Aquela noite era a festa do curso profissional. Depois de banharmos e desfrutar como eu contei no relato anterior, fomos à festa. Muito linda festa, um desconhecimento total, muita comida, bebidas e dança.
Sol: Eu adoro essa noite, fazia muito tempo que não desfrutava tanto uma festa.
Eu: obrigado tia por me trazer, eu adoro passar com você.
Sol: você é meu acompanhante perfeito.
Eu: sim? você acha?
Sol: sim, nem duvide (olhando para mim fixamente)
Era como as 5 da manhã quando Sol, me pediu que nos fôssemos, estava cansada já, meio bêbada também.
Sol: vamos, estou morta
Eu: Sim, eu também, vi que você tomou muito tia
Sol: Siii, estou feliz!
Eu: estou muito alegre
Sol: tome, dirija você (me joga as chaves do Cruzé)
Impressionante nave, estava para dirigir o carro da tia, não podia crer.
Chegamos ao carro, abri a porta, sentou-se, me olhou fixamente com uma cara de puta terrível, minha tia estava sacada. Eu sabia o que esperava no apartamento. Dirigi até o edifício, entrei na garagem, estacionei, quando estava para sair do carro, agarrou a minha mão.
Sol: espera, quero fazer algo
Eu: bem
Esperamos que as luzes do interior do carro se apagassem, a garagem estava às escuras.
Tia Sol se aproxima de mim, me beija na língua, muito profundo, uma delícia. Tira o assento, o do passageiro bem para trás, reclinou ao máximo o encosto, se dá voltas, levanta o vestido até a cintura, fica boca abaixo abraçando o assento, arrodilhada, sacando a tiny ass.
Sol: cojeme aqui, agora
Eu: é uma ordem, a cumpro!
Me acomodei atrás de Sol, arrodilhado entre suas pernas abertas, ela estava usando o sutiã preto, um fio que deixava ver sua linda bunda e a tirita que se perdía em seu cu. Desprendi o cinto e desabrochei o calção, da excitação que eu já tinha parado, como vou te fuck, pensei, estava recaliente. Bajei o boxers e calção até a coxa, agarrei os ombros.
Tia Sol passou uma mão pelo lado e me agarrou a Cock erecta amás no poder, levou-a para sua entreperna, enquanto sacava o Booty para trás. Passou algumas vezes pela pussy, colocando-a entre os lábios bem gordos que tem, num momento a deixou quieta, ereta, ali entre seus lábios, estava molhada, nunca a havia sentido tão, mas tão molhada. Se endireitou um pouco, saco Booty para trás, cravou seus dedos no respaldo do assento e apoio a frente no apoyacabeças. Eu agarrei-a dos ombros e o que seguiu foi sublime. Ela empurrou com força para trás, enterrou-se sozinha, de golpe, de uma só vez, até que meus testículos chocaram contra seus lábios vaginais abertos, plaacccccc, se ouviu.
Sol: aiaaaaa, aiaaaaaa (gritava forte dentro do carro)
Que filha da mãe, pensei, como me aquece. Os gritos que ela dava eram como de dor, me voava a cabeça.
Sol: aiaaaaa, aiaaaaa, me rompés toda... coge-me, coge-me assim.
O carro se sacudiu bastante e ela que gritava dentro, uma cena que não creio esquecer tão facilmente enquanto viva.
Estivemos assim como 10 minutos, bombando-a muito duro, desde atrás, em qualquer momento acabava, não dava mais.
Sol: você vai cum? sim?
Eu: já quase Sol
Sol: siii, acaba-me toda, leva-me de cum si?
Sol: te gusta bebé?
Sol: coge-me assim, sos um malo, bebé, rompeme toda...
Meu cérebro voou em dois segundos e acabei como meio litro, a inundei.
Saiu para frente, se acomodou a thong, para que não chore dentro do carro, deu voltas e me partiu a boca de um beijo. Subiu o boxer, o pantalão e me austou o cinto. Me deu o saco, bajamos do carro, se acomodou um pouco o vestido e o cabello.
Entramos no edifício e o sereno nos mirou com uma sonrisita, há visto algo? Por como me olhava estimo que sim.
Subimos ao elevador, marcamos o andar, me voltou a partir a boca, muita língua, muito profundo, muito quente, como minha tia Sol...
Sol: Eu adoro essa noite, fazia muito tempo que não desfrutava tanto uma festa.
Eu: obrigado tia por me trazer, eu adoro passar com você.
Sol: você é meu acompanhante perfeito.
Eu: sim? você acha?
Sol: sim, nem duvide (olhando para mim fixamente)
Era como as 5 da manhã quando Sol, me pediu que nos fôssemos, estava cansada já, meio bêbada também.
Sol: vamos, estou morta
Eu: Sim, eu também, vi que você tomou muito tia
Sol: Siii, estou feliz!
Eu: estou muito alegre
Sol: tome, dirija você (me joga as chaves do Cruzé)
Impressionante nave, estava para dirigir o carro da tia, não podia crer.
Chegamos ao carro, abri a porta, sentou-se, me olhou fixamente com uma cara de puta terrível, minha tia estava sacada. Eu sabia o que esperava no apartamento. Dirigi até o edifício, entrei na garagem, estacionei, quando estava para sair do carro, agarrou a minha mão.
Sol: espera, quero fazer algo
Eu: bem
Esperamos que as luzes do interior do carro se apagassem, a garagem estava às escuras.
Tia Sol se aproxima de mim, me beija na língua, muito profundo, uma delícia. Tira o assento, o do passageiro bem para trás, reclinou ao máximo o encosto, se dá voltas, levanta o vestido até a cintura, fica boca abaixo abraçando o assento, arrodilhada, sacando a tiny ass.
Sol: cojeme aqui, agora
Eu: é uma ordem, a cumpro!
Me acomodei atrás de Sol, arrodilhado entre suas pernas abertas, ela estava usando o sutiã preto, um fio que deixava ver sua linda bunda e a tirita que se perdía em seu cu. Desprendi o cinto e desabrochei o calção, da excitação que eu já tinha parado, como vou te fuck, pensei, estava recaliente. Bajei o boxers e calção até a coxa, agarrei os ombros.
Tia Sol passou uma mão pelo lado e me agarrou a Cock erecta amás no poder, levou-a para sua entreperna, enquanto sacava o Booty para trás. Passou algumas vezes pela pussy, colocando-a entre os lábios bem gordos que tem, num momento a deixou quieta, ereta, ali entre seus lábios, estava molhada, nunca a havia sentido tão, mas tão molhada. Se endireitou um pouco, saco Booty para trás, cravou seus dedos no respaldo do assento e apoio a frente no apoyacabeças. Eu agarrei-a dos ombros e o que seguiu foi sublime. Ela empurrou com força para trás, enterrou-se sozinha, de golpe, de uma só vez, até que meus testículos chocaram contra seus lábios vaginais abertos, plaacccccc, se ouviu.
Sol: aiaaaaa, aiaaaaaa (gritava forte dentro do carro)
Que filha da mãe, pensei, como me aquece. Os gritos que ela dava eram como de dor, me voava a cabeça.
Sol: aiaaaaa, aiaaaaa, me rompés toda... coge-me, coge-me assim.
O carro se sacudiu bastante e ela que gritava dentro, uma cena que não creio esquecer tão facilmente enquanto viva.
Estivemos assim como 10 minutos, bombando-a muito duro, desde atrás, em qualquer momento acabava, não dava mais.
Sol: você vai cum? sim?
Eu: já quase Sol
Sol: siii, acaba-me toda, leva-me de cum si?
Sol: te gusta bebé?
Sol: coge-me assim, sos um malo, bebé, rompeme toda...
Meu cérebro voou em dois segundos e acabei como meio litro, a inundei.
Saiu para frente, se acomodou a thong, para que não chore dentro do carro, deu voltas e me partiu a boca de um beijo. Subiu o boxer, o pantalão e me austou o cinto. Me deu o saco, bajamos do carro, se acomodou um pouco o vestido e o cabello.
Entramos no edifício e o sereno nos mirou com uma sonrisita, há visto algo? Por como me olhava estimo que sim.
Subimos ao elevador, marcamos o andar, me voltou a partir a boca, muita língua, muito profundo, muito quente, como minha tia Sol...
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