Antes de qualquer coisa gostaria de dizer que esse relato é 100% real, passo faz uns meses na cidade onde atualmente moro e desde então minha esposa e eu temos experimentado uma sexualidade mais plena, audaz e renovada.
Nessa história participamos três: minha esposa, uma mulherão incrível, tem um rosto de puta que não consegue com ela; alta, magra pelo ginásio, com um peito poderoso de 34D
E um bundão rosado e muito apertado
A panochita depilada e os lábios inflam-se-lhe quando se excita e chora como apenas sabe fazer. Chama-se Ary. O que mais chama a atenção dela são as suas tetas, que continuam firmes e duras apesar da idade (39) e estão coronadas por um pênis incrível: grosso e impossível de esconder quando se prenda ou quando está fria.
Para ela sempre foram um problema, já que deve buscar sutiãs grossos para esconder essa encantadora parte da sua anatomia. O outro participante sou eu, Pepe. Um moreno regular, algo de barriga por causa dos anos, espalda larga e corpo forte. Minha verga é uma das coisas que me enorgullece, pois embora não tenha proporções descomunais, está bem grossa e cabeçona. E isso torna louco minha mulher. O terceiro é Rogério, meu antigo vizinho. É um homem de cabelo canoso, corpo atlético e olhar sábio. É o dono da casa onde vivemos atualmente, pois ele nos aluga uma casa dentro de sua propriedade, a qual está independente de sua casa.
Pois bem, tudo começou quando nos mudamos para a casa do senhor Rogélio, como meu mulher chama. Temos 3 filhos e precisávamos de um espaço mais amplo onde viver. O senhor Rogélio é um antigo conhecido e nos ofereceu o aluguel a um preço muito bom. A casa é linda e está a cinco minutos da cidade. Isso nos dá uma sensação de tranquilidade e permite-nos desfrutar de noites espetaculares à luz da lua. O senhor Rogélio era um homem casado quando chegamos para morar na propriedade há três anos. Ele e sua esposa Luz eram tudo o que uma parceria perfeita poderia ser. Passavam-se a passar de festa em festa, seja em algum bar da cidade ou em algum restaurante. Os finais de semana organizavam churrascos no patio da casa deles e muito frequentemente minha esposa e eu participávamos com eles em seus eventos.
Certa noite, após uma festa. Minha esposa e eu fomos para casa para descansar da noite. Enquanto caminhávamos, Ari me contou que havia dançado muito com o sr. Rogério e que se notava que estava bêbado, pois mais de uma vez suas mãos deslizavam até as suas nádegas e apertava forte contra ela. Ele disse que sentia como crescia o bulto debaixo do seu paletó e que, mesmo que se afastasse a curiosidade podia mais do que ela e se excitou muito com aquela situação. Ao ouvir minha linda esposa falar sobre isso, senti um pícaro que subia desde o meu pau até a cara, claramente sentia que meu rosto ardia, mas não de raiva sim de excitação. Ela notou e me perguntou se eu me havia importado, ao qual respondi colocando suas mãozinhas no meu pau que palpitava de excitação... papi!!! Olha como você ficou! Entramos em casa e não acendemos as luzes, fomos direto para nossa recâmara para seguir com aquele momento estranho. A janela da nossa recâmara dava vista para o patio, onde se faziam regularmente as festas. Começamos a beijar-nos e a nos desnudar completamente quando ouvimos gemidos muito fortes, ficamos quietos e nos aproximamos da janela e foi minha surpresa quando viu sr. Rogério e sua esposa fazendo sexo no patio.
Não era para nunca termos visto algo semelhante, ela era uma mulher incrível para sua idade. Ainda se notava que conservava um corpo bom, mas o que sem dúvida captou nossa atenção foi don Rogelio. Em um momento de sua cachorra faina, sentou-se em uma cadeira e sua esposa se virou para lhe dar uma mamada. Mas, Oh… que poderosa ferramenta carregava aquele velhote... uma picha impressionante, calculava uns 25 centímetros de distância; grossa como a minha, mas muito, muito mais longa.
Quando vi aquele instrumento, minha esposa começou a gozar de excitação, a muito puta estava se deliciando com aquele espetáculo e eu nem me dei conta. Me sentei atrás dela e num único lance meti meu pinto, o qual não teve nenhum problema em entrar e sair da palpitante panocha de minha mulher. Os orgasmos foram intensos, um, dois, três, até cair desfeita na nossa cama, com a pepe adorada de tão violenta penetração e minha cabeça cheia de perguntas ao ver a reação de minha esposa com aquela tremenda verga.
Os dias passaram e a tragédia chamou à porta do nosso vizinho, sua esposa morreu num acidente de carro enquanto regressavam de uma festa, ele esteve internado por um par de semanas e ela morreu no instante. Todo mudou na vida de nosso amigo alegre, apenas o reconhecíamos e seu andar se fez triste, envelheceu em um par de meses. Não recebia visitas e malmente cruzava palavra quando o víamos no momento de pagar-lhe a renda. Nos demos conta de que não estava alimentando-se muito bem por seu semblante decantado e seus olhos hundidos. Minha esposa e eu começamos a preocupar-nos com sua saúde e diariamente le levava algo de pão e conversava com ele algumas horas para ajudá-lo a sair daquele buraco emocional. Os meses passaram e logo havia passado mais de um ano desde aquele momento fatal. Ele se havia recuperado um pouco do seu estado físico, mas ainda estava hundido em sua tristeza como no primeiro dia.
Fim de semana certo, meus filhos haviam saído da cidade para visitar os avós, tínhamos uma saída que finalmente cancelamos e então nos sentamos para assistir algumas películas no quarto. Enquanto a película avançava, minha mulher perguntou-me: Lembra-te quando o senhor Rogério estava fazendo sexo com sua esposa? A simples pergunta fez-me excitarme novamente; não havíamos falado sobre o assunto desde então e decidi perguntar-lhe cara a cara: Você se excitava demais ao ver o espetáculo ou ao imaginar que era você quem estava sendo penetrada por aquele pedaço de carne?... os beijos começaram a subir de intensidade e em pouco tempo estávamos muito excitados os dois. Ela usava uma blusa branca com tirantes, aquelas que se utilizam debaixo da roupa, sem sutiã e pijamas ajustados ao corpo com um fundilho branco, seus mamilos destacavam-se pela roupa e sua boca jadava como sinal de que a batalha estava prestes a começar. De repente, ouvi que tocavam a porta; tentei ignorar o chamado, mas foi muito insistente. Tive que me levantar da cama, vestir-me como pude e sair para abrir a porta e ver quem era aquele visitante inoportuno. A minha surpresa foi grande ao ver meu vizinho idoso parado à frente de minha casa com uma garrafa de tequila em suas mãos e dois copos em suas mãos. Pedi que precisava falar comigo com urgência e se poderia atendê-lo.
Pegue meu celular e saiu para o quintal com o senhor Rogélio, sentamo-nos no jardim e começamos a conversar; acendemos uma fogueira e à luz daquela foguete minha vizinha velha começou a me contar suas dores. A tristeza que o afligia era imensa, por um lado se sentia culpado pela morte de sua esposa e por outro lado a solidão estava matando-o. Senti lastima ao ouvir suas histórias e pouco a pouco fui ganhando mais sua confiança. Estava tão concentrado na conversa que quase me esqueci da minha mulher, de repente chegou um mensageiro para meu celular onde me dizia que estava se recolhendo
Que já havia terminado o filme e eu tinha muito sono. Convidou-a a sair para o jardim conosco e disse-lhe que trouxesse algumas cervejas para ela também beber enquanto conversávamos, não de muito boa vontade aceitou no entanto ao cabo de alguns minutos abriu-se a porta e apareceu ela. Saiu em roupão, como a havia deixado, apenas sobre sua blusa usava uma camisa solta que cobria um pouco seu culinho e suas tetas fartas, nas mãos trazia um seis de cervejas e na outra o celular.
Boa noite, senhor Rogélio! – disse minha esposa.
Olá, Ary. Obrigado por nos acompanhar um momento. Vocês são o único que eu realmente precisei falar com seu marido. – respondo meu vizinho.
A noite estava muito bonita, lua brilhava em todo seu esplendor e minha mulherzinha bebia e bebia licor entre aqueles dois homens. Don Rogelio, por sua parte, estava um pouco mais conversador, o tequila lhe estava fazendo efeito e se mostrava mais alegre do que havia estado recentemente. Por minha parte, estar nessa situação começou a me entusiasmar novamente. Sentí aquele arrepio subir da minha verga até a minha cara, sentia um vazio no estômago e uma ideia começou a girar na minha mente... fazer feliz meu vizinho aquela noite.
O que mais estranho de sua esposa? - perguntou minha mulher a don Rogélio. Ah! Tantas e tantas coisas, linda! - respondeu com saudade. Ela foi a mulher da minha vida e sempre me tratou como ninguém. Não havia nada que pudesse pedir que ela não me desse. Sempre foi uma mulher muito complacente… suspirou don Rogélio. Estranho tanto ouvir sua risada em minha casa e seus berros quando algo não lhe parecia. Era muito exigente, mas muito cumpridora. Sobretudo muito cumpridora. Pois estamos na confiança, vou contar algo...
Enquanto descia o tombo de voz. Desde que ela morreu não consegui voltar a olhar para nenhuma mulher. Nenhuma me chama atenção, é mais, nem mesmo consgi conseguido ter uma ereção para poder desafogar um pouco... confessou meu vizinho. Um longo silêncio invadiu o momento. Minha esposa se justificou e foi ao banheiro, ficamos sozinhos eu e meu vizinho e comentei: vizinho, talvez você não tenha visto algo que lhe preencha os olhos. E me contou que embora seus amigos o tivessem levado a alguns table dance, ele nem mesmo se havia excitado ao ver tantas mulheres nuas e bailando para ele. Disse-me talvez já até morreu meu aparelho com minha mulher.
Nós estávamos conversando quando novamente minha mulher surgiu, vindo andando devagar pelo jardim quando de repente uma das chaves que regava o gramado alcançou a molhar sua blusa com a água de rega que usávamos nos patios. Ela se aproximou e, como era noite, removeu a blusa para não continuar se molhando. Pelas pressas não lembrara, mas não trazia sutiã debaixo da blusinha e o espetáculo que nos deu foi incrível. Seus enormes seios desenhavam perfeitamente debaixo da roupa e os pêlos ameaçavam rasgar a fina tecelagem. Não sei se estava emocionada ou o frio que lhe causou o chapuzão inesperado, mas essa visão foi suficiente para que minha verga saltasse como uma mola em meu pijama, disimuladamente eu me encontrava cobrindo quando meu vizinho parou e sem dizer uma palavra se foi embora para sua casa. Minha esposa voltou a ver seus seios e também saiu correndo para nossa casa mudar de roupa e cobrir aquelas belas formas.
Não haviam passado nem 3 minutos quando saiu o senhor Rogélio da sua casa, com a mirada envergonhada e o rosto um pouco decaindo. Perguntei-lhe o que lhe tinha acontecido e disse-me: filho, vou confessar-te algo. Tenho mais de um ano que não tenho tido uma ereção e faz uns momentos, enquanto via os peitos da tua mulher, alguma coisa passou dentro de mim e pude sentir que minha verga voltava a vida.
Fui ao banheiro para descarregar minha paixão, mas ao chegar ao banheiro era tarde demais e eu estava flácida novamente. Desculpe que te diga assim, sem mais nem menos. Mas é que em minha idade e com o sozinho que me senti precisava descarregar meu aparelho. A excitação continuava a tope e sentia um nó na garganta, pois enquanto ele falava, eu estava gravando o áudio no WhatsApp. Pegue o celular e enviei o áudio para minha mulher, quem não demorou para me responder. E saiu de novo, essa vez apenas com a blusa branca e seu pijama... enquanto caminhava até onde estávamos nós, suas tetas se moviam ao compasso do seu andar. Seus mamilos apontavam desafiadores para o céu e minha mulher, com cara de gata, avançava a passo muito lento. Eu e don Rogelio apenas podíamos ficar vendo com a boca aberta enquanto ela se aproximava de nós e com uma voz muito, muito sexy disse: vizinho, você tem vontade de mulher?
Lentamente suas mãos começaram a subir por suas cadeiras, ela abriu as pernas e eco para trás a cabeça, seu cu estava levantado como cadelha em celo e suas tetas inflava presumindo-as como só ela sabia fazer.
Ele e voltou para me ver, como pedindo licença. Eu disse: somos amigos, don Rogelio. E meu marido e eu faríamos o que fosse por vê-lo feliz. Só garanto que isso fique entre nós e não haja nenhum problema.
Minha esposa levantou a blusa e trouxe um dos seus enormes peitos para a boca do Sr. Rogelio, que começou a chupá com desesperação e habilidade. Ela gemia de prazer e os seus olhos tornavam-se brancos de paixão e excitação. Os seus dedos começaram a explorar os seus hóreos, primeiro sua panocha, que era uma fonte incrível de líquidos…
Depois disso, com os seus dedos molhados começou a meter-lhes no cu da puta, primeiro um, luego dois e os movia com frenesí e delicada experiência. A minha mulher começou a jadear nesse mesmo lugar, os seus gemidos se transformaram em gritos enquanto aquele velho vizinho explorava cada uma das suas cavidades. De repente, pôs-se de pé e sentou-a no sofá, estavam a apenas dois passos da mim. A minha mulher mordia os lábios enquanto o mirava de cima para baixo. Ele, desabrochou o calção e do seu interior apareceu a verga mais fenomenal que os meus olhos haviam visto, 25 centímetros de carne grossa, venosa, desafiante, coroada por uma cabeça descomunal. Ele, com esforço, se retraiu a pele e apareceu o seu glândula, brilhoso e pronto para ser devorado. A minha mulher perdeu a noção do tempo e de toda moralidade e começou a tragar aquele animal incrível com grandes esforços. Nunca a havia visto mamnar com tanto dedicamento e desespero. Os olhos do meu vizinho se fechavam de prazer que recebia, enquanto eles estavam nesse momento especial eu fiz o que devia fazer há muito tempo, comecei a me masturbar. Sim senhor! O morbo era demasiado, os meus sentidos estavam embotados e não podia diferenciar entre o mais selecto das páginas pornô e essa situação onde minha mulher era a protagonista.
De repente, ele a levantou-se e voltou para o sofá. Acomodou-se no canto do assento e centímetro a centímetro vi como se perdía aquele pedaço de carne na bunda da minha mulher. Ela gemeia e jadava com morbo. Ele mordia seus peitos com vigor e eu, me limitava a observar tão precioso quadro. De repente ela começou a montar aquele pênis monstruoso e se o metia até o fundo de um golpe só... olha! Me cabia toda sua verga, meu amor!
Ela gritava enquanto eu a segurava na base e sentia tudo em seu interior. Ele a virou ficando seu traseiro frente a mim. E assim voltou a penetrá-la salvajemente, enquanto minha mulher apenas se limitava a gritar e gemer como uma possessa. Cheguei minha verga à sua boca e pude sentir a melhor mamada da minha vida. Não demorei muito para descarregar toda a minha leite em suas tetas, cabelo, cara, barriga... enquanto o senhor Rogélio continuava se acasalando com minha mulher na minha cara.
Passaram como trinta minutos quando eu comecei a ver que minha esposa se recostou em seu peito. As investidas haviam baixado o ritmo e agora eram um vaivém sincronizado de sexo, luxúria e paixão. Ele desencavou-se da sua panocha e, sem dar-lhe tempo para pensar, começou a penetrá-la pelo cu. A excitação era tão grande da minha mulher que ele não batalhou para entrar em seu vão e preencher completamente. Ela estava como morta, totalmente entregue a don Rogelio e eu... excitado novamente ao ver uma cena incrível. Me aproximei deles à frente e fizemos um rico sanduíche. Enquanto a penetrava, podia sentir que minha verga não a enchia mais como antes, sentia sua panocha muito fraca, seja pela lubrificação ou porque havia recebido um pau muito maior do que o meu. Assim estivemos por cerca de 5 minutos. Entre jados, orgasmos e gritos.
Finalmente, o senhor Rogélio anunciou que estava prestes a terminar... minha esposa se desligou das duas riatas e se arrodilhou à frente do seu novo macho... sem reparo algum começou a mamá-lo a verga e em questão de uns instantes o senhor Rogélio começou a descarregar toda a sua leite... era tanta que saía por lábios e caía gotas enormes até o chão. Minha esposa estava dedicada a lhe dar prazer e fazê-lo se sentir feliz.
Com o coração da nossa vizinha acabado, minha esposa ficou completamente aturdida pelo esperma... primeiro o meu, em seguida o dele... como conseguiu se ir para casa nossa a tomar banho sem antes nos dar um beijo de língua aos dois. Foi nossa melhor noite.
Han decorrido um par de meses desde esse encontro. Não o repetimos, no entanto, don Rogelio falou comigo para fazer um tratado cavalheiresco com minha mulher, um tratado onde ela viverá conosco quando ele lhe apraz e, em troca, nos deixará como únicos herdeiros de suas propriedades…
A pergunta é, ela aceitará?
Comentários?
Nessa história participamos três: minha esposa, uma mulherão incrível, tem um rosto de puta que não consegue com ela; alta, magra pelo ginásio, com um peito poderoso de 34D
E um bundão rosado e muito apertado
A panochita depilada e os lábios inflam-se-lhe quando se excita e chora como apenas sabe fazer. Chama-se Ary. O que mais chama a atenção dela são as suas tetas, que continuam firmes e duras apesar da idade (39) e estão coronadas por um pênis incrível: grosso e impossível de esconder quando se prenda ou quando está fria.
Para ela sempre foram um problema, já que deve buscar sutiãs grossos para esconder essa encantadora parte da sua anatomia. O outro participante sou eu, Pepe. Um moreno regular, algo de barriga por causa dos anos, espalda larga e corpo forte. Minha verga é uma das coisas que me enorgullece, pois embora não tenha proporções descomunais, está bem grossa e cabeçona. E isso torna louco minha mulher. O terceiro é Rogério, meu antigo vizinho. É um homem de cabelo canoso, corpo atlético e olhar sábio. É o dono da casa onde vivemos atualmente, pois ele nos aluga uma casa dentro de sua propriedade, a qual está independente de sua casa.
Pois bem, tudo começou quando nos mudamos para a casa do senhor Rogélio, como meu mulher chama. Temos 3 filhos e precisávamos de um espaço mais amplo onde viver. O senhor Rogélio é um antigo conhecido e nos ofereceu o aluguel a um preço muito bom. A casa é linda e está a cinco minutos da cidade. Isso nos dá uma sensação de tranquilidade e permite-nos desfrutar de noites espetaculares à luz da lua. O senhor Rogélio era um homem casado quando chegamos para morar na propriedade há três anos. Ele e sua esposa Luz eram tudo o que uma parceria perfeita poderia ser. Passavam-se a passar de festa em festa, seja em algum bar da cidade ou em algum restaurante. Os finais de semana organizavam churrascos no patio da casa deles e muito frequentemente minha esposa e eu participávamos com eles em seus eventos.
Certa noite, após uma festa. Minha esposa e eu fomos para casa para descansar da noite. Enquanto caminhávamos, Ari me contou que havia dançado muito com o sr. Rogério e que se notava que estava bêbado, pois mais de uma vez suas mãos deslizavam até as suas nádegas e apertava forte contra ela. Ele disse que sentia como crescia o bulto debaixo do seu paletó e que, mesmo que se afastasse a curiosidade podia mais do que ela e se excitou muito com aquela situação. Ao ouvir minha linda esposa falar sobre isso, senti um pícaro que subia desde o meu pau até a cara, claramente sentia que meu rosto ardia, mas não de raiva sim de excitação. Ela notou e me perguntou se eu me havia importado, ao qual respondi colocando suas mãozinhas no meu pau que palpitava de excitação... papi!!! Olha como você ficou! Entramos em casa e não acendemos as luzes, fomos direto para nossa recâmara para seguir com aquele momento estranho. A janela da nossa recâmara dava vista para o patio, onde se faziam regularmente as festas. Começamos a beijar-nos e a nos desnudar completamente quando ouvimos gemidos muito fortes, ficamos quietos e nos aproximamos da janela e foi minha surpresa quando viu sr. Rogério e sua esposa fazendo sexo no patio.
Não era para nunca termos visto algo semelhante, ela era uma mulher incrível para sua idade. Ainda se notava que conservava um corpo bom, mas o que sem dúvida captou nossa atenção foi don Rogelio. Em um momento de sua cachorra faina, sentou-se em uma cadeira e sua esposa se virou para lhe dar uma mamada. Mas, Oh… que poderosa ferramenta carregava aquele velhote... uma picha impressionante, calculava uns 25 centímetros de distância; grossa como a minha, mas muito, muito mais longa.
Quando vi aquele instrumento, minha esposa começou a gozar de excitação, a muito puta estava se deliciando com aquele espetáculo e eu nem me dei conta. Me sentei atrás dela e num único lance meti meu pinto, o qual não teve nenhum problema em entrar e sair da palpitante panocha de minha mulher. Os orgasmos foram intensos, um, dois, três, até cair desfeita na nossa cama, com a pepe adorada de tão violenta penetração e minha cabeça cheia de perguntas ao ver a reação de minha esposa com aquela tremenda verga.
Os dias passaram e a tragédia chamou à porta do nosso vizinho, sua esposa morreu num acidente de carro enquanto regressavam de uma festa, ele esteve internado por um par de semanas e ela morreu no instante. Todo mudou na vida de nosso amigo alegre, apenas o reconhecíamos e seu andar se fez triste, envelheceu em um par de meses. Não recebia visitas e malmente cruzava palavra quando o víamos no momento de pagar-lhe a renda. Nos demos conta de que não estava alimentando-se muito bem por seu semblante decantado e seus olhos hundidos. Minha esposa e eu começamos a preocupar-nos com sua saúde e diariamente le levava algo de pão e conversava com ele algumas horas para ajudá-lo a sair daquele buraco emocional. Os meses passaram e logo havia passado mais de um ano desde aquele momento fatal. Ele se havia recuperado um pouco do seu estado físico, mas ainda estava hundido em sua tristeza como no primeiro dia.
Fim de semana certo, meus filhos haviam saído da cidade para visitar os avós, tínhamos uma saída que finalmente cancelamos e então nos sentamos para assistir algumas películas no quarto. Enquanto a película avançava, minha mulher perguntou-me: Lembra-te quando o senhor Rogério estava fazendo sexo com sua esposa? A simples pergunta fez-me excitarme novamente; não havíamos falado sobre o assunto desde então e decidi perguntar-lhe cara a cara: Você se excitava demais ao ver o espetáculo ou ao imaginar que era você quem estava sendo penetrada por aquele pedaço de carne?... os beijos começaram a subir de intensidade e em pouco tempo estávamos muito excitados os dois. Ela usava uma blusa branca com tirantes, aquelas que se utilizam debaixo da roupa, sem sutiã e pijamas ajustados ao corpo com um fundilho branco, seus mamilos destacavam-se pela roupa e sua boca jadava como sinal de que a batalha estava prestes a começar. De repente, ouvi que tocavam a porta; tentei ignorar o chamado, mas foi muito insistente. Tive que me levantar da cama, vestir-me como pude e sair para abrir a porta e ver quem era aquele visitante inoportuno. A minha surpresa foi grande ao ver meu vizinho idoso parado à frente de minha casa com uma garrafa de tequila em suas mãos e dois copos em suas mãos. Pedi que precisava falar comigo com urgência e se poderia atendê-lo.
Pegue meu celular e saiu para o quintal com o senhor Rogélio, sentamo-nos no jardim e começamos a conversar; acendemos uma fogueira e à luz daquela foguete minha vizinha velha começou a me contar suas dores. A tristeza que o afligia era imensa, por um lado se sentia culpado pela morte de sua esposa e por outro lado a solidão estava matando-o. Senti lastima ao ouvir suas histórias e pouco a pouco fui ganhando mais sua confiança. Estava tão concentrado na conversa que quase me esqueci da minha mulher, de repente chegou um mensageiro para meu celular onde me dizia que estava se recolhendo
Que já havia terminado o filme e eu tinha muito sono. Convidou-a a sair para o jardim conosco e disse-lhe que trouxesse algumas cervejas para ela também beber enquanto conversávamos, não de muito boa vontade aceitou no entanto ao cabo de alguns minutos abriu-se a porta e apareceu ela. Saiu em roupão, como a havia deixado, apenas sobre sua blusa usava uma camisa solta que cobria um pouco seu culinho e suas tetas fartas, nas mãos trazia um seis de cervejas e na outra o celular.
Boa noite, senhor Rogélio! – disse minha esposa.
Olá, Ary. Obrigado por nos acompanhar um momento. Vocês são o único que eu realmente precisei falar com seu marido. – respondo meu vizinho.
A noite estava muito bonita, lua brilhava em todo seu esplendor e minha mulherzinha bebia e bebia licor entre aqueles dois homens. Don Rogelio, por sua parte, estava um pouco mais conversador, o tequila lhe estava fazendo efeito e se mostrava mais alegre do que havia estado recentemente. Por minha parte, estar nessa situação começou a me entusiasmar novamente. Sentí aquele arrepio subir da minha verga até a minha cara, sentia um vazio no estômago e uma ideia começou a girar na minha mente... fazer feliz meu vizinho aquela noite.
O que mais estranho de sua esposa? - perguntou minha mulher a don Rogélio. Ah! Tantas e tantas coisas, linda! - respondeu com saudade. Ela foi a mulher da minha vida e sempre me tratou como ninguém. Não havia nada que pudesse pedir que ela não me desse. Sempre foi uma mulher muito complacente… suspirou don Rogélio. Estranho tanto ouvir sua risada em minha casa e seus berros quando algo não lhe parecia. Era muito exigente, mas muito cumpridora. Sobretudo muito cumpridora. Pois estamos na confiança, vou contar algo...
Enquanto descia o tombo de voz. Desde que ela morreu não consegui voltar a olhar para nenhuma mulher. Nenhuma me chama atenção, é mais, nem mesmo consgi conseguido ter uma ereção para poder desafogar um pouco... confessou meu vizinho. Um longo silêncio invadiu o momento. Minha esposa se justificou e foi ao banheiro, ficamos sozinhos eu e meu vizinho e comentei: vizinho, talvez você não tenha visto algo que lhe preencha os olhos. E me contou que embora seus amigos o tivessem levado a alguns table dance, ele nem mesmo se havia excitado ao ver tantas mulheres nuas e bailando para ele. Disse-me talvez já até morreu meu aparelho com minha mulher.
Nós estávamos conversando quando novamente minha mulher surgiu, vindo andando devagar pelo jardim quando de repente uma das chaves que regava o gramado alcançou a molhar sua blusa com a água de rega que usávamos nos patios. Ela se aproximou e, como era noite, removeu a blusa para não continuar se molhando. Pelas pressas não lembrara, mas não trazia sutiã debaixo da blusinha e o espetáculo que nos deu foi incrível. Seus enormes seios desenhavam perfeitamente debaixo da roupa e os pêlos ameaçavam rasgar a fina tecelagem. Não sei se estava emocionada ou o frio que lhe causou o chapuzão inesperado, mas essa visão foi suficiente para que minha verga saltasse como uma mola em meu pijama, disimuladamente eu me encontrava cobrindo quando meu vizinho parou e sem dizer uma palavra se foi embora para sua casa. Minha esposa voltou a ver seus seios e também saiu correndo para nossa casa mudar de roupa e cobrir aquelas belas formas.
Não haviam passado nem 3 minutos quando saiu o senhor Rogélio da sua casa, com a mirada envergonhada e o rosto um pouco decaindo. Perguntei-lhe o que lhe tinha acontecido e disse-me: filho, vou confessar-te algo. Tenho mais de um ano que não tenho tido uma ereção e faz uns momentos, enquanto via os peitos da tua mulher, alguma coisa passou dentro de mim e pude sentir que minha verga voltava a vida.
Fui ao banheiro para descarregar minha paixão, mas ao chegar ao banheiro era tarde demais e eu estava flácida novamente. Desculpe que te diga assim, sem mais nem menos. Mas é que em minha idade e com o sozinho que me senti precisava descarregar meu aparelho. A excitação continuava a tope e sentia um nó na garganta, pois enquanto ele falava, eu estava gravando o áudio no WhatsApp. Pegue o celular e enviei o áudio para minha mulher, quem não demorou para me responder. E saiu de novo, essa vez apenas com a blusa branca e seu pijama... enquanto caminhava até onde estávamos nós, suas tetas se moviam ao compasso do seu andar. Seus mamilos apontavam desafiadores para o céu e minha mulher, com cara de gata, avançava a passo muito lento. Eu e don Rogelio apenas podíamos ficar vendo com a boca aberta enquanto ela se aproximava de nós e com uma voz muito, muito sexy disse: vizinho, você tem vontade de mulher?
Lentamente suas mãos começaram a subir por suas cadeiras, ela abriu as pernas e eco para trás a cabeça, seu cu estava levantado como cadelha em celo e suas tetas inflava presumindo-as como só ela sabia fazer.
Ele e voltou para me ver, como pedindo licença. Eu disse: somos amigos, don Rogelio. E meu marido e eu faríamos o que fosse por vê-lo feliz. Só garanto que isso fique entre nós e não haja nenhum problema.
Minha esposa levantou a blusa e trouxe um dos seus enormes peitos para a boca do Sr. Rogelio, que começou a chupá com desesperação e habilidade. Ela gemia de prazer e os seus olhos tornavam-se brancos de paixão e excitação. Os seus dedos começaram a explorar os seus hóreos, primeiro sua panocha, que era uma fonte incrível de líquidos…
Depois disso, com os seus dedos molhados começou a meter-lhes no cu da puta, primeiro um, luego dois e os movia com frenesí e delicada experiência. A minha mulher começou a jadear nesse mesmo lugar, os seus gemidos se transformaram em gritos enquanto aquele velho vizinho explorava cada uma das suas cavidades. De repente, pôs-se de pé e sentou-a no sofá, estavam a apenas dois passos da mim. A minha mulher mordia os lábios enquanto o mirava de cima para baixo. Ele, desabrochou o calção e do seu interior apareceu a verga mais fenomenal que os meus olhos haviam visto, 25 centímetros de carne grossa, venosa, desafiante, coroada por uma cabeça descomunal. Ele, com esforço, se retraiu a pele e apareceu o seu glândula, brilhoso e pronto para ser devorado. A minha mulher perdeu a noção do tempo e de toda moralidade e começou a tragar aquele animal incrível com grandes esforços. Nunca a havia visto mamnar com tanto dedicamento e desespero. Os olhos do meu vizinho se fechavam de prazer que recebia, enquanto eles estavam nesse momento especial eu fiz o que devia fazer há muito tempo, comecei a me masturbar. Sim senhor! O morbo era demasiado, os meus sentidos estavam embotados e não podia diferenciar entre o mais selecto das páginas pornô e essa situação onde minha mulher era a protagonista.
De repente, ele a levantou-se e voltou para o sofá. Acomodou-se no canto do assento e centímetro a centímetro vi como se perdía aquele pedaço de carne na bunda da minha mulher. Ela gemeia e jadava com morbo. Ele mordia seus peitos com vigor e eu, me limitava a observar tão precioso quadro. De repente ela começou a montar aquele pênis monstruoso e se o metia até o fundo de um golpe só... olha! Me cabia toda sua verga, meu amor!
Ela gritava enquanto eu a segurava na base e sentia tudo em seu interior. Ele a virou ficando seu traseiro frente a mim. E assim voltou a penetrá-la salvajemente, enquanto minha mulher apenas se limitava a gritar e gemer como uma possessa. Cheguei minha verga à sua boca e pude sentir a melhor mamada da minha vida. Não demorei muito para descarregar toda a minha leite em suas tetas, cabelo, cara, barriga... enquanto o senhor Rogélio continuava se acasalando com minha mulher na minha cara.
Passaram como trinta minutos quando eu comecei a ver que minha esposa se recostou em seu peito. As investidas haviam baixado o ritmo e agora eram um vaivém sincronizado de sexo, luxúria e paixão. Ele desencavou-se da sua panocha e, sem dar-lhe tempo para pensar, começou a penetrá-la pelo cu. A excitação era tão grande da minha mulher que ele não batalhou para entrar em seu vão e preencher completamente. Ela estava como morta, totalmente entregue a don Rogelio e eu... excitado novamente ao ver uma cena incrível. Me aproximei deles à frente e fizemos um rico sanduíche. Enquanto a penetrava, podia sentir que minha verga não a enchia mais como antes, sentia sua panocha muito fraca, seja pela lubrificação ou porque havia recebido um pau muito maior do que o meu. Assim estivemos por cerca de 5 minutos. Entre jados, orgasmos e gritos.
Finalmente, o senhor Rogélio anunciou que estava prestes a terminar... minha esposa se desligou das duas riatas e se arrodilhou à frente do seu novo macho... sem reparo algum começou a mamá-lo a verga e em questão de uns instantes o senhor Rogélio começou a descarregar toda a sua leite... era tanta que saía por lábios e caía gotas enormes até o chão. Minha esposa estava dedicada a lhe dar prazer e fazê-lo se sentir feliz.
Com o coração da nossa vizinha acabado, minha esposa ficou completamente aturdida pelo esperma... primeiro o meu, em seguida o dele... como conseguiu se ir para casa nossa a tomar banho sem antes nos dar um beijo de língua aos dois. Foi nossa melhor noite.
Han decorrido um par de meses desde esse encontro. Não o repetimos, no entanto, don Rogelio falou comigo para fazer um tratado cavalheiresco com minha mulher, um tratado onde ela viverá conosco quando ele lhe apraz e, em troca, nos deixará como únicos herdeiros de suas propriedades…
A pergunta é, ela aceitará?
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