Se María Teresa pegasse com quem vier, nem te conto Estela. Para não ser menos, minha outra amiga e potrapelirroja encontrou uma vez com Jorge, o marido de Ana Maria, sua vizinha e amiga do alma, e se ela o conhece há tantos anos, ficou presa porque o tipo estava muito bem vestido e com perfume delicioso. Então, pediu seu celular com desculpa tola e na tarde seguinte, tipo 3, ligou para ele. O tipo, sessentão mas trabalhando, perguntou o que ela queria e ela respondeu de uma: 'Quero ver você meu amor, você é muito doce, adoraria vê-lo'. O tipo perguntou mais, onde, quando. A pelirroja ofereceu sair juntos à noite. O tipo começou a dar voltas, não, cansado à noite, não, mulher, não, isso, não, outro. Estela, emocionada, insistiu em sair com ele e disse que iam almoçar num restaurante de massas espetaculares, que o tipo adora. Finalmente Jorge afrouxou, entrou lá e aceitou, arreglaram e à noite se encontraram, ele a passou a buscar e foram.
O que te conto Estela, campera e pollera de couro, meias negras, tacos agulha, carteira de couro, pelirroja roxa, bijou, maquilhada ao caráter, perfume penetrante. E Jorge muito fino, campera de couro, calça, sapatos finos, riñonera de couro, o autolustradito. Estela subiu sensualmente, provocativamente e após algumas quadras pediu que parasse e quando Jorge parou, ela lhe deu um beijo na boca, deixando-o todo pintura de lábios. Depois limpou seu suavemente com seus dedos e fez mimito na pera, e ele se quedou chocho e já entrou nela. Chegaram ao restó, comeram bem, queijo, fiambre, massas com molho, sobremesa. Jorge desfrutou e agradeceu a Estela a convidação, e de tanto carinho dela começou a fazer piropos. E Estela redobrou a aposta e lhe deu outro beijo. E os dois se beijaram, e se amaram toda a ceia.
E a proposta veio sozinha: hotel. Lá foram ambos pelo braço, Estela pelo braço do seu homem, excitado com o couro da bela mulher. E quando estiveram no hotel, tiveram uma noite muito selvagem. Estela o aqueceu Bem, o outro já estava e explodiu, e mais quando ela tirou a roupa de couro e a blusa pelótremenda ropa interior. O tipo foi em cima, desprendeu-a, chuponeó toda, apertou seus seios, manuseou bem toda, beijou e beijou e disse coisas fortes. E ela, excitada e louca de jadeos, tirou sua calcinha suave e a jogou sobre ele. Jorge, após ser desnudado pela loira, foi penetrado com um linguiça bem longo e firme, e deu com fúria e potência demolidora, atrás e adiante até sentir que seu líquido saía e gritou de prazer. E eyaculou semen tremendo na vagina de Estela, que berrou de prazer ao sentir o coito do tipo e o seu, orgasmo perfeito. A colorada não ficou ali, pediu, aqueceu, estimulou com carícias e mimos, Jorge se recompôs novamente e a deu mais duas vezes pela bunda, duas vezes mais pela vagina, a encheu de semen, deu coisas da carteira de Estela que ela lhe ofereceu. Até bebeu sua jaqueta de couro, pintou os lábios com o lápiz dela e se acocou assim também. E os dois rolaram toda a noite, pênis e vagina, homem e mulher, sexo e sexo. Jorge enlouquecido, tinha vontade com ela mas não sabia como, agora se deu. E Estela, louca de alegria, desfrutando cada empurrão, cada movimento do tipacho.
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