Reconciliación con mí señora.

Cada vez que eu discuto com minha esposa, passamos uns dias de merda. Ninguém me dá bola. Atacam-me por tudo e eu sinto vontade de jogar tudo pela janela. A última discussão foi forte, durou mais de uma semana. Um sábado à noite, cheguei do trabalho e como o forno não estava para bolos, decidi ficar em casa. Os meninos não estavam e minha mulher pelo menos me falava. Eu tomei um banho, me vesti confortavelmente e sentei-me num sofá para ver uma película. Estava tentando me concentrar quando vejo minha mulher que passa sozinha com uma thong vermelha que lhe fica linda. Ela tem um lindo bumbum e se mantém muito bem. Perguntei-lhe se precisava de alguma coisa e ela disse que não encontrava o celular. O fiz tocar e estava no sofá. Não a havia visto. Chega-se e põe o bumbum na minha cara. Agacha-se para levantar o telefone e começando a mover-se provocativamente. Eu digo-lhe, mas se você está zangada. Ela me responde: Sim, mas também estou quente. Agarrei seu bumbum e comecei a chupá-lo, também comia sua vagina. Estava se tornando louca. Começou a dizer-me cojeme por favor. Nesse momento, agarrei seus cabelos e levei-a para a cama. Em seguida, ela se prendeu no jogo. Se jogou de barriga para baixo e movia o bumbum de uma forma linda. Continuei a comê-la. Ela não era muito amante disso, mas essa noite estava desatada. Agarrei um cinto e atelei suas mãos atrás. Primeiro não queria, mas não dei oportunidade. Nunca me havia dado o bumbum. Continuei a chupá-la e a fazê-la gozar. Queria tê-la bem firme porque sabia que essa noite não poderia negar-me. Ela pediu que eu tirasse sua thong e a pegasse. Não dei bola porque... quando a cojo em quatro, ela acaba logo. Agarrava seus seios e os amassava, pedindo por favor que a pegasse ou a deixasse. Em um momento, disse-lhe: Hoje vou fazer o seu bumbum. Ela dizia que não. Eu respondi: Não estou perguntando permissão. Ela começou a meter um dedo e se negava, mas pouco a pouco, pois não doía, comecei a desfrutar. Busquei algo para... Lubrificar bem. Continuei metendo dedos até que entraram três. Já para esse momento. Gozava como uma puta. Acomodei-me atrás e apoiei meu pau, que estava por explodir. Comecei a treinar devagar, ela seguia com as mãos atrás. Empurrei um pouco mais e gritei. Lhe disse: fique quieta, relaxe. Quando senti que o cu se havia dilatado, empurrei até deixá-la toda dentro. Cogie-me, dizia, já não me importava nada. A começar a bombear cada vez mais rápido. Sentia que ela o estava desfrutando muito. Já não dava mais... Não pude aguentar e lhe tirei toda a cum adentro. Acabei ruidosamente e quedou tirada na cama. Desatei-a, deu volta e começou a me beijar. Dizia: te amo, te amo. Quero isso sempre. Al dia de hoje seguimos fazendo. Gostamos de fazer em qualquer momento e em qualquer lugar. Mais de uma vez, estás se banhando... Entro de golpe com qualquer desculpa. A fuck you e deixo-a. Ou às vezes estamos acostados, começo a me pajear-se ao meu lado. Me encanta senti-la cum sem poder gritar. É hermoso vê-la tremer.