Irmãs de Camilo (Capítulo 8)

Capítulo 8: Adrenalina de SábadoComo quase todas as relações, a nossa foi maravilhosa num começo. Mas o passo do tempo é devastador. Começam os ciúmes, os repreensões, as broncas, os intentos de dominação do um sobre o outro,Bem dizia Confucio “os anos são escovas que nos vão barrendo para a fossa”.Eu sabia que ia ser assim, e ainda não entendia por que havia aceito começar um namoro com Katherine. Mas o feito, feito está. Pensava para mim mesmo,“faremos 50 ejaculações boas e desaparecerá a magia”.
Certamente o hartazgo ia ser mútuo para o momento em que chegasse, mas ainda faltava tempo para isso, assim não restava mais quiser desfrutar e viver a experiência.
Para mim o início de nossa relação ia ser mais que idílico, pois além da emoção e satisfação sexual que me gerou Katherine, consegui meu primeiro trabalho pago. Foi em uma produtora audiovisual como editor de vídeos. Para se tratar do meu primeiro trabalho formal, sem contar com maior experiência, me pagavam bastante bem, tendo em conta além disso que ainda era um estudante universitário. O de editar vídeo se me dava bem e para esse então me apasionava bastante.

Claro que o primeiro coisa que fiz foi procurar meu próprio apartamento, que mais que um apartamento acabou sendo um flat em aluguel. Um flat em uma linda casa em um bairro central da cidade.
Terminar com meu próprio local me permitiu ter mais privacidade com Katherine. Já não devíamos recorrer a motéis, nem foder em seu apartamento sabendo que suas irmãs e irmão poderiam nos ouvir.
Para a Katherine foi em grande medida benéfico, pois ela morava relativamente perto da sua universidade, então eu a visitava com mais frequência, praticamente todos os dias. Eu havia sido igualmente quem a apresentou ao mundo dos porros, no qual ela se meteu de cabeça uma vez que eu consegui este apartamento. Lá fumávamos sem que alguém nos fosse repreender.
Claro que o fato de trabalhar e estudar ao mesmo tempo, reduziu em grande medida a quantidade de tempo livre que eu tinha. Mas todas as formas era um sacrifício que valia a pena.
O bairro onde ficava meu apartamento também era ideal para mim. Apesar de ser uma zona residencial com construções baixas (nenhuma superava os quatro pisos), contava com bastante comércio, tinha bastantes zonas verdes, incluindo uma pista de skate; um par de bares e facilidades para obter transporte.
Infelizmente, algumas vezes os estereótipos têm algo de verdade, e bem dizem por lá que as pistas de skate vêm com mariguanos incluídos. Eu não patino, nem monto tabua, mas se consumo erva, então me adaptei e fiz amigos rapidamente no lugar.
Um deles foi Pedro, que indiretamente fez que eu tivesse um dos mais memoráveis ejaculações com a Katherine entre os 50 que estipulei poderíamos ter.

Ocorreu uma tarde de sábado que ela estava no meu apartamento. Eu tinha algo de trabalho acumulado então me sentei a editar enquanto ela dormia. Essa tarde Pedro veio visitar-me. Ele, além de fumar maconha, era um apasionado por tocar trompete. Como sabia que em meu apartamento ninguém lhe ia reprechar, vinha para ensaiar tranquilamente.
 Aquela tarde gerou alguma molestaça, pois com seu estrepitoso instrumento cortou o sono de Katherine; valeuclarificar que quando dormia parecia doce e tenra, fazia-me pensar que realmente estava apaixonado por ela.
De todas formas ela se levantou e não armou maior drama por isso. De fato se ofereceu para ir comprar algo para tomar entre os três. Eu devia trabalhar, então comecei a negar beber, mas entre os dois me convenceram para tomarmos, embora fosse apenas um par de cervejas.
Pedro, além de fumar erva, era um amante do perico(cocaína). Eu não, pois sempre me fez que é a perdição, a porta de entrada ao inferno. No entanto, quando alguém mais a consome, não pode proibi-lo. Além disso, Pedro não se alterava muito quando consumia, se alterava quando lhe acabava.
Aquela tarde ele acabou e entrou em desespero. Começou a chamar seu dealer para que lhe vendesse um pouco. Quando concretizou o encontro, pediu-nos que o acompanhassemos. Iriamos no seu carro, então aceitamos.
O seu revendedor morava em Kennedy, um bairro localizado no sudoeste da cidade, não muito afastado do lugar onde estávamos, portanto seria um viagem relativamente rápida. Finalmente não tanto, pois os sábados essa cidade é intransitável, especialmente à tarde.
O dealer vivia em um tipo de conjunto que não era cercado. Era uma pequena cidadeela, um conjunto de edifícios, mas não havia nenhuma grade ou algum tipo de segurança na entrada da urbanização; apenas um grupo de edifícios construídos em forma de u, enquanto o centro era um espaço para estacionar veículos.
Pedro estacionou o carro, nos disse que tentaria de se manter, desceu do veículo e foi-se, desaparecendo da nossa vista ao entrar em uma das torres.
Para aquele momento eu estava sentado no posto do copiloto, enquanto a Katherine vinha no assento de trás.         Você vai me deixar aqui sozinha?         Não, já me passou para trás
Começando ela se recostou nas minhas pernas enquanto eu acariciava o seu cabelo. Começou a contar-me sobre a tristeza que tinha de viver com os meus irmãos, especialmente com Diana, que ao ser a maior de todos, agia como se fosse sua mãe. 'É insuportável', dizia Katherine, enquanto eu tentava prestar-lhe atenção, pois o efeito dos porros que havíamos fumado anteriormente não me passava.
“Menos mal que te tenho a ti”, disse antes de levantar-se bruscamente e começar a beijar-me. Eu correspondi ao beijo, mesmo busque algo romântico apalpando sua face suavemente. Pensei que era o que buscava, mas me enganei.         Eu quero que você faça isso aqui.         Você está louca! É de dia, passa muita gente. Pedro volta em qualquer momento.
- -Não me saias com pretextos cheios de galinhas. Vai ser um rápido, tenho muitas vontades.- Não há texto para traduzir.         Deixa...

Realmente foi um polvo muito curto. Lo sei porque enquanto o fazíamos soaram apenas duas canções, é mais, uma já ia à metade quando começamos a foder, assim que foi canção e meia.

A canção que estava tocando quando começamos a foder eraMalos MeninosDe Bob Marley, e a segunda foiMinha Vida (Viva)de Manu Chao. Não o esquecerei, pois animaram um dos polvos mais especiais que demos Katherine e eu.
Essa vez a Katherine estava usando uma saia jeans, então não houve maior complicação para fazer sexo com ela, foi apenas questão de levantar um pouco, correr roupa interna para um lado e pronto.
A febre que Katherine tinha aquele dia era de alta qualidade, pois foi ela quem impôs o ritmo da procissão. Eu me limitava a agarrá-la fortemente pelas nádegas, ocasionalmente sentir seus pequenos seios sobre sua camisa, e especialmente beijá-la.
Não posso negar que sentia um grande nervosismo por o que fazíamos, assim, agarrando as nádegas de Katherine, comecei a guiar seus movimentos para que fossem cada vez mais fortes e provocar meu orgasmo o mais rápido possível.
O pó pode não ter sido nada especial, pois nem sequer pude vê-la nua, nem sentir sua pele em grande parte do seu corpo, muito menos desfrutar o sabor de seus fluidos, mas certamente a alta dose de deadrenalina que me gerou foi o que me deixou tão marcado.
Quando senti que ia terminar se lo fiz saber, mas essa vez ela fez caso omisso e pediu-me que eu a fizesse cum em si. 'Depois compramos a pastilinha do dia seguinte', disse no meio da sua calentura.
Eu terminei e ela notou, mas além disso aproveitou o tempo extra de dureza do meu pênis para continuar montada, começou a me beijar e se sentenciou. 'Quando voltarmos para casa vamos a rematar, então aproveita para te recuperar'
Ela me desmontou, fez-se à um lado e recostou-se no assento. Estava corada e aveludada, o cabelo um tanto desgrenhado; os vidros haviam empançado, embora não tanto como mostram nas películas.
Pedro voltou uns dez minutos após. O pó havia terminado há um bom tempo, mas nossa aparência era delatora.
Não entendi. Por favor, forneça o texto a ser traduzido.         Eles se divertiram bem pelo que vejo garotos...         Por que você diz isso, Pedrito?         Homem, o carro cheira a sexo. Além disso têm uns carrinhos... Não me o terão sujado?

(Note: I translated directly from Spanish to Portuguese without adding any notes or additional text)
         Não Pedro, como lhe ocorre?
Nós nos olhamos com a Katherine e eu acredito que ambos sentimos um pouco de vergonha, mas o que reinou foi o silêncio. 'Parece, passa aqui adiante que não quero parecer seu chofer', disse Pedro enquanto me mirava.
Pedro nos levou de volta para casa, tomou sua trompeta e se foi. Agora tínhamos pista livre para continuar o que havíamos começado em tarde. Eu já havia recuperado forças, portanto estava ansioso por repetir. Me havia esquecido que tinha trabalho atrasado, o único que me importava era dar um polvo tão maravilhoso como o vivido algumas horas atrás.
Translation:

-
         Faz-me um... Como é que lhe chamas? Cunilíngue?         A suas ordens...
Desce sua saia de um jalón. Quedou ali de pé, tão vulnerável, tapada apenas por seu thong e sua camisa. Talvez algo surpreendido pela brutalidade com que lhe tirei a saia. Fiz assim porque me apetecia, havia fantasiado com isso.
Depois tirei a calcinha dele, normalmente; não tudo tinha que ter essa dose de agressividade. Pedi-lhe que se mantenhes em pé enquanto eu me achegava para lhe dar sexo oral.
Lembro-me que aquela vez eu talvez joguei um pouco demais com meus dedos, pois eu era muito de usar a língua, os lábios e os dentes, mas pouco os dedos, já que minhas mãos habitualmente se ocupavam acariciando o resto do meu corpo. No entanto, aquela noite eu queria jogar ao ginecólogo, queria explorar um pouco com minhas mãos.
Ela o desfrutou, mas estou seguro de que não tanto como em ocasiões anteriores. De todas formas, com a parceira deve ir provando, isso foi o que fiz. De fato, creio que se pegou um bom susto quando dirigi um dos meus dedos para seu cu, outra vez voltou a aparecer esse gesto de apertarmalgas. Eu só ri e disse-lhe 'não te preocupes, queria ver como reagias, mas sei que não gostas'.
E assim como ela havia sido a encarregada de dominar a situação no pó de tarde, agora era minha vez.
Uma vez que terminei a sessão de sexo oral, pus-me em pé e rapidamente empurrei-a contra a parede. Comecei a beijá-la, levantei suas suspiros, agarrei-las entre meus braços, como se enganchando, como se tratasse de alçar canastos, e a penetrei. Fiz-o lentamente, pois agora não tínamos mais qualquer prazer.
Ela deixou escapar seus primeiros jadeos, então começou a me besar. Tudo isso passou na sala da casa, às escuras, pois eu acredito que a lascívia que trazíamos não nos deu tempo para mais.

Como era costume em ela, sua vulva estava molhada, e pouco a pouco minha região pélvica foi ficando igual, dada o constante contato com a sua.

Não sei se a umidade faz o som dos corpos ao bater ser mais intenso, talvez seja apenas minha imaginação; o certo é que esse som característico do sexo estava presente.
Nasci para fazer o amor, disse antes de lhe dar um longo beijo enquanto continuávamos fazendo sexo ali de pé. Queria que este sexo fosse muito longo, mas levantar-la, seja apoiada pela parede, foi esgotando a energia nos meus braços. Tivemos que mudar de posição. A acostei sobre um sofá sem muita rodeio e voltei a penetrá-la.
A essa altura do coito seus gemidos eram contínuos e sonoros, e apenas se viram interrompidos para me dizer:         Sugam-me os seios!         Quais?         Esmola!         Não te enfades, são tetas e são as mais lindas que eu conheci.

Ele levantou sua camisa e eu me apaixonei como um bebê, beijando, lambendo e chupando aqueles pequenos mas ternos seios. Ela por vezes me agarrava fortemente pela espinha e às vezes me arranhava. Não sei por quê, mas isso me excitava muito, tanto que me fez chegar ao orgasmo. De novo eu corri dentro dela. Sem remorso algum, pois de todas formas iríamos comprar a pílula do dia seguinte.
Com todo o mal-estar que isso envolve e o consequente carinho que um namorado deve dar à sua moça nessas circunstâncias.


O domingo foi certamente tortuoso, Katherine estava demais mau carácter devido aos sintomas que lhe provocou a pílula. Eu devia alternar entre cuidá-la e trabalhar, pois os vídeos que havia deixado pendentes no dia anterior não iam se editar sozinhos.

Capítulo 9: A Noite dos Leitazos


O amor que sentia por Katherine crescia inversamente proporcional à minha relação de amizade com Camilo, que havia ido esfriando.Antes usava contar-me os detalhes do sexo com a namorada da vez, me mostrava fotos que elas lhe enviavam e até se animava a fantasiar com tríos e convidar alguns deles.Porém agora, tudo era diferente. Eu também não lhe dava mais detalhes sobre minha relação, evidentemente porque iria ser muito incômodo contar-lhe o que fazia com sua irmã, especialmente o gosto que estava desenvolvendo por correr-me nela...Não esqueçam compartilhar e comentar!Twitter: @felodel2016

1 comentários - Irmãs de Camilo (Capítulo 8)

Buena Historia, espero el siguente capitulo