Maria, el nacimiento de un Gigolo (con fotos)

Eu me apresento, meu nome é Bruno, tenho 24 anos e sou de Montevidéu, Uruguai. Se não os conheçam e for o primeiro dos meus relatos que vão ler, lhes recomendo que vá para este que vou deixar por aqui.


http://www.poringa.net/posts/relatos/3765443/Ana-clienta-madura.html



Isso é uma continuação de histórias verdadeiras que me aconteceram há dois anos com um final de filme. É a segunda parte da saga intitulada 'O garçom'.


Ainda haviam passado 2 meses desde aquela noite de tempestade em que eu havia me dado como uma puta à Ana, minha cliente, e continuávamos a ver um ao outro sempre que o marido dela tivesse que viajar por motivos de trabalho.
Me encantava pegá-la porque era uma puta e eu a tratava como tal, dava-lhe tapas enquanto a fazia chupar o pau, nalgueava quando a tinha em quatro, dizia-lhe que ela era a minha puta a que ela respondia sempre que sim. Mas quando nos víamos no supermercado era diferente, mantínhamos a relação Verdulero-Cliente que sempre tínhamos tido, 'em rua uma senhora e na cama uma puta' pensava sempre que a via.


Uma noite, enquanto Jorge estava no caminhão a não se quantos quilómetros, eu estava sendo cingida na escada da casa (nós ainda não havíamos chegado ao quarto). Ela estava com as pernas abertas enquanto eu lhe dava com tudo, meu cock entrava e saía daquela vagina à velocidade de coelho, e me agarrava forte na espinha enquanto me dizia que continue assim que ia a cum. Eu fiz o esforço para não cum até sentir o cock inundado em fluxo enquanto ela soltava um gemido e me apertava contra seus seios, ahí soltei toda a cum que eu havia guardada.


A medida que nos levantávamos da escada ele disse que eu precisava responder uma pergunta séria e que respondesse com sinceridade. Eu me pus um pouco nervoso com a ideia de 'pergunta séria' mas disse que não havia problema para perguntar o que queria.


A- Você está disposto a me pegar em outra veterana como eu?


B-B e primeiro a teria que ver para...


Não me deixe terminar.


A- Não homem, não entende, estás disposto a satisfazer outra mulher mal tratada pelo seu marido? Não importa se é bonita ou feia, está mal tratada, e o teu pau é a solução para seus problemas.


B- Hahahaha com você é diferente. Sempre tive vontade então quando surgiu a oportunidade não duvide mas com outra teria que pensar.


A- É isso é assim. O outro dia estava tomando chimarrão com uma amiga e começamos a falar dos nossos maridos, o seu é como Jorge tremendo burro, e disse que faz tempo não têm relações porque ele sempre está trabalhando e quando não está trabalhando, está no living com o cu aplastado no sofá olhando a televisão.


B- E eu onde entro em tudo isso?


A- Não consegui aguentá-la disse-lhe para fazer como eu e conseguir um amante mais jovem, que são os melhores, mas ela disse-me que por mais que queira não lhe sai carregar os guys.
Mostré fotos da tua pênis (que eu havia tirado ela para me masturbar enquanto Jorge não saía de viagem e não podíamos nos ver) e disse que lhe encantava que precisasse disso. Então disse que iria falar contigo para ver se te animavas a atendê-la uma vez, mesmo que seja.


Quando Ana disse a palavra atenderla eu me senti um gigolo. Havia usado uma foto do meu pau para que uma mulher exercesse meus serviços. Sempre fui de mente ágil e passou-me uma ideia pela cabeça...


B- Eu a atendo mas tenho que ter um lucro, não é tudo pega-lo por amor ao arte, por causa das dúvidas se eu não gostar.


A-a mas não és nenhum bobo cara! E qual seria tua tarifa?


Pensou por vários segundos um preço até que me lembrasse que eu gostava de comprar um perfume.


B- Um perfume.


Aquele garoto é um coquetel! Bem eu vou dizer para ele e quando responder, aviso-te.


Vai dizer-lhe que vai se divertir, um perfume não é nada, vou pegá-la como você sempre me fode quando o seu marido idiota sai da casa.


Essas palavras aqueceram Ana que se agarrou a me chupar a bunda como uma desesperada e termos nos dado outro em cima da escada.


Pasaram dois dias desde a proposta, quando estava trabalhando no supermercado e Ana entrou, eu a vi mas como nossa relação com o supermercado era de verdureiro-cliente não lhe dei muita atenção. Aproximou-se de mim e perguntou qual perfume era que queria, isso queria dizer que sua amiga havia dito que sim, enquanto se ria.


Um polo azul disse-lhe o que ela respondeu com um 'Dale, aviso-te mais tarde' e foi para a padaria. Eu me sentia como um produto, mas estava-me excitando de uma forma que não tem nome. Passei a ser o verdureiro do supermercado para ser o brinquedo sexual de uma veterana mal atendida que me entregava a outra veterana mal atendida.


Aquela mesma noite quando saía do trabalho e caminhava em direção à minha casa escutei uma voz conhecida que me chamava, era Ana, estava dentro de um carro branco no assento do passageiro. Me aproximei para ver o que acontecia e ali a vi no assento do motorista.


Pelo castanho escuro e da mesma altitude que Ana. Mirava-me fixamente e eu mirava-lhe diretamente nos olhos.


Ela é Maria minha amiga


B- Olá Maria, como estás?


M- Bruno muito prazer, me falaram muito bem de você, trouxe isso para você.


Ele me deu uma sacola de uma loja de saboneteira daqui do Uruguai, que no seu interior havia o perfume, e disse 'por adianto'


B- Muitas graças Maria


A - Dale Bruno, suba ao carro.


Subi-me atrás do carro e me levaram até minha casa, no caminho Maria não parava de me olhar pelo espelho retrovisor, arranjamos um encontro na esquina de um motel da zona para o outro dia quando eu saísse do trabalho.


A - Eu já disse que quando você está bêbado, você é um potro Bruno


M - Meu marido bêbado só sabe dizer idiotices e adormecer sentado


B- Eu não sou seu marido, amanhã após beber alguns copos você vai saber o que é um homem jovem Maria.


E desci com o carro que já estava parado na porta da minha casa.




Amanhã era sábado, trabalhei todo o dia pensando em como fazer para Maria se enamorar do meu cock e ela seguir comprando presentes sempre que quisesse que eu a fodesse. O dia passou voando entre fantasias sexuais com aquela veterana e à hora de saída dirigi-me para casa. Banhei-me e vesti-me com um jeans apertado, que me fazia um bulto tremendo, zapatilhas brancas e uma camiseta preta ajustada. Pus o perfume que Maria me havia presenteado e dirigi-me para o Motel.
Ainda que cheguei à esquina vi o carro de Maria fazendo sinal com as luzes e fui até lá. Subi no assento do passageiro e a olhei. Estava usando um vestido negro que lhe chegava até os joelhos e deixava ver suas lindas pernas, também deixava ver seus lindos seios, e pensei que isso ia estar bom. Perguntei-me o que gostava de beber e respondi que uísque ou rum com coca e ela pôs o carro em marcha até uma estação de serviço para ir comprar.


Apos ir e comprar um rum, uma coca Booty, uma sacola de gelo e uma pizza em uma pizzaria que encontramos ao voltar para o motel. Entramos na sala de hotel. Era uma sala básica, sem luxos, que tinha apenas uma cama de casal com lençóis brancos no meio da peça e um telefone antigo com fio rolado sobre uma mesa de luz ao lado da cama e mais nada. Sentamo-nos na cama para comer a pizza e beber rum enquanto conversávamos, ela me contou que era casada com um advogado que trabalhava todo o dia e que no início eram uma pareja ardente que sempre estavam fazendo sexo mas que ao passar os anos seu marido não a olhava mais da mesma forma. Ela me disse enfadada que ele era um masturador, que olhava indevidamente para as mulheres à frente dela e que quando tinham que fazer sexo sempre inventava uma desculpa ou simplesmente lhe dizia que não estava com vontade. Ela sempre havia sido uma mulher quente mas ao mesmo tempo respeitosa do seu casamento, mas a coisa não dava mais para isso e precisava se descarregar sexualmente. Eu a escutava atento para saber por onde começar, pois era uma técnica que me ensinou meu avô, o homem mais mujeriego que conheci em minha vida, o velho tinha 70 anos e se acasava com mais de uma das velhas do bairro.
Quando ela disse que o marido dela estava olhando as fêmeas indiscretamente à sua frente, surgiu-me um plano para começar a ação. Havíamos bebido metade da garrafa de rum e o efeito começava a fazer-se sentir, seu rosto indicava que ela também estava começando a sentir o efeito e então eu parti.


B- By what you're telling me, your husband is one of those who think they can do whatever they want because they have money. Forgive me for saying it like this but I'm sure he's screwing around and that's why he doesn't call you.


M-Eu sei disso, Bruno, é por isso que estamos aqui, o cara é um puta? Eu pago com a mesma moeda e fico fodendo com outro cara.


B- Eu adoro que penses assim Maria vou-te dizer uma coisa estás muito boa e aquele vestido te fica lindo, mas gostaria mais se o tirasses.


Ela tomou um copo de rum com coca que tinha servido em fundo branco e começou a se despir, deixando à vista um conjunto de roupa interior preta com faixas brancas. Em thong e sutiã parada à minha frente enquanto eu estava recostado na cama me olhava com cara de que te parece.
Desnuda era outra coisa, tinha um pouco de barriga mas para seus 45 quase 46, estava boa.


B- Agora sim, estás muito mais delicioso, mas esse soutien está me incomodando a vista... Tira-o.


Quando lhe disse sacatelo, disse-o como se fosse o seu dono, falei-lhe forte desrespeitando-a como desrespeitava Ana, e sua cara deixou de ser a de uma mulher casada respeitosa do seu matrimônio para ser a de uma puta que o único que queria era um homem que a estuprasse como a puta que era.


Saí o sutiã e deixei ao ar as tetas lindas que estavam no lugar onde tinham que estar, bem firmes, e não aguente mais. Saquei o celular e disse-lhe que tirava fotos das minhas putas, sua cara de preocupação se notou, e adicionei que ficasse tranquila pois eram apenas para mim, mostrando-lhe a foto que havia tirado de Ana. Agarrei a garrafa de rum e tomei um gole puro, um longo gole puro, ao terminar deixei a garrafa no chão e disse-me 'Eu também quero ser uma das suas putas' e possei para a primeira de uma série de fotos.
Maria, el nacimiento de un Gigolo (con fotos)

Tape apenas a metade da face nessa para que possam ver o sorriso da puta que eu tinha no momento. Foi o momento em que começou o bom.


Tire a foto dela e comecei a beijá-la, ela tirou a blusa e imediatamente agarrei o pau.


Minha Ana tinha razão, você tem uma tremenda buceta!
B- Você vai comer toda você Maria. Hoje você se esquece do seu marido.


Ela começou a acariciar as mamas enquanto ela me tirava a calça e o boxers. Sem parar de tocá-la e beijá-la, tirei os chinelos e empurrei-a para a cama.


B- Pose para o seu novo homem tirar fotos de você puta!


De costas, levante a perna e tirei uma foto dele.
Borracha


Agrupou-a com força e tire-a enquanto a sacudia, pois ela estava bem molhada devido ao efeito do rum. Tire outra foto.

sexo


Aceita a perna como se tivesse sido puta recente assim se vê o púber um pouco mais disse eu e tirei outra foto.

Ripened
A posição em que eu estava me exito tanto que agarrei o rum e tomei um gole puro. A garrafa já não tinha mais nada, deixei-a sobre a nossa roupa que se encontrava jogada no chão do quarto. Fui em direção a Maria e dei-lhe uma virada com força, ela me olhava com cara lasciva e disse-me Tira um destes enquanto abria e levantava as pernas e se tocava com as mãos a zona pública. Tirei uma última foto.
sexo oral
Deixei o celular na mesa de luz ao lado e eu me afaste para cima. Ela havia se quedado na pose da última foto, eu me agachei aos pés da cama e a tragi até que minha boca ficou frente à essa vagina perfeitamente depilada e comecei a mamar. Ela segurava a minha cabeça e me apertava um pouco dos cabelos e minha língua estava concentrada em seu clitóris, de vez em quando lhe dava um bom beijo na parte toda mas eu me enfocava em seu clitóris como deve ser. Essa mulher estava gozando, cada vez me apertava mais forte o cabelo e me dizia que continue Segui aqui, segui aqui ela me dizia entre gemidos. Depois de vários minutos senti como se vinha em minha boca enquanto gritava de prazer.


Era eu já com a bunda que me explodia e enquanto ela se retorcia de prazer, disse 'Agora é minha vez'. Nessa mesma posição em que a havia feito gozar, levantei as pernas até os meus ombros e comecei a meter-lhe suavemente, aproveitando saliva e fluxo de lubrificante. Meu pau é gordo e para a maioria é difícil se acostumar, então tenho que começar devagar, mas pouco a pouco vou metendo-a mais. Ela estava me olhando e dizia baixinho 'Sim', era o único coisa que dizia, enquanto eu me deslizava por essa vagina apertada que notava que não recebia um membro há muito tempo. Custou um pouco que se acostumbrasse, mas uma vez que pude meter toda, deixei-a dentro uns segundos, movimentando-a minimamente enquanto a beijava e aquela mulher estava ardendo como eu. Um beijo apaixonado nossas línguas cruzavam-se e eu lhe corria a cara para que me chupasse o pescoço. Enquanto ela me beijava o pescoço, comecei a dar-lhe com tudo e essa vagina molhada fazia um som que ecoava por toda aquela habitacão diminuta, os gemidos de Maria se misturavam com esse eco e meus gemidos se misturavam com os de Maria. Fiquei assim lhe dando um tempo, ela me apertava forte contra si e eu lhe dava com tudo. Sempre tive um físico bom e aguentava bem pegando. Maria cada vez me apertava mais forte, passava as mãos pela minha espalda enquanto dizia 'Sim sim sim' com uma voz que se entrecortava por causa dos vergas que lhe estava pegando. Até que num momento não aguente mais e disse que ia gozar, ela me olhou fixo e disse 'Acabe dentro mas dê-me forte porque eu também vou gozar'. Comecei a aguentar as ganhas de gozar que tinha e comecei a dar-lhe com tudo. Não aguente muito, 20 segundos talvez no qual soltei um jato de gozar dentro daquela vagina linda, mas aqueles 20 segundos à toda máquina foram suficientes para que Maria acabasse quase ao mesmo tempo que eu.


Nós ficamos assim, eu acima dela, por alguns segundos e ela começou a rir. Perguntei-lhe o que havia acontecido:


M- Sabes hace cuanto no acabo dos veces con un homem? Meu marido nunca me chupa assim a palavra: pussy e essa cock que tens, és um filho de puta, cara, você vai ser meu macho e eu vou te comprar o que você pedir. Total o imbecil do meu marido tem dinheiro, se ele gasta em puta eu gasto em homens.


N- Me alegra que tenhas gostado de puta, quero que saibas que a mim me encantou como me enchaste a boca de fluxo quando te estava chupando, o seu marido está se perdendo uma mulher tremenda por procurar nas pendejas que lhe tiram dinheiro


M- Bruno vou-te deixar meu celular, em alguns dias vou-te enviar um número para nos comunicarmos e apaga este que eu te dou agora, vais ser o meu homem, peço-te o que quiseres que eu te dou, mas cógeme como hoje.


E assim comecei a prostituir-me com veteranas durante um tempo. Eu sempre havia sido um tipo humilde do bairro baixo que não tinha nada a mais e faltava muito. Já estava cansado de trabalhar todos os dias e que no final do mês me faltasse o dinheiro. Desde então, seria o garoto de luxo das veteranas mal atendidas.