Mi prima y su novio despues de la escuela

Que tal a todos aqui les trago o que me contou minha prima, ela e uma cilegiala que recem acabou o cole, desculpen se é extenso mas não quero esquecer de nada..... - 'Olá meu amor, como você amanheceu?' Ele perguntou - 'Olá minha vida, eu bem como sempre? E tu?' - 'Bem também, te extraño, quero ver-te à que hora saís hoje?' - 'Às 12, por que? Vindas por mim?' - 'Claro que sim princesa, tenho vontade de estar contigo, vejo-te às 12 no lugar onde sempre.' Beijos' E a chamada se cortou, estava estranho, sentia algo diferente na sua chamada, mas o que mais dava, tinha que entrar para a classe. As aulas transcorreram sem mais nem menos, a verdade já havia deixado de pensar no estranho da chamada, sabia que iríamos para casa do seu pai a pegar como fazíamos regularmente e a verdade não me incomodava (devo confessar que em comparação com outras mulheres para mim sempre me apetece ser folland, diz Isacc que sou insaciável, talvez sim, mas foi graças a ele que me ensinou os prazeres de ser folland, além disso a ele não lhe incomodava saciar nossos desejos) Devo dizer que sempre me excita o pensar que me levaria para lá para fazer-me gozar. Eram as 12 e ali estava eu esperando-o sentada na beira de uma jardinera, olhando meu celular quando ele chegou em seu carro e se aproximou de mim, subi e como sempre nos cumprimentamos e conversamos um pouco sobre tudo, quando mudeu de rota, então perguntei: - 'Aonde vamos?' - 'Não me deram vontade de ir ao cinema, não quer?' - 'Sim, gosto dessa ideia' Não me incomodava para nada ir ao cinema embora pense que aquele dia 'não haveria nada de ação' me ressenti mais não se o fiz saber. Chegamos ao cinema escolhemos o filme, devo dizer que à 1 da tarde não há muita gente no cinema assim que tínhamos muitos lugares para escolher nossos assentos, por isso apareceu na tela apenas haveria uma pessoa mais na sala, compramos os ingressos e fomos à confeitaria, compramos uns caramelos enchilados e um refresco para ambos, ainda faltavam alguns minutos para que começasse a '... Pelicula e sentamos-nos em uma das salas de espera, ele estava ao meu lado e disse-me: 'É o nosso dia de sorte, não?' - 'O que você está se referindo?' Não entendia do que estávamos falando. - 'Bem, sim, você, eu, a sala praticamente vazia, não lhe ocorre nada?' Claro, como não havia visto isso virar, estava me cumprindo uma fantasia! Um dia, conversando sobre os lugares de nossas fantasias, mencionei que gostava muito fazer algo em uma sala de cinema. E então, surpresa! Nunca havia passado pela minha mente nesse momento, quando ele disse isso, parecia que a temperatura do meu corpo subiu ao máximo. - 'Você não gosta da ideia?' - 'A verdade é que eu não gosto... Eu amo essa ideia, você vai ver que valerá a pena' Entramos na sala impacientes para não ver o filme, mas tínhamos que esperar pelas circunstâncias, sem guardas ou algo assim, pois outra pareja havia comprado ingressos para o filme e justamente alguns assentos abaixo dos nossos, como há gente que só chega para arruinar o momento! Em fim, tínhamos um plano e não deixaríamos que ninguém se interrompesse, então começaram os típicos anúncios e as luzes estavam muito tenues, ainda não estávamos completamente na escuridão, minha mente já não pensava em outra coisa senão sentir seu pênis dentro de mim, ele parecia tão tranquilo, não entendo como conseguiu controlar-se, pensei nisso quando toda a luz da sala se apagou por completo, era o momento. Não quis apressar-me, tínhamos toda a película para nos dar prazer, quando senti sua mão em minha perna, tomando-a por dentro e massageando-me, decidi seguir o jogo, tomei minha mão e subi pela sua perna, queria chegar ao seu fechamento mas algo me impedia, seu enorme pênis estava obstruindo meu caminho, com o que eu adoro sentir, o sobe lentamente por cima do pantalão, apertando-o suavemente, parei de mover sua mão, sabia que ele estava desfrutando e entrei em uma vontade irresistível de metermo na boca, então... Desabroche seu calção e saque-o, eu o olhava, ele se via lindo demais, eu o coloquei todo na minha boca com um único golpe, seu sabor, sua textura, seu tamanho, umm estava delicioso, comecei a chupá-lo, tentando não fazer tanto barulho, ainda com meu estado de excitação eu tinha consciência do lugar onde estávamos, eu o estava desfrutando muito quando me toquei da cabeça e me levantei, beijei-o e ele disse: -Baixe seu short, quero foder você agora! Estava prestes a baixá-lo quando um movimento nos fez parar o que estávamos fazendo, a parceira que estava alguns assentos abaixo se levantou, nesse momento pensei no pior, talvez eles iriam acusar-nos e nos tirariam da sala, ou talvez até nos bateriam do cinema, ou nos entregariam às autoridades por falta de moralidade ou eu que sei. Nos arrumamos rapidamente a roupa, não tinham provas, a menos que houvesse câmeras, ou se havia? Velozmente busquei as câmeras e não encontrei nada, estava um pouco paranoica, Isacc tratou de me acalmar e me abraçou, disse-me para desfrutar do filme, como poderia pedir isso a mim? Não entendia o que se tratava do filme, mas tinha razão, precisava calma por se algo acontecesse. Uns minutos depois, a parceira voltou com palmitas e refresco. Que susto, daquilo que havíamos escapado! -Já te disse que não passava nada, fique tranquila e deixa-te levar Uma das suas mãos percorreu meu corpo por debaixo da minha blusa até chegar aos meus peitos, subiu o meu sutiã e começou a tocá-los lentamente, apenas roçando eu estava louca, não podia crer, era tão placentero e excitante, nos beijamos apasionadamente e apertei os meus peitos, um gritinho abafado saiu da minha boca, eu sei que ele gosta de ouvir-me gritar de prazer, mas não era o lugar assim que tentei controlar-me, suas mãos cada vez apertavam mais fortemente meus seios prominentes (alguns dias do mês dependendo meu período se tornam mais duros e grandes, era um desses dias) já precisava sentir-lhe dentro, mas tinha medo de que nos chamassem, assim que meti uma das minhas mãos em meu vão genital tocando-me. Suavemente, dava-me palmadinhas leves com dois dedos e outro acariciando meu clitóris que estava inchado demais de tanta excitação. Noto o que eu queria e meteu sua mão junto com a minha, enquanto eu continuava com o meu, introduziu um dedo até o fundo da minha... seu meter e saca era genial, mas não queria isso, precisava de seu pau dentro, vibrando em meu interior e se o fiz saber: - Meu amor, quero que me penetres, que me partas em dois com esse maravilhoso pau que você tem, preciso que me meta Não havia mais nada a dizer, desabotoei meu short e o baixei até minhas coxas, me coloquei de lado e ele fez o mesmo, com seu pau roxo meu ânus e seguiu até meu buraco, empurrei e senti como se abriu caminho em mim, aquele calor que tanto precisava, aquele pau que me dava tanto prazer, agarrei seu corpo, não podíamos nos mover muito ou se dariam conta, tampouco podíamos fazer muito barulho, estávamos os dois de lado, eu com o short a meio das pernas, seu pantalon desabotoado nas poltronas da sala, nunca pensei que aquele dia realizaria uma de minhas fantasias, suas investidas eram muito fortes mas não muito rápidas, ainda assim o prazer e a excitação misturados com o medo e a adrenalina que sentia nesses momentos me estava levando ao orgasmo, ao mesmo céu mais uma vez, meu corpo se contraiu, mordi meu lábio para não gritar, e senti como ele corria dentro de mim, rapidamente nos colocamos nas nossas poltronas, tomei um lenço desechável da minha bolsa e me limpei os fluidos que escorriam por minhas pernas, recostei-me em seu ombro e vi os últimos vinte minutos da película, dos quais não entendi nada e a verdade não me importava estava tão emocionada de ter feito realidade essa experiência, outra magnífica experiência. A película terminou e saímos da sala, o jovem que recolhia a lixeira se quedou me olhando, não sei se foi por nossas caras de prazer ou porque meu cabelo não era o mais adequado.