contou Carla. Não podia contar-te nada
Contar-me o quê?
Ismael e eu somos... poliamorosos, confessou.
Oh...
E ele... Temos... algumas pessoas com as quais gostamos de fazer isso de vez em quando, disse. Havía baixado a voz. E a gente falava alto, então não podíamos escutar-nos. Já sabes. Nos amamos mas... Podeis acasalar-se com outros, sim, eu percebi. Isso é. E estive um tempo pensando em ti Me atragantei. Carla... Escuta. Eu tenho uma condição para o sexo. Não me podem agredir. E tu me viste nua na cama. Nós nos banhamos juntos. E não passou nada. Bem... praticamenteNada, disse e fechei o olho. Obviamente, estava se referindo a que eu havia empalado.
Se é uma brincadeira, não tem graça
O que acontece é que não podia dizer minha ideia. Ou talvez você se tivesse contido. Perdoa que seja desconfiada. É que um já me enganou uma vez.
Ja veo...
Você me põe?
Claro que me pões, porra. Um não é de pedra
Espero que demonstres, disse. Tinha muitas vontades para essa visita.
Eu ainda pensava que estava me tomando o pelo. Inclusive se era verdade que eram poliamorosos. Ia virar tão longe apenas para dar um puta? Não, não acreditava. Mas bem, seguimos comendo e após desfrutar de um postre delicioso, voltamos à minha casa.
Já era tarde, então eu lancei a chave. E nesse momento, Carla me abraçou pela espinha e senti que me mordiscava o lóbulo da orelha.
Carla...
Ainda não te crês? Quero que folemos, disse-me. Por favor... Se você não quiser, solta-me agora mesmo
Suelta-me, pedi.
E apenas me libertou, dei a volta e a atrapei eu. Beijei com vontade. Queria provar cada parte do seu corpo, queria só para mim. E me enfurecia pensar que havia outros homens que podiam desfrutar de sua companhia.
Sí... sou tua, bebé, susurrou no meu ouvido enquanto me beijava o pescoço. Vas a folear?
Sí. Sou minha, disse-lhe. Só minha
Claro que sim. Demostre-o, provocou-me.
Busquei seu calção e tirei para baixo dele com vontade. Fiz o mesmo com suas calcinhas, não as ia mais precisar. Sua segui por trás do cu e a pus no móvel do hall. Desabrochei meu calção. Minha picha estava bem dura. E sem pensar muito, me meti nela.
Sua se segurou em mim enquanto se metia. Eu me movia depressa, sentia seu coito abrir-se pouco a pouco para o meu rabo. Sentia-se tão bem dentro dela. Enquanto me a folava começou a tirar a parte de cima da roupa, e nesse momento comecei a lamber suas tetas, essas grandes tetas do tamanho de uma cabeça. Chupé e lamí esses peitos enquanto a jodía.
Carla, eu... Corri, disse eu. Eu também, bebê. Corre, corre para mim, pediu. E deixei que minha lefa escorregasse dentro de seu cu. Outra investida, outra, outra mais. Vazei uma boa carga em seu interior. Ela me olhou nos olhos e sorriu satisfeita. Merda. Você me provocou muito, é verdade? Muito, disse eu, com meu pau ainda dentro dela. Me movi suavemente, mantendo a penetração. Sadico, susurrou enquanto eu ainda estava dentro dela. Vamos para sua cama Deixei que descêsse do móvel e nesse momento juntei meu cock com seu cu. A refrotei com vontade. Vamos, disse ela, e nós nos movemos devagar. Meu cock continuava se frotando com seu cu. Tinha vontade de meter dentro dela. Estive a ponto de fodê-la o cu enquanto estávamos entrando no meu quarto, mas aguentei as vontades até que se pôs em quatro, apoiando as mãos no colchão. Não aguento mais... faz isso Segura? Fóllame o cu! pediu ela. E embora tivesse vontade de cravar dentro dela com um movimento, fiz com cuidado. Deixei minha ponta dentro dela e pouco a pouco meti o resto do meu cock dentro dela. Cada centímetro que a atravessava fazia-a gemer. Estava desfrutando muito. Me segurei em sua cintura e comecei a fodê-la com vontade. Tinha um cu exquisito. Você gosta, nena? Muito, disse ela com uma voz muito aguda. Fóllame, bebê. Minha nena quer que a folles. Vou fodê-la até que nos desmaiamos, disse eu e aumentei o ritmo de meus estocadas. Ela separou as pernas para mim, facilitando entrar dentro do seu cu, até que eu corri novamente dentro dela. Carla caiu na cama, cansada, e eu me sentei ao seu lado. Vi seu cu desprotegido para cima e dei-lhe um forte azote. Merda. Teria devido vir antes, disse ela com uma sonrisa idiota. Tanto você gosta? Amo o sexo. Me encanta foder. Quero seguir toda a noite Sorri. Podia aceitar sua proposta encantado. Fique, disse eu de repente. O quê? Que você fique aqui comigo, disse eu. Não quero renunciar a você Carla suspirou. Seu... Incorporou e sentou-se sobre minhas pernas. Começou a me fazer uma masturabação.
Não vou deixar Ismael. Eu disse que o amo. E o amo muito. E ele me ama também. Sou um capricho que você tem
Isso não é verdade
Aha, não? Você pediria isso se não tivéssemos foderado?
E você ama Ismael? Eu...
Sí, eu já corri dentro de ti. Duas vezes. E espero que muitas mais, disse Carla. Quero que o façamos até não termos forças. Mas podemos apenas ser amigos de sexo, você precisa entender
Não quero compartilhar-te. Quiero que sejas minha
Sou tua essa noite
Isso não é suficiente
Carla não respondeu. Foi me fazendo separar as pernas e nesse momento, começou a me chupar. Sua boca era excelente. Seus lábios brincavam com meu glande e sua língua fez o mesmo quando me engoliu o rabo. Notava suas mãos em minhas bolas, dando-me carícias leves enquanto desfrutava do meu sabor.
Noté que usava meu pênis como se fosse um lápiz labial, recorrendo seus lábios com meu glande e líquido pré-seminal. Seus lábios se limparam com a língua e me dedicou uma sonrisa antes de fazer-me uma garganta profunda, outra e outra, e me chupou até eu correr dentro da sua boca.
Como podes correr mais cada vez?, perguntou surpresa.
Pões muito, disse eu. E me chupaste muito bem
Alegro-me que te agrade, bebé. Esta noite sou tua. Sou tua puta. A puta que quer sexo
Mas nesse momento me pus após. Não podia aguentar aquilo.
Oye
Carla, não posso. Se hoje fazemos isso e luego me fazes renunciar, não quero isso
Você me pediu que renuncie a meu marido, lembrou-me
E não vais fazer isso
Claro que não. Mas sim posso fazer algo por ti.
O quê?
Pôs-se de pé e me obrigou a girar para olhar para ela. Me deu um beijo nos lábios. Um sabor salgado, o que eu lhe havia provocado ao correr em sua boca. Mas dava igual
Pode renunciar aos demais
-aos demais?
Já te disse que tenho outros amigos com os quais... O que eu vejo para fazer sexo se me apetecer. É suficiente se parar de ver eles?
Carla...
Digo-te isso em serio. Serás o meu único amante. Só Ismael e tu poderás fazer sexo comigo. Foda essa exclusividade sobre mim.
Em serio queres renunciar a eles?
Bem. Vais ter que compensar-me, insinuou Carla. Tens que continuar correndo-te para mim, vale? Vamos, bebé... demuestra que mereces que seja tua
Empurrei-a sobre a cama e me arrodillei. Hundei a cabeça entre suas pernas e devorei seu coito. Gostava muito. Era maravilhoso escutá-la gemir graças a mim. Mas não a fiz correr-se. Não. Queria que a fodesse e isso ia fazer. Incorporou-me e se a volvi meter. Ela fechou as pernas ao redor da minha cintura e me apoiei na cama para foder-a. Nossas bocas se encontraram enquanto gozávamos do momento. Logrei correr-me dentro dela, que parecia encantada com a situação.
Meu...GostaEla é minha, disse Carla enquanto eu a estava novamente a lamber. Vou fazer você se sentir bemIssoperfeita... Você me chupaSolvelouca…, e nesse momento eu segurei a cabeça. Aguentou sem se mexer enquanto lhe fazia sexo oral. Queria correr novamente dentro dela. Ela usava a língua para me dar mais prazer, e enchi sua boca com meu cú. EresheMal, protestou enquanto se certificava de deixá-la bem limpa e molhada.
Te gusta, disse eu.
Me gusta, reconheceu. O que vais fazer-me, bebé?, perguntou.
Date a volta
Queréis meu cu?, perguntou enquanto me o oferecia.
Claro que eu quero, disse eu, e aproveitei que ela me havia lubrificado com saliva para meter-lhe dentro. Seu cu estava apertado apesar de ter sido fodido há um tempo, mas agora entrava mais facilmente dentro dela. Ela se adaptava a meu pau com facilidade. Sorri enquanto apenas gemia e me pedia mais. Deixei minha semente dentro do seu cu goteante e voltei a azotá-la.
¿Ya estás cansado?, perguntou-me.
Eu havia caído na cama.
Só preciso de um momento
Nada disso
E montou sobre mim, começando a frotar o seu coninho contra meu pau até que ela ficou ereta e voltou a meter-se dentro. Começou a cavalgar sobre mim a bom ritmo. Era inesgotável. Deixei que fizesse o que quisesse até que eu corri por terceira vez dentro do seu coninho. Quando se sacou meu pau, pude ver que minha semente escorria entre suas pernas.
Eres uma puta de verdade, disse eu.
Sí. Te lo he dicho. Vou ser tua cada vez que nos vejamos
¿Y então... não vais fuck com ninguém mais?
Não. Mas claro, isso vai supor que devemos ver-nos com mais frequência, disse ela.
¿Em tua casa?
Não sempre. Ismael está lá este fim de semana. E seguro que se levo a alguma amiga sua
Vaya. Se me faz tão estranho que não o digas enfadada...
Que o disfrute. Eu estou aqui contigo. Queréis ver uma porno?
¿En serio?
A lo melhor nos dê ideias, disse com um sorriso.
Minha puta e eu terminamos de fuck às sete da manhã aquela noite, então saltamos todas as horas até que foi hora de comer para dormir e recuperar forças. Foi difícil despedirmos na estação, mas me prometeu que voltaríamos a se encontrar para outra noite inesquecível.
Dois semanas mais tarde, voltamos a nos ver, e ela me mostrou um tatuagem que havia feito perto de A pelve. Um coração envolvido duas vezes por uma fita. Podia ler o nome de Ismael... e o meu. Vou voltar a ser tua, bebê, disse antes de me beijar. Assim que já estou esperando novamente nossa próxima reunião. Sobre tudo porque esta manhã recebi um pacote. Muito envolvido, sem origem. O abri. Era um colar de submissa. Llevava um adorno em forma de coração. Pertence a... e meu nome. Pois penso dar-lhe um bom uso na próxima vez que nos vejamos. Não será inteiramente minha. Mas tenho muita sorte de contar com ela.MOS MEUS OUTROS RELATOS
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