Levo tempo com vontade de cumprir uma fantasia...
Há 18 anos que estou no mundo da dominação, cuckold, tríos, intercâmbios, mas há tempo que uma ideia me rodeia a cabeça e não posso deixar de pensar nela. Fiz muitas misturas de estilos, provei muitas coisas, mas sempre o que mais me aquecia foi a dominação. A pratiquei cotidianamente na minha vida e até no meu trabalho. Gerencio um setor de uma empresa e aplico a dominação tanto com as pessoas que tenho a cargo como com os diretores da empresa. Isso me faz sentir vivo e até me aquece. Não quero profundizar muito nisso, mas se penso na dominação e no meu trabalho, vão surgir instantaneamente três pessoas na minha cabeça, dois directores e uma pessoa do meu equipe. Os directores são uma mulher e um homem, aplico a dominação ao ponto de que o homem me mostre fotos da sua senhora nua. A relação com a diretora chegou a outro nível, ela me comenta como a falta de caráter do marido lhe baixa o lívido e como meu caráter dominante lhe dá segurança. Sei que ela quer mais, mas não vou lhe dar por enquanto. Outro caso é um alfa, quem trabalha no meu equipe e está a cargo meu. Chocamos habitualmente por nosso caráter, mas gosto de tê-lo no equipo porque me resulta de competência e demostro domínio sobre o resto, mesmo sobre um alfa.
Bem, a dominação em meu trabalho é para outro capítulo que vou cuidar de contar em outro post, só queria pôr isso como exemplo para que vocês me conheçam e entendam minha maneira de pensar.
A ideia que me rodeia a cabeça é algo simples mas nunca me chamou atenção até agora. Tive MUITOS encontros com casais, mais do que posso contar. Casais submissos, casais em que o homem é o amo e só quer mirar para sua sumisa, casais em que ela é a ama, casais em que o homem não podia satisfazer à mulher, até estive com uma pareja de mulheres que a fantasia de uma delas era que um homem lhe desse sexo anal à sua mulher.
O encontro que nunca tive e hoje me põe dura E húmida lápia é com duas parejas juntas, eles sumisos e elas sumisas minhas.
Vamos aos primeiros passos da minha fantasia:
Chat:
Quisiera duas parejas que não conheça ainda, tiradas de uma página como essa. Chateando e dando-lhes indicações de quais fotos eu gostaria que me passem e o que eu gostaria que minhas sumisas façam. Começando desde o dia zero a aplicar penitências e castigos se algo não me agrada. O chat é glorioso, os primeiros passos, o momento em que não nos conhecemos, mas ainda assim elas têm que me obter.
Entregando-se a um desconhecido, dando-lhe sua vontade para que ele faça com ela o que quiser. Delegando toda possibilidade de ação e respirando uma espécie de alívio por não ter que decidir por elas mesmas. Ese momento que um homem que as conheceu faz uma hora, um dia ou um pouco mais, tem mais autoridade que o homem que vive com elas.
Sou uma pessoa que gosta de dedicar tempo às coisas, mas não gosto perder tempo. Por isso gosto de conhecer bem as parejas que domino, saber suas fantasias, conhecer bem minha sumisa, saber os planos da minha parceira, as ideias que rondam em suas cabeças e sobretudo conhecer o limite de cada um.
Não é algo que tome muito tempo, mas é algo que economiza tempo no futuro e garante um prazer como nenhum outro.
Depois de ter chateado o suficiente e escolhido minhas parejas, começaria uma série de encontros... encontros tão quentes que a leite escaparia sozinha da minha pene. Uma vez que eu tivesse escolhido essas duas parejas por separado, começaria com uma série de saídas para poder nos conhecer, de pouco em pouco... sempre de pouco em pouco.
Encuentros:
Imagino situações prévias, aquecendo o ambiente, conhecendo e entendendo que a dominação não é apenas fazer caso, não é algo imediato. A dominação se constrói, se trabalha e não é apenas a sensação de omnipotência em um encontro, isso é fácil. A dominação é um arte e sabê-lo fazer moja as bombas e põe dura a cock das que a praticam.
Eu com elas individualmente: Começaria ordenando a um deles para ir buscar a sumisa atrás do carro. Nós passaríamos pela cidade apenas para que ela me chupasse e me sacasse a cum, tragando-a e escupindo-se nos restos de sêmen que lhe sobrassem na boca. O sumiso não pode olhar, tem que estar atento ao volante. Nem pode se tocar, nem se despirar. Ao outro sumiso o faria ir levar a sumisa para o cinema para que outra sumisa me chupasse e me sacasse a cum. Mas essa vez, escupindo-se nos restos de sêmen que lhe sobrassem na boca e passando-o por todo o rosto. Daria-lhe a instrução de não poder limpar o sêmen do seu rosto até chegar em casa. O sumiso não pode olhar, tem que estar atento à película. Nem pode se tocar, nem se despirar. Entre elas: Um grande passo é que se conheçam entre si, me aqueço muito imaginar o que passa por suas mentes no primeiro dia em que se veem frente a frente. No meio do sexo, é fácil olhar para outro nos olhos ou deixar-se levar pelo momento. Mas num bar, na mesma mesa sentadas frente a frente, a situação é mais difícil e muito mais morbosa... Primeiro lhes ordenaria aos cornudos que as levassem a tomar alguma coisa. Lhes consigo uma mesa para que elas se sentem juntas, se falem, se conheçam e se miren... Mas acima de tudo, para que vão sabendo que vão ter que lamber até o mais profundo e húmido de seu ser. Que vão ser sometidas até que as pernas se lhes aflojem e o agotamento as deixe dormidas. Que saibam que estão juntas nisto, mas que às vezes, vão ter que meter-se e mesmo (segundo seus limites) humilhar a outra sumisa. Quando eu digo, irão ao banheiro para intercambiar calcinhas e voltarão à mesa para seguir falando, mas essa vez sentindo na sua intimidade a umidade da outra. Os sumisos se sentariam juntos em outra mesa, pelo menos a duas outras mesas de distância das sumisas. Eles não podem falar e não podem usar seus celulares. Só têm que estar Mirando-se um ao outro até que as sumisas vão buscar os para dar o próximo passo. Eles também terão que trocar a roupa interior, mas farão isso no carro quando estiverem saindo do bar diante das sumisas.
Depois disso, e quando eu disser, as sumisas terão que levar as a um hotel onde farei uma vídeo chamada. Nesse momento, direi-lhes o que fazer passo a passo, quem beija quem, quem desnuda ou banha quem, quem fica presa e quem mergulha sua língua na umidade de quem. Não podem terminar se eu não permitir.
Os sumisos podem estar nus, mas não podem se tocar. Se quiserem se masturbar, têm que pedir ao outro que o faça por ele. Poderão se masturbar um ao outro ou apenas um ao outro, mas não podem terminar se as minhas sumisas não permitirem e mesmo que elas permitam, não podem terminar antes delas.
Ela e eu:
Chegamos a este ponto em que todos nos conhecemos, começariam os encontros onde ela e eu estaríamos juntos os três tendo sexo. Por pouco, muito devagar, como comendo uma pussy virgem em seu primeiro oral.
Primeiro pediria aos cornudos que as levassem a algum bar só para que elas me chupem juntas a cock no banheiro e compartam o leite. Não deixaria que elas limpem a cum com as mãos ou papel, apenas podem limpar a cum de seus rostros e corpo é que a outra sumisa use sua língua. Depois que a outra sumisa limprou o rosto das sumisas com a língua, tampouco permitiria que elas se limpassem nem secassem... teriam que sair com a pele húmida de sexo para sentar-se na mesa. Antes de sair do banheiro, me teriam que regalar suas calcinhas.
Depois desse primeiro encontro os três juntos, ordenaria aos sumisos um segundo encontro. Onde teriam que levar as a passeio os dois ao mesmo lugar (um clube ou uma pileta por exemplo) para passar o dia, onde elas e eu tomemos algo, riremos, nos aqueçamos tocando-nos, e até talvez, dêndonos prazer (sem penetração) em algum canto do clube enquanto os sumisos Nós não entendemos. Eles sempre mantendo a distância que minhas submissas e eu consideramos necessária.
Um lugar que não poderia deixar de visitar em minha fantasia por ser um dos meus lugares favoritos são os autobares. Lhes ordenaria aos sumisos que nos lembrem, estacionem seus carros juntos, deem as duas submissas em um carro comigo e eles se encerrem no outro carro. De vez em quando teriam que fazer-nos de moços, servindo bebidas quando o desejássemos. As submissas faríamos-se beijar por meu cock, sabendo que como regra apenas podem usar sua boca para dar-lhe um cock à outra. A que acaba com meu cum em sua boca ganha, como premio farei sexo anal à vencedora enquanto a perdedora lhe lambe os lábios úmidos e o clítoris até acabar. A que perde não pode cum e terá que passar desnuda com a calcinha da vencedora na boca do carro dos sumisos até eu novamente a autorizar a voltar para nosso carro.
Por último, o encontro em uma sala com minhas duas submissas e seus dois sumisos. Com uma cama grande para poder acabar-lhes todo o corpo e que entremos os três sem pensar em outra coisa mais que nos cojamos. Faria-as se arrodillarem diante de mim e me chupem juntas o cock. As ataria, as castigaria, faria-as se coirem entre si após cada cum mía, que uma lhe chupa o cu à outra enquanto eu lhe dou um em ela, que uma me lambe os ovos enquanto a outra monta sobre mim. Que uma olhe enquanto me foda a outra, que se passem a cum mía com um beijo branco e não deixem de fazer isso até eu ordenar. Terminando o encontro as submissas devem banhar-me a mim e os sumisos a elas.
Os sumisos podem estar novamente despidos, mas não podem se tocar. Se quiserem masturbar-se têm que pedir ao outro que o faça por ele. De comum acordo podem masturbar-se um ao outro ou apenas um ao outro, mas não podem cum se minhas submissas não o permitirem e mesmo se elas o permitirem, não podem cum primeiro que elas. Deverão me alarmar suas calças e os submissos devem voltar sem roupa interior para os meus hotéis.
Isso é apenas um resumo da minha fantasia porque seria muito longo para um único post, mas quem gostar pode me escrever por privado e posso relatar com mais detalhes a situação do meu relato que quero profundizar, como por exemplo os castigos que aplicaria aos submissos ou as instruções/sometimento que daria às minhas submissas em alguns dos encontros.
Cumprimentos
Vamos aos primeiros passos da minha fantasia:
Chat:
Quisiera duas parejas que não conheça ainda, tiradas de uma página como essa. Chateando e dando-lhes indicações de quais fotos eu gostaria que me passem e o que eu gostaria que minhas sumisas façam. Começando desde o dia zero a aplicar penitências e castigos se algo não me agrada. O chat é glorioso, os primeiros passos, o momento em que não nos conhecemos, mas ainda assim elas têm que me obter.
Entregando-se a um desconhecido, dando-lhe sua vontade para que ele faça com ela o que quiser. Delegando toda possibilidade de ação e respirando uma espécie de alívio por não ter que decidir por elas mesmas. Ese momento que um homem que as conheceu faz uma hora, um dia ou um pouco mais, tem mais autoridade que o homem que vive com elas.
Sou uma pessoa que gosta de dedicar tempo às coisas, mas não gosto perder tempo. Por isso gosto de conhecer bem as parejas que domino, saber suas fantasias, conhecer bem minha sumisa, saber os planos da minha parceira, as ideias que rondam em suas cabeças e sobretudo conhecer o limite de cada um.
Não é algo que tome muito tempo, mas é algo que economiza tempo no futuro e garante um prazer como nenhum outro.
Depois de ter chateado o suficiente e escolhido minhas parejas, começaria uma série de encontros... encontros tão quentes que a leite escaparia sozinha da minha pene. Uma vez que eu tivesse escolhido essas duas parejas por separado, começaria com uma série de saídas para poder nos conhecer, de pouco em pouco... sempre de pouco em pouco.
Encuentros:
Imagino situações prévias, aquecendo o ambiente, conhecendo e entendendo que a dominação não é apenas fazer caso, não é algo imediato. A dominação se constrói, se trabalha e não é apenas a sensação de omnipotência em um encontro, isso é fácil. A dominação é um arte e sabê-lo fazer moja as bombas e põe dura a cock das que a praticam.
Eu com elas individualmente: Começaria ordenando a um deles para ir buscar a sumisa atrás do carro. Nós passaríamos pela cidade apenas para que ela me chupasse e me sacasse a cum, tragando-a e escupindo-se nos restos de sêmen que lhe sobrassem na boca. O sumiso não pode olhar, tem que estar atento ao volante. Nem pode se tocar, nem se despirar. Ao outro sumiso o faria ir levar a sumisa para o cinema para que outra sumisa me chupasse e me sacasse a cum. Mas essa vez, escupindo-se nos restos de sêmen que lhe sobrassem na boca e passando-o por todo o rosto. Daria-lhe a instrução de não poder limpar o sêmen do seu rosto até chegar em casa. O sumiso não pode olhar, tem que estar atento à película. Nem pode se tocar, nem se despirar. Entre elas: Um grande passo é que se conheçam entre si, me aqueço muito imaginar o que passa por suas mentes no primeiro dia em que se veem frente a frente. No meio do sexo, é fácil olhar para outro nos olhos ou deixar-se levar pelo momento. Mas num bar, na mesma mesa sentadas frente a frente, a situação é mais difícil e muito mais morbosa... Primeiro lhes ordenaria aos cornudos que as levassem a tomar alguma coisa. Lhes consigo uma mesa para que elas se sentem juntas, se falem, se conheçam e se miren... Mas acima de tudo, para que vão sabendo que vão ter que lamber até o mais profundo e húmido de seu ser. Que vão ser sometidas até que as pernas se lhes aflojem e o agotamento as deixe dormidas. Que saibam que estão juntas nisto, mas que às vezes, vão ter que meter-se e mesmo (segundo seus limites) humilhar a outra sumisa. Quando eu digo, irão ao banheiro para intercambiar calcinhas e voltarão à mesa para seguir falando, mas essa vez sentindo na sua intimidade a umidade da outra. Os sumisos se sentariam juntos em outra mesa, pelo menos a duas outras mesas de distância das sumisas. Eles não podem falar e não podem usar seus celulares. Só têm que estar Mirando-se um ao outro até que as sumisas vão buscar os para dar o próximo passo. Eles também terão que trocar a roupa interior, mas farão isso no carro quando estiverem saindo do bar diante das sumisas.
Depois disso, e quando eu disser, as sumisas terão que levar as a um hotel onde farei uma vídeo chamada. Nesse momento, direi-lhes o que fazer passo a passo, quem beija quem, quem desnuda ou banha quem, quem fica presa e quem mergulha sua língua na umidade de quem. Não podem terminar se eu não permitir.
Os sumisos podem estar nus, mas não podem se tocar. Se quiserem se masturbar, têm que pedir ao outro que o faça por ele. Poderão se masturbar um ao outro ou apenas um ao outro, mas não podem terminar se as minhas sumisas não permitirem e mesmo que elas permitam, não podem terminar antes delas.
Ela e eu:
Chegamos a este ponto em que todos nos conhecemos, começariam os encontros onde ela e eu estaríamos juntos os três tendo sexo. Por pouco, muito devagar, como comendo uma pussy virgem em seu primeiro oral.
Primeiro pediria aos cornudos que as levassem a algum bar só para que elas me chupem juntas a cock no banheiro e compartam o leite. Não deixaria que elas limpem a cum com as mãos ou papel, apenas podem limpar a cum de seus rostros e corpo é que a outra sumisa use sua língua. Depois que a outra sumisa limprou o rosto das sumisas com a língua, tampouco permitiria que elas se limpassem nem secassem... teriam que sair com a pele húmida de sexo para sentar-se na mesa. Antes de sair do banheiro, me teriam que regalar suas calcinhas.
Depois desse primeiro encontro os três juntos, ordenaria aos sumisos um segundo encontro. Onde teriam que levar as a passeio os dois ao mesmo lugar (um clube ou uma pileta por exemplo) para passar o dia, onde elas e eu tomemos algo, riremos, nos aqueçamos tocando-nos, e até talvez, dêndonos prazer (sem penetração) em algum canto do clube enquanto os sumisos Nós não entendemos. Eles sempre mantendo a distância que minhas submissas e eu consideramos necessária.
Um lugar que não poderia deixar de visitar em minha fantasia por ser um dos meus lugares favoritos são os autobares. Lhes ordenaria aos sumisos que nos lembrem, estacionem seus carros juntos, deem as duas submissas em um carro comigo e eles se encerrem no outro carro. De vez em quando teriam que fazer-nos de moços, servindo bebidas quando o desejássemos. As submissas faríamos-se beijar por meu cock, sabendo que como regra apenas podem usar sua boca para dar-lhe um cock à outra. A que acaba com meu cum em sua boca ganha, como premio farei sexo anal à vencedora enquanto a perdedora lhe lambe os lábios úmidos e o clítoris até acabar. A que perde não pode cum e terá que passar desnuda com a calcinha da vencedora na boca do carro dos sumisos até eu novamente a autorizar a voltar para nosso carro.
Por último, o encontro em uma sala com minhas duas submissas e seus dois sumisos. Com uma cama grande para poder acabar-lhes todo o corpo e que entremos os três sem pensar em outra coisa mais que nos cojamos. Faria-as se arrodillarem diante de mim e me chupem juntas o cock. As ataria, as castigaria, faria-as se coirem entre si após cada cum mía, que uma lhe chupa o cu à outra enquanto eu lhe dou um em ela, que uma me lambe os ovos enquanto a outra monta sobre mim. Que uma olhe enquanto me foda a outra, que se passem a cum mía com um beijo branco e não deixem de fazer isso até eu ordenar. Terminando o encontro as submissas devem banhar-me a mim e os sumisos a elas.
Os sumisos podem estar novamente despidos, mas não podem se tocar. Se quiserem masturbar-se têm que pedir ao outro que o faça por ele. De comum acordo podem masturbar-se um ao outro ou apenas um ao outro, mas não podem cum se minhas submissas não o permitirem e mesmo se elas o permitirem, não podem cum primeiro que elas. Deverão me alarmar suas calças e os submissos devem voltar sem roupa interior para os meus hotéis.
Isso é apenas um resumo da minha fantasia porque seria muito longo para um único post, mas quem gostar pode me escrever por privado e posso relatar com mais detalhes a situação do meu relato que quero profundizar, como por exemplo os castigos que aplicaria aos submissos ou as instruções/sometimento que daria às minhas submissas em alguns dos encontros.
Cumprimentos
3 comentários - Fantasía - Pareja de sumisos x 2