Cómo desestresarnos en la pandemia

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Atraso proibido com a irmãzinha|| Outra noite proibida com a irmãzinhaTranslation: Minha mãe saiu fim de semana... || Biquinha com a irmã

(os nomes, profissões e outros possíveis dados de caráter pessoal foram modificados para proteger a identidade dos envolvidos, começando por eu mesmo)Pouco antes da merda da quarentena estava, logrei encontrar um apartamento para mudar-me. Nada demasiado ostentoso. Dois quartos, um salão-cozinha e o quarto de banho. Suficiente para mim... e minha irmã Leire. Depois de fazer-lhe entender que o quarto grande seria para mim, pois eu ia pagar mais aluguel, ficamos com o senhorio. Gostamos do que vimos, então não demoramos para assinar o contrato. Mudamos exatamente um dia antes do decreto do estado de alarme.DescansaÉ normal que... Cállate! Claro, o senhor se passa o dia trabalhando, e por isso não pode ir à compra. Para isso me trouxeste, não? ¡Para que seja a puta chacha! ¡Pois passo! ¡Se quiser comer, hoje cozinhas tu! Sem dizer-lhe nem uma palavra mais, enfiei os luvas e limpei a compra. Depois, com o notebook do trabalho ao lado, comecei a preparar a comida. Aquel dia não comemos juntos. Perdoei, perdoei... Ainda estava muito mal ontem e paguei contigo... O de ir à comprar é terrível, não há mais que gilipólias histéricas... Tive-a com dois velhos que quase me bateram com o cajado... Não passa nada... tá bem... Não, não tá bem. Vinhamos para poder estar a nosso ar, fazer o que quiséssemos, e vou-te dizer essas coisas tão horríveis. Perdoei Te perdoo. Mas não faça mais disso, vale? Eu também estou um pouco nervioso com essa merda de situação, e como começamos assim, vamos-nos terminar matando Sabe. Te amo muito, disse-me, e me deu um beijo na face. Você está muito ocupado? Um pouco... Tenho uma reunião e tenho que entregar um relatório para isso. E me da muito sono Acho que sei como te manter despierto E pôs a mão sobre o pacote. Foi tão espontâneo que de verdade se me pôs muito dura. Me olhou com olhos vorazes. Suspirei. Tenho que trabalhar, disse-lhe. E eu já deixei a comida feita, respondeu-me. Por que não deixa que te mimie um pouco? Não fazemos nada desde que estamos encerrados. Começou a descer até quedar de joelhos diante de mim, debaixo da mesa. Você nunca pensou em ter uma secretária atraente para fazer coisas sujas?, insinuou. Me teria encantado. Mas não tenho. Tenho uma irmã que me tem que deixar trabalhar..., brinquei. Deixa que o tente ao menos, propôs-me, ronronando. Apoiou a cabeça sobre minha entreperna. Echo de menos nossas tardes loucas E como não me opus, começou a descer meu calção. Eu não disse nada e me limitei a tentar seguir o trabalho. Realmente a mão de Leire massageando meu pênis era um estimulante e já não me quedava dormindo. O problema era que me fazia ficar duro e tampouco podia me concentrar no relatório. E menos ainda quando minha irmã começou a jogar com sua boca. De momento, não me havia tirado as roupas internas, assim que não era um grande problema. Aproveitei para degustar o café que me havia preparado. Estava bom. Leire... quando terminei a reunião, cume a jornada. Depois de comer podemos fazer isso... mas agora tenho que trabalhar, disse-lhe. Havia terminado o relatório justo à tempo e em dois minutos começaria a videoconferência. Vale. Eu sigo entreterida, respondeu-me. Me beijava por toda a zona. Você tem que ir-se, sério... Não posso trabalhar com você aqui abaixo. ¡Te llaman!, exclamou quando saltou o aviso de videollamada entrante no computador. ¡Matured! Mas não me fez caso, então tive que aceitar a chamada e aparentar normalidade ante um colega... e duas colegas que tinham um corpo escandaloso.Mutearlo translates to Foder-o in Portuguese.Pois eu precisava falar com frequência. Pensava que estava disimulando bem até que, após vinte minutos de reunião, alguém disse: 'Você está bem? Não tem um bom aspecto'. 'Bem, agora que você diz... Hoje acordei com dor de cabeça...', respondi. Minha respiração se agitava. 'Acredito que quando terminarmos eu vou me dar um tempo...' 'Veja se você vai ter coronavírus!' 'Toco madeira, mas não acredito...', disse. Merda! Eu ia correr. Não, não, não... 'Pois escuta, acho que terminamos. Amanhã podemos continuar, pois quero repassar o que Juanjo nos disse. Você gostaria de se reunir às 10 horas?' 'Perfeito', foi a resposta geral. 'Até amanhã então'. 'Até amanhã!' Colguei e nesse momento eu me corri como um bendito. Foi demais, parece que Leire teve problemas. Rapidamente peguei a xícara e a coloquei ao lado, permitindo que ela escupisse meu sêmen sem fazer um estropício no chão. 'Obrigado...', disse ela. 'A você', respondi. Foi uma boa mamada, e além disso... 'Deu muito morbo. Não era tão má ideia da secretária'. 'Eu sabia', sorriu. 'Mas ainda assim, eu desobedeci', perguntei. 'Então vou ter que castigá-la'. 'Ah, sim?', perguntou com uma voz inocente falsa. 'Tire o pijama', ordenei. 'Vou voltar em seguida'. Fui para o quarto de banho com a xícara, chamei água a pressão e a joguei no lavabo. Depois, chamei bem de sabonete e a deixei a remojo. Voltei ao meu quarto para encontrar Leire já preparada, como eu lhe havia indicado. Estava sem pijama, apenas com um sutiã e uma calcinha preta. Estava preciosa. Me esperava de pé, com as pernas juntas e as mãos atrás da espalda. 'Olá, chefe', disse ela. Embora fosse um jogo, se o tomava muito a sério. Seu tom de voz era formal, como se estivéssemos trabalhando de verdade. Bem, seguiríamos o jogo. 'Senhorita Leire, você acha que essa é uma forma adequada de vestir para vir trabalhar?', perguntei. 'Não lhe agrada? Eu comprei expressamente para você', respondeu em tom sensual. 'Não é você uma menina decente. Eu disse que devia trabalhar e ela me está provocando. Não pode ser assim. Devo castigá-la'. 'Sim, senhor', respondeu ela. Eu me sentei na cama. 'Tome-se deitada. Sobre minhas pernas', indiquei. E Leire assentiu e se acomodou sobre minhas pernas, de forma que suas tetas não se aplastassem contra mim, mas ficasse livres. Ou isso tentou, pois uma das minhas mãos se ocupou de acariciar-las por baixo do sutiã. 'Não seja mau, por favor', pediu ela, novamente com esse tom falsamente inocente que me fazia tão cacho. 'VocêEla foi má, eu respondi e sem aviso prévio dei-lhe um tapa. Ah! Perdo-me, pediu ela enquanto me acariciava o rabo. Peça perdão, eu exigi e volti a tapanhar. Perdo-me! Dei-lhe vários tapas. Algumas vezes dava dois ou três seguidos. Outras, esperava enquanto a acariciava os traseiros. Notava-os quentes, resultado dos meus atos. Mas ela continuava pedindo-me perdão, então continuei a dar-lhe mais tapas, até que... Estufa!, gritou. Nesse momento parei. Levantei as minhas mãos e permiti que se levantasse. FogãoEra a palavra de segurança. Sua salvaguarda. Se em algum momento o jogo se tornasse muito pesado ou difícil de aguentar, poderia dizer e eu pararia imediatamente. A palavra havíamos pensado por causa do quente que me deixava o cu cada vez que a azotava. Peguei-lhe as mãos e aproximei-a à minha, apertando a cabeça ao seu ventre e acariciando com a ponta dos dedos o seu cu colorado.Correrme é um verbo em espanhol que significa to come (em inglês) ou to cum. Here is the translation:plugAno?, perguntei. Sim. Estou preparada para tudo o que quisermos fazer hoje.Pensar que você é minha putaA mim disse. E eu devia ter imaginado coisas, mas a verdade era que, após os dias de estresse em aquela situação, eu não tinha muito claro nada. Só sabia que também gostava muito daquele plano que me oferecia e que seria de gilipólios recusá-lo. Assim, abracei-a e fiz girar para cima dela.plug remains unchanged in translation to Portuguese:Here is the translation to Portuguese:PlugaDe seu bunda.plugJá havia aplicado lubrificante. Uma sensação muito deliciosa, mas assim o cu é um buraco delicado e não o fiz tão duro como antes. 'Realmente... às tias... gostam... pelo cu?', perguntei enquanto me metia nele. 'Tudo bem feito nos agrada muito', respondeu-me. 'E tu fazes genial' Sorri. E mudamos de posição. Pôs-se a quatro patas para mim, onde podia meter-me e mover-me com maior facilidade, sujeita ao seu bumbum que ainda tinha marcas vermelhas das minhas azotes anteriores. Mas não parecia incomodá-la. Gemia e desfrutava das minhas investidas. Era a melhor companheira sexual que podia imaginar. 'Gosta, menina?', perguntei-lhe e deu um novo azote. Não tão brutal como antes, apenas me deixando levar pelo momento. 'Se fazes isso... gosto mais', gemeu. Assim continuei a dar-lhe azotes leves enquanto lhe fazia amor no cu. Era maravilhoso, uma das melhores tardes de sexo que recordava. E, naturalmente, corri em abundância nesse momento. Quando vi que minha lefa ia sair do seu bumbum, tive o impulso de voltar a meter-lhe'.plugGenial, suspirou ela. Não é raro? É diferente, disse-me. Mas ela não parecia estar muito cansada ainda, pois, de repente, se aproximou novamente de mim e me deixou cair de costas na cama, apenas para começar a cavalgar sobre mim. Não era um ritmo tão agressivo como o meu, era mais pausado, mais sosegado. Agradável e bom para poder continuar beijando-nos. Aproveitei além disso para chupá-la enquanto ela continuava em cima de mim, marcando o ritmo do prazer daquela tarde.MOS MEUS OUTROS RELATOS

Férias com meus primos feito
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Sara, namorada transgênero concluído
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Coleção de contos curtos
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4 comentários - Cómo desestresarnos en la pandemia

No wey, no... Bueno, sí.
Dejé arriba del todo los enlaces de cómo empezamos 😉
Me encantó la historia y la sigo desde el inicio, muy buen relato. Van 10 puntos maestro!!!
Muchas gracias, estoy trabajando en la siguiente parte 😉
Bro cuando subirás la continuación? Me encanto
Cuando P! me permita publicar relatos, porque me da error 😞