-WHAT DO YOU SAY?
-I'M LEAVING NOW.
-ARE YOU ALREADY? BUT IT'S VERY SOON.
-DON'T GO ROSE, STAY A LITTLE LONGER. WE'RE HAVING A GOOD TIME.
-HEY GIRL, I DON'T SAY NO, BUT I'M STARTING TO GET TIRED ALREADY.
-WHAT DO YOU MEAN ROSE? ARE YOU THE MOST BEAUTIFUL ONE OF ALL?
-YES YES, THE MOST BEAUTIFUL ONE HAHA. STOP IT, STOP IT, MY HEELS ARE KILLING ME. THERE'S NO ONE LEFT TO FOLLOW THE RHYTHM. LET'S SEE EACH OTHER ON MONDAY, GIRLS.
-EHH, GIRLS, I'M LEAVING TOO. YOU'RE STAYING BEHIND WITH JUST THE MILLENNIALS TO DEFEND THE COMPANY'S HONOR. LET'S SEE EACH OTHER ON MONDAY.- I also shouted out to take advantage of the opportunity not to be the boring one leaving first at night.
-ARE YOU COMING TOO, JAVI? WELL, AT LEAST I'M NOT THE ONLY ONE, SINCE THESE KIDS TREAT ME LIKE AN OLD WOMAN LATER.
-HAHAHA! SEE YOU ON MONDAY, YAYO!- We all chorused together between laughter and goodbyes with kisses from some and handshakes from others.
Another typical company dinner more, a disgusting menu for groups, the same clowns and their usual comedies, and finally the corresponding pilgrimage to the nearest bar where they put music on full volume to take a drink.
-Ugh, what a relief not having to keep shouting.
-Yes, I prefer quieter places at this age.
-I think the same way, no matter how much they tell you it seems like an old man.
-MOTHER OF GOD! Well, they haven't called me yaya yet at my fifty-five years old, let these kids read me a lesson on Monday ha ha.
-Well, worse is mine, since they call me that with ten less.
-Another one who's off beat! Do you know what you just did is insultingly young compared to me?- Rosa asked me between laughter.
-Bahh, youth isn't measured by a number. It's clear that you're carrying it much better than I am.
-Of course, now you're trying to fix it ha ha.
-Did it work?
-NOOO!
We both laughed at the same time.
-Well Rosa, let me tell you that you're divine. If you believe me or not depends on you.
-Do you really think so? Then Muitas graças. – Contestou ela com uma sonrisa e um ponto de timidez que fez baixar o tom de voz.
-Não as merece. Vamos tirando? Te acompânho até o carro. Onde você estacionou?
-Não estacionei, vim com Bea no seu carro. Não se preocupe Javi, vou tomar um táxi.
-Não, mulher, não um táxi, te levo eu em um santiamén.
-Não será muito incômodo?
-Nenhum incômodo nem que incômodo se moramos a duas ruas, então sua mãe me chama a atenção se ela descobre.
-Então terei que deixar que você me leve, que mamãe é de armas tomar.
-Pois claro! Vamos, que eu tenho aqui perto.
Iniciamos o caminho até o carro e enquanto a conversa com Rosa versava sobre as anedotas daquela noite não podia evitar pensar em como ela se via atraente e sexy com aquele vestido.
Rosa está um pouco gorda, mas esses quilos extras lhe sentam muito bem. São os típicos quilos que, segundo a opinião de muitos, adornam o corpo feminino com a maturidade e não ao contrário. Aquela noite ela usava um vestido preto ribeteado que se abria em abanico até justo acima da coxa e com um colarinho que poderíamos definir como “profundo”. Conhece seu corpo perfeitamente e sem dúvida sabe tirar partido dele, aquela noite o decote do vestido já havia causado mais de um cotovelada entre os colegas.
-Pois já te digo eu que essa noite se dá algum rolê entre todos esses que se ficaram bailando.- Disse Rosa me tirando dos meus pensamentos justamente quando chegávamos ao carro.
-Você acha?
-E sim! As conheço muito bem e essas meninas se cepillam ao primeiro que lhe ejetem o olhar.
-Bom, e se essa menina não se cepilla a quem ela quiser será simplesmente porque não lhe ejetou o olho a ninguém.- Respondi já dentro do carro enquanto acionava o contato.
-Jajajaja.- Ria-se-a de riso-Mira-o ele, que parecia tímido e se destapava. Isso você acha? Sabes que já não sou mais nenhuma menina.
-Se você não é menina é mulher. E as mulheres têm algumas coisas que não têm as niñas.
Este último se lo dije mirándola a la cara, para deixar que meus olhos caiam até ao seu tremendo escote justo ao terminar a frase.
-Jajajaja, uma também tem suas armas. Isso sim é verdadeiro.
Manobréi para sair do estacionamento tomando consciência de quanto eu sempre gostei da sua risa, tão natural, tão simpática, uma risa que logo contagia o seu bom rollo e que me animou a ser mais ousado nesse momento.
-Y menudas armas Rosa, menudas armas!
-Le contestei descaradamente enquanto ajustava o retrovisor interno em um ângulo que me permitisse controlar perfeitamente aquele magnífico par de tetas deixando claro quanto eu gostava.
-Vaya vaya com Javielito.- Contestou como sempre risueña. -Tém ar condicionado este traste? Não sei se é o ambiente ou são as quatro copas que eu tomei, mas nesse carro faz muito calor. Jajaja.
-Que estranho, isso serão as quatro copas Rosa. É velho, mas tem ar. Podes pôr o ar como tu mais gostes, os comandos são teus- Lhe disse enquanto dirigia já rua abaixo.
-Rosa manipulou os comandos do ar condicionado, baixou a temperatura ao mínimo, subiu a potência do ventilador ao máximo e colocou o arador central apontando diretamente para ela enquanto eu com dificuldade conseguia me concentrar na estrada.
-Por cierto Javi, não és tu já um pouco maior para seguir sendo menino de teta?- Me lançou a pergunta erguendo-se no assento e sacando o peito do escote do vestido para baixo deixando boa parte do tetamen ao alcance do arador e dos meus olhos libidinosos ao mesmo tempo. -¡Uy que fresquinho!- Adicionou ao mesmo tempo que se abanicava com a outra mão sem perder sua sonrisa.
-É que ouvi dizer que prolongar lactância aporta muitos benefícios.
-Jajaja, és tu muito listo não?
-Listo não sei se serei, mas sei o que eu gostei quando o vejo e o pouco ou muito que estou vendo faz que me caia a baba- Lhe disse alternando minha vista entre a carretera e o espelho retrovisor que apontava diretamente para suas tetas.
-Ya veo, já. Não sabia eu que minhas tetas tivessem um admirador tão próximo. Se tanto te gustam, vou mostrar-las outro dia com mais tempo, parece um entendido.
Aquilo último disse girando sua cabeça para a esquerda e me olhando diretamente na cara com um gesto divertido, mas sério ao mesmo tempo. A coisa estava feita e a oportunidade não se podia deixar escapar.
-De isso nada, não posso dizer-te na mesma frase que vou mostrar-las e acrescentar despois que outro dia. Quero-as esta mesma noite.
-Esto queres?-Perguntou e esperou minha resposta mordiscando o lábio com uma cara travessa
-Esto quero.
-Encontre um sitio tranquilo e pare, tens meia hora. Amanhã tenho uma comida importante e não quero chegar atrasado para casa.
Seu tom se tornou sério no instante, aquilo havia sido uma ordem sem dúvida. O polígono em que estava nossa fábrica se encontrava a apenas meio quilômetro de distância nesse momento e pensei que àsquelas horas da noite era um bom sitio onde poder aparcar longe de olhares estranhos.
-Já vejo que não és muito original.-Disse Rosa ao adivinhar para onde me dirigia
-A estas horas estará tranquilo, já verás.
Tomamos o desvio em direção ao polígono e assim que começamos a circular por aquelas ruas desertas levei minha mão até seu escote.
-Veo que estás impaciente. Disse ela com uma sonrisa
Magreé suas tetas com prazer e graças à sua colaboração em menos de trinta segundos pude sacá-las do sutiã e deixá-las asomando imponentes fora do vestido
-Que tetas você tem, jodia!-Exclame enquanto estacionava justo na rua trasreira da fábrica que tantos problemas nos dava dia a dia
-Não me digas que não te havias dado conta até agora.
Segurei seus peitos com ambas as mãos levantando-os e exibindo-os diante de mim
-Faz muito tempo que eu havia dado conta.
-Sem perder um segundo, abalancei-me sobre suas tetas enchendo-as de beijos mientras ela seguia segurá-las de modo de ofrenda. Lamiu seus mamilos e os chupé abarcando a totalidade da areóla com a boca, minha língua se alternava para jogar com aqueles dois grandes pitões grandes fazendo que ela começasse a gemir suavemente. -Mmm. ¿Quanto tempo? -Muito. Minhas mãos substituíram as suas podendo assim desfrutar do peso de aquelas tetas. Enquanto pincelava o pezão de uma com os dedos minha boca se ocupava lamindo e atendendo à outra. -¿Quanto? Diga quanto tempo. -Trinta. Tomou minha cabeça entre suas mãos e fazendo uso de toda sua força para me afastar das suas tetas molhadas situou nossas caras frente a frente. -¿Você se pajeou pensando em minhas tetas? Perguntou então. -¡Mil vezes!- Respondi, cravando-me nos seus olhos. Sua boca se abalanzou sobre a minha e lamiu meus lábios que se abriram desejosos para permitir a entrada de sua língua. Bajei minha mão até suas pernas e seus muslos se abriram deixando-me avançar até seu sexo sem dificuldade enquanto nossas línguas se enredavam em um beijo lúbrico. Acariciei a vulva sobre a braga sentindo a umidade que escapava de sua pussy empapando a tela. -¿Diga o quê mais? ¿O quê mais você pensou enquanto se pajeava?- Perguntou entre beijos. -Em sua pussy, em sua cara. Meus dedos fizeram um lado da braga podendo acariciar já o chumino sem maior impedimento. Sobé seu clitóris excitado com o indicador enquanto com o resto dos dedos revoloteava entre os labios molhados de seu coito fazendo que o fluxo resbalasse pela minha mão. -¿Você gosta da minha pussy? -¡Me encanta, estás chorreando! Levou sua mão até meu pacote e agarrando-me a cock que se marcava duríssima no pantalão me susurró ao ouvido: -Parece que sim te agrada Javielito, esta não mente. Vamos, deixe-la ver. Llevé o assento tão para trás quanto era possível e ela mesma desabrochou o cinto e o pantalón enquanto eu continuava descendo o respaldo do assento para ganhar espaço. Minha cock salió disparada en cuanto Rosa estiró de mi ropa piernas abajo, llevó la mano hasta ella y rodeándola con pulgar e índice apretó contra la base haciendo que está destacase en todo su esplendor. -Hay que ver mi Javielito, si parecía que nunca había roto un plato y es todo un pervertido. Esta está más dura que mis pezones, parece un caramelo de palo así mirando al techo.\\
Rosa se inclinó en dirección a mi cock e se echó el pelo a um lado sabiendo perfectamente que parte do disfrute consistía precisamente em que pudiesse observar a perfeição o que estava a ponto de fazer. Tomou o cock por o capullo e forçando-o até pegá-lo a meu abdome começou a mordiscar, a lamber-me e chupar meus testículos fazendo-me gemir de prazer.\\
-Isso também lo havias imaginado Javi?\\
-Lo he imaginado e desejado um milhão de vezes.\\
-Eres um guarro!\\
Soltou o cock e ela como um resorte voltou a apontar para cima no instante. Foi então que seus lábios rodearam o glande e lentamente iniciou um caminho de descida ao longo do tronco que só se deteve uma vez sua nariz se aplastou contra meus testículos. Meteu-se até a garganta mais uma vez e aguentou com boca aberta restregando seu rosto contra o meu corpo e deixando que a espessa saliva escapasse de sua boca.\\
-Ummm. Matas-me de prazer, Rosa!- Eu disse enquanto acariciava seu cabelo com a mão esquerda e com a direita amassava suas tetas.\\
Aguentou pelo menos meio minuto com o cock empalado na garganta até que finalmente empreendeu a retirada sacando-o da boca de forma muito mais rápida do que havia entrado, mas deixando-a a troca completamente embadurnada de babas. Rosa tomou ar fresco e resoplando espalhou novos fios de saliva sobre o champiñón que instantes atrás a atragantava.\\
-Sua cara congestionada, os restos de saliva em seus lábios, o rímel corrido, o cabelo alborotado, creio se vos digo que estava preciosa. Tive que me lançar a comer sua boca e ela me recebeu oferecendo sua língua.\\
-¿Es? ¿Cómo pensaba mi niño cochino? -Es mucho mejor Rosa, es un sueño cumplido. -Me alegro nene. Pero ¿Sabes qué? Yo también había pensado mucho en esta cock e de hoy no pasa que me la meta en el chocho. Me empujo clavándome contra el asiento y sujetándose con una mano al volante y la otra apoyada en salpicadero consiguió pasar trabajosamente al lado del conductor no sin algún traspié. -Uff que coche mais pequeñajo, hazme sitio nene. ¿Se puede saber por qué te has traído este cacharro? -Me gusta sacarlo de vez en cuando, tiene su encanto. Separé las piernas para que Rosa colocase las suyas cerradas entre ambas dándome la espada. Recostada sobre el volante, su culo quedó suspendido a un palmo de mi cock y rápidamente mis manos acudieron para subir la falda y sobrar a placer. -¡Dame cock ya pussy! ¡Que me canso! Obediente aparté la braguita empapada y como pude restregué el capullo a lo largo de su rajita que, a pesar de lo apretado de la postura, estaba tan lubricada y húmeda que los labios se abrieron dejándome acomodar la serpiente a la entrada de su cueva sin dificultad alguna. -Umm que apretadita estás. Se dejó caer con todo su peso enterrándose mi cock por completo de un solo golpe y ambos gemimos aliviados. -¡Ahhh, que gusto! Yo también había pensado muchas veces en este rabo Javi.- Confesó restregándome el culo y batiendo mi cock en su mortero. Hundí mis dedos entre las abundantes carnes de su culo, que en nada tiene que envidiar a sus preciosas tetas, y separando ambos cachetes disfruté como un loco cuando Rosa comenzó a subir y a bajar con su apretado pussy a lo largo de mi falo. Era increíble sentir como su sexo aprisionaba mi cock y cada vez que el peso de su cuerpo se estrellaba ruidosamente contra el mío gemía sin remedio trasportado al mismísimo cielo. -¡Qué pussy mais tasty Rosa! Harás que me corra en dois minutos. -Ya te he dicho que tinha prisa.- Me contesté entre jadeos. – Não foda mais de um. Y tenía razón, lo dos minutos não era mais que um farol. Eu já não sabia para onde agarrar-me, se no seu cu ou nos seus peitos, o seu pussy ordeñava meu cock sem piedade, voltando a sugá-lo sem demora tão logo como coronava em seu ascenso e cada vez que finalizava o descenso o fluxo resbalava empapando meus testículos. -Ay Rosa, eu corro. -Mmm, não. -Que sim Rosa, eu corro ufff, não aguento. -Ay que não, que não, ayyy, eu corro, mmm, eu corro eu antes! Ayyyy!. Me pegou de surpresa, pensava que ia correr-me muito antes que ela, mas menuda estrujada me pegou. Rosa segurou meu cock até os meus testículos e apoiou-se contra o volante, correndo como uma loba, gemendo e suspirando de prazer. Tan logo notei as contrações do seu pussy em torno a meu cock, deixei-me ordeñar a prazer, descargando quatro bons chufletazos de espessa cum no mais profundo da sua vagina, bufando e gemindo também como se me fosse a vida mesma nisso. -Ufff, que corrida Rosa, que forma de exprimir-me o cock! -Umm, calma, calma, como eu precisava uff, eu me chorrei toda. Ambos nos tomamos alguns segundos para recobrar a respiração. Apreta suas nádegas com uma mão enquanto com a outra lhe acariciava a espinha. Era uma delícia sentir meu cock afrouxar em seu interior com o abundante fluxo da sua corrida resbalando entre minhas pernas, enquanto ela descansava apoiada contra o volante. -Ay, ainda me tremem as pernas- Disse enquanto se ajudava de braços e cotovelos para reincorporar-se com tanta má sorte que... -¡Piiiiiiiii…! -O que estás fazendo? Por que tocas o pito? Vais fazer que venha o guarda. -¡pussy que susto! –Foi sem querer, este carro é muito pequeno. As luzes da fachada traseira se acenderam. -Ay a hostia, que vem de verdade, quita Rosa que nos pilla. Rosa se levantou à toda pressa e meu menguante cock saiu do seu pussy acompanhado de uma grande quantidade de fluxo e sêmen. Passou como pôde ao lado do copiloto enquanto eu subia os meus... pantaloness at full speed and she was leaning forward again in her seat. -Run, run, it's already here.- Rosa urged her, hiding her breasts under the dress.
First gear, I pressed the right pedal down on the accelerator and we sped away at top speed, leaving four tire marks on the road as Rosa turned around in her seat to look back just in time to see the guard open the rear door and step out onto the street with a flashlight in hand.
-Hahaha- Once she felt safe and sound, she burst out laughing.
-I don't know what you're laughing at. I would have liked to see your explanation if we got caught.- I said, half angry, half laughing too.
-The fault is yours. The Lancia is very nice, very rally-like, very like what you want it to be, but for fuck's sake, it's not worth a damn penny. I don't know why pussy pays a thousand euros a month in rent for the Mercedes of the rich guy hahaha.
-Well, we've been lucky that this car doesn't know us. By the way, we pay exactly the same amount for yours and you don't even use it. Do you remember who negotiated the contract?
We had already left the industrial estate and while I was driving in the direction of her house, Rosa was fixing her clothes and trying to tidy herself up a bit, looking at herself in the rearview mirror.
-Of course I do. And by the way, I don't think the financial director needs the same car as the CEO, take note of that for the next fleet negotiation.- She said with a smile, returning it to me.
-You're a real cabrona!
-Hahaha. Don't you like your Lancia so much?
-A few minutes later, I parked at the entrance to her chalet to drop her off at home.
-Shall we see each other tomorrow then for lunch at mom's house?
-Certainly, little sister, I wouldn't miss a family meal for anything.
-I hope you don't upset her, she's already quite old.
-You don't have to scold me, I said I'd go.
-Perfect then. And by the way, this is for you, since I know you've always liked it rough.
Rosa took off her panties and threw them at me. cara justo antes de descer do carro. -Até amanhã, irmãozinho.- Disse-me olhando com cara maldosa e saindo do carro, fechou a porta e me deu um sorriso de um olho fechado. -Até amanhã, Rosa. Fiquei olhando para ela até que desapareceu atrás da porta da sua casa. Aspirei o cheiro das suas calcinhas encharcadas e pensei nas mil e uma vezes em que havia feito o mesmo há trinta anos, apenas que essa vez não havia tido que roubar as suas e era muito mais que restos de fluxo o que as impregnava. Algumas coisas fazem-se esperar.
-Não as merece. Vamos tirando? Te acompânho até o carro. Onde você estacionou?
-Não estacionei, vim com Bea no seu carro. Não se preocupe Javi, vou tomar um táxi.
-Não, mulher, não um táxi, te levo eu em um santiamén.
-Não será muito incômodo?
-Nenhum incômodo nem que incômodo se moramos a duas ruas, então sua mãe me chama a atenção se ela descobre.
-Então terei que deixar que você me leve, que mamãe é de armas tomar.
-Pois claro! Vamos, que eu tenho aqui perto.
Iniciamos o caminho até o carro e enquanto a conversa com Rosa versava sobre as anedotas daquela noite não podia evitar pensar em como ela se via atraente e sexy com aquele vestido.
Rosa está um pouco gorda, mas esses quilos extras lhe sentam muito bem. São os típicos quilos que, segundo a opinião de muitos, adornam o corpo feminino com a maturidade e não ao contrário. Aquela noite ela usava um vestido preto ribeteado que se abria em abanico até justo acima da coxa e com um colarinho que poderíamos definir como “profundo”. Conhece seu corpo perfeitamente e sem dúvida sabe tirar partido dele, aquela noite o decote do vestido já havia causado mais de um cotovelada entre os colegas.
-Pois já te digo eu que essa noite se dá algum rolê entre todos esses que se ficaram bailando.- Disse Rosa me tirando dos meus pensamentos justamente quando chegávamos ao carro.
-Você acha?
-E sim! As conheço muito bem e essas meninas se cepillam ao primeiro que lhe ejetem o olhar.
-Bom, e se essa menina não se cepilla a quem ela quiser será simplesmente porque não lhe ejetou o olho a ninguém.- Respondi já dentro do carro enquanto acionava o contato.
-Jajajaja.- Ria-se-a de riso-Mira-o ele, que parecia tímido e se destapava. Isso você acha? Sabes que já não sou mais nenhuma menina.
-Se você não é menina é mulher. E as mulheres têm algumas coisas que não têm as niñas.
Este último se lo dije mirándola a la cara, para deixar que meus olhos caiam até ao seu tremendo escote justo ao terminar a frase.
-Jajajaja, uma também tem suas armas. Isso sim é verdadeiro.
Manobréi para sair do estacionamento tomando consciência de quanto eu sempre gostei da sua risa, tão natural, tão simpática, uma risa que logo contagia o seu bom rollo e que me animou a ser mais ousado nesse momento.
-Y menudas armas Rosa, menudas armas!
-Le contestei descaradamente enquanto ajustava o retrovisor interno em um ângulo que me permitisse controlar perfeitamente aquele magnífico par de tetas deixando claro quanto eu gostava.
-Vaya vaya com Javielito.- Contestou como sempre risueña. -Tém ar condicionado este traste? Não sei se é o ambiente ou são as quatro copas que eu tomei, mas nesse carro faz muito calor. Jajaja.
-Que estranho, isso serão as quatro copas Rosa. É velho, mas tem ar. Podes pôr o ar como tu mais gostes, os comandos são teus- Lhe disse enquanto dirigia já rua abaixo.
-Rosa manipulou os comandos do ar condicionado, baixou a temperatura ao mínimo, subiu a potência do ventilador ao máximo e colocou o arador central apontando diretamente para ela enquanto eu com dificuldade conseguia me concentrar na estrada.
-Por cierto Javi, não és tu já um pouco maior para seguir sendo menino de teta?- Me lançou a pergunta erguendo-se no assento e sacando o peito do escote do vestido para baixo deixando boa parte do tetamen ao alcance do arador e dos meus olhos libidinosos ao mesmo tempo. -¡Uy que fresquinho!- Adicionou ao mesmo tempo que se abanicava com a outra mão sem perder sua sonrisa.
-É que ouvi dizer que prolongar lactância aporta muitos benefícios.
-Jajaja, és tu muito listo não?
-Listo não sei se serei, mas sei o que eu gostei quando o vejo e o pouco ou muito que estou vendo faz que me caia a baba- Lhe disse alternando minha vista entre a carretera e o espelho retrovisor que apontava diretamente para suas tetas.
-Ya veo, já. Não sabia eu que minhas tetas tivessem um admirador tão próximo. Se tanto te gustam, vou mostrar-las outro dia com mais tempo, parece um entendido.
Aquilo último disse girando sua cabeça para a esquerda e me olhando diretamente na cara com um gesto divertido, mas sério ao mesmo tempo. A coisa estava feita e a oportunidade não se podia deixar escapar.
-De isso nada, não posso dizer-te na mesma frase que vou mostrar-las e acrescentar despois que outro dia. Quero-as esta mesma noite.
-Esto queres?-Perguntou e esperou minha resposta mordiscando o lábio com uma cara travessa
-Esto quero.
-Encontre um sitio tranquilo e pare, tens meia hora. Amanhã tenho uma comida importante e não quero chegar atrasado para casa.
Seu tom se tornou sério no instante, aquilo havia sido uma ordem sem dúvida. O polígono em que estava nossa fábrica se encontrava a apenas meio quilômetro de distância nesse momento e pensei que àsquelas horas da noite era um bom sitio onde poder aparcar longe de olhares estranhos.
-Já vejo que não és muito original.-Disse Rosa ao adivinhar para onde me dirigia
-A estas horas estará tranquilo, já verás.
Tomamos o desvio em direção ao polígono e assim que começamos a circular por aquelas ruas desertas levei minha mão até seu escote.
-Veo que estás impaciente. Disse ela com uma sonrisa
Magreé suas tetas com prazer e graças à sua colaboração em menos de trinta segundos pude sacá-las do sutiã e deixá-las asomando imponentes fora do vestido
-Que tetas você tem, jodia!-Exclame enquanto estacionava justo na rua trasreira da fábrica que tantos problemas nos dava dia a dia
-Não me digas que não te havias dado conta até agora.
Segurei seus peitos com ambas as mãos levantando-os e exibindo-os diante de mim
-Faz muito tempo que eu havia dado conta.
-Sem perder um segundo, abalancei-me sobre suas tetas enchendo-as de beijos mientras ela seguia segurá-las de modo de ofrenda. Lamiu seus mamilos e os chupé abarcando a totalidade da areóla com a boca, minha língua se alternava para jogar com aqueles dois grandes pitões grandes fazendo que ela começasse a gemir suavemente. -Mmm. ¿Quanto tempo? -Muito. Minhas mãos substituíram as suas podendo assim desfrutar do peso de aquelas tetas. Enquanto pincelava o pezão de uma com os dedos minha boca se ocupava lamindo e atendendo à outra. -¿Quanto? Diga quanto tempo. -Trinta. Tomou minha cabeça entre suas mãos e fazendo uso de toda sua força para me afastar das suas tetas molhadas situou nossas caras frente a frente. -¿Você se pajeou pensando em minhas tetas? Perguntou então. -¡Mil vezes!- Respondi, cravando-me nos seus olhos. Sua boca se abalanzou sobre a minha e lamiu meus lábios que se abriram desejosos para permitir a entrada de sua língua. Bajei minha mão até suas pernas e seus muslos se abriram deixando-me avançar até seu sexo sem dificuldade enquanto nossas línguas se enredavam em um beijo lúbrico. Acariciei a vulva sobre a braga sentindo a umidade que escapava de sua pussy empapando a tela. -¿Diga o quê mais? ¿O quê mais você pensou enquanto se pajeava?- Perguntou entre beijos. -Em sua pussy, em sua cara. Meus dedos fizeram um lado da braga podendo acariciar já o chumino sem maior impedimento. Sobé seu clitóris excitado com o indicador enquanto com o resto dos dedos revoloteava entre os labios molhados de seu coito fazendo que o fluxo resbalasse pela minha mão. -¿Você gosta da minha pussy? -¡Me encanta, estás chorreando! Levou sua mão até meu pacote e agarrando-me a cock que se marcava duríssima no pantalão me susurró ao ouvido: -Parece que sim te agrada Javielito, esta não mente. Vamos, deixe-la ver. Llevé o assento tão para trás quanto era possível e ela mesma desabrochou o cinto e o pantalón enquanto eu continuava descendo o respaldo do assento para ganhar espaço. Minha cock salió disparada en cuanto Rosa estiró de mi ropa piernas abajo, llevó la mano hasta ella y rodeándola con pulgar e índice apretó contra la base haciendo que está destacase en todo su esplendor. -Hay que ver mi Javielito, si parecía que nunca había roto un plato y es todo un pervertido. Esta está más dura que mis pezones, parece un caramelo de palo así mirando al techo.\\
Rosa se inclinó en dirección a mi cock e se echó el pelo a um lado sabiendo perfectamente que parte do disfrute consistía precisamente em que pudiesse observar a perfeição o que estava a ponto de fazer. Tomou o cock por o capullo e forçando-o até pegá-lo a meu abdome começou a mordiscar, a lamber-me e chupar meus testículos fazendo-me gemir de prazer.\\
-Isso também lo havias imaginado Javi?\\
-Lo he imaginado e desejado um milhão de vezes.\\
-Eres um guarro!\\
Soltou o cock e ela como um resorte voltou a apontar para cima no instante. Foi então que seus lábios rodearam o glande e lentamente iniciou um caminho de descida ao longo do tronco que só se deteve uma vez sua nariz se aplastou contra meus testículos. Meteu-se até a garganta mais uma vez e aguentou com boca aberta restregando seu rosto contra o meu corpo e deixando que a espessa saliva escapasse de sua boca.\\
-Ummm. Matas-me de prazer, Rosa!- Eu disse enquanto acariciava seu cabelo com a mão esquerda e com a direita amassava suas tetas.\\
Aguentou pelo menos meio minuto com o cock empalado na garganta até que finalmente empreendeu a retirada sacando-o da boca de forma muito mais rápida do que havia entrado, mas deixando-a a troca completamente embadurnada de babas. Rosa tomou ar fresco e resoplando espalhou novos fios de saliva sobre o champiñón que instantes atrás a atragantava.\\
-Sua cara congestionada, os restos de saliva em seus lábios, o rímel corrido, o cabelo alborotado, creio se vos digo que estava preciosa. Tive que me lançar a comer sua boca e ela me recebeu oferecendo sua língua.\\
-¿Es? ¿Cómo pensaba mi niño cochino? -Es mucho mejor Rosa, es un sueño cumplido. -Me alegro nene. Pero ¿Sabes qué? Yo también había pensado mucho en esta cock e de hoy no pasa que me la meta en el chocho. Me empujo clavándome contra el asiento y sujetándose con una mano al volante y la otra apoyada en salpicadero consiguió pasar trabajosamente al lado del conductor no sin algún traspié. -Uff que coche mais pequeñajo, hazme sitio nene. ¿Se puede saber por qué te has traído este cacharro? -Me gusta sacarlo de vez en cuando, tiene su encanto. Separé las piernas para que Rosa colocase las suyas cerradas entre ambas dándome la espada. Recostada sobre el volante, su culo quedó suspendido a un palmo de mi cock y rápidamente mis manos acudieron para subir la falda y sobrar a placer. -¡Dame cock ya pussy! ¡Que me canso! Obediente aparté la braguita empapada y como pude restregué el capullo a lo largo de su rajita que, a pesar de lo apretado de la postura, estaba tan lubricada y húmeda que los labios se abrieron dejándome acomodar la serpiente a la entrada de su cueva sin dificultad alguna. -Umm que apretadita estás. Se dejó caer con todo su peso enterrándose mi cock por completo de un solo golpe y ambos gemimos aliviados. -¡Ahhh, que gusto! Yo también había pensado muchas veces en este rabo Javi.- Confesó restregándome el culo y batiendo mi cock en su mortero. Hundí mis dedos entre las abundantes carnes de su culo, que en nada tiene que envidiar a sus preciosas tetas, y separando ambos cachetes disfruté como un loco cuando Rosa comenzó a subir y a bajar con su apretado pussy a lo largo de mi falo. Era increíble sentir como su sexo aprisionaba mi cock y cada vez que el peso de su cuerpo se estrellaba ruidosamente contra el mío gemía sin remedio trasportado al mismísimo cielo. -¡Qué pussy mais tasty Rosa! Harás que me corra en dois minutos. -Ya te he dicho que tinha prisa.- Me contesté entre jadeos. – Não foda mais de um. Y tenía razón, lo dos minutos não era mais que um farol. Eu já não sabia para onde agarrar-me, se no seu cu ou nos seus peitos, o seu pussy ordeñava meu cock sem piedade, voltando a sugá-lo sem demora tão logo como coronava em seu ascenso e cada vez que finalizava o descenso o fluxo resbalava empapando meus testículos. -Ay Rosa, eu corro. -Mmm, não. -Que sim Rosa, eu corro ufff, não aguento. -Ay que não, que não, ayyy, eu corro, mmm, eu corro eu antes! Ayyyy!. Me pegou de surpresa, pensava que ia correr-me muito antes que ela, mas menuda estrujada me pegou. Rosa segurou meu cock até os meus testículos e apoiou-se contra o volante, correndo como uma loba, gemendo e suspirando de prazer. Tan logo notei as contrações do seu pussy em torno a meu cock, deixei-me ordeñar a prazer, descargando quatro bons chufletazos de espessa cum no mais profundo da sua vagina, bufando e gemindo também como se me fosse a vida mesma nisso. -Ufff, que corrida Rosa, que forma de exprimir-me o cock! -Umm, calma, calma, como eu precisava uff, eu me chorrei toda. Ambos nos tomamos alguns segundos para recobrar a respiração. Apreta suas nádegas com uma mão enquanto com a outra lhe acariciava a espinha. Era uma delícia sentir meu cock afrouxar em seu interior com o abundante fluxo da sua corrida resbalando entre minhas pernas, enquanto ela descansava apoiada contra o volante. -Ay, ainda me tremem as pernas- Disse enquanto se ajudava de braços e cotovelos para reincorporar-se com tanta má sorte que... -¡Piiiiiiiii…! -O que estás fazendo? Por que tocas o pito? Vais fazer que venha o guarda. -¡pussy que susto! –Foi sem querer, este carro é muito pequeno. As luzes da fachada traseira se acenderam. -Ay a hostia, que vem de verdade, quita Rosa que nos pilla. Rosa se levantou à toda pressa e meu menguante cock saiu do seu pussy acompanhado de uma grande quantidade de fluxo e sêmen. Passou como pôde ao lado do copiloto enquanto eu subia os meus... pantaloness at full speed and she was leaning forward again in her seat. -Run, run, it's already here.- Rosa urged her, hiding her breasts under the dress.
First gear, I pressed the right pedal down on the accelerator and we sped away at top speed, leaving four tire marks on the road as Rosa turned around in her seat to look back just in time to see the guard open the rear door and step out onto the street with a flashlight in hand.
-Hahaha- Once she felt safe and sound, she burst out laughing.
-I don't know what you're laughing at. I would have liked to see your explanation if we got caught.- I said, half angry, half laughing too.
-The fault is yours. The Lancia is very nice, very rally-like, very like what you want it to be, but for fuck's sake, it's not worth a damn penny. I don't know why pussy pays a thousand euros a month in rent for the Mercedes of the rich guy hahaha.
-Well, we've been lucky that this car doesn't know us. By the way, we pay exactly the same amount for yours and you don't even use it. Do you remember who negotiated the contract?
We had already left the industrial estate and while I was driving in the direction of her house, Rosa was fixing her clothes and trying to tidy herself up a bit, looking at herself in the rearview mirror.
-Of course I do. And by the way, I don't think the financial director needs the same car as the CEO, take note of that for the next fleet negotiation.- She said with a smile, returning it to me.
-You're a real cabrona!
-Hahaha. Don't you like your Lancia so much?
-A few minutes later, I parked at the entrance to her chalet to drop her off at home.
-Shall we see each other tomorrow then for lunch at mom's house?
-Certainly, little sister, I wouldn't miss a family meal for anything.
-I hope you don't upset her, she's already quite old.
-You don't have to scold me, I said I'd go.
-Perfect then. And by the way, this is for you, since I know you've always liked it rough.
Rosa took off her panties and threw them at me. cara justo antes de descer do carro. -Até amanhã, irmãozinho.- Disse-me olhando com cara maldosa e saindo do carro, fechou a porta e me deu um sorriso de um olho fechado. -Até amanhã, Rosa. Fiquei olhando para ela até que desapareceu atrás da porta da sua casa. Aspirei o cheiro das suas calcinhas encharcadas e pensei nas mil e uma vezes em que havia feito o mesmo há trinta anos, apenas que essa vez não havia tido que roubar as suas e era muito mais que restos de fluxo o que as impregnava. Algumas coisas fazem-se esperar.
1 comentários - Melhor tarde