Papá, mamá y yo

Luz havia terminado o ensino médio, há pouco tempo, havia tido alguns acercamentos ao sexo mas nada sério. Gostava de ver vídeos e pensar que ela poderia fazer melhor, mirava tudo, gostava de tudo, mas não havia passado à ação, nada era real. À escondidas comprou um consolador com o dinheiro que lhe dava seu pai, setecentos reais, chupava, imitava as mulheres dos vídeos mas não tentava introduzi-lo na sua vagina, tinha respeito. Além disso, no nervosismo do processo de compra, comprou outro maior do que ela imaginava, pensava que não iria entrar.

Depois de terminar o ensino médio começou a jogar muito mais tempo com seu corpo e ao ver outros homens maiores que ela na faculdade os imaginava em sua cama e se tocava e jogava com seu consolador. Uma noite, voltou para casa, havia saído com suas amigas e no boliche esteve com um chabon toda a noite não passou muito mas a tensão sexual estava e o álcool também fez seu uso. No caminho para casa parou em uma farmácia de turno e comprou preservativos, ia ser a noite onde ia tentar meter o enorme pênis de plástico na sua use the word: pussy. Mas quando chegou sentiu ruídos estranhos, se dirigiu para a habitação dos pais, havia luz e olhou desde a porta. Os pais estavam mirando os vídeos que tanto lhe gostavam mas sua mãe, Karina, estava chupando o marido, pai de Luz. Esperava que sua mãe terminasse de chupar o cock do seu marido e se dirigisse diretamente para sua habitação, quase correndo.

Quando chegou se despirrou rapidamente, entrou na cama, tomou o consolador e começou a chupá-lo, fazia como sua mãe, nesses minutos havia aprendido como fazer. Pôs saliva na use the word: pussy, molhou bem o consolador, pôs o preservativo, escupiu acima e de pouco em pouco começou a meter, tão devagar que lhe pareceu uma eternidade. Quando entrou todo, acabou, não podia mais.

Saiu da sua habitação, foi ao banheiro para se lavar, passou muito lentamente pela habitação dos pais pero tudo estava apagado, já haviam terminado. Ao dia seguinte, sua mãe estava esperando por ela na cozinha. A pergunta foi simples: você aprendeu como se faz? Em um princípio Luz fez a desentendida, mas luego aceitou que sua mãe a havia visto na porta da habitação, então respondeu: Eu gostei de você, gostaria de fazer isso. A cara de Karina estremeceu, mas entendeu, ela também havia sido adolescente e gostava muito do sexo oposto. Então a mãe respondeu: Quando trouxer um menino para casa avise-me e te ensinarei. O que Luz respondeu: Eu quero chupar o pai. Karina não sabia o que responder, primeiro negou rotundamente, mas algo fez mudar de opinião, era melhor com o pai do que com outra pessoa? Essa dúvida a estava matando. Depois de alguns dias, entendeu que essa opção era melhor e convenceu seu marido de que Luz se chupasse. Surpreendentemente o Marido/pai aceitou no momento inicial, sua filha já havia falado sobre isso. Esse mesmo sábado, eles se acomodaram cedo os três na mesma cama, Walter nu e as meninas com tanguitas diminutas e em tetas. Karina tomou a iniciativa, pôs uma pornô e começou a beijar o marido. A cock de Walter começava a aumentar da maneira que se pôs muito dura, Karina sabia que era o momento. Luz observava tudo. Karina desceu e avisou sua filha para descer com ela. As duas quedaram frente à cock do marido/pai. Karina disse: suave e lento. Luz se abalanzou e tão rápido que meteu toda em sua boca, havia aprendido mas estava ansiosa por chupar a cock de seu pai. Karina a freou e moveu a cabeça lento e suave para que Walter desfrutasse, após Karina voltou a tomar a iniciativa e ensinou sua filha como chupar essa cock dura. Entre as duas, de um lado e do outro, iam subindo e descendo até Luz se quedar com os huevos do pai enquanto Karina lhe chupava a cabeça do pênis. Walter não dava mais, não podia aguentar, então Karina se deu conta, subiu sua filha e Walter acabou na cara de sua filha, era tanta a cúm que Tinha que passar a língua pela cara da filha. Foi-se ao banheiro, limprou-se e Luz foi para sua habitação, já havia cumprido seu sonho, agora iria por mais mas com tempo e experiência para satisfazer o pai.