Rocío, minha colega

Chovia, era hora de descanso e saí a fumar um pucho no patio atrás sob um techito, olhando fixo para longe, sobre a espalda do tapial onde se erguía um sauce chorão. A cena era uma poesia, aquele cheiro de terra molhada, o silêncio... o silêncio que apenas era corrompido pela sinfonia do ar, e a chuva sobre as chapas. Paz, meia-noite e um suspiro de relax entre tanta chamada e tantos estúpidos que enturbaram a manhã com suas queixas. Se, trabalhar em Reclamos de uma empresa de Seguros é bastante um laburo de merda, mais se cada pessoa que liga te puxe e você não pode fazer nada, enfim. Era minha hora de descanso, estava na minha. Tarareava uma canção de Los Piojos porque? Não há por quê... Mas essa canção que saiu do meu subconsciente de maneira aleatória e eu a pus a tararear, justamente a escutou a moça do Box contíguo que, como eu, havia saído para ver a chuva. Rocio começou a cantar ando ganas ao mesmo tempo que eu... Eu a escutei, a olhei e me surpreendi. Havia sete meses que trabalhávamos juntos, nunca mais de um oi e tchau, nos miramos com uma complicidade zarpada como se fosse uma pessoa que te conhece desde sempre. Notei uma suspeita no assunto e eu, bastante mandado que sou, me contive para não derrapar. Saquei essa ansiedade da minha cabeça, e pus meu olhar outra vez no sauce e minha mente em branco, fez-se silêncio e me des uma seca? Tirou. Se, se, toma, saquei o atado e atinei a convidar-lhe um. Não, não eu quero do seu. Só um pouco porque estou querendo parar de fumar mas te vejo e me tinto, viste. Nesse momento senti como foram dois ou três segundos de latidos intensos, cada vena do meu corpo sentiu esse impulso de sangue, eu virei a cabeça quando me tiram esse sentido duplo. Mas sou um tipo muito inseguro às vezes, viste. Foram duas sinalizações, pensei, eu tarareou a canção e agora essa maneira sutil de pedir-me uma seca... Se houver uma terceira sinalização, vou ter que avançar. Rocio tem 21 anos, é muito mais garota do que eu. Que empecé os 30, já separado, com experiência, mas viste que esses desfasamentos gerais muitas vezes te fazem flashar a sequência do procedimento do chamuyo. Seguindo com Rócio, é uma morena divina, um sorriso são hoyuelos nos cachetes que é um imã, olhos negros, de constituição média, um par de tetas importantes tamanho naranja ombligo, e um cu que é monumento. Nunca me passou cabida. Eu também nunca busquei nada, sempre com respeito e sentido de companheirismo. Jamais, digamos, eu ratoneei com a cutie porque dava por feito que era impossível. Agora estava aqui no patio sob um telhão, cantando e fumando comigo, com 50 minutos de tempo à frente. Como o edifício é grande, cada um busca seu canto, viste. Os executivos se reúnem num bar e almoçam ali, nossos supervisores se reúnem no comedor e pedem comida. Nós trazemos de casa um taper ou compramos algum sánguche viste, alguns se vão ao vestiário. Eu sempre caio no vestiário, mas hoje vim para o patio atrás, e ela também, ninguém mais... O puchô terminou e houve um silêncio, que de repente se interrompeu com a chegada da 3ª sinal certera, ‘Ese é o quarto de limpeza não? Me acompanhas? Quero saber o que há ali dentro. Eu, de toque lhe disse, de uma total nenhuma dos dois trouxe nada para comer e sobra tempo... Vamos. O quarto de limpeze estava à parte da edificação um pouco mais atrás, pego ao tapial, trata-se de uma sala de 5 x 5 metros aproximadamente, adentro se supõe há produtos de limpeza, uma estante com caixas que se veem pela janela. Rócio me agarrou da mão e saímos correndo para baixo da chuva, estava fria, era um menino novamente. Abriu a porta e eu com o envio que levava e ela ao frear para abrir a porta e entrar rápido não pude evitar chocá-la com toda minha bunda já boba, com seu cu exuberante. Não disse nada, os dois nos fizemos os boludos, senti essa adrenalina essa coceira na barriga como quando vais perdendo a... Inocência de menino jogando escondido com alguma prima ou alguma amiga sabendo que algo está acontecendo algum toque, essa excitação instintiva... Já após a apoiada e sentir-me excitado como se estivesse descobrindo minhas hormonas, quando entramos naquela sala, já tinha o cock muito duro e comecei a tremer um pouco de nervoso, sim, um bocado. Como pude me acomode o cock para cima (porque o joguin te manda para o inferno se você para a garcha) o elástico do joguin estava me estrangulando, a cabeça estava fora e eu estava tapando com a camisa. Bom, visualmente disimulava bem, mas... Ela percebeu que eu tremia e perguntou: O que está acontecendo? Você está frio, está tremendo, jeje Sim, a água estava meio fria. Eu disse. Ou você está nervoso? Eu contra a porta respirando um pouco exaltado. Nnno não. E se me aproxima e diz: Tranquilo, relaxe, estamos em nosso descanso e é para isso, descansar. E toca na minha barriga... E nota a dureza do meu cock ultrapassando os limites do calção, com sua delicada mão. Vi como seu rosto se transformou, suas pupilas se dilataram, mordeu o lábio. Sua mão ficou quieta sobre minha barriga, na verdade minha poronga se interponha entre sua mão e minha barriga. Pode jurar que o silêncio se agudizou, paralisou meu respiração e pude sentir meus batimentos novamente em todo meu corpo. E sim, sentia o cock latir com força e essa vibração dos impulsos de sangue se transferiu para sua mão direita... O meu cock não é grande, sempre correu atrás disso das proporções, mas, não posso reclamar. Ela parecia gostar, foram 15 segundos da mão sobre o meu cock quieta e imóvel sentindo a dureza e os latidos, enquanto suspirava. Eu apoiava enquanto isso meus dois dedos na porta, todo tarado, mas recuperei a noção e em um estado de morbosidade saque as palmas dos meus dedos da porta e agarre as suas nádegas com os polegares apontando para o umbigo e os outros quatro dedos envolvendo o ass por todos os lados, minha mão não alcançava esse propósito. Um big butt divino, à mercê das minhas mãos que estava em um festim. Ela sacou a mão do meu pau e também me agarrou com suas duas mãos e me apertou contra ela, e pus toda minha dureza para bater com seu uso o termo: pussy. E começamos a chapar, beijarnos, transar (depende de que geração você seja, você vai entender melhor). Boca carnosa linda, saliva sabor perfeito. Eu em silencio, ela emitia sons e suspiros sutis que mais me excitavam. Sua língua era muito generosa no beijo, deixando claro que com ela poderia fazer estragos em meu pau. Eu já estava fazendo a cabeça do tremendo blow job que poderia chegar a ser beneficiário. Enquanto isso, ela se fregava o clítoris contra meu pau duro e firme, acomodada contra a barriga. Já um pouco me molestava o roço frenético. Precisava lubrificar meu pau porque o franelero está piola, mas se seca (com a mesma roupa) enquanto fregava e fregas te dói e te baixa e é uma cagada. Ahí não mais a separé um toque me acomode o pau apontando para frente. Meti meus dedos em sua boca, molhei meus dedos, levei-os para o pau e me mojei a cabeça. Ela sabia que havia que lubrificar o pau... Eu imaginava eu. E comecei a apoiá-la agora com mais despliegue, ela podia senti-la mais se podia deslizar um pouco entre seus lábios, embora com calção sua bombacha e dois joguins entre meio, se sentia tão tasty. Se começou a sentir calor e umidade... Em seu uso o termo: pussy. Eu tinha muitas muitas vontades de chupá-la. Mas me ganhou de mão ela. Se arrodilhou, me olhou enquanto me baixava o lompa, sorrisa de coto, quando pusei meu pau frente a sua cara fazendo trampolim quando o elástico do shoguin a libertou. Ela se mordia seu lábio inferior e sem tocar com suas mãos (as apoio em seus muslos) começou a lamber sutilmente. Só língua. Meu prepúcio estava um pouco aberto deixando entrever uma lágrima de pré-seminal, ela fascinada observando a pinta do meu pau molhado foi aproximando sua língua e quando o líquido fiz Contato com sua língua seus olhos se posaram sobre mim... Lamiou, penduraram fios de meus fluidos, os beberam os saborei. Que delicioso é o seu pau! Com a ponta da sua língua fazia círculos entre minha cabeça e meu prepúcio, não me enganei, estava fazendo ver as estrelas literalmente, me tremiam as pernas e enquanto fazia esses círculos entre o glande e o prepúcio apertava minhas pernas com suas unhas. Uma vez que pôde beber o néctar de minha excitação, começaram seus lábios a arremangar meu pau e o prepúcio estava retraído, suas mãos sobre minhas pernas, tudo havia sido feito com sua boca eu estava gozando muito. De a pouco, foi dando bocanadas e apertando com seus lábios, abarcando de bocanadas toda a longitude do meu pau. Toda minha cock estava em sua boca, seus olhos em mim, lagrimando, as arcadas inevitáveis de sentir o glande em sua campainha, aguentava uns segundos e se a sacava. Era incrível como me deixava molhada cada vez que se tragara toda. Que delicioso poronga que você tem... Quero que me des a cum. Não temos muito tempo não quero fazer sexo às apressadas. Mas quero que hoje, pelo menos, você possa gozar. Já nos veremos outras vezes, isso não vai ficar assim... Quero que me cojas toda. Dale... Dá-me a cum que eu quero provar o seu sabor. E começou a tragar-se freneticamente meu pau, como se estivesse comendo sua boca, fazendo garganta profunda enquanto sacava a língua por baixo como lambendo meus testículos com o pau dentro da boca. Era uma profissional. Era arte o que Rocio fazia com sua boca em meu pau. Dá-la, dale, enquanto abria a boca e sacava essa língua longa e bela, dê-me seu cum, pôs suas mãos atrás de ela, agarrou a cabeça com minhas duas mãos e peguei a boca até sentir que vinha... Ahí a saí afuera agarrei a frente com uma mão, enquanto com a outra parava para dar direção ao jato... Chegou a vertente láctea, belo elixir, espesso e tibio deslizava por sua língua e entrava em sua boca foram 7 espasmos que lhe pintaram a Cara com um final feliz lindo, acabou o momento de morbo, tragou com vontade toda a carga que me expulsou. SOS muito delicioso, disse ela. Depois a seguimos. Voltamos a trabalhar. Continuaremos... Primeira vez que escrevo para p! Espero gostem, se lhes copia compartam agitem o aviso, assim me motivam e escrevo tudo o que segue. Aceito sugestões, sempre com respeito, faço com as melhores das minhas intenções, saudados!