Com o consentimento de Dani, Don Rômulo começou a apertar seus seios com mais entusiasmo, suas mãos rugosas mal cobriam os bem formados peitos da jovem, enquanto lhe dizia ao ouvido os suaves e ricos que sentia.
Cada aperto que sentia em seus peitos, a fazia mais quente, sentir novamente aquelas mãos rugosas em seus peitos a fazia quente, gostava como aquele velho as tratava com essa força, como se fosse a última vez que os teria em suas mãos, de repente sentiu como aqueles dedos hábeis tocavam seu abdome plano e de repente entraram dentro do seu polo com a intenção de subir e apoderar-se das toronjas, o que fez que ela se cobrisse automaticamente impedindo-lhe o passo.
-- Vamos, deixe-me agarrá-las sem nada em cima
-Ahhhhh nãoooo ahhhhhh
-- Dê, nenita, eu sei que você quer que as siga agarrando, vamos, tire suas mãos — disse isso enquanto suavemente voltava a recorrer seu rosto rugoso pelo pescoço de Dani fazendo com que ela cedesse.
-Ahhhhhhhh está bem, peeero trata-las bonito por favor, ahhh — disse Daniela mordendo o lábio inferior para não soltar um grito forte
Don Rômulo começou a frotar os peitos de Dani com seu dedo indicador e polegar, pouco a pouco alternava entre apertá-los e puxá-los suavemente.
-- Você gosta como eu as estou agarrando?
- Uuuuuiii, siii, mas faça-o suavemente que são sensíveis
-- Tranquila, teta, já veremos como as trato, desde agora essas ricas toronjas me pertencem. Está claro?
-Ahhhhh dooôn...
-- Está claro? — disse novamente puxando seus peitos
- Ayyyy está bem, don, são suas, apenas suas.
-- Não te creo, melhor digo-lhe a cara — disse isso e voltou-se para a jovem, colocando-a frente a ela. A jovem tratou de desviar o rosto, mas com as mãos a pôs novamente frente a frente mostrando-lhe de perto seu horrível rosto envelhecido e maltratado pelo clima e pela má vida.
-Ahhhhh dooôn...
-- Fala, teta, essas ubres... Agora são minhas? — disse agarrando firmemente ambos os peitos
-Uff siii, don, são suas, pode fazer o que quiser. Com essas, eu!
--Está segura? E se me der vontade de apertar estas tetas na rua, você vai deixar?
-Ahhh, sim, então vou deixar que me toque os peitos na rua, desde que se aprazça ufff, sempre e quando não haja gente.
--E você vai deixar que eu a manipule apenas com as pessoas que eu escolher? Está claro?
-Uff, mas, dono, eu só quero que o senhor me toque...
--Agora suas tetas me pertencem, você mesma disse isso, então eu decido se compartilho essas ubres com outras pessoas. Entendeu?
-Ahhhhh mmmmmff... É... Está bem, dono, farei tudo o que o senhor disser.
--Assim fala puta, agora quero que me amamente com essas ricas tetas suas.
Daniela procedeu a fazer caso, agarrou a cabeça do velhote e quis direcioná-la até seu seio direito quando este se freou e disse:
--Nooo, assim não, eu quero que me amamente como deve ser. Vamos para o sofá e faça isso bem.
Daniela mostrou-se surpreendida com os novos requerimentos do velho, lembrava como outras pessoas lhe haviam pedido permissão mesmo para poder pôr uma mão sobre seu ombro e este velho vinha com total descaro a fazer o que lhe desse a gana e o pior era que ia obedecer sem pôr nenhuma excusa.
No final das contas, não lhe restava outra opção à pobre universitária, assim saíram da cozinha e se dirigiram ao sofá-cama, o qual não tinha comparação com o que havia na casa do velho. Ela se acomodou primeira e em seguida pôs a cabeça de Don Rômulo sobre as suas pernas; o velhote podia sentir a suavidade daquela pele, tinha uma excelente visão das aquelas jugosas tetas, desde essa posição viu como a sexy jovencita começava a subir seu polo onde assomou um dos seus hinchados peitos, que foi tomado pela jovencita e com sua própria mão levou-o à boca do velho, metendo o já duro pezinho de cor creme entre os resecos lábios dele.O asqueroso tipo gozava-se sucionando com força, disse a Daniela que se inclinasse um pouco para que tivesse acesso a ambos seios, uma vez que os teve em seu poder tratou de meter-se ambos mamilos na boca apertando-os fortemente com ajuda de seus lábios o que fez que Dani desse um forte gemido porque os seus peitos estavam recebendo a rudeza que ela havia estado fantasiando essas últimas semanas.
-- Que ricas ubres tem, mamasota, logo farei que saiam leite de ambas tetas?
-Uffff sim senhor Rômulo, beba mais forte, ahahhh! Faça o que quiser com elas, são suas!
-- Queres que faça que as tuas tetas se ponham a produzir leite? — disse isto enquanto outra vez se metia o seio direito de Dani na sua asquerosa boca
-Ahhhhhh mmf sim hagan que produzcan leite, por favor e… e eu amamentare todas as vezes que você quiser
-- Assim será então tetona, sabia que eras uma puta quente, minha verga está a ponto de explodir, saque-a e faça-me uma boa paja
Dani mirou aquele bulto que lutava por se libertar, sabia que não precisava fazer isso pois seguramente não haveria volta atrás, mas queria voltar a sentir aquela grossa ferramenta, assim começou timidamente a levar sua mão até aquele lugar para começar a descer o fechamento do sucio pantalão e a mover como pôde o calção do homem.
O senhor Rômulo sem soltar o seio da jovem, perdia a paciência pois Daniela se tomava tempo demais para liberar aquela verga do pantalão, assim fez um movimento brusco e baixou os próprios pantalões até a altura de suas rodillas, libertando assim seu membro ereto, aquele que não havia deixado dormir a Dani todos esses dias.
A jovem viu que era tal como a recordava, aquele grosso não tinha comparação à verga do seu namorado e sem que lhe dissesse nada o velho se apoderou daquela barra quente para sentir o seu volume uma vez mais.
O velho se sentia no céu, estava sendo amado por uma escultural jovem enquanto ela lhe estava agarrando a verga no sofá onde certamente sempre se sentava. A feliz pareja está para ver um filme ou passar o momento.
--Vamos, nena, começa a mover tua mão.
Daniela obedeceu e timidamente começou a subir e descer sua mão, enquanto mirava como aquele membro começava a liberar algo de líquido pré-seminal
-... assim?
--Más forte, culona, faz isso como você fez aquele dia.
Dani entendeu o recado, então procedeu a mover sua mão com mais intensidade, fazendo o velho se retorcer de prazer e sugando com mais força os peitos da moça.
- Gosta que se faça assim?
--Ohhhhh, já está entendendo! Dê um tempo, continue movendo assim tua mão e venha até aqui
Dito isso, soltou o seio da jovem e tentou alcançar os finos lábios da nena, que imediatamente virou o rosto negando seu cometimento, fazendo este se enfurecerNooo, não faça isso, eu não quero beijar
--Mas por que você me fala assim, burra? Você meteu toda minha verga na sua boca ontem e agora está se acobardando por um pequeno beijo?
-Porém don…
--Agora você será você quem buscará meus lábios, faça logo ou deixa de chupar minhas tetas e deixa-me quente
-Nooooo, não seja assim, don Rômulo!
--Então traga esses lábios gostosos seus, comporte-se como a fêmea que é, que aquele homem.
A menina não tinha outra alternativa, o velho estava certo, sua calentura estava ganhando novamente e então ela cedeu mais rapidamente e a razão era simples: queria continuar se divertindo e não ficar com as coisas como no dia anterior, mas sim estar com ele novamente durante toda a noite.
Já com a calentura ao máximo e esquecendo a vergonha, a menina levou seu lindo rosto até os lábios dele, mas justamente quando fechou os olhos para dar um beijo carinhoso, o sujeito asqueroso moveu seu rosto, surpreendendo Daniela porque ela havia rechaçado o beijo, algo que nunca havia acontecido quando ela tomava a iniciativa.
-Don, não se mexa!
--Você me rechaçou, então é justo que eu faça o mesmo --disse fazendo-se a vítima
-Por favor, peço desculpas, prometo não rechaçá-lo mais
--Não sei se posso crer em você, ricura
-Digo a verdade --a menina voltou a aproximar seu rosto, mas o velho novamente o rechaçou, ferindo-lhe no orgulho porque agora havia sido rechaçada duas vezes
-Don Rômulo, não seja assim, prometo que não vou mais rechaçar um beijo dele, desde agora meus lábios serão seus.
--Você está segura, ricura?
-Sim, don, você será livre para beijar-me quando quiser...bem, sempre que estejamos sozinhos e...
Daniela não pôde concluir sua frase quando o velho atacou esses lábios suaves para fundir-se em um beijo apaixonado que foi permitido pela menina, o velho aproveitou e meteu a língua em todos os cantos fazendo com que Dani correspondesse de igual maneira, primeiro timidamente, mas então seguiu o ritmo até que o beijo se parecesse ao de verdadeiros amantes. Eles não se viam há muito tempo.
--Que lábios gostosos você tem, menina
-Também beija muito gostoso
Os beijos continuaram por um par de minutos, Dani sentiu como aquela língua babosa percorria toda sua boca, a menina ao fazer o mesmo sentiu que o velho faltava alguns dentes e seu hálito era horrível, de alguma maneira isso a calorou mais e permitiu que o velho lhe enchesse a cara toda de saliva para novamente se fundirem em um novo e apaixonado beijo onde ele não parava de massajar seus peitos e ela não parava de masturbar, em um momento ela parou de beijá-lo para solicitá-lo algo que ia deixar o velho atônito
-Ahhh, como fazer... façamos novamente o que fizemos outro dia
--O que você se refere, ricura?
-Uff, já sabe... é isso onde eu estava em cima dele
Apesar de tudo o que haviam passado, a menina dava algo de vergonha pedir que voltassem a fazer o 69, naturalmente o velho havia captado a ideia do que se referia Dani instantaneamente, mas queria que a jovem lhe sugerisse com todas as palavras para recém fazer-lhe caso
--Não me lembro a que você se refere.
-Ayyy, se sabe, é isso onde eu o chupava e ele também fazia isso comigo — disse meio ofuscada e avergonhada
--Haaaa, isso meu culoncito se chama 69, quer que comece a lamber toda sua vulva e seu bundão?
-Uffff, sim don, quero sentir sua língua novamente... quero senti-la dentro de mim
--Tudo bem, mas antes faremos outra coisa, vamos primeiro para o seu quarto e você começará a me chupar, depende como você se comporta, eu te recompensare com a melhor lamida em sua concha que você possa imaginar
-Pe...pero don
--Se você nega, não tenho problema em ir-me embora e você verá como se livra de toda a calentura
Sem dúvida o velho se estava jogando, mas tinha fé de que a calentura da menina era mais forte que seu sentido comum, Dani pensou por alguns segundos já que ir até a recamara onde dormia e fazia sexo com seu namorado era demasiado descarado, mas sabia que se lhe dava a contra poderia ficar com toda a calentura por dias e não podia ficar assim, seu sexo já lubrificado queria continuar Com o julgamento nuvoendo sua cabeça, ele não disse palavra e movimentou-a afirmativamente.
A horrível Dona Rômulo sorriu porque tudo estava acontecendo como havia querido. Ambos se pararam, o velho ajustou o calção e seguiu a jovem pela escada, lembrando-se de como poucos dias atrás apenas podia limitar-se a olhar aquele tremendo par de nádegas, mas agora era livre para tocá-las à vontade e fez isso durante todo o caminho até o quarto, metendo-lhe a mão e abraçando-a por trás, com o consentimento da jovem quente que apenas se deixava fazer.
Ao chegar à sala, o velho notou que era um lugar relativamente grande para ser apenas um quarto de dormir. Todo o quarto era de cor creme, estava adornado com fotos dos lugares que a feliz dupla havia visitado todos esses anos, assim como peluches românticos que estavam em cima da imensa cama que tranquilamente ultrapassava as duas mesas. O aroma de pétalos de rosa era um toque que sempre lhe agradava e fazer Dani após acordar.
--Vão, certamente vocês estão nadando em dinheiro — disse o desprecível sujeito enquanto entrava junto com Dani, manuseando-lhe fortemente todo o seu traseiro.
Ao entrar, o velho fez primeiro atrair sua musa para seu corpo fofo e voltar a sentir aqueles lábios macios, enquanto suas mãos manuseavam fortemente as nádegas da nina. Por sua parte, Dani apenas fechava os olhos e se deixava levar.
Enquanto o velho continuava beijando-a à vontade, voltou a dar um vislumbre rápido por todo o quarto e viu que os armários estavam separados. Ele soltou a jovem por um momento e dirigiu-se ao grande armário de cor rosa. Apenas abriu as portas principais, viu uma quantidade enorme de roupa. Apesar disso, o velho lembrou apenas alguns segundos encontrar alguma lenceria ou conjunto sexy e isso era aquele conjunto que Dani havia usado no dia anterior para seu namorado.
--Vai, vai, o cornudo do seu namorado é um sortudo. Ver-te com esses trapos sem dúvida é muito premio para ele. Mudança de planos nalgona, antes de fazer o famoso 69. Que tanto você quer, primeiro quero te ver modelando usando isso, já sabes como o outro dia com a roupa que eu comprei para ti, mas agora quero que modeles e dança de forma mais erótica possível que lhe passe pela mente.
Daniela olhava aquela lingerie de cor que havia sido usada apenas algumas horas antes, quando se havia vestido para animar o seu namorado, mas agora precisava usar para aquele horrível velhote. Estivera prestes a recusar, mas o velho a antecipou e agarrou um dos seus peitos macios, dizendo-lhe:
--Nem te ocorra dar-me contra-nenita, já te disse que você é minha fêmea, então comporte-se como tal, ponha o que eu digo uma vez, VAMOS É UMA ORDEM! Dê-me apenas 1 minuto para que você se mude, assim não me faça esperar.
--Acabo de dizer o velho virando-a e lhe dando um tapa na bunda para que ela dirigisse-se ao banheiro do quarto sem poder argumentar mais nada.
A jovem sexy já estava no banheiro, apenas a palavra é uma ordem retumbava em sua cabeça. De alguma forma gostava de se sentir submissa e humilhada por aquele desagradável sujeito que provavelmente nunca havia estado com uma mulher como ela antes. Além disso, sabia que não podia abandonar o lugar como a última vez, pois agora estavam em sua casa, não poderia correr para outro lado caso mudasse de opinião no último momento, embora isso dificilmente iria acontecer, pois havia estado quente com o que havia passado dois dias e este era o momento de calmar sua fúria. Sem dúvida não ia deixar escapar, além disso a ideia de modelar sua lingerie vermelha começava a lhe agradar.
Já com suas ideias um pouco mais claras, começou a se despir do seu short molhado e da política, e procedeu a pôr-se aquela camiseta transparente com aquele minúsculo tanga de cor vermelha intensa. Torneadas coxas, assim como sua grande e firme nádegga, sem dúvidas era todo um espetáculo ver-la em aquelas roupas à sua musa.
Don Rômulo ainda surpreendido por tão belo espetáculo, buscou seu celular e pôs o tema Back In Black de AC/DC para que começasse o show.
Dani tomou ar e começou a contornear suas cadeiras, o velho Rômulo acomodou-se na beira do colchão, desfrutando do espetáculo.
A jovem sabia que seu melhor atributo era sua nádegga, então decidiu tirar partido, dando-lhe as costas e começando a se mover ao ritmo da música de forma mais sensual e provocativa que pôde, se sentia desejada, malvada, joguetona e queria que o velho desfrutasse do espetáculo, o que não era muito difícil já que presenciar à tão linda jovem com aquela lingerie alborotaria até ao mais reservado.
Foi logo à frente do homem careca e barbudo, sabia que a camiseta não escondia nada, então decidiu massagear os seios diante do velho que não perdia detalhe. Dani recordava como aquele careca se deliciara com seus seios minutos antes, o que lhe acendia e começava a massagear os pezones mesmo por cima da camiseta transparente. O espetáculo era tão erótico que o velho estendeu uma mão para apoderar-se novamente de aqueles peitos turgentes, mas Dani lhe deu um pequeno tapa naquela mão travessa.
-Não, não, não, por enquanto pode ver, mas não tocar - disse a jovem coquetamente, piscando-lhe um olho.
Don Rómulo retirou sua mão, encantado pelo baile que não queria terminar nunca. Daniela estava desfrutando do momento, sempre gostava de tomar o controle da situação e agora o estava fazendo, sabia que com seus contorneos podia domesticar aquele velho leão que estava se esvaindo de tão erótico espectáculo.
Uma vez terminada a música, Dani ainda seguia movimentando-se, esperando possivelmente outra canção para mudar a coreografia, mas Don Rómulo não aguentava mais e rapidamente a atraiu em direção a si, fazendo-a sentar nas suas pernas. Novamente, as suas mãos carecas recorriam aquela pele branca e suave, recorrendo com grande vigor aquelas longas pernas, enquanto bebia todo o pescoço em busca do lóbulo da sua orelha, fazendo-a lance pequenos gemidos sem qualquer vergonha.
-Ahhh don Rómulo ainda queria continuar bailando para você.
--Uff Danielita, você tem um corpo muito rico, não podia mais aguentar as vontades de ter você nas minhas mãos.
-Mmmmfff E a você o balanço?
--Me encanta preciosa, sinto que poderia ganhar muito dinheiro com esse corpo seu.
-Ay nãoooo, me daria vergonha!
--Lembre-se de que disse que eu teria a última palavra, então shhhhh, cala e beija-me como a fêmea necessitada de verga que você é.
Daniela imaginou por um momento bailar em um clube de striptease de... Maldita morte, onde só havia velhos horríveis jogando bilhetes e gritando as piores grosserias, apenas pensar que faria isso para alegrear o Sr. Rômulo fazia-me querer mil vezes e com esse pensamento na mente, agarrei-se nos lábios ressecos para lhe dar o mais húmido e fogoso beijo que pude dar, surpreendendo o velho por alguns momentos, mas não demorei a corresponder aquele beijo erótico
As carícias e os beijos duraram vários minutos, a menina sentada nas pernas do velho, podia sentir como essas mãos enrugadas percorriam suas pernas e subiam até seus peitos antojáveis recebendo um forte massagem, entre as suas nádegas podia sentir essa enorme ereção, Dani começou a mover suas cadeiras de forma circular, gostava de sentir aquela grossa verga mesmo dentro dos pantalões empurrando sua pequena calcinha.
--Ahhh, maldita nalgona, eu adoro puxar-te na mesma cama onde você dorme com o cornudo do seu namorado todas as noites, Diga-me, gostaria de estrear esta cama com a verga de um homem verdadeiro?
-Uiiiiii, sim, Don me agrada
--De agora em diante serás minha cadela nessa cama e eu te correria dentro tua todas as vezes que quiser? Está claro?
-Ufff... mas...
--Já te disse que não me tens que contradizer, maldita seja! De agora em diante eu vou ser o seu dono e te pegarei todo o tempo que quiser e no lugar que eu desejar
-Sim, Senhor Rômulo, fiz-me sua na cama onde dormo com meu namorado, mas por favor, use preservativo, ainda não estou pronta para ficar grávida
--Essas idiotices não vão comigo, vou fazer isso ao natural ou não farei, você decide, além disso, assim me assegurarei que essas suas tetas produzam a rica leite que tanto desejo provar, você me prometeu que iria amamar-me todas as vezes que quiser? Verdade?
A menina apenas assentiu, olhando fixamente para seu macho, o velho satisfeito com a submissão que se havia posto, ordenou que ela subisse à cama e se pusesse em 4, Dani não obteve nada e apenas obedeceu, dando uma vista tremenda de seu enorme e bem trabalhado traseiro, então o velho desceu seu pantalão E então o puxou para um lado, subiu na cama e começou a penetrá-la ainda com o calção puesto, queria aquecer a menina até o ponto em que ela mesma fosse a que lhe pedisse que lhe metesse o pau.
As penetradas eram cada vez mais fortes e a menina não continha os gemidos, gostava de se sentir punteada por aquele homem horroroso e ordinário, Don Rómulo não perdia tempo e a cada instante lhe dava um sonoro tapa na bunda, Dani simplesmente desfrutava
A menina estava tão à vontade que não se deu conta quando o velho se havia baixado os calções e agora era apenas a cinta da calcinha que a protegia de uma penetración iminente, o velho por sua parte apenas jadava como um porco, fazia seu pau passar por todo o traseiro da menina e fazia especial énfase nas zonas mais sensíveis, seu pau já sentia o calor que emanava a vagina de Dani, sentia como aquela zona que cada vez se tornava mais molhada se misturava com seu líquido pré-seminal, o velho se sentia na glória e sem importar nada deu um leve empurrão fazendo que Dani fechasse as mãos fazendo punhos, esperando sua tão ansiosa penetración, mas a cinta impedia que aquela grossa verga entrasse dentro dela por completo
O velho Rómulo esteve jogando com ela dessa maneira por alguns minutos, gostava de empurrar e ver até onde resistia o elástico daquela calcinha, com uma mão recolheu o cabelo de Daniela e começou a puxá-lo com cada punteada que dava fazendo os gemidos ouvir-se por toda a habituação, a menina pelo seu lado sentia que perdía a cordura cada vez que aquela grande cabeça se queria fazer espaço dentro dela, mas sua calcinha lhe impedia o passo, não suportava mais, alongou seu mão e sem dizer uma palavra tentou mover para um lado sua pequena roupa interior para que por fim se consumisse o ato, mas se surpreendeu quando o velho agarrou a mão negando-lhe seu desejo
--Você quer que eu meta de uma vez?
A sexy jovem moviu a cabeça de forma afirmativa, mas isso não era suficiente para o velho, queria que a menina se humilhasse mais Queria que as palavras saíssem daquela boca e gritassem aos 4 ventos.
--Diz, eu quero que me peças como deve ser — disse ela enquanto puxava sua longa cabelos, fazendo a jovem parecer muito mais seu traseiro para seguir sentindo os pontapeados.
-siiiiii dooooon faça logo
--¡MAIS FORTE!Fazê-lo, Don Rômulo, converte-me em sua mulher na cama do meu namorado, ahhhh, peço-lhe tanto. — O velho estava satisfeito com essas palavras, sabia que tinha Daniela nas mãos.
-- Se você anseia tanto que eu meta a verga nele, primeiro me dê uma boa mamada, lembre-se de que isso foi o primeiro que pedi antes de subir ao seu quarto, mete-la toda na sua boca como fez aquela vez.
Dani rapidamente se voltou, jogou o velho na cama, justo no lado onde sempre dormia o namorado e procedeu a meter-se esse grande pedaço de carne na sua boca, essa vez não foi tímida como faz um par de dias, essa vez pôs tudo de seu para que o velho desfrute da melhor mamada de verga de sua vida.
Já sem nada de vergonha, começou a dar-lhe grandes lambidas por todo o tronco daquela grossa e quente verga como se tratasse de uma paleta, ficou um momento em seus testículos onde lhe encheu de beijos e carícias.
-- Eso puta, lame e chupe assim, dê toda a atenção que me merecem minhas bolas, lembre-se de que aqui está toda a leiteira que você gosta, então trate-as com carinho.
Dani deu um tratamento especial àquela zona, então pouco a pouco subiu até que sua língua passasse pela ponta da verga, sentia aquele cheiro do líquido pré-seminal inundar toda sua boca, com uma mão tomava a grossa verga do velho e começou a masturbiá-lo enquanto lambia a ponta, como se quisesse esvaziar-lhe todo o sêmen que tinha acumulado esses dias.Don Rômulo estava encantado com o tratamento que sua verga recebia, nem as prostitutas lhe ofereceram um tratamento tão completo à sua verga e esta jovem se o fazia de graça. Como ainda se encontrava deitado, esticou suas mãos até a cabeça da jovem e fez que essa se tragasse de uma só vez quase toda sua verga.
Os movimentos tornaram-se mais rápidos, Don Rômulo estava literalmente fudendo o bico de Dani e essa simplesmente se deixava fazer, parando apenas em certas ocasiões quando sentia que o velho se passava um pouco e fazia que se atragente, mas então voltava a abrir seus lábios para que ele continuasse a foder por sua boca.
Daniela estava surpresa pelo aguante do velho, se fosse seu namorado Jorge, estava segura de que a estas alturas este se teria corrido um par de vezes deixando-a com vontade de mais jogos previos, mas agora tinha um verdadeiro semental que estava à altura da sua calentura, sem dúvida a experiência do velhote a tornava louca, até poucas horas atrás, ainda sentia asco por aquele velho, mas agora se sentia agradecida por aquele homem ser o indicado para apagar toda essa calentura que precisava calmar para voltar a ser ela mesma.Depois de estar varios minutos deixando-se follar a gosto do velho, Dani parou e subiu sobre ele até a altura do seu rosto, sua linda boca agora inundada pelo aroma da verga do velho foi até sua orelha e disse suplicantemente:
-Señor Rómulo, não aguento mais, tome a responsabilidade por me pôr assim quente, POR FAVOR, FOLLE-ME E FAÇA-ME SUA MULHER, PELO MEU REI!
Cada aperto que sentia em seus peitos, a fazia mais quente, sentir novamente aquelas mãos rugosas em seus peitos a fazia quente, gostava como aquele velho as tratava com essa força, como se fosse a última vez que os teria em suas mãos, de repente sentiu como aqueles dedos hábeis tocavam seu abdome plano e de repente entraram dentro do seu polo com a intenção de subir e apoderar-se das toronjas, o que fez que ela se cobrisse automaticamente impedindo-lhe o passo.
-- Vamos, deixe-me agarrá-las sem nada em cima
-Ahhhhh nãoooo ahhhhhh
-- Dê, nenita, eu sei que você quer que as siga agarrando, vamos, tire suas mãos — disse isso enquanto suavemente voltava a recorrer seu rosto rugoso pelo pescoço de Dani fazendo com que ela cedesse.
-Ahhhhhhhh está bem, peeero trata-las bonito por favor, ahhh — disse Daniela mordendo o lábio inferior para não soltar um grito forte
Don Rômulo começou a frotar os peitos de Dani com seu dedo indicador e polegar, pouco a pouco alternava entre apertá-los e puxá-los suavemente.
-- Você gosta como eu as estou agarrando?
- Uuuuuiii, siii, mas faça-o suavemente que são sensíveis
-- Tranquila, teta, já veremos como as trato, desde agora essas ricas toronjas me pertencem. Está claro?
-Ahhhhh dooôn...
-- Está claro? — disse novamente puxando seus peitos
- Ayyyy está bem, don, são suas, apenas suas.
-- Não te creo, melhor digo-lhe a cara — disse isso e voltou-se para a jovem, colocando-a frente a ela. A jovem tratou de desviar o rosto, mas com as mãos a pôs novamente frente a frente mostrando-lhe de perto seu horrível rosto envelhecido e maltratado pelo clima e pela má vida.
-Ahhhhh dooôn...
-- Fala, teta, essas ubres... Agora são minhas? — disse agarrando firmemente ambos os peitos
-Uff siii, don, são suas, pode fazer o que quiser. Com essas, eu!
--Está segura? E se me der vontade de apertar estas tetas na rua, você vai deixar?
-Ahhh, sim, então vou deixar que me toque os peitos na rua, desde que se aprazça ufff, sempre e quando não haja gente.
--E você vai deixar que eu a manipule apenas com as pessoas que eu escolher? Está claro?
-Uff, mas, dono, eu só quero que o senhor me toque...
--Agora suas tetas me pertencem, você mesma disse isso, então eu decido se compartilho essas ubres com outras pessoas. Entendeu?
-Ahhhhh mmmmmff... É... Está bem, dono, farei tudo o que o senhor disser.
--Assim fala puta, agora quero que me amamente com essas ricas tetas suas.
Daniela procedeu a fazer caso, agarrou a cabeça do velhote e quis direcioná-la até seu seio direito quando este se freou e disse:
--Nooo, assim não, eu quero que me amamente como deve ser. Vamos para o sofá e faça isso bem.
Daniela mostrou-se surpreendida com os novos requerimentos do velho, lembrava como outras pessoas lhe haviam pedido permissão mesmo para poder pôr uma mão sobre seu ombro e este velho vinha com total descaro a fazer o que lhe desse a gana e o pior era que ia obedecer sem pôr nenhuma excusa.
No final das contas, não lhe restava outra opção à pobre universitária, assim saíram da cozinha e se dirigiram ao sofá-cama, o qual não tinha comparação com o que havia na casa do velho. Ela se acomodou primeira e em seguida pôs a cabeça de Don Rômulo sobre as suas pernas; o velhote podia sentir a suavidade daquela pele, tinha uma excelente visão das aquelas jugosas tetas, desde essa posição viu como a sexy jovencita começava a subir seu polo onde assomou um dos seus hinchados peitos, que foi tomado pela jovencita e com sua própria mão levou-o à boca do velho, metendo o já duro pezinho de cor creme entre os resecos lábios dele.O asqueroso tipo gozava-se sucionando com força, disse a Daniela que se inclinasse um pouco para que tivesse acesso a ambos seios, uma vez que os teve em seu poder tratou de meter-se ambos mamilos na boca apertando-os fortemente com ajuda de seus lábios o que fez que Dani desse um forte gemido porque os seus peitos estavam recebendo a rudeza que ela havia estado fantasiando essas últimas semanas.
-- Que ricas ubres tem, mamasota, logo farei que saiam leite de ambas tetas?
-Uffff sim senhor Rômulo, beba mais forte, ahahhh! Faça o que quiser com elas, são suas!
-- Queres que faça que as tuas tetas se ponham a produzir leite? — disse isto enquanto outra vez se metia o seio direito de Dani na sua asquerosa boca
-Ahhhhhh mmf sim hagan que produzcan leite, por favor e… e eu amamentare todas as vezes que você quiser
-- Assim será então tetona, sabia que eras uma puta quente, minha verga está a ponto de explodir, saque-a e faça-me uma boa paja
Dani mirou aquele bulto que lutava por se libertar, sabia que não precisava fazer isso pois seguramente não haveria volta atrás, mas queria voltar a sentir aquela grossa ferramenta, assim começou timidamente a levar sua mão até aquele lugar para começar a descer o fechamento do sucio pantalão e a mover como pôde o calção do homem.
O senhor Rômulo sem soltar o seio da jovem, perdia a paciência pois Daniela se tomava tempo demais para liberar aquela verga do pantalão, assim fez um movimento brusco e baixou os próprios pantalões até a altura de suas rodillas, libertando assim seu membro ereto, aquele que não havia deixado dormir a Dani todos esses dias.
A jovem viu que era tal como a recordava, aquele grosso não tinha comparação à verga do seu namorado e sem que lhe dissesse nada o velho se apoderou daquela barra quente para sentir o seu volume uma vez mais.
O velho se sentia no céu, estava sendo amado por uma escultural jovem enquanto ela lhe estava agarrando a verga no sofá onde certamente sempre se sentava. A feliz pareja está para ver um filme ou passar o momento.
--Vamos, nena, começa a mover tua mão.
Daniela obedeceu e timidamente começou a subir e descer sua mão, enquanto mirava como aquele membro começava a liberar algo de líquido pré-seminal
-... assim?
--Más forte, culona, faz isso como você fez aquele dia.
Dani entendeu o recado, então procedeu a mover sua mão com mais intensidade, fazendo o velho se retorcer de prazer e sugando com mais força os peitos da moça.
- Gosta que se faça assim?
--Ohhhhh, já está entendendo! Dê um tempo, continue movendo assim tua mão e venha até aqui
Dito isso, soltou o seio da jovem e tentou alcançar os finos lábios da nena, que imediatamente virou o rosto negando seu cometimento, fazendo este se enfurecerNooo, não faça isso, eu não quero beijar
--Mas por que você me fala assim, burra? Você meteu toda minha verga na sua boca ontem e agora está se acobardando por um pequeno beijo?
-Porém don…
--Agora você será você quem buscará meus lábios, faça logo ou deixa de chupar minhas tetas e deixa-me quente
-Nooooo, não seja assim, don Rômulo!
--Então traga esses lábios gostosos seus, comporte-se como a fêmea que é, que aquele homem.
A menina não tinha outra alternativa, o velho estava certo, sua calentura estava ganhando novamente e então ela cedeu mais rapidamente e a razão era simples: queria continuar se divertindo e não ficar com as coisas como no dia anterior, mas sim estar com ele novamente durante toda a noite.
Já com a calentura ao máximo e esquecendo a vergonha, a menina levou seu lindo rosto até os lábios dele, mas justamente quando fechou os olhos para dar um beijo carinhoso, o sujeito asqueroso moveu seu rosto, surpreendendo Daniela porque ela havia rechaçado o beijo, algo que nunca havia acontecido quando ela tomava a iniciativa.
-Don, não se mexa!
--Você me rechaçou, então é justo que eu faça o mesmo --disse fazendo-se a vítima
-Por favor, peço desculpas, prometo não rechaçá-lo mais
--Não sei se posso crer em você, ricura
-Digo a verdade --a menina voltou a aproximar seu rosto, mas o velho novamente o rechaçou, ferindo-lhe no orgulho porque agora havia sido rechaçada duas vezes
-Don Rômulo, não seja assim, prometo que não vou mais rechaçar um beijo dele, desde agora meus lábios serão seus.
--Você está segura, ricura?
-Sim, don, você será livre para beijar-me quando quiser...bem, sempre que estejamos sozinhos e...
Daniela não pôde concluir sua frase quando o velho atacou esses lábios suaves para fundir-se em um beijo apaixonado que foi permitido pela menina, o velho aproveitou e meteu a língua em todos os cantos fazendo com que Dani correspondesse de igual maneira, primeiro timidamente, mas então seguiu o ritmo até que o beijo se parecesse ao de verdadeiros amantes. Eles não se viam há muito tempo.
--Que lábios gostosos você tem, menina
-Também beija muito gostoso
Os beijos continuaram por um par de minutos, Dani sentiu como aquela língua babosa percorria toda sua boca, a menina ao fazer o mesmo sentiu que o velho faltava alguns dentes e seu hálito era horrível, de alguma maneira isso a calorou mais e permitiu que o velho lhe enchesse a cara toda de saliva para novamente se fundirem em um novo e apaixonado beijo onde ele não parava de massajar seus peitos e ela não parava de masturbar, em um momento ela parou de beijá-lo para solicitá-lo algo que ia deixar o velho atônito
-Ahhh, como fazer... façamos novamente o que fizemos outro dia
--O que você se refere, ricura?
-Uff, já sabe... é isso onde eu estava em cima dele
Apesar de tudo o que haviam passado, a menina dava algo de vergonha pedir que voltassem a fazer o 69, naturalmente o velho havia captado a ideia do que se referia Dani instantaneamente, mas queria que a jovem lhe sugerisse com todas as palavras para recém fazer-lhe caso
--Não me lembro a que você se refere.
-Ayyy, se sabe, é isso onde eu o chupava e ele também fazia isso comigo — disse meio ofuscada e avergonhada
--Haaaa, isso meu culoncito se chama 69, quer que comece a lamber toda sua vulva e seu bundão?
-Uffff, sim don, quero sentir sua língua novamente... quero senti-la dentro de mim
--Tudo bem, mas antes faremos outra coisa, vamos primeiro para o seu quarto e você começará a me chupar, depende como você se comporta, eu te recompensare com a melhor lamida em sua concha que você possa imaginar
-Pe...pero don
--Se você nega, não tenho problema em ir-me embora e você verá como se livra de toda a calentura
Sem dúvida o velho se estava jogando, mas tinha fé de que a calentura da menina era mais forte que seu sentido comum, Dani pensou por alguns segundos já que ir até a recamara onde dormia e fazia sexo com seu namorado era demasiado descarado, mas sabia que se lhe dava a contra poderia ficar com toda a calentura por dias e não podia ficar assim, seu sexo já lubrificado queria continuar Com o julgamento nuvoendo sua cabeça, ele não disse palavra e movimentou-a afirmativamente.
A horrível Dona Rômulo sorriu porque tudo estava acontecendo como havia querido. Ambos se pararam, o velho ajustou o calção e seguiu a jovem pela escada, lembrando-se de como poucos dias atrás apenas podia limitar-se a olhar aquele tremendo par de nádegas, mas agora era livre para tocá-las à vontade e fez isso durante todo o caminho até o quarto, metendo-lhe a mão e abraçando-a por trás, com o consentimento da jovem quente que apenas se deixava fazer.
Ao chegar à sala, o velho notou que era um lugar relativamente grande para ser apenas um quarto de dormir. Todo o quarto era de cor creme, estava adornado com fotos dos lugares que a feliz dupla havia visitado todos esses anos, assim como peluches românticos que estavam em cima da imensa cama que tranquilamente ultrapassava as duas mesas. O aroma de pétalos de rosa era um toque que sempre lhe agradava e fazer Dani após acordar.
--Vão, certamente vocês estão nadando em dinheiro — disse o desprecível sujeito enquanto entrava junto com Dani, manuseando-lhe fortemente todo o seu traseiro.
Ao entrar, o velho fez primeiro atrair sua musa para seu corpo fofo e voltar a sentir aqueles lábios macios, enquanto suas mãos manuseavam fortemente as nádegas da nina. Por sua parte, Dani apenas fechava os olhos e se deixava levar.
Enquanto o velho continuava beijando-a à vontade, voltou a dar um vislumbre rápido por todo o quarto e viu que os armários estavam separados. Ele soltou a jovem por um momento e dirigiu-se ao grande armário de cor rosa. Apenas abriu as portas principais, viu uma quantidade enorme de roupa. Apesar disso, o velho lembrou apenas alguns segundos encontrar alguma lenceria ou conjunto sexy e isso era aquele conjunto que Dani havia usado no dia anterior para seu namorado.
--Vai, vai, o cornudo do seu namorado é um sortudo. Ver-te com esses trapos sem dúvida é muito premio para ele. Mudança de planos nalgona, antes de fazer o famoso 69. Que tanto você quer, primeiro quero te ver modelando usando isso, já sabes como o outro dia com a roupa que eu comprei para ti, mas agora quero que modeles e dança de forma mais erótica possível que lhe passe pela mente.
Daniela olhava aquela lingerie de cor que havia sido usada apenas algumas horas antes, quando se havia vestido para animar o seu namorado, mas agora precisava usar para aquele horrível velhote. Estivera prestes a recusar, mas o velho a antecipou e agarrou um dos seus peitos macios, dizendo-lhe:
--Nem te ocorra dar-me contra-nenita, já te disse que você é minha fêmea, então comporte-se como tal, ponha o que eu digo uma vez, VAMOS É UMA ORDEM! Dê-me apenas 1 minuto para que você se mude, assim não me faça esperar.
--Acabo de dizer o velho virando-a e lhe dando um tapa na bunda para que ela dirigisse-se ao banheiro do quarto sem poder argumentar mais nada.
A jovem sexy já estava no banheiro, apenas a palavra é uma ordem retumbava em sua cabeça. De alguma forma gostava de se sentir submissa e humilhada por aquele desagradável sujeito que provavelmente nunca havia estado com uma mulher como ela antes. Além disso, sabia que não podia abandonar o lugar como a última vez, pois agora estavam em sua casa, não poderia correr para outro lado caso mudasse de opinião no último momento, embora isso dificilmente iria acontecer, pois havia estado quente com o que havia passado dois dias e este era o momento de calmar sua fúria. Sem dúvida não ia deixar escapar, além disso a ideia de modelar sua lingerie vermelha começava a lhe agradar.
Já com suas ideias um pouco mais claras, começou a se despir do seu short molhado e da política, e procedeu a pôr-se aquela camiseta transparente com aquele minúsculo tanga de cor vermelha intensa. Torneadas coxas, assim como sua grande e firme nádegga, sem dúvidas era todo um espetáculo ver-la em aquelas roupas à sua musa.
Don Rômulo ainda surpreendido por tão belo espetáculo, buscou seu celular e pôs o tema Back In Black de AC/DC para que começasse o show.
Dani tomou ar e começou a contornear suas cadeiras, o velho Rômulo acomodou-se na beira do colchão, desfrutando do espetáculo.
A jovem sabia que seu melhor atributo era sua nádegga, então decidiu tirar partido, dando-lhe as costas e começando a se mover ao ritmo da música de forma mais sensual e provocativa que pôde, se sentia desejada, malvada, joguetona e queria que o velho desfrutasse do espetáculo, o que não era muito difícil já que presenciar à tão linda jovem com aquela lingerie alborotaria até ao mais reservado.
Foi logo à frente do homem careca e barbudo, sabia que a camiseta não escondia nada, então decidiu massagear os seios diante do velho que não perdia detalhe. Dani recordava como aquele careca se deliciara com seus seios minutos antes, o que lhe acendia e começava a massagear os pezones mesmo por cima da camiseta transparente. O espetáculo era tão erótico que o velho estendeu uma mão para apoderar-se novamente de aqueles peitos turgentes, mas Dani lhe deu um pequeno tapa naquela mão travessa.
-Não, não, não, por enquanto pode ver, mas não tocar - disse a jovem coquetamente, piscando-lhe um olho.
Don Rómulo retirou sua mão, encantado pelo baile que não queria terminar nunca. Daniela estava desfrutando do momento, sempre gostava de tomar o controle da situação e agora o estava fazendo, sabia que com seus contorneos podia domesticar aquele velho leão que estava se esvaindo de tão erótico espectáculo.
Uma vez terminada a música, Dani ainda seguia movimentando-se, esperando possivelmente outra canção para mudar a coreografia, mas Don Rómulo não aguentava mais e rapidamente a atraiu em direção a si, fazendo-a sentar nas suas pernas. Novamente, as suas mãos carecas recorriam aquela pele branca e suave, recorrendo com grande vigor aquelas longas pernas, enquanto bebia todo o pescoço em busca do lóbulo da sua orelha, fazendo-a lance pequenos gemidos sem qualquer vergonha.
-Ahhh don Rómulo ainda queria continuar bailando para você.
--Uff Danielita, você tem um corpo muito rico, não podia mais aguentar as vontades de ter você nas minhas mãos.
-Mmmmfff E a você o balanço?
--Me encanta preciosa, sinto que poderia ganhar muito dinheiro com esse corpo seu.
-Ay nãoooo, me daria vergonha!
--Lembre-se de que disse que eu teria a última palavra, então shhhhh, cala e beija-me como a fêmea necessitada de verga que você é.
Daniela imaginou por um momento bailar em um clube de striptease de... Maldita morte, onde só havia velhos horríveis jogando bilhetes e gritando as piores grosserias, apenas pensar que faria isso para alegrear o Sr. Rômulo fazia-me querer mil vezes e com esse pensamento na mente, agarrei-se nos lábios ressecos para lhe dar o mais húmido e fogoso beijo que pude dar, surpreendendo o velho por alguns momentos, mas não demorei a corresponder aquele beijo erótico
As carícias e os beijos duraram vários minutos, a menina sentada nas pernas do velho, podia sentir como essas mãos enrugadas percorriam suas pernas e subiam até seus peitos antojáveis recebendo um forte massagem, entre as suas nádegas podia sentir essa enorme ereção, Dani começou a mover suas cadeiras de forma circular, gostava de sentir aquela grossa verga mesmo dentro dos pantalões empurrando sua pequena calcinha.
--Ahhh, maldita nalgona, eu adoro puxar-te na mesma cama onde você dorme com o cornudo do seu namorado todas as noites, Diga-me, gostaria de estrear esta cama com a verga de um homem verdadeiro?
-Uiiiiii, sim, Don me agrada
--De agora em diante serás minha cadela nessa cama e eu te correria dentro tua todas as vezes que quiser? Está claro?
-Ufff... mas...
--Já te disse que não me tens que contradizer, maldita seja! De agora em diante eu vou ser o seu dono e te pegarei todo o tempo que quiser e no lugar que eu desejar
-Sim, Senhor Rômulo, fiz-me sua na cama onde dormo com meu namorado, mas por favor, use preservativo, ainda não estou pronta para ficar grávida
--Essas idiotices não vão comigo, vou fazer isso ao natural ou não farei, você decide, além disso, assim me assegurarei que essas suas tetas produzam a rica leite que tanto desejo provar, você me prometeu que iria amamar-me todas as vezes que quiser? Verdade?
A menina apenas assentiu, olhando fixamente para seu macho, o velho satisfeito com a submissão que se havia posto, ordenou que ela subisse à cama e se pusesse em 4, Dani não obteve nada e apenas obedeceu, dando uma vista tremenda de seu enorme e bem trabalhado traseiro, então o velho desceu seu pantalão E então o puxou para um lado, subiu na cama e começou a penetrá-la ainda com o calção puesto, queria aquecer a menina até o ponto em que ela mesma fosse a que lhe pedisse que lhe metesse o pau.
As penetradas eram cada vez mais fortes e a menina não continha os gemidos, gostava de se sentir punteada por aquele homem horroroso e ordinário, Don Rómulo não perdia tempo e a cada instante lhe dava um sonoro tapa na bunda, Dani simplesmente desfrutava
A menina estava tão à vontade que não se deu conta quando o velho se havia baixado os calções e agora era apenas a cinta da calcinha que a protegia de uma penetración iminente, o velho por sua parte apenas jadava como um porco, fazia seu pau passar por todo o traseiro da menina e fazia especial énfase nas zonas mais sensíveis, seu pau já sentia o calor que emanava a vagina de Dani, sentia como aquela zona que cada vez se tornava mais molhada se misturava com seu líquido pré-seminal, o velho se sentia na glória e sem importar nada deu um leve empurrão fazendo que Dani fechasse as mãos fazendo punhos, esperando sua tão ansiosa penetración, mas a cinta impedia que aquela grossa verga entrasse dentro dela por completo
O velho Rómulo esteve jogando com ela dessa maneira por alguns minutos, gostava de empurrar e ver até onde resistia o elástico daquela calcinha, com uma mão recolheu o cabelo de Daniela e começou a puxá-lo com cada punteada que dava fazendo os gemidos ouvir-se por toda a habituação, a menina pelo seu lado sentia que perdía a cordura cada vez que aquela grande cabeça se queria fazer espaço dentro dela, mas sua calcinha lhe impedia o passo, não suportava mais, alongou seu mão e sem dizer uma palavra tentou mover para um lado sua pequena roupa interior para que por fim se consumisse o ato, mas se surpreendeu quando o velho agarrou a mão negando-lhe seu desejo
--Você quer que eu meta de uma vez?
A sexy jovem moviu a cabeça de forma afirmativa, mas isso não era suficiente para o velho, queria que a menina se humilhasse mais Queria que as palavras saíssem daquela boca e gritassem aos 4 ventos.
--Diz, eu quero que me peças como deve ser — disse ela enquanto puxava sua longa cabelos, fazendo a jovem parecer muito mais seu traseiro para seguir sentindo os pontapeados.
-siiiiii dooooon faça logo
--¡MAIS FORTE!Fazê-lo, Don Rômulo, converte-me em sua mulher na cama do meu namorado, ahhhh, peço-lhe tanto. — O velho estava satisfeito com essas palavras, sabia que tinha Daniela nas mãos.
-- Se você anseia tanto que eu meta a verga nele, primeiro me dê uma boa mamada, lembre-se de que isso foi o primeiro que pedi antes de subir ao seu quarto, mete-la toda na sua boca como fez aquela vez.
Dani rapidamente se voltou, jogou o velho na cama, justo no lado onde sempre dormia o namorado e procedeu a meter-se esse grande pedaço de carne na sua boca, essa vez não foi tímida como faz um par de dias, essa vez pôs tudo de seu para que o velho desfrute da melhor mamada de verga de sua vida.
Já sem nada de vergonha, começou a dar-lhe grandes lambidas por todo o tronco daquela grossa e quente verga como se tratasse de uma paleta, ficou um momento em seus testículos onde lhe encheu de beijos e carícias.
-- Eso puta, lame e chupe assim, dê toda a atenção que me merecem minhas bolas, lembre-se de que aqui está toda a leiteira que você gosta, então trate-as com carinho.
Dani deu um tratamento especial àquela zona, então pouco a pouco subiu até que sua língua passasse pela ponta da verga, sentia aquele cheiro do líquido pré-seminal inundar toda sua boca, com uma mão tomava a grossa verga do velho e começou a masturbiá-lo enquanto lambia a ponta, como se quisesse esvaziar-lhe todo o sêmen que tinha acumulado esses dias.Don Rômulo estava encantado com o tratamento que sua verga recebia, nem as prostitutas lhe ofereceram um tratamento tão completo à sua verga e esta jovem se o fazia de graça. Como ainda se encontrava deitado, esticou suas mãos até a cabeça da jovem e fez que essa se tragasse de uma só vez quase toda sua verga.
Os movimentos tornaram-se mais rápidos, Don Rômulo estava literalmente fudendo o bico de Dani e essa simplesmente se deixava fazer, parando apenas em certas ocasiões quando sentia que o velho se passava um pouco e fazia que se atragente, mas então voltava a abrir seus lábios para que ele continuasse a foder por sua boca.
Daniela estava surpresa pelo aguante do velho, se fosse seu namorado Jorge, estava segura de que a estas alturas este se teria corrido um par de vezes deixando-a com vontade de mais jogos previos, mas agora tinha um verdadeiro semental que estava à altura da sua calentura, sem dúvida a experiência do velhote a tornava louca, até poucas horas atrás, ainda sentia asco por aquele velho, mas agora se sentia agradecida por aquele homem ser o indicado para apagar toda essa calentura que precisava calmar para voltar a ser ela mesma.Depois de estar varios minutos deixando-se follar a gosto do velho, Dani parou e subiu sobre ele até a altura do seu rosto, sua linda boca agora inundada pelo aroma da verga do velho foi até sua orelha e disse suplicantemente:
-Señor Rómulo, não aguento mais, tome a responsabilidade por me pôr assim quente, POR FAVOR, FOLLE-ME E FAÇA-ME SUA MULHER, PELO MEU REI!
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