Bajaste da cama, manchada com a corrida de Luís. Foi direto para o banheiro. Eu me sentei no sofá, com minha segunda corrida sobre meu ventre. Luís, deitado na cama, com os olhos fechados.
-Tem uma mulher incrível, Jorge... -disse sem abrir os olhos, com voz exausta. Ouvi o chuveiro da ducha, supus que você ia se lavar. Virei para o banheiro. Estavas lá, linda, nua, sorrindo, deixando a água quente cair sobre o seu corpo. Entrei contigo, percebeste minha presença e me atraieste para ti, deixando que a água lavasse também meu corpo. Beijamos, eu acabava de correr duas vezes, você não sabia quantas, mas sentia uma atração por ti desconhecida até esse momento. Não podia explicar.
- E bem...? -sua mão rodeava meu pescoço, seus olhos buscavam os meus...
-Sorri... -Genial, não?
-Estamos loucos, sabes? -Voltaste a beijar-me, essa vez com mais paixão. Agarrei seu cu, atrai-te para mim. Meu cock começava a reagir novamente. Deves ter notado, pois não tardaste em descender, beijando meu ventre. Pus-te em cuclillas e tua mão começou a pajear lentamente meu membro, acima, abaixo. A água escorria por meu ventre, queria te ver mas a água me impedia, reduzi o ritmo do chuveiro, deixando que a água continuasse caindo sobre nós. Sua boca engoliu meu cock, já morcillona. Deus, como gostas de chupar, caro. Fechei os olhos, desfrutando da tua comida. Não tardou em notar que alguém estava fora. Luís contemplava o espetáculo, desde fora da ducha. Mas era suficientemente grande, podíamos os três. Fiz uma sinalização para que entrasse. Entrou e se situou atrás de ti. Seu cock também reagia, Luís se pajeara enquanto não perdia de vista como tua boca engolia meu cock, já dura, uma e outra vez. Abriste os olhos e continuaste em cuclillas mas te pus-te de lado, seu cock abandonando meu cock mas sem soltar. Com a outra mão, agarrei a de Luís e comecei... Pajearlo. Lo miraste e engulliste seu pau. Deus, que lembrança, ainda me põe dura ao recordar esse momento. Tu, agachada, deixando que a água corresse sobre as suas tetas, sobre sua espinha. Um pau em cada mão, e fora de ti, mamandosela para seu amante um tempo, então voltando à minha. Estivemos assim um bom tempo, até que te levantaste, sem soltarmos as pollas….
-Vamos para a cama, rapazes…
Saiu da ducha e pegou uma toalha para se secar, caminho para a cama. Te imitamos e te seguimos, embobados atrás de ti. Luís, que eu estava começando a me sentir mais confiante, me repetiu novamente:
-Tua mulher é uma deusa do sexo, Jorge…
-Ela sabe, disse eu.
Tumbaste-se na cama, de barriga para cima. Era incrível, creio que estávamos há uma hora na sala, uma hora de sexo com pouco descanso. E querias mais. Me tumbaste ao seu lado, beijei-o enquanto minha mão percorria seu corpo, do peito até o sexo. Comecei a tocar-te, seu cu seguia úmido, pedindo guerra. Luís se tumbou no outro lado, sua boca procurou as suas tetas, começou a comê-las. As suas mãos voltaram a buscar nossas pollas, enquanto me beijava, enquanto Luís te comia esses belos peitos que você tem.
Luís se incorporou, voltou à mesa de noite para se proteger novamente, seu pau duro novamente como um mastro, enquanto tu e eu continuávamos nos beijando, nossas línguas entrelaçadas, meus dedos jogando com o teu clítoris, a tua mão pajeando-me. Luís subiu para a cama e se colocou entre as suas pernas. Sua intenção estava clara. Minha mão abandonou seu sexo, e tu separaste as pernas, deixando-lhe vía livre para o teu novo amante. Peguei a sua mão que tinhas em meu pau, para entrelazar nossos dedos. Deixei de beijar-te, para dizer-te um te amo que saiu do mais profundo de meu ser. Era curioso, como estávamos fazendo um trio, algo novo, com outro homem, e os momentos em que mais excitação estava sentindo era quando recebia aquele pollão que o nosso convidado tinha. Fechaste os... Olhos, e eu não pude evitar olhar, como Luís enterrava seu pau dentro de ti, lentamente. Noté tua mão, apertando com força a minha. Levantaste as pernas, facilitando a entrada, e teu amante começou a bombear. Me soltaste a mão, e o rodeaste, enquanto jadabas com cada uma de suas investidas…
-Oh, jodeer, sim, sim, não pares…
Me separei um pouco de vós, descendo da cama. Enquanto minha mão jogava com meu pau ereto, tenho que admitir que me encantava ver-te entregada. Dabas um jato cada vez que Luís te enterrava toda. Voltaste a cabeça e me miraste. Me miraste fixamente, e uma vez mais isso me pôs cachondísimo. Subi de novo para a cama e aproximei meu pau à tua cara. A recebeu com gana na tua boca. Fechaste os olhos e Luís e eu acompasamos o ritmo… enquanto gemia com a boca cheia do meu rabo. Al rato Luís parou, abandonou sua posição e me fez um sinal. Queria mudar. Convidaste a pôr-te de quatro patas, e tu obedeceste, entregada ao teu prazer, para dar-nos prazer. Não demorei em pôr-me um condom e começar a bombear-te desde atrás, enquanto Luís era agora quem te fazia gozar a boca. Podia ver como o teu bumbum, sempre tão apetecível, seguia um pouco dilatado após ter sido fodido há um rato. Luís, novamente, me pediu mudar. Não fez falta que te movesse, nós nos mudamos, percorrendo a tua espinha com beijos enquanto intercambiávamos posições. Recebeste o pau de Luís desde atrás com um jato. Luís começou a bombear-te, estavas com os olhos fechados. Beijaste nos lábios e pediste-me na orelha:
-Mírame, Carla…
Abriste os olhos e me miraste, minha mão em tua nuca, teus olhos extasiados, sorrindo para mim enquanto soltava um gemido em cada investida do teu amante:
-Ah, ah, ah, ah, ah…
Lembrei-me como me excitou.
-Te gusta mi vida, gozas com outra cock?
-Oh, sim, sim… -continuavas gimiendo.- é enorme….-não sei se o disseste porque o sentias, ou porque sabias que me iba a excitar ouvir-lo dizer...
Mmmmm... Deus, eu te adoro... -disse eu, incorporando-me, enquanto meu pau apontava para tua boca.
A engoliu e logo voltamos a nos sincronizar, enquanto continuavas gemendo com a boca cheia:
Mmmm, mmmm, mmmm...
-Joder, Carla, que bunda você tem... -disse Luís... Você me deixa que eu te foda?
Mmmmm, mmmmm... -continuavas gemindo com meu pau na tua boca, mas paraste de chupá-lo para girar-te e dizer-lhe, surpreendendo-me:- Tente.
Luís parou de penetrarte e voltou à mesinha de noite para pegar o bote que eu havia usado anteriormente. Enquanto isso, sem soltar meu pau, incorporaste-te arrodillando-te diante de mim e me beijaste...
- Não te importa...? -susurraste-me ao ouvido sem parar de pajear-me...
-Não, eu gosto que estejas assim entregada. Desfruta -disse eu- Você quer sua vibradora?
-Não... -disseste...
Luís já estava atrás de ti e empurrou a tua cabeça suavemente para baixo, deixando-te em quatro... -Que se prepare esse bundão tragão... -disse eu, arrancando uma carcajada de você.
O teu amante começou a jogar com o teu bunda. Eu desci da cama e rodeei-a para ver melhor. Fechaste os olhos e Luís pôs-se de pé, apontando seu pau para o teu bunda desde cima. Não sei se fez isso adrede para que eu o visse, mas gostei. Sem parar de pajear-me, pude ver a tua mão jogando com o teu clítoris e o pau de Luís abrindo caminho no teu estreito cu.
-Aaaauuuu... -chillaste-
Luís parou de empurrar, tinha já a ponta em teu interior...
- Estás bem? -perguntou-Luís-
-Sim, sim, segue... -disseste, agarrando-te forte com a mão que não jogava com o teu coito nas sábanas.
Era glorioso, não me havia dado conta e estava pajear-me como um louco, enquanto Luís enterrava cada vez um pouco mais essa enorme cock em teu cu. Foi questão De pouco tempo e a tiveste dentro toda. A tua mão acelerou o ritmo, e Luís começou a bombear devagar... -Mmmmm, jodeeer, ah, ah, ah… -chillabas- Volví a rodear a cama, pude ver a tua cara, com os olhos fechados, mordendo-te o lábio, me preocupou que estivesses doendo... me aproximei, peguei na tua mão que apertava a sábana, forte... -¿Te dói vida…? ¿Estás bem..? -Ufff, sim, joder...-te incorporaste sobre os cotovelos, a tua mão abandonou o teu clítoris... -Siga tu, cariño... -¿Quieres que eu te folle o cu?... -Não...-negaste com a cabeça enquanto Luís continuava a bombear-te... -Quiero....ah, ah....quero que me coma o pussy... por favor... Te beijei, entendi o que querias. Fiz um sinal para Luís para que reduzisse o ritmo, caí e deslizei debaixo de ti, beijando-te as tetas, beijando-te o ventre. Fechei os olhos, pela ideia de encontrar-me a cock de Luís demasiado perto... minha boca chegou ao teu coito, chorreante, e comecei a comerte como um possesso, minha língua deslizando-se uma e outra vez pelo teu clítoris, absorvendo, chupando, lambendo... Não demorei para notar a tua mão em meu cock, a tua boca chupando-me. Ah, estávamos fazendo um 69 como outras vezes, com a diferença de que agora o teu cu estava sendo bombadeado por uma cock de tamanho considerável em comparação com a minha (que era a única que havia provado o teu bum até então). -Gemidos seus com a boca cheia, cada vez mais acelerados. Ibas-te correr, notava. Minhas mãos passaram da tua espinha às tuas nádegas. Agarrei-as com força e as abri, imaginando-me a vista que teria Luís. Correste, como uma louca. Absorvi, tudo o que pude, gostava de receber o teu orgasmo em minha boca. Deixaste de chupá-la, rendida... só acertaste dizer para Luís: -Para, para.... -Buffff… joder..-exclamou ele resignado, mas se levantando e desalojando sua cock do teu bum. Viraste, ficando-te deitada ao meu lado, boca para cima, a tua cabeça dirigida para os meus pés…
-Siga…
-Miraste a Luís-, mas por trás, me deixaste o cu com destrozado…
Estava atónito, as tuas palavras tinham-me muito surpreendido. Mais que nada, porque não costumavas ser tão... sincera com os teus comentários na cama.
Voltaste a minha bunda, voltaste a comer-me-a, enquanto esperavas o novo amante com as pernas abertas. Lembrei-me do teu coito, molhado, palpitante… e lembrei que pude ver, antes de Luís voltar entre as tuas pernas, também o teu ânus mojado, dilatado. Isso me excitou muito, ainda posso fechar os olhos e recordá-la.
Luís voltou à mesa de noite para colocar outro condom. Gostei do detalhe, demonstrou ser responsável, pois embora estivesse follando o meu cu com condom, mudou-o para voltar ao teu coito.
Fechei os olhos e me afastei um pouco, deixando que Luís voltasse entre as tuas pernas. Esta vez levantou o teu bum, colocando uma almofada habilmente debaixo, e sentou-se sobre os seus calcanhares para penetrar-te.
-Mmmmm, mmmmm, mmmm- voltaste a gemir com a boca cheia do meu cock. Luís desceu às tuas tetas, começou a comer-las enquanto começava a bombear-te. Fechei os olhos, gozando do momento. A tua boca continuava a comer-me, enquanto gemias. Desfrutavas, notava-se. E gostava de ver-te assim.
Alguns minutos mais tarde, Luís acelerou o ritmo…
-Joder, Carla, és uma Diosa... vou correr-me, joder...
E voltaste a surpreender-me, pois a tua boca abandonou o meu cock e, olhando para Luís, sem soltar o meu cock, lhe disseste...
-Ohhh... se... Dá-me o teu cum cariño, não pare, dái-mo, corro eu também...
Luís desceu, as tuas línguas se entrelaçaram, agarravas a minha bunda com força e os dois corristes, creio lembrar que Luís primeiro, julgando pelas suas gemidas, e logo tu, num longo orgasmo. Em nenhum momento me soltaste o meu cock, mas os teus corpos pararam, exaustos.
-Uffff...- ouvi-te dizer- Aunque eu continue com a cock dura, quis fazer um respiro para você. Luis se incorporou, saiu do teu interior e pude ver a descarga monumental que ele levava no seu condão antes de ir para o banheiro...
Tu mão reagiu, começou a se mover novamente em minha cock, acima, abaixo...
- E tu...? -me disseste-
Me movi, me aproximei para beijar-te...
-Y eu estou flipando, de ver você gozar tanto... -te disse-
-Bufff... -sorriu-me com as faces sonrosadas, preciosa como sempre após os teus orgasmos- pois eu não posso mais...
- Assim me vais deixar? Estou prestes a também... -preguntei enquanto escutava no banheiro o barulho da ducha novamente-
Suponho que fizeste com muito esforço, mas me disseste... - Não, nem falar... Dime o que queres...
Não duvide:
-Gire, ponha-se a quatro patas...
-Bufff... -disse enquanto obedececia- Deixa-me o bum, por favor...
Bajaste a cabeça e pude ver novamente teu precioso coito, húmido e aberto pelo pollão do seu reciente intruso. E teu ânus, ainda não recuperado, seguia sonrosado e algo dilatado. Minha cock se dirigiu ao teu coito e te a clava com força, sem dificuldade. Estavas dilatadísima, minha cock era bem menos grossa que a de Luis. Comecei a me mover... estavas super sensível, notava porque em cada embestida gemias novamente...
- Mmmm, ah, ah... -gemiu-
-Bufff... Quero o teu ânus, caro... Não posso evitar...
E como música para meus ouvidos, te escutei dizer:
-Fóllamelo, caro, lléname el bum de cum, dame tu cum, love...
-Mãe minha, ainda agora eu o recuerdo e me Ponho um milhão. Me pusiste cachondísimo. Saí do teu cu, tirei o preservativo e empurrei meu pau contra o seu bumbum. Vai que sim entrou. Sem dificuldade.
-Ah, ah, mmm…. Ufff…. Sim, dai-me o teu cú papi, fóllame o cu…
Não tive que dar muitas investidas para notar como vinha o meu orgasmo.
-Oh, sim, toma-a toda….-lhe disse, enquanto descargava todo o meu néctar nos seus intestinos. E para ser o meu terceiro, acho, orgasmo da noite... descargue em abundância.
Fiquei preso a ti, na tua espinha. Beijei-te na nuca e não pude evitar, sou muito voyeur. Saí de ti, com o pau limpo praticamente, enquanto via o teu bumbum dilatado como nunca. Caíste, rendida. Eu fiz o mesmo, ao teu lado. Nos beijamos.
-Joder –lhe disse- foi alucinante…
-E e que digas –sorrieste-me- estamos loucos mas foi uma passada…
Entrecerré os olhos, caía de sono. A um tempo, ouvi-te dizer:
-Tenho que ir ao banheiro… -e me beijaste docemente na face antes de incorporar-te da cama.
Escutei os teus passos em direção ao banheiro. Ali seguia Luís, pensei. Seríais capazes de seguir?
-Tem uma mulher incrível, Jorge... -disse sem abrir os olhos, com voz exausta. Ouvi o chuveiro da ducha, supus que você ia se lavar. Virei para o banheiro. Estavas lá, linda, nua, sorrindo, deixando a água quente cair sobre o seu corpo. Entrei contigo, percebeste minha presença e me atraieste para ti, deixando que a água lavasse também meu corpo. Beijamos, eu acabava de correr duas vezes, você não sabia quantas, mas sentia uma atração por ti desconhecida até esse momento. Não podia explicar.
- E bem...? -sua mão rodeava meu pescoço, seus olhos buscavam os meus...
-Sorri... -Genial, não?
-Estamos loucos, sabes? -Voltaste a beijar-me, essa vez com mais paixão. Agarrei seu cu, atrai-te para mim. Meu cock começava a reagir novamente. Deves ter notado, pois não tardaste em descender, beijando meu ventre. Pus-te em cuclillas e tua mão começou a pajear lentamente meu membro, acima, abaixo. A água escorria por meu ventre, queria te ver mas a água me impedia, reduzi o ritmo do chuveiro, deixando que a água continuasse caindo sobre nós. Sua boca engoliu meu cock, já morcillona. Deus, como gostas de chupar, caro. Fechei os olhos, desfrutando da tua comida. Não tardou em notar que alguém estava fora. Luís contemplava o espetáculo, desde fora da ducha. Mas era suficientemente grande, podíamos os três. Fiz uma sinalização para que entrasse. Entrou e se situou atrás de ti. Seu cock também reagia, Luís se pajeara enquanto não perdia de vista como tua boca engolia meu cock, já dura, uma e outra vez. Abriste os olhos e continuaste em cuclillas mas te pus-te de lado, seu cock abandonando meu cock mas sem soltar. Com a outra mão, agarrei a de Luís e comecei... Pajearlo. Lo miraste e engulliste seu pau. Deus, que lembrança, ainda me põe dura ao recordar esse momento. Tu, agachada, deixando que a água corresse sobre as suas tetas, sobre sua espinha. Um pau em cada mão, e fora de ti, mamandosela para seu amante um tempo, então voltando à minha. Estivemos assim um bom tempo, até que te levantaste, sem soltarmos as pollas….
-Vamos para a cama, rapazes…
Saiu da ducha e pegou uma toalha para se secar, caminho para a cama. Te imitamos e te seguimos, embobados atrás de ti. Luís, que eu estava começando a me sentir mais confiante, me repetiu novamente:
-Tua mulher é uma deusa do sexo, Jorge…
-Ela sabe, disse eu.
Tumbaste-se na cama, de barriga para cima. Era incrível, creio que estávamos há uma hora na sala, uma hora de sexo com pouco descanso. E querias mais. Me tumbaste ao seu lado, beijei-o enquanto minha mão percorria seu corpo, do peito até o sexo. Comecei a tocar-te, seu cu seguia úmido, pedindo guerra. Luís se tumbou no outro lado, sua boca procurou as suas tetas, começou a comê-las. As suas mãos voltaram a buscar nossas pollas, enquanto me beijava, enquanto Luís te comia esses belos peitos que você tem.
Luís se incorporou, voltou à mesa de noite para se proteger novamente, seu pau duro novamente como um mastro, enquanto tu e eu continuávamos nos beijando, nossas línguas entrelaçadas, meus dedos jogando com o teu clítoris, a tua mão pajeando-me. Luís subiu para a cama e se colocou entre as suas pernas. Sua intenção estava clara. Minha mão abandonou seu sexo, e tu separaste as pernas, deixando-lhe vía livre para o teu novo amante. Peguei a sua mão que tinhas em meu pau, para entrelazar nossos dedos. Deixei de beijar-te, para dizer-te um te amo que saiu do mais profundo de meu ser. Era curioso, como estávamos fazendo um trio, algo novo, com outro homem, e os momentos em que mais excitação estava sentindo era quando recebia aquele pollão que o nosso convidado tinha. Fechaste os... Olhos, e eu não pude evitar olhar, como Luís enterrava seu pau dentro de ti, lentamente. Noté tua mão, apertando com força a minha. Levantaste as pernas, facilitando a entrada, e teu amante começou a bombear. Me soltaste a mão, e o rodeaste, enquanto jadabas com cada uma de suas investidas…
-Oh, jodeer, sim, sim, não pares…
Me separei um pouco de vós, descendo da cama. Enquanto minha mão jogava com meu pau ereto, tenho que admitir que me encantava ver-te entregada. Dabas um jato cada vez que Luís te enterrava toda. Voltaste a cabeça e me miraste. Me miraste fixamente, e uma vez mais isso me pôs cachondísimo. Subi de novo para a cama e aproximei meu pau à tua cara. A recebeu com gana na tua boca. Fechaste os olhos e Luís e eu acompasamos o ritmo… enquanto gemia com a boca cheia do meu rabo. Al rato Luís parou, abandonou sua posição e me fez um sinal. Queria mudar. Convidaste a pôr-te de quatro patas, e tu obedeceste, entregada ao teu prazer, para dar-nos prazer. Não demorei em pôr-me um condom e começar a bombear-te desde atrás, enquanto Luís era agora quem te fazia gozar a boca. Podia ver como o teu bumbum, sempre tão apetecível, seguia um pouco dilatado após ter sido fodido há um rato. Luís, novamente, me pediu mudar. Não fez falta que te movesse, nós nos mudamos, percorrendo a tua espinha com beijos enquanto intercambiávamos posições. Recebeste o pau de Luís desde atrás com um jato. Luís começou a bombear-te, estavas com os olhos fechados. Beijaste nos lábios e pediste-me na orelha:
-Mírame, Carla…
Abriste os olhos e me miraste, minha mão em tua nuca, teus olhos extasiados, sorrindo para mim enquanto soltava um gemido em cada investida do teu amante:
-Ah, ah, ah, ah, ah…
Lembrei-me como me excitou.
-Te gusta mi vida, gozas com outra cock?
-Oh, sim, sim… -continuavas gimiendo.- é enorme….-não sei se o disseste porque o sentias, ou porque sabias que me iba a excitar ouvir-lo dizer...
Mmmmm... Deus, eu te adoro... -disse eu, incorporando-me, enquanto meu pau apontava para tua boca.
A engoliu e logo voltamos a nos sincronizar, enquanto continuavas gemendo com a boca cheia:
Mmmm, mmmm, mmmm...
-Joder, Carla, que bunda você tem... -disse Luís... Você me deixa que eu te foda?
Mmmmm, mmmmm... -continuavas gemindo com meu pau na tua boca, mas paraste de chupá-lo para girar-te e dizer-lhe, surpreendendo-me:- Tente.
Luís parou de penetrarte e voltou à mesinha de noite para pegar o bote que eu havia usado anteriormente. Enquanto isso, sem soltar meu pau, incorporaste-te arrodillando-te diante de mim e me beijaste...
- Não te importa...? -susurraste-me ao ouvido sem parar de pajear-me...
-Não, eu gosto que estejas assim entregada. Desfruta -disse eu- Você quer sua vibradora?
-Não... -disseste...
Luís já estava atrás de ti e empurrou a tua cabeça suavemente para baixo, deixando-te em quatro... -Que se prepare esse bundão tragão... -disse eu, arrancando uma carcajada de você.
O teu amante começou a jogar com o teu bunda. Eu desci da cama e rodeei-a para ver melhor. Fechaste os olhos e Luís pôs-se de pé, apontando seu pau para o teu bunda desde cima. Não sei se fez isso adrede para que eu o visse, mas gostei. Sem parar de pajear-me, pude ver a tua mão jogando com o teu clítoris e o pau de Luís abrindo caminho no teu estreito cu.
-Aaaauuuu... -chillaste-
Luís parou de empurrar, tinha já a ponta em teu interior...
- Estás bem? -perguntou-Luís-
-Sim, sim, segue... -disseste, agarrando-te forte com a mão que não jogava com o teu coito nas sábanas.
Era glorioso, não me havia dado conta e estava pajear-me como um louco, enquanto Luís enterrava cada vez um pouco mais essa enorme cock em teu cu. Foi questão De pouco tempo e a tiveste dentro toda. A tua mão acelerou o ritmo, e Luís começou a bombear devagar... -Mmmmm, jodeeer, ah, ah, ah… -chillabas- Volví a rodear a cama, pude ver a tua cara, com os olhos fechados, mordendo-te o lábio, me preocupou que estivesses doendo... me aproximei, peguei na tua mão que apertava a sábana, forte... -¿Te dói vida…? ¿Estás bem..? -Ufff, sim, joder...-te incorporaste sobre os cotovelos, a tua mão abandonou o teu clítoris... -Siga tu, cariño... -¿Quieres que eu te folle o cu?... -Não...-negaste com a cabeça enquanto Luís continuava a bombear-te... -Quiero....ah, ah....quero que me coma o pussy... por favor... Te beijei, entendi o que querias. Fiz um sinal para Luís para que reduzisse o ritmo, caí e deslizei debaixo de ti, beijando-te as tetas, beijando-te o ventre. Fechei os olhos, pela ideia de encontrar-me a cock de Luís demasiado perto... minha boca chegou ao teu coito, chorreante, e comecei a comerte como um possesso, minha língua deslizando-se uma e outra vez pelo teu clítoris, absorvendo, chupando, lambendo... Não demorei para notar a tua mão em meu cock, a tua boca chupando-me. Ah, estávamos fazendo um 69 como outras vezes, com a diferença de que agora o teu cu estava sendo bombadeado por uma cock de tamanho considerável em comparação com a minha (que era a única que havia provado o teu bum até então). -Gemidos seus com a boca cheia, cada vez mais acelerados. Ibas-te correr, notava. Minhas mãos passaram da tua espinha às tuas nádegas. Agarrei-as com força e as abri, imaginando-me a vista que teria Luís. Correste, como uma louca. Absorvi, tudo o que pude, gostava de receber o teu orgasmo em minha boca. Deixaste de chupá-la, rendida... só acertaste dizer para Luís: -Para, para.... -Buffff… joder..-exclamou ele resignado, mas se levantando e desalojando sua cock do teu bum. Viraste, ficando-te deitada ao meu lado, boca para cima, a tua cabeça dirigida para os meus pés…
-Siga…
-Miraste a Luís-, mas por trás, me deixaste o cu com destrozado…
Estava atónito, as tuas palavras tinham-me muito surpreendido. Mais que nada, porque não costumavas ser tão... sincera com os teus comentários na cama.
Voltaste a minha bunda, voltaste a comer-me-a, enquanto esperavas o novo amante com as pernas abertas. Lembrei-me do teu coito, molhado, palpitante… e lembrei que pude ver, antes de Luís voltar entre as tuas pernas, também o teu ânus mojado, dilatado. Isso me excitou muito, ainda posso fechar os olhos e recordá-la.
Luís voltou à mesa de noite para colocar outro condom. Gostei do detalhe, demonstrou ser responsável, pois embora estivesse follando o meu cu com condom, mudou-o para voltar ao teu coito.
Fechei os olhos e me afastei um pouco, deixando que Luís voltasse entre as tuas pernas. Esta vez levantou o teu bum, colocando uma almofada habilmente debaixo, e sentou-se sobre os seus calcanhares para penetrar-te.
-Mmmmm, mmmmm, mmmm- voltaste a gemir com a boca cheia do meu cock. Luís desceu às tuas tetas, começou a comer-las enquanto começava a bombear-te. Fechei os olhos, gozando do momento. A tua boca continuava a comer-me, enquanto gemias. Desfrutavas, notava-se. E gostava de ver-te assim.
Alguns minutos mais tarde, Luís acelerou o ritmo…
-Joder, Carla, és uma Diosa... vou correr-me, joder...
E voltaste a surpreender-me, pois a tua boca abandonou o meu cock e, olhando para Luís, sem soltar o meu cock, lhe disseste...
-Ohhh... se... Dá-me o teu cum cariño, não pare, dái-mo, corro eu também...
Luís desceu, as tuas línguas se entrelaçaram, agarravas a minha bunda com força e os dois corristes, creio lembrar que Luís primeiro, julgando pelas suas gemidas, e logo tu, num longo orgasmo. Em nenhum momento me soltaste o meu cock, mas os teus corpos pararam, exaustos.
-Uffff...- ouvi-te dizer- Aunque eu continue com a cock dura, quis fazer um respiro para você. Luis se incorporou, saiu do teu interior e pude ver a descarga monumental que ele levava no seu condão antes de ir para o banheiro...
Tu mão reagiu, começou a se mover novamente em minha cock, acima, abaixo...
- E tu...? -me disseste-
Me movi, me aproximei para beijar-te...
-Y eu estou flipando, de ver você gozar tanto... -te disse-
-Bufff... -sorriu-me com as faces sonrosadas, preciosa como sempre após os teus orgasmos- pois eu não posso mais...
- Assim me vais deixar? Estou prestes a também... -preguntei enquanto escutava no banheiro o barulho da ducha novamente-
Suponho que fizeste com muito esforço, mas me disseste... - Não, nem falar... Dime o que queres...
Não duvide:
-Gire, ponha-se a quatro patas...
-Bufff... -disse enquanto obedececia- Deixa-me o bum, por favor...
Bajaste a cabeça e pude ver novamente teu precioso coito, húmido e aberto pelo pollão do seu reciente intruso. E teu ânus, ainda não recuperado, seguia sonrosado e algo dilatado. Minha cock se dirigiu ao teu coito e te a clava com força, sem dificuldade. Estavas dilatadísima, minha cock era bem menos grossa que a de Luis. Comecei a me mover... estavas super sensível, notava porque em cada embestida gemias novamente...
- Mmmm, ah, ah... -gemiu-
-Bufff... Quero o teu ânus, caro... Não posso evitar...
E como música para meus ouvidos, te escutei dizer:
-Fóllamelo, caro, lléname el bum de cum, dame tu cum, love...
-Mãe minha, ainda agora eu o recuerdo e me Ponho um milhão. Me pusiste cachondísimo. Saí do teu cu, tirei o preservativo e empurrei meu pau contra o seu bumbum. Vai que sim entrou. Sem dificuldade.
-Ah, ah, mmm…. Ufff…. Sim, dai-me o teu cú papi, fóllame o cu…
Não tive que dar muitas investidas para notar como vinha o meu orgasmo.
-Oh, sim, toma-a toda….-lhe disse, enquanto descargava todo o meu néctar nos seus intestinos. E para ser o meu terceiro, acho, orgasmo da noite... descargue em abundância.
Fiquei preso a ti, na tua espinha. Beijei-te na nuca e não pude evitar, sou muito voyeur. Saí de ti, com o pau limpo praticamente, enquanto via o teu bumbum dilatado como nunca. Caíste, rendida. Eu fiz o mesmo, ao teu lado. Nos beijamos.
-Joder –lhe disse- foi alucinante…
-E e que digas –sorrieste-me- estamos loucos mas foi uma passada…
Entrecerré os olhos, caía de sono. A um tempo, ouvi-te dizer:
-Tenho que ir ao banheiro… -e me beijaste docemente na face antes de incorporar-te da cama.
Escutei os teus passos em direção ao banheiro. Ali seguia Luís, pensei. Seríais capazes de seguir?