Meu amigo!

Tinha 15 anos, havia descoberto recentemente o prazer de masturbar-se e a emoção que isso significava. Era difícil porque éramos quatro irmãos com meus dois pais, tínhamos duas quartas e não havia privacidade, mas bem, aos poucos, entre banho e banho, uma cigarra procurando e agarrando o gostinho, cuida-se desse prazer tão deseável. Um dia estava com meus amigos do liceu, éramos cinco amigos que iam para todos os lados. Um dos rapazes nos contou que em sua televisão podia ver o canal Vênus, não tinha som geralmente e se viam branco e negro. Armamos uma noite de amigos e compramos uns hambúrgueres e algumas Coca-Cola, como tínhamos 15 anos e ainda não havíamos despertado o bichinho da tomar cerveja ou álcool, ainda desfrutávamos desde nossa inocência. Essa tarde foi muito longa a espera, havíamos combinado de nos reunir às 10 da noite porque o Vênus começava às 11 e nos dava uma oportunidade de jantar e poder falar das garotas da classe. Cenamos e nos fomos para a sala, apagamos a luz e ligamos a televisão. Três dos meus amigos se sentaram num sofá e Marcos comigo sozinhos em outro. Começou a película e era sobre uma babá que aquele dia tinha seu chefe em casa e não a mãe como de costume porque havia tido que viajar por um tema de saúde de uma sniga. Ela era loira e tinha uns seios lindos, nada comparado às garotas da minha classe. O homem era musculoso, atlético e com um bulto muito grande que intimidava, entre os 5 nos olhamos como surpresos. A madrinha da menina chega e a leva para passar a tarde com ela, o pai aproveita para dormir e a babá se fica no sofá jogando com seu celular. Nesse momento pude ver que todos meus amigos estavam se tocando o cock por cima do calção, mirando a película eu disimuladamente queria ver-lhes tocar os bultos aos meus companheiros e ao ver que em um momento Marcos levanta a vista e me, ao qual disimuladamente faço como se procurasse algo. Momento senti miedo, a película me estava aquecendo mas me aquecia mais ver que faziam meus amigos e isso me preocupava, era o medo de ser descoberto. Nesse momento vejo que meus amigos estavam sentados no sofá sacaram suas cocks desprendendo suas calças e começaram a se masturbar desenfrenadamente apenas vendo uma película não lhe importava o que acontecia ao lado nada de nada absolutamente nada apenas a película. Ao meu lado Marcos que ainda mantinha seu cock na calça eu via um bulto grande que causava intriga e não entendia porquê mas queria saber o que havia abaixo daquele pantalão. Eu que ainda não fazia nenhum movimento sentia meu cock que começava a se sentir presa do meu pantalão. Marcos segue olhando a película e saca seu cock era muito grande mais grande que o meu não deixava de olhar disimuladamente. Em um momento meus três amigos guardaram seus cocks fecharam suas calças e se levantaram retirando-se do living ficando Marcos e eu sozinhos. Não entendia porquê no início mas quando miro a película ela estava terminando porque o chefe estava ejaculando na cara da babá... havia passado uma hora e meia e eu me havia perdido olhando para os outros companheiros e sobretudo para o bulto de Marcos. Nesse momento Marcos começa a se masturbar desenfrenadamente eu saco meu cock e começo a me masturbar ambos estávamos de buquê manga curta e nossos braços roçavam-se erizavam sentimos que aumentava o prazer... morbo de sentir mais prazer pelo fato de Marcos estar aqui ao meu lado. Em um momento Marcos apreta com sua mão o ombro e com a outra continua se masturbando, tentei dar-lhe as costas e levantar-me do sofá mas quando estava por parar sinto um suspiro profundo e dentes apertados. Não mire que era o que havia acontecido, deixo Marcos no living e me dirijo ao banheiro. Estou urinando e pelo espelho vejo algo viscoso na minha cintura a lo que passa meus dois dedos e logo após untar nele levo-o para a minha nariz... Ahí sinto. Um calor interno que me faz sentir como nunca minha pija muito dura, a qual sacho de meu calção e cheirando meus dedos começo a masturbar-me desenfrenadamente e em um momento levo meus dedos à minha boca e o sabor consegue disparar um prazer desconhecido para mim e que aquilo marcaria minha vida dali em diante. Saboreio por última vez meus dedos, me lavo e arrumo e prosigo a sair do banheiro, justo o corredor era muito estreito e ali estava, justamente o querendo passar pelo banheiro de seguro o esperma que também deixou em mim quando estávamos no living. Não sei por quê, mas para passar pelo corredor junto a ele, senti a necessidade de lhe dar as costas... O angosto do corredor fez que meu frágil traseiro sintisse a dura da pija de Carlos aprisionada em seu calção. Aquilo não durou mais que um segundo, e me retirei tomando meu casaco e indo ao estacionamento e prendendo minha moto e tomando a avenida sentindo como meu cu se dilata e se refrega involuntariamente no assento desfrutando de maneira inusitada cada poço ou anormalidade no pavimento. Que raro, outra vez tenho uma ereção, mas essa vez meu cu quer ser parte desse sucedido!