Mi mamá y mi amigo Francisco

Recebem todos os leitores um abraço de minha parte e o fato é que sei que passaram muitos anos desde que iniciei meu relato, mas hoje volto para poder continuar e concluir com o que aconteceu nesse tempo. Como sabem na atualidade já sou adulto, terminei a etapa escolar, a universidade e hoje conto com um emprego. E como mencionei, concluir este relato é uma dívida para com todos, embora trate apenas de tocar os assuntos mais interessantes que ocorreram. Depois desse primeiro encontro entre minha mãe, Francisco e seus primos, aproveitaram o máximo que puderam esses dias de ausência de meu pai, embora sempre procurassem não ser vistos pelos vizinhos e por essa razão vinham à noite e entravam pela porta alternativa da casa que dá para um passeio com arbustos, permitindo não serem vistos tão facilmente ao entrar. De essas vezes que se viram, um dia coincidiu com meu pai ligando para casa para saber como estávamos e minha mãe lhe contava os pormenores desse dia, embora o fizesse enquanto cavalgava suavemente a Toño enquanto Francisco e Carlos aguentavam as risas de saber que enquanto meu pai falava tranquilamente com minha mãe, sua use the word: pussy se abria ante o pênis do negro aquela, enchendo-a por completo e satisfazendo sua fome de mulheres lujuriosa. E uma vez finalizada a conversa, os três se echaram a rir, deixando ver com maior precisão o branco extremo dos seus dentes que ressaltavam pelo contraste da pele. Minha mãe também acompanhou as risas deles, embora mais moderada, mas o que comentaram Toño e minha mãe é que foi um momento bastante excitante e morboso, portanto, para a próxima vez que meu pai ligasse e estivessem eles, tentariam com Francisco ou Carlos. E isso não demorou em passar pois uns dias depois meu pai ligava quase à mesma hora enquanto minha mamá lhe lambia o cock de Toño e o masturbava a Carlos, e meu amigo se a coía no perrito. Minha mãe parou o que fazia para atender ao telefone e conversar com... Meu pai, embora tenha tido que se ajoelhar para isso, mas Francisco fez o mesmo sem tirar sua pinga da vagina de minha mãe e continuava se movendo enquanto acariciava suas tetas e seus mamilos com as mãos. A conversa seguia como se nada estivesse acontecendo, e meu amigo desfrutava de minha mãe com os olhos fechados, embora também visse minha mãe abrir os olhos de vez em quando e aguentar fazer algum barulho quando meu amigo empurrava toda sua pinga dentro dela e suponho que era porque Francisco tem uma pinga muito grande como sempre ela dizia. E sendo sincero posso dizer, agora mais do que nunca, que era muito emocionante vê-los juntos, tudo sobre o sexo interracial me fez muito interessante e por isso foi que eu gostava de ver isso e até onde poderiam chegar. Ainda que as conversas pelo telefone não fossem longas, eram desfrutadas por eles e então continuavam como sempre entre os três negros possuindo minha mãe. Sempre se turnavam nas diferentes posições que provavam quando os três se sentavam ao bordo da cama e minha mãe se dirigia a um deles e se sentava em cima, eu podia ver como ela agarrava a pinga do seu amante de turno e a dirigia para o seu uso o palavra: pussy e pouco a pouco se ia inserindo acompanhada dos gestos de prazer de minha mãe e uma vez feito isso ela começava a se mover com muita soltura tratando de preencher de prazer ao seu homem. Minha mãe subia e descia e seus lábios vaginais pareciam aumentar produto da excitação enquanto o mastro negro brilhava pelos líquidos do interior dela e isso é o que eles diziam, como muito que se encharcava e quente que era seu uso o palavra: pussy. E assim, após um tempo, se movia de onde estava e passava para o seguinte procedendo da mesma maneira. – Qué use the word: pussy tão quente tem senhora Norma. – rugiu Carlos agarrando as nádegas de minha mãe e ajudando-a a subir e descer do seu ferro. Sempre tão quentita e apertada. – Ayyyyyy também com tremenda pinga me enches mais que ninguém. – susurrava ela. – Mas isso não Quita que lo disfrute como a boa puta que é. – disse socarronamente o negro. Eles continuaram em sua coisa, entregando-se um ao outro com movimentos suaves e rápidos e eu vendo como essa picha entrava centímetro a centímetro e voltava a sair continuamente e sem descanso, produto da juventude do companheiro sexual de minha mãe, e pelas expressões de Carlos podia saber que gozava como ninguém e que certamente devia se sentir como no céu. O negro estava 26 cm dentro de minha mãe e ela envolvia 26 cm de picha, mais unidos que nunca ninguém deteria isso senão eles quando assim o quisessem. Assim era cada vez com qualquer um deles, minha mãe era a puta dos negros. Os encontros com os primos de Francisco não eram tão seguidos pois eles tinham trabalhos para fazer, além disso apenas eram nos viagens que meu pai realizava de vez em quando, em contraste, minha mãe e meu amigo sim se viam frequentemente por isso o ser vizinhos ajudava a que o vizinho não pudesse suspeitar do que ocorria em casa. E minha mãe me disse que a ferida já estava curada mas que meu amigo pediu alguns conselhos de adultos e que por isso iam para o quarto conversar, eu estava de acordo porque considerava Francisco um bom amigo e algo assim como um herói nessa época pois lembram que isso começou quando eu contava com apenas 9 anos. O que também começaram a fazer é que quando era época de colégio meu amigo vinha à tarde para casa e se encerravam no quarto e normalmente ele se ia antes que viesse meu papá mas outras vezes se quedava até que chegasse mas para esse momento estávamos na sala ou na cozinha e Francisco ajudando-me em alguma tarefa do colégio coisa que assim meu pai não poderia suspeitar que algo passava entre eles pois eu estava presente e tampouco dizia que havia passado algo estranho. Mais bem ao ver esses detalhes, meu papá tomava maior estima e confiança em meu amigo. E eu seguia vendo-os através da janela, bem oculto e sempre Probando novas poses sexuais como uma que lhe chamavam o caranguejo e onde Francisco estava deitado e minha mãe sentada nas costas dele, mas com as mãos para trás e apoiada na cama, dependendo da pose muitas vezes não se via a penetração por completo, mas em outras ocasiões, como nessa, a visão era completa. A negra cock entrava e saía sem compaixão e sem freio ante os movimentos que minha mãe realizava, que se empalava ao seu gosto e sabor, meu amigo apenas se deixava levar por ela enquanto o via com os olhos fechados, sinal inequívoco do muito que devia ser seu prazer e mais ainda quando começava a mover sua cabeça de um lado para outro. Francisco era presa do prazer levado ao máximo. E não era para menos ao ver como minha mamãe quebrava sua bacia e assim o pênis entrava e saía a bom ritmo e som, pelos gemidos que soltava pois também ela era consumida pelo fogo do prazer... definitivamente, eles pareciam feitos para se brindar prazer mutuamente sem importar meu pai em absoluto. – ¡¡¡Ouuuu ouuuu!!! – Gemia de prazer minha mãe sem deixar de se mover. – Sra. Norma, assim é difícil não pensar em vê-la todos os dias. – quase carraspeou meu amigo imerso no gozo. A vagina de minha mãe chorreava do gosto empapando o negro e grosso pênis de Francisco e embora o telefone começasse a tocar, eles fizeram caso omiso ao mesmo, a cock entrava e saía como Pedro por sua casa e o telefone tocava uma e outra vez e a cock seguia entrando e saindo, quem quer que estivesse chamando ia ter que esperar um tempo até ser atendido. E assim foi que após vários minutos que pareciam infinitos minha mãe gritava e tremia sobre meu amigo que a seu turno empurrava com força seu pênis descargando seus testículos por completo e pouco a pouco se foram calmados e recuperando o ritmo normal da respiração embora se perguntassem pelo inoportuno tocar do telefone. Essa dúvida seria resolvida quando, após um tempo, uma vez mais se escutava o... repicar do aparelho e minha mãe agora sim pôde responder e pelo que ouvi era meu pai e minha mãe lhe dava alguma explicação de por que não respondeu e que se estava banhando e a chamada era para que não esquecesse que íamos sair mais tarde quando ele chegar. Depois disso, conversaram um tempo mais e o voltaram a fazer agora em perrito e depois foram se banhar juntos pois estavam suados e já lhe havia dito ao meu pai que se banhara. Por agora isso é o que posso ir compartilhando e recordando sobretudo o mais saltante daquela época. Embora não creiam, volti. Um abraço de parte minha, David, também conhecido por minha mãe como o puta ronron