Nos últimos dias de quarentena tenho tempo para escrever, algo que sempre quis ñ mas não me atrevia. Publiquei um relato anterior com alguns erros ortográficos, a verdade escrevo desde meu telefone e tenho 2 idiomas no corrector, espero que este seja melhor... Hoje vou falar sobre como tive meu primeiro trio não planeadoEssa parceria são usuários da P! atualmente, por isso conheço a página.Como já lhes falei em meu primeiro relato, sou baixa, pele branca, um bom culazo e pernas, e uns seios um pouco pequenos.
Vou contar-lhes sobre minha amiga Teresa, nos conhecemos desde a universidade, atualmente temos 11 anos de amizade, a considero uma grande amiga e lhe tenho muito apreço.
Alta, de pele trigueña, cabelo escuro e um corpo esbelto, qualquer homem ou mulher se a comeria toda.
Teresa e eu sempre fomos muito unidas na universidade; eu era a intelectual e ela financiava todos os trabalhos, apresentações e caprichos; tempo após graduarmos me convida a almoçar com um amigo, Carlos o conheci esse dia.
Fomos a um bar-restaurant chinês que eu adoro, justamente fica na planta baixa do melhor hotel da cidade, comemos, bebimos e já um pouco subidos de tom, entre boa conversa e risos Carlos me olha fixamente e me diz que faz muito tempo queria conhecer-me, olhe para minha amiga e nos fundimos em uma carcajada até que consegui responder porquê?
- Porque você queria conhecer-me?
- Porque você é a melhor amiga de Teresa, e sempre fala maravilhas de ti.
- Ah, sim? Que bom, pelo menos são coisas boas (consegui dizer entre risos).
- Pois sim, Paula linda, além do que me disse Teresa, temos muita confiança e complicidade, o que te faz perfeita para o que queremos fazer.
- Oh! Sim? E o que querem fazer?
(Tinha pensado muitas coisas dentro de mim)
Teresa apenas me observava e sorria.
- Paula, Teresa e eu temos uma amizade aberta desde há muito tempo, e sempre tivemos a fantasia de estar com outra pessoa, então peço-lhe: você gostaria de se juntar a nós?
Essa pergunta me deixou um pouco fria e parei de sorrir por um momento, sempre tive a fantasia mas não me esperava assim, essa pergunta repentina.
- Paula, se não quiser esqueça o que disse e sigamos desfrutando.
Teresa apenas me observava e fez um gesto levantando os ombros, fiquei em silêncio por alguns segundos, agarrei minha bebida e justamente começou uma canção que me... Gosto muito, Teresa e eu começamos a cantar (uma canção de um grupo cubano chamado gente de zona), seguimos bebendo e conversando, apenas que agora os dois me falavam de maneira sedutora, provocando-me, e a verdade estava fazendo efeito a bebida, o ambiente e a ideia de ter um trio não saía da minha cabeça.
Depois de algumas taças Carlos perguntou se podíamos continuar a reunião e com um dedo apontei para cima (as quartos do hotel), ao que minha amiga e eu assistimos (foi inconsciente de parte minha)
Carlos pagou a conta e ordenou uma garrafa de champanhe para o quarto (já havia alugado com antecedência, o que me deixou pensativa).
Estando no elevador Teresa começou a acariciar meu braço e Carlos se aproximou do meu pescoço e aspirei profundamente, imediatamente um arrepiamento de prazer percorreu meu corpo e terminei em um calorinho na minha parte íntima.
Entramos no quarto e eu entrei um pouco de medo assim que disse a Teresa para me acompanhar ao banheiro, estando lá dei um suspiro profundo e disse que não sabia o que fazer, ela apenas respondeu: tranquila, deixa-te levar pelo momento se aproximou de mim e me deu um beijo na testa (como já disse, ela é alta e eu baixinha).
Sentiu certa segurança e atração por ela, algo que nunca havia sentido, ela percebeu em minha mirada e se aproximou de mim dizendo em voz baixa: vamos amiga, você vai gostar muito e hoje você será o centro da atenção dos dois, essas palavras me excitaram assim que decidi sair do banheiro.
Ao sair do banheiro já havia chegado a garrafa por isso Carlos estava servindo 3 taças, deu uma a Teresa e se aproximou de mim, me entregou a taça e lentamente se posicionou atrás de mim, passou um dedo pelo meu pescoço e se aproximou para cheirá-la.
- O seu cheiro me encanta, igual ao seu.
Aproximou sua boca e beijou o meu pescoço, eu olhava para Teresa e fechei os meus olhos com a onda de prazer que Carlos estava provocando em mim. Sentiu Teresa se aproximando à minha frente e agarrando minhas mãos, abri os meus olhos e ela estava lá, bonita. Impecável tão deseável que passasse uma mão pelo seu abdome, mas sentia um pouco de pena pois era algo que nunca havia feito, mas que desejava muito. Carlos susurrou no meu ouvido: anda, tócala, quita sua camisa. Mordi suavemente a minha orelha e o prazer me deu um empurrãozinho para deixar a pena atrás. Ele levantou sua camisa e ela terminou de se despir. Eu estava diante dela, admirando seu abdome e desejando suas tetas. Ela se aproximou de mim e desabrochou o meu sutiã. Minhas tetas ficaram livres. Carlos continuava beijando o meu pescoço e ela aproximou as mãos das minhas tetas, olhando-me fixamente como esperando aprovação. Sentir suas mãos acariciando minhas tetas era o máximo. Eu jogo com meus pezones, agarrei uma de suas mãos e a apertei com força na minha teta. Queria sentir mais, mas ela se afastou de mim e começou a se despir da saia e do sutiã. Fiquei em thong e ela se deitou na cama, fez um gesto com a mão convidando-nos. Carlos soltou o meu pescoço, agarrei a sua mão e me levei para a cama. Eu me recostei justo ao lado de Teresa e Carlos desabrochou o meu calção e o sacou de um tiro. Saí o meu thong e abri as minhas pernas... Ssss suspiro que linda e rosadita. Em seguida, passou a língua pela minha vagina já molhada enquanto ela começava a massajar minhas tetas. Ela se aproximou da minha orelha e beijou-me e perguntou se queria que me besasse. Assenti instintivamente e aproximei sua boca à minha lentamente, beijando o meu bumbum até a comissura dos meus lábios. Deu um pico, enquanto Carlos entre as minhas pernas fazia um excelente trabalho. Comecei a gemir e ela me beijou, calando os meus gemidos primeiro lentamente e então aumentando o ritmo à medida que o prazer aumentava assim faziam a intensidade dos seus beijos. Teresa começou a mover sua língua dentro da minha boca, beijando-me com esses lábios ternos e suaves e eu só podia pensar nela. Sentia o prazer que Carlos me estava proporcionando, mas a minha mente estava nesse beijo, o fato de estar beijando uma mulher e essa mulher era... Minha amiga há muito tempo. Meu corpo se encheu de tensão queria ter um orgasmo então agarrei a cabeça de Carlos e apertei com mais força na minha vagina dirigindo seus movimentos e acelerando-os enquanto minha boca estava concentrada nele, calando meus gemidos com seus lábios. Meu orgasmo chegou em uma explosão de prazer gemidos espasmos e fluidos, Carlos chupava com agilidade e foi diminuindo o ritmo até que eu relaxasse meu corpo enquanto ela acariciava minhas tetas.
Carlos se levantou e bebeu um gole de sua taça, você é delicioso exclamou.
Começou a desabotoar sua camisa e se livrou do calção, se recostou ao meu lado e eu fiquei no meio dos dois, acima de mim ela se aproximou dele e o beijou, eu me recuperava do orgasmo sentei-me na cama e agarrei minha taça enquanto via como eles se beijavam e se agarravam, mas a verdade era que eu queria beijá-la e tocá-la, então me aproximei deles e Teresa se recostou de frente e fiquei no meio dos dois.
Nesse momento não sabia o que fazer, fiquei imóvel por alguns segundos e ela agarrou minha mão e disse: venha, beija-me! Me aproximei e a beijei, mas essa vez era eu quem estava ao comando e sobre ela, beijava-a no meu ritmo e seus lábios eram o paraíso suaves e ricos, seus beijos eram diferentes dos homens, eram perfeitos parecia um baile entre nossas bocas, nossos movimentos completamente sincronizados era exquisito Carlos apenas via, comecei a tocar suas tetas pequenas mas seus pezones estavam duritos e parásitos sentia a necessidade de chupá-los, beijei seu pescoço e fui descendo em direção às suas tetas, era como se me chamassem sentia um magnetismo para esses pezones, decidi-me e comecei a beijar uma de suas tetas, beija-la e passava minha língua em círculos sobre o pezão, chupou-a e mordisqueeu e sentiu sua excitação, senti que gostava e continuei beijando e chupando, coloquei-me acima dela para poder beijar sua outra teta comecei com o mesmo tratamento e escutei Carlos perguntar: Você gosta? E eu respondi emocionada: Eu amo! Ele disse:
- Chupa-a, eu quero ver-las, você me tem como um pau.
Segui beijando e chupando comecei a intercambiar suas tetas com sua boca, Carlos se havia acomodado e estava se tocando o cock, quando ouvi:
- Teresa era o que querias
E ela entre gemidos diz que sim
- Agora tua amiga vai comer o pussy puta, já sabia eu que você gostava de mulheres. Anda Paula baixa até a fonte que eu quero ver como se corrói na sua boca. Teresita, você é uma puta. Anda abre as pernas, deve estar chorreando, deixe que tua amiga te chupe a pepita.
O que eu dizia era vulgar, mas eu gostava e estava desejando chupá-la assim que comecei a baixar, abri suas e seu pussy estava depilado, não tinha nem um fio de tonta e sobressaía o clítoris, queria comê-la, desejava fazer-la sentir prazer, assim que me aproximei e comecei a beijar seus muslos, passava de um para outro e sentia seus escalofrios.
- Anda Teresa, diga à tua amiga quanto você a deseja, diga que você é uma puta e que estava louca por coger com ela.
O que eu disse me impressionou, mas continuei me aproximando da sua vagina, passei minha língua abrindo seus lábios e estava molhada, era um sabor ácido e doce muito delicioso, assim que voltei a passar minha língua e fazer-me os lábios e atrapei o seu clítoris, ela suspirou de prazer o que me incitou a mover minha língua devagar, eu estava desfrutando, eu a desejava, eu a necessitava e não sabia. Beijei o seu clítoris, lambi e lambi com uma mão agarrei sua teta pincando seu pezinho, ela gemia de prazer e Carlos apenas se masturbava nos vendo, eu continuei nessa fonte que manava fluidos deliciosos intercambiava o clítoris pela entrada da sua vagina e meti dois dedos, enquanto chupava, ela gemeu e sentiu como sua vagina apertada contraía com meus dedos dentro, comecei a meter e sacar enquanto chupava, e minha excitação aumentava sentindo seu prazer em meus dedos, ela começou a gemir com mais força e sua vagina se contraía até que se fundiu num orgasmo e seus fluidos escorriam por meus dedos mas não deixei de chupar até o último. Contração da minha vagina apertando os meus dedos parecia que os sugava com cada espasmo, eu me separei da minha vagina e Carlos já estava se acomodando atrás de mim abriu um preservativo e o colocou, eu tinha até os meus muslos molhados da minha excitação assim que o seu pênis entrou com facilidade causando um imenso prazer e um gemido saiu da minha boca, começou a penetrar-me lentamente mas com força. O seu pênis é do tamanho normal mas se movia delicioso e eu estava gozando, Teresa sentou-se na cama e começou a massajar os meus seios e beijar a minha espinha e orelha, eu ousadamente lhe disse 'ponte diante de mim em 4' e ela fez obedientemente, entre as investidas de Carlos aproximei a minha boca às suas nádegas, ver-la assim era excitante dei várias palmadas e comecei a beijar o seu cu ela suspirava enquanto com uma mão se abria as nádegas, eu me separei de Carlos, dei a volta e lhe chupé a cock molhada dos meus fluidos e guiou o seu pênis para o cu de Teresa, ele a penetrou pela vagina e ela suspirou. Me acerquei a ela e agora era eu quem massajava os seus seios, mas rapidamente me disse 'ponte diante de mim' que quero prová-lo, entendi me acostei frente a ela e abri as minhas pernas...
Vou contar-lhes sobre minha amiga Teresa, nos conhecemos desde a universidade, atualmente temos 11 anos de amizade, a considero uma grande amiga e lhe tenho muito apreço.
Alta, de pele trigueña, cabelo escuro e um corpo esbelto, qualquer homem ou mulher se a comeria toda.
Teresa e eu sempre fomos muito unidas na universidade; eu era a intelectual e ela financiava todos os trabalhos, apresentações e caprichos; tempo após graduarmos me convida a almoçar com um amigo, Carlos o conheci esse dia.
Fomos a um bar-restaurant chinês que eu adoro, justamente fica na planta baixa do melhor hotel da cidade, comemos, bebimos e já um pouco subidos de tom, entre boa conversa e risos Carlos me olha fixamente e me diz que faz muito tempo queria conhecer-me, olhe para minha amiga e nos fundimos em uma carcajada até que consegui responder porquê?
- Porque você queria conhecer-me?
- Porque você é a melhor amiga de Teresa, e sempre fala maravilhas de ti.
- Ah, sim? Que bom, pelo menos são coisas boas (consegui dizer entre risos).
- Pois sim, Paula linda, além do que me disse Teresa, temos muita confiança e complicidade, o que te faz perfeita para o que queremos fazer.
- Oh! Sim? E o que querem fazer?
(Tinha pensado muitas coisas dentro de mim)
Teresa apenas me observava e sorria.
- Paula, Teresa e eu temos uma amizade aberta desde há muito tempo, e sempre tivemos a fantasia de estar com outra pessoa, então peço-lhe: você gostaria de se juntar a nós?
Essa pergunta me deixou um pouco fria e parei de sorrir por um momento, sempre tive a fantasia mas não me esperava assim, essa pergunta repentina.
- Paula, se não quiser esqueça o que disse e sigamos desfrutando.
Teresa apenas me observava e fez um gesto levantando os ombros, fiquei em silêncio por alguns segundos, agarrei minha bebida e justamente começou uma canção que me... Gosto muito, Teresa e eu começamos a cantar (uma canção de um grupo cubano chamado gente de zona), seguimos bebendo e conversando, apenas que agora os dois me falavam de maneira sedutora, provocando-me, e a verdade estava fazendo efeito a bebida, o ambiente e a ideia de ter um trio não saía da minha cabeça.
Depois de algumas taças Carlos perguntou se podíamos continuar a reunião e com um dedo apontei para cima (as quartos do hotel), ao que minha amiga e eu assistimos (foi inconsciente de parte minha)
Carlos pagou a conta e ordenou uma garrafa de champanhe para o quarto (já havia alugado com antecedência, o que me deixou pensativa).
Estando no elevador Teresa começou a acariciar meu braço e Carlos se aproximou do meu pescoço e aspirei profundamente, imediatamente um arrepiamento de prazer percorreu meu corpo e terminei em um calorinho na minha parte íntima.
Entramos no quarto e eu entrei um pouco de medo assim que disse a Teresa para me acompanhar ao banheiro, estando lá dei um suspiro profundo e disse que não sabia o que fazer, ela apenas respondeu: tranquila, deixa-te levar pelo momento se aproximou de mim e me deu um beijo na testa (como já disse, ela é alta e eu baixinha).
Sentiu certa segurança e atração por ela, algo que nunca havia sentido, ela percebeu em minha mirada e se aproximou de mim dizendo em voz baixa: vamos amiga, você vai gostar muito e hoje você será o centro da atenção dos dois, essas palavras me excitaram assim que decidi sair do banheiro.
Ao sair do banheiro já havia chegado a garrafa por isso Carlos estava servindo 3 taças, deu uma a Teresa e se aproximou de mim, me entregou a taça e lentamente se posicionou atrás de mim, passou um dedo pelo meu pescoço e se aproximou para cheirá-la.
- O seu cheiro me encanta, igual ao seu.
Aproximou sua boca e beijou o meu pescoço, eu olhava para Teresa e fechei os meus olhos com a onda de prazer que Carlos estava provocando em mim. Sentiu Teresa se aproximando à minha frente e agarrando minhas mãos, abri os meus olhos e ela estava lá, bonita. Impecável tão deseável que passasse uma mão pelo seu abdome, mas sentia um pouco de pena pois era algo que nunca havia feito, mas que desejava muito. Carlos susurrou no meu ouvido: anda, tócala, quita sua camisa. Mordi suavemente a minha orelha e o prazer me deu um empurrãozinho para deixar a pena atrás. Ele levantou sua camisa e ela terminou de se despir. Eu estava diante dela, admirando seu abdome e desejando suas tetas. Ela se aproximou de mim e desabrochou o meu sutiã. Minhas tetas ficaram livres. Carlos continuava beijando o meu pescoço e ela aproximou as mãos das minhas tetas, olhando-me fixamente como esperando aprovação. Sentir suas mãos acariciando minhas tetas era o máximo. Eu jogo com meus pezones, agarrei uma de suas mãos e a apertei com força na minha teta. Queria sentir mais, mas ela se afastou de mim e começou a se despir da saia e do sutiã. Fiquei em thong e ela se deitou na cama, fez um gesto com a mão convidando-nos. Carlos soltou o meu pescoço, agarrei a sua mão e me levei para a cama. Eu me recostei justo ao lado de Teresa e Carlos desabrochou o meu calção e o sacou de um tiro. Saí o meu thong e abri as minhas pernas... Ssss suspiro que linda e rosadita. Em seguida, passou a língua pela minha vagina já molhada enquanto ela começava a massajar minhas tetas. Ela se aproximou da minha orelha e beijou-me e perguntou se queria que me besasse. Assenti instintivamente e aproximei sua boca à minha lentamente, beijando o meu bumbum até a comissura dos meus lábios. Deu um pico, enquanto Carlos entre as minhas pernas fazia um excelente trabalho. Comecei a gemir e ela me beijou, calando os meus gemidos primeiro lentamente e então aumentando o ritmo à medida que o prazer aumentava assim faziam a intensidade dos seus beijos. Teresa começou a mover sua língua dentro da minha boca, beijando-me com esses lábios ternos e suaves e eu só podia pensar nela. Sentia o prazer que Carlos me estava proporcionando, mas a minha mente estava nesse beijo, o fato de estar beijando uma mulher e essa mulher era... Minha amiga há muito tempo. Meu corpo se encheu de tensão queria ter um orgasmo então agarrei a cabeça de Carlos e apertei com mais força na minha vagina dirigindo seus movimentos e acelerando-os enquanto minha boca estava concentrada nele, calando meus gemidos com seus lábios. Meu orgasmo chegou em uma explosão de prazer gemidos espasmos e fluidos, Carlos chupava com agilidade e foi diminuindo o ritmo até que eu relaxasse meu corpo enquanto ela acariciava minhas tetas.
Carlos se levantou e bebeu um gole de sua taça, você é delicioso exclamou.
Começou a desabotoar sua camisa e se livrou do calção, se recostou ao meu lado e eu fiquei no meio dos dois, acima de mim ela se aproximou dele e o beijou, eu me recuperava do orgasmo sentei-me na cama e agarrei minha taça enquanto via como eles se beijavam e se agarravam, mas a verdade era que eu queria beijá-la e tocá-la, então me aproximei deles e Teresa se recostou de frente e fiquei no meio dos dois.
Nesse momento não sabia o que fazer, fiquei imóvel por alguns segundos e ela agarrou minha mão e disse: venha, beija-me! Me aproximei e a beijei, mas essa vez era eu quem estava ao comando e sobre ela, beijava-a no meu ritmo e seus lábios eram o paraíso suaves e ricos, seus beijos eram diferentes dos homens, eram perfeitos parecia um baile entre nossas bocas, nossos movimentos completamente sincronizados era exquisito Carlos apenas via, comecei a tocar suas tetas pequenas mas seus pezones estavam duritos e parásitos sentia a necessidade de chupá-los, beijei seu pescoço e fui descendo em direção às suas tetas, era como se me chamassem sentia um magnetismo para esses pezones, decidi-me e comecei a beijar uma de suas tetas, beija-la e passava minha língua em círculos sobre o pezão, chupou-a e mordisqueeu e sentiu sua excitação, senti que gostava e continuei beijando e chupando, coloquei-me acima dela para poder beijar sua outra teta comecei com o mesmo tratamento e escutei Carlos perguntar: Você gosta? E eu respondi emocionada: Eu amo! Ele disse:
- Chupa-a, eu quero ver-las, você me tem como um pau.
Segui beijando e chupando comecei a intercambiar suas tetas com sua boca, Carlos se havia acomodado e estava se tocando o cock, quando ouvi:
- Teresa era o que querias
E ela entre gemidos diz que sim
- Agora tua amiga vai comer o pussy puta, já sabia eu que você gostava de mulheres. Anda Paula baixa até a fonte que eu quero ver como se corrói na sua boca. Teresita, você é uma puta. Anda abre as pernas, deve estar chorreando, deixe que tua amiga te chupe a pepita.
O que eu dizia era vulgar, mas eu gostava e estava desejando chupá-la assim que comecei a baixar, abri suas e seu pussy estava depilado, não tinha nem um fio de tonta e sobressaía o clítoris, queria comê-la, desejava fazer-la sentir prazer, assim que me aproximei e comecei a beijar seus muslos, passava de um para outro e sentia seus escalofrios.
- Anda Teresa, diga à tua amiga quanto você a deseja, diga que você é uma puta e que estava louca por coger com ela.
O que eu disse me impressionou, mas continuei me aproximando da sua vagina, passei minha língua abrindo seus lábios e estava molhada, era um sabor ácido e doce muito delicioso, assim que voltei a passar minha língua e fazer-me os lábios e atrapei o seu clítoris, ela suspirou de prazer o que me incitou a mover minha língua devagar, eu estava desfrutando, eu a desejava, eu a necessitava e não sabia. Beijei o seu clítoris, lambi e lambi com uma mão agarrei sua teta pincando seu pezinho, ela gemia de prazer e Carlos apenas se masturbava nos vendo, eu continuei nessa fonte que manava fluidos deliciosos intercambiava o clítoris pela entrada da sua vagina e meti dois dedos, enquanto chupava, ela gemeu e sentiu como sua vagina apertada contraía com meus dedos dentro, comecei a meter e sacar enquanto chupava, e minha excitação aumentava sentindo seu prazer em meus dedos, ela começou a gemir com mais força e sua vagina se contraía até que se fundiu num orgasmo e seus fluidos escorriam por meus dedos mas não deixei de chupar até o último. Contração da minha vagina apertando os meus dedos parecia que os sugava com cada espasmo, eu me separei da minha vagina e Carlos já estava se acomodando atrás de mim abriu um preservativo e o colocou, eu tinha até os meus muslos molhados da minha excitação assim que o seu pênis entrou com facilidade causando um imenso prazer e um gemido saiu da minha boca, começou a penetrar-me lentamente mas com força. O seu pênis é do tamanho normal mas se movia delicioso e eu estava gozando, Teresa sentou-se na cama e começou a massajar os meus seios e beijar a minha espinha e orelha, eu ousadamente lhe disse 'ponte diante de mim em 4' e ela fez obedientemente, entre as investidas de Carlos aproximei a minha boca às suas nádegas, ver-la assim era excitante dei várias palmadas e comecei a beijar o seu cu ela suspirava enquanto com uma mão se abria as nádegas, eu me separei de Carlos, dei a volta e lhe chupé a cock molhada dos meus fluidos e guiou o seu pênis para o cu de Teresa, ele a penetrou pela vagina e ela suspirou. Me acerquei a ela e agora era eu quem massajava os seus seios, mas rapidamente me disse 'ponte diante de mim' que quero prová-lo, entendi me acostei frente a ela e abri as minhas pernas...