Mãe Quer Que a Converte em Avó

Mama Quiere que a conversa em Avô Meu nome é Gilberto tenho 26 anos vi com apenas com minha mãe Denise ela tem 50 anos desde há 2 anos terminei uma relação de 5 anos com meu ex desde que recém me separei minha mãe começou a estar fastidiando por que eu terminava minha relação que esperava que a conversa em Avô le expliquei por que havia terminado mas ela com sua insistência em que queria netos com tal de não entrar em mais detalhes com ela sobre o que foi que passou mas assim ficaram as coisas passaram quase um ano e meio sem que me dissesse nada nesse tempo saía com amigas porém não era sério então voltou a começar a tirar indirectas quando os netos assim eu comecei a me arrepender (na minha mente) [queres que te converse em Avô queres ter netos tu vais levar e ter] Sabia que isso que disse estaria louco mas já me tinha louco com o que me pedia se perguntavam como poderia fazer? Ainda regulava sua mãe? Como passaria se lhe dirias? Pues essa é a questão tenho opções (1) dizer a minha mãe que se quiser ter netos ela faça parte do processo (que seja quem os gesta) ou (2) aproveitar que tem o sono pesado abusar dela durante as noites e deixar passar algo já que sei que ainda regulava pois me manda comprar suas toalhas A opção (1) descarto pois não creio que se deixa usar a opção (2) e serviria dar uma lição Deixei passar uma semana na qual ela baixou assim que deixasse passar vários dias após seu período em noite após jantar ela se banha se toma algumas pastilhas para o envelhecimento e vai dormir como lhe havia dito tem o sono pesado então me esgueirei ao seu quarto ela estava dormindo de costas e tapada com a coberta destapei e havia um belo corpo (é preciso mencionar que nunca vi minha mãe como mulher mas eu crio que a ideia de verla prenha de mim acordou esse desejo de amor como mulher para ela lebia um calção (não thong) eu fui deslizando-o e enquanto via ao lado esquerdo se despertava e não havia sinais, continuei até lhe tirar o calção, wooo a vista que tinha à frente era espetacular, a vagina pela qual nascera com depilado pubiano, comecei a tocar com as pontas dos meus dedos seus lábios vaginais, os quais apesar da idade ainda soltavam jugos, toquei-os com os meus dedos e levei-os à minha boca para saborear o que sabia minha mãe, ajustei sua roupa que não estava usando, ajustei-a a um lado dela, na altura do seu ventre ligeiro e com a roupa de baixo dela, fiquei, abri as pernas e toda sua vagina exposta para mim, como quando vai ao ginecólogo (quem for seu ginecólogo) disse.Me recostei e comecei a fazer umoral, ela soltava uns leves queixos, mas continuava sem despertar assim estive por 5 minutos ela começava a desfrutar, começava a soltar uns gemidos em sono Denise: Filho, o que diabos te passa, o que fazes Gilberto: Mãe, estou fazendo o que tanto me fizeste pedir Denise? Pedido... Eu... de quê diablos estás falando Gilberto: Não estavas pressionando quando te fazia abuela, que para quando tus nietos Denise: Sim, filho, mas isso tem que ver com isso que estás fazendo Gilberto: Você vai ser quem levará os seus netos no seu ventre... vou te prenhar, mãe Denise: Não, filho, você está louco, solta-me, solta-me Gilberto: Não, mãe, isso é de nós dois e espero que termines contenta com o meu bebê nos meus braços Denise: Não, filho, o que fazesMe acomodei e abri um pouco mais das pernas e como a tinha submissa não tinha para onde ir ou o que fazer, sacudi meu pênis na entrada da sua vagina e começava a meter-me pouco a pouco, ela se resistia, mas não podia fazer nada, estava com um mete e saque meu pênis entrava e saía (não completamente) da vagina de minha mãe, ela não queria sentir, mas começava a desfrutar, embora visse o que fazíamos como uma aberração, loucura, um incesto total, ouvia-a dizer (wooo, isso está bem), e mudava de posição (não, filho, isso não pode estar acontecendo), assim estive penetrando em minha mãe essa mulher que me deu a vida, até que disse: Gilberto: Não há marcha atrás, mãe... vou correr. Denise: Que não... não... não... não... Não, filho, não faça isso. Gilberto: É tarde, mãe. Comecei a soltar tudo dentro dela, como a tinha sujeita dos braços, não podia e não a deixava escapar de mim. Denise: Não, filho, o que fizeste... o que fizeste. Gilberto: Bem, isso é o que eu queria, sua mãe, seu neto. Denise: Isso está mal, estamo mal. Poco a pouco foi descendo minha ereção e fui saindo de minha mãe, vindo comigo uma parte da grande quantidade de sêmen que lhe deixei dentro, dei minha mãe como um homem, cheia de meu sêmen e com uma satisfação após o sexo que tivemos, eu pensei que me acusaria de a ter violado ou me meteria em algum manicômio.Pasaram 6 semanas e não nos dirigíamos a palavra, almoçávamos juntos, comíamos, e isso, mas nem um cruzamento de palavrasA semana 7, mãe estava na cozinha e eu cheguei para tomar um copo de água e nesse momento ela me dirigiu a palavra após 7 semanas

Denise: Gilberto..... (silêncio de um minuto) precisamos falar

Gilberto: Sim, mãe

Denise: Filho, passamos por semanas difíceis e elas se tornarão mais difíceis com as coisas que virão

Gilberto: Coisas que virão?

Denise: Gilberto......Estou grávida......Estou esperando meu neto

Gilberto: Veja, mãe, não há nada de mal em você ter sido quem o teve, ele gerou em seu ventre e o deu à luz

Denise: Filho, mas que desculpa vou dizer?

Gilberto: Não sei o que tinhas ovócitos guardados e foi despertado esse instinto a essa idade

Denise: Filho, tenho medo

Gilberto: Medo de que, mãe?

Denise: Filho, não tenho 25 ou 30 anos, já tenho 50 anos, meu corpo não é mais o mesmo, além disso, não queria que nada acontecesse com o bebê

Gilberto: Não se preocupe, mãe, estou aqui contigo, cuidarei de você e do nosso bebê (meu neto), e estarei presente nas suas consultas médicas e no nascimento do bebê

Denise: Que bom filho você é, tenho um bebê