Aquela chamada que sempre esperava, chegou, lá, uma viúva faz tempo, uma mulher que perdeu o amor do seu poli, essa mulher estava esperando a chamada de um homem e não era qualquer homem, era um novo homem, seu senhor.Agora era verão, ela sabia que seu senhor lhe pediria fazer algo no verão, essa chamada chegou, dizendo-lhe 'fim de semana na pileta, prepare-se', se essas eram as palavras do seu senhor, ela só pôde responder 'siamo'. Era recente segunda-feira, ainda haviam muitos dias para ir com o seu senhor, teria que pensar nisso toda a semana, seu trabalho de advogada, o ginásio, as chamadas da gente, olhar para muita cara e escutar palavras susurradas, mas ela só pensava em essas palavras 'pileta com o seu senhor'. Ela pensava que faria, onde iriam, o que poderiam fazer, o que faria o seu senhor por ela e o mais importante, o que faria o seu senhor com ela. Outra coisa lhe veio à mente, que vestiria para o seu senhor, ela sabia muito bem que ao seu senhor lhe encantava como vista, que se vista para ele, para que ele a mirasse e estivesse contento mirando sua mulher, a mulher das tetas desiliconadas. Essa semana seria muito longa mas seu enfoque já foi para outro lado, queria vestir para o seu senhor, que todos na pileta, na piscina onde ela não sabia se haveria mais gente, menos ou mais gente, se havia gente a mirariam juntamente com o seu senhor, seu novo homem e o que mais lhe dava na mente, algum conhecido do poli a veria e a veria com seu novo homem e isso a calentaria ainda mais em sua mente, em sua mente a veriam muitos mais e diria coisas como 'tetona de siliconas operadas, esta com outro homem e ela estava casada com o poli' e muitas coisas mais. Isso é apenas o início de um fim de semana de verão com o seu senhor, ainda não começava e já estava sua mente a plena carga, pensando em mil coisas e calor em sua mente sobre seu corpo.Seu dia começou após essa ligação, durante todo esse dia pensei em mil coisas para fazer ou não, como vestir o que fazer, logo terminou seu dia apenas pensando em tudo que resumiu na sua mente, vou-me vestir para mais tarde.A outro dia apenas tinha tempo livre, entrei em muitas lojas, procurava roupa, vestidos, roupa de verão para a piscina com o dono. Depois de observar muito, não sabia nem quantos dias, só notei o calendário e já havia chegado o dia sexta-feira, aquele dia à tarde partiriam para a piscina com seu dono, seu homem, pediu sair cedo do trabalho para estar lista.
Depois de revisar todas as suas compras, conseguiu incluir em sua bolsa coisas que havia escolhido na mente, agora precisava ver seu dono, mostrar-se para ele, sair com ele tomada da mão e todos os vizinhos olhando para a que antes era a esposa do polícia, agora saindo no verão e sua maleta, caminhando com seu dono, com seu amante, não, com seu homem.
Chegou esse momento, seu homem tocou na porta e ela estava lista, um vestido longo, branco com riscas negras, e para a surpresa do seu homem, ela se havia preparado toda a semana para este momento, seu homem tomou da mão e aproximando-se de sua boca e olhando-a disse você se vê linda, milau (olhando-a nos olhos) você é minha, ela gostou e seus lábios vermelhos furiosos não puderam conter, precisava dos seus lábios, os do seu homem, seu dono.
Esse beijo pareceu eterno, mas ele tomándola da cintura a separou e tomando o bolso dela disse vamos, você será minha agora, ela saiu pela porta tomada da mão com seu homem e apenas saiu do apartamento se deu conta que um dos vizinhos saía para tomar o elevador, ela tomou mais forte a mão do seu homem e o cumprimentou, nem sabia quem era, mas ela precisava dizer olá tomada da mão do seu homem, e o homem do elevador a cumprimentou e a vista dele a pôde notar, esse homem desnudou com a mirada e a ela se deu conta e recordou, para seu homem só levantava o vestido longo às rallas e sem roupa interior debaixo, aberto em perna e suas tetas de silicone se notavam por cima do vestido, seus pezones estavam marcados, era por esse homem? Não, era pelo dono, e então se aproximou mais a seu dono. Ele lhe disse: 'Olá, ele é o polícia?! Tumarido?!... Como fazia essa pergunta nesse momento... E escutei após muito tempo a seu dono dizer algo: 'Não, o poli só paga as tetas de silicone que você vê no vestido e morreu, agora ela é minha e eu sinto prazer em todo este corpo', colocando suas mãos nas suas tetas de silicone e apertando-as. Nesse momento, o homem riu e tapou a cara, dizendo 'desculpe', seu homem apenas sorriu e disse: 'tranquilo, ela é minha, agora você sabe'.
Saíram do elevador e caminharam até o carro, ele abriu o carro e disse à Lau enquanto entrava: 'Este será outro fim de semana usando você como eu quiser'.
Esse momento e ao partir o carro, Lau não saía da sua mente todo o que havia dito a esse estranho no elevador... o poli... tomando-lhe as tetas frente a um estranho, frente a um vizinho... falando do poli morto...
Todo esse morbo voltava à sua mente e este fim de semana recém começava... o início do fim de semana com o dono, aquele verão que jamais esqueceria.No carro e no caminho, eu olhava para fora pela janela, o caminho era vegetal, iam entrando num lugar com campo para passar alguns minutos, seu homem lhe diz ao dobrar com o carro 'neste lugar te hare minha, por completo até preñarte', essas palavras calaram no mais profundo do meu corpo, suas pernas quase se abriam sozinhas ao escutar essas palavras, seu homem ao dizer isso, me acendia como um interruptor à luz, e só de ouvir essas palavras me encantava e a tornava úmida e quente em todo o meu corpo. Eu só pude responder olhando-o e movendo a cabeça para cima.Entrando no lugar, era uma casa muito grande, notava-se muitos árvoles e uma típica casa de campo para férias, lá em sua mente só podia observar uma coisa e ter uma coisa na sua mente, imaginava com seu homem cada lugar daquela casa, ao lado de cada árvore, agarrada a ele e seu homem penetrando-a e fazendo-a sua, ela o desejava e já não podia aguentá-lo mais, suas mãos sozinhas se moveram e procuraram o pacote do seu homem, ele olhando e diminuindo a velocidade ao se aproximar da casa, só a deixou jogar, mas lá não era apenas um jogo, ela precisava da cock do seu homem e quase não notava que ele não lhe dizia nada, prosseguiu com o jogo e sacando esse pacote e essa pija tanto lhe agradava, começou o jogo com sua língua, rodeando-a toda, metendo sua língua o mais abaixo que podia e deixando o pantalão, até que num momento não podia suportar mais, olhando para cima e diretamente nos seus olhos, lhe dizia: “meterei tudo em minha boca, papi” segundos depois sua boca estava profundamente penetrada pela cock do seu papi, podia sentir e sua garganta e boca gostavam muito a seu gosto e gostavam muito, seu corpo e sua boca estavam desfrutando com prazer todo essa grande cock que seu corpo precisava, até poder sentir como crescia essa cock em sua boca, quase sem deixá-la respirar, ela estava desfrutando ao máximo não poder, seu corpo ainda necessitado, pedindo mais, queria mais dentro dessa cock, até que uma voz a interrompeu: “já cheguei, senhor, é bom que eu cheguei” era a voz de alguém, falando desde fora do carro, falava com seu homem e ela, estava com a cock em sua boca e um estranho os veria, o que aconteceria, como a veriam com uma cock em sua boca ou saindo entre as pernas do seu homem .....o morbo a tinha encantada de gosto, quente e muitas coisas mais,,,volvia se sentir a mulher de um homem, de seu homem, com uma cock em sua boca ...não era a do poli, era da outro homem, não era a do seu marido, o que a deixou sozinha, era um gosto para ela....por completo...era um Início do verão com seu amante.
Depois de revisar todas as suas compras, conseguiu incluir em sua bolsa coisas que havia escolhido na mente, agora precisava ver seu dono, mostrar-se para ele, sair com ele tomada da mão e todos os vizinhos olhando para a que antes era a esposa do polícia, agora saindo no verão e sua maleta, caminhando com seu dono, com seu amante, não, com seu homem.
Chegou esse momento, seu homem tocou na porta e ela estava lista, um vestido longo, branco com riscas negras, e para a surpresa do seu homem, ela se havia preparado toda a semana para este momento, seu homem tomou da mão e aproximando-se de sua boca e olhando-a disse você se vê linda, milau (olhando-a nos olhos) você é minha, ela gostou e seus lábios vermelhos furiosos não puderam conter, precisava dos seus lábios, os do seu homem, seu dono.
Esse beijo pareceu eterno, mas ele tomándola da cintura a separou e tomando o bolso dela disse vamos, você será minha agora, ela saiu pela porta tomada da mão com seu homem e apenas saiu do apartamento se deu conta que um dos vizinhos saía para tomar o elevador, ela tomou mais forte a mão do seu homem e o cumprimentou, nem sabia quem era, mas ela precisava dizer olá tomada da mão do seu homem, e o homem do elevador a cumprimentou e a vista dele a pôde notar, esse homem desnudou com a mirada e a ela se deu conta e recordou, para seu homem só levantava o vestido longo às rallas e sem roupa interior debaixo, aberto em perna e suas tetas de silicone se notavam por cima do vestido, seus pezones estavam marcados, era por esse homem? Não, era pelo dono, e então se aproximou mais a seu dono. Ele lhe disse: 'Olá, ele é o polícia?! Tumarido?!... Como fazia essa pergunta nesse momento... E escutei após muito tempo a seu dono dizer algo: 'Não, o poli só paga as tetas de silicone que você vê no vestido e morreu, agora ela é minha e eu sinto prazer em todo este corpo', colocando suas mãos nas suas tetas de silicone e apertando-as. Nesse momento, o homem riu e tapou a cara, dizendo 'desculpe', seu homem apenas sorriu e disse: 'tranquilo, ela é minha, agora você sabe'.
Saíram do elevador e caminharam até o carro, ele abriu o carro e disse à Lau enquanto entrava: 'Este será outro fim de semana usando você como eu quiser'.
Esse momento e ao partir o carro, Lau não saía da sua mente todo o que havia dito a esse estranho no elevador... o poli... tomando-lhe as tetas frente a um estranho, frente a um vizinho... falando do poli morto...
Todo esse morbo voltava à sua mente e este fim de semana recém começava... o início do fim de semana com o dono, aquele verão que jamais esqueceria.No carro e no caminho, eu olhava para fora pela janela, o caminho era vegetal, iam entrando num lugar com campo para passar alguns minutos, seu homem lhe diz ao dobrar com o carro 'neste lugar te hare minha, por completo até preñarte', essas palavras calaram no mais profundo do meu corpo, suas pernas quase se abriam sozinhas ao escutar essas palavras, seu homem ao dizer isso, me acendia como um interruptor à luz, e só de ouvir essas palavras me encantava e a tornava úmida e quente em todo o meu corpo. Eu só pude responder olhando-o e movendo a cabeça para cima.Entrando no lugar, era uma casa muito grande, notava-se muitos árvoles e uma típica casa de campo para férias, lá em sua mente só podia observar uma coisa e ter uma coisa na sua mente, imaginava com seu homem cada lugar daquela casa, ao lado de cada árvore, agarrada a ele e seu homem penetrando-a e fazendo-a sua, ela o desejava e já não podia aguentá-lo mais, suas mãos sozinhas se moveram e procuraram o pacote do seu homem, ele olhando e diminuindo a velocidade ao se aproximar da casa, só a deixou jogar, mas lá não era apenas um jogo, ela precisava da cock do seu homem e quase não notava que ele não lhe dizia nada, prosseguiu com o jogo e sacando esse pacote e essa pija tanto lhe agradava, começou o jogo com sua língua, rodeando-a toda, metendo sua língua o mais abaixo que podia e deixando o pantalão, até que num momento não podia suportar mais, olhando para cima e diretamente nos seus olhos, lhe dizia: “meterei tudo em minha boca, papi” segundos depois sua boca estava profundamente penetrada pela cock do seu papi, podia sentir e sua garganta e boca gostavam muito a seu gosto e gostavam muito, seu corpo e sua boca estavam desfrutando com prazer todo essa grande cock que seu corpo precisava, até poder sentir como crescia essa cock em sua boca, quase sem deixá-la respirar, ela estava desfrutando ao máximo não poder, seu corpo ainda necessitado, pedindo mais, queria mais dentro dessa cock, até que uma voz a interrompeu: “já cheguei, senhor, é bom que eu cheguei” era a voz de alguém, falando desde fora do carro, falava com seu homem e ela, estava com a cock em sua boca e um estranho os veria, o que aconteceria, como a veriam com uma cock em sua boca ou saindo entre as pernas do seu homem .....o morbo a tinha encantada de gosto, quente e muitas coisas mais,,,volvia se sentir a mulher de um homem, de seu homem, com uma cock em sua boca ...não era a do poli, era da outro homem, não era a do seu marido, o que a deixou sozinha, era um gosto para ela....por completo...era um Início do verão com seu amante.
0 comentários - Cojiendo con el amo en verano.