El Trébol - Desarraigo (Pili entrega la cola)

Capítulo 1:O Início
Capítulo 2:O Espelho
Capítulo 3:A cabana
Capítulo 4:A Cabana 2 - O Presente
Capítulo 5:A cabana 3 - Espantalhões
Capítulo 6:Realidade Virtual
Capítulo 7:O regresso
Capítulo 8:Como profissionais
Capítulo 9:Toaster
Capítulo 10:As feras
Capítulo 11:Quebrando a treva






Corria o ano 2013 e eu estava na minha crise existencial dos 30. Eu ia muito bem no trabalho, além do estudo em que já levava 5 anos tinha projetos pessoais que me deixavam muita guita. Eu havia mudado para um apartamento mais grande em uma zona super cheta de Mendoza e tinha um terreno onde construía a meu gosto e piachere minha casa futura. Mas de alguma forma estava vazio, a relação mais sincera que eu havia tido era com duas garotas, era uma ilusão e prejudicava qualquer outro intento de relação que eu empreendia.
Pili por aquele tempo havia terminado o cursado e preparava as matérias que lhe restavam. Trabalhava na empresa do seu velho, estava mais que tranquila e saía com Brad (assim lhe chamávamos internamente por ser loiro e barrigudo)... Estava bem. O magro não a maltratava muito e o sexo era muito melhor que com o amargo do ex. Igual que a mim, o trevo a havia prejudicado porque inevitavelmente comparava as emoções geradas ali com cada relação que tinha.
Pelo último, Sóia planeava com entusiasmo seu primeiro viagem a um projeto que a levaria à Suécia por 5 meses. Seu noivado com Gonza pendia de um fio e se terminou de romper dentro dela quando ele lhe disse que 'não sabia para que havia aceito aquele emprego se com o que ganhava estavam sobrados para os dois' onde não só revelou sua criação patriarcal, mas também ignorou seus sonhos dela.
Esse era o panorama das três folhas desse trevo que ia começar um capítulo diferente com Sol longe de distância e zona horária e sofrendo o desarraigamento.
Os primeiros dias a comunicação foi assimcrónica. Ela nos escrevia e nós lhe respondíamos às horas e viceversa. Até que encontramos que a melhor hora era as nossas 7 da tarde onde já nos desocupávamos do trabalho e ela estava na cama.


Pili: olá gordinha!! Como você está? Já na cama - a víamos pela câmara
Sólei: sim! Esperando-os!! Os sinto falta!
Eu: e nós para ti!


Depois de meia hora de nos pormos ao dia. As coisas do trabalho, a frialdade dos suecos, o quebra definitivo com Gonza, começou a conversa mais de trébol.


Pili: Nena... e como fazes para satisfazer a puta que tens dentro? Algum sonhozito? - disse piscando o olho
Sóle: não há tempo nem vontade para isso. Só tenho ah... Tatan tarán.. meu amigo vermelho! - e tirou o console que eu lhe havia presenteado
Eu: ahahaha você conseguiu passar em migrações haha
Sólei: cala a boca, bosta! Tinha medo que me fizessem abrir. Mesmo assim, seguramente no scanner saiu
Pili: e estava você usando antes de nos chamarmos? - lhe deu cara de travessa
Sólei: não, menina! Eu estava esperando. Para fazer a coreografia de masturbação com você - disse, tirando-lhe a língua


A conversa era como em nossas melhores épocas.
Pili trouxe seu amigo e o mostrou na câmara.


Eu: e o outro? - perguntei eu sobre o dilatador anal - você usou?
Pili: Experimentei um par de vezes após você me presenteou. Tudo um desafio
Sólei e Brad não exploraram a porta traseira?
Pili: hehe não! Embora tenha sido tocou com o dedo um par de vezes. Mas sou uma mulher de palavra e meu cu está esperando por Fer
Eu: oh que honra! Mas ainda há 4 meses até que venha Sóle.
Pili: uhh espera poder conter a Brad
Sólei: não faz falta esperar tanto. Podem fazê-lo antes
Eu sem você!! Não. Não lhe faríamos isso
Sólei: eu posso estar... Olhando. Eu adoraria


A ideia começou a tomar forma e eu e meu pau estávamos celebrando. Estávamos falando de estar com Pili após um ano e meio e com Sole nos olhando pela câmara. E... Fazer-lhe finalmente o traseiro à loira.
Ficamos em fazer isso na semana seguinte. Pili caiu no meu apartamento direto do trabalho tipo 6:30, se pegou uma ducha, se vestiu mais provocativa, escrevemos para Sol e nos conectamos. Eu me destaquei com o novo chique. Uma câmara Bluetooth que deixava Sole seguir a ação de perto.


Sole: você é um gênio, camiseta! Tinha medo de não poder ver bem as coisas... a ver, vamos tentar - disse para guiar - leve-a ao escote de Pili - eu obedi - ajá muito bem. Agora meta-a dentro do seu calção - fiz caso rindo-me - ajá está dormindo. Muito bem. Estamos incríveis
Eu: Bom dia, Solé. Como você é a única que não está aqui e só tem a companhia do seu amigo vermelho eu proponho que você seja a que nos guie. Nós temos que fazer o que você disser. Que lhes parece?


As duas estiveram de acordo. Belo de novo ter um jogo entre nós.


Sólei: bem têm alguma coisa para oferecer? Eu sei que é cedo lá, mas vamos ter que cantar
Pili: haha que pergunta. Este sempre tem Chupi - apontando para mim


Brindamos por nós mesmos. Tomamos um par de tragos já obedeceindo a Solé que nos obrigava a fazer fundo branco.
Sole: você trouxe seus brinquedos? - Pili disse que sim com um gesto - Eu tenho os meus! - e mostrou que além do laranja, tinha um dilatador anal que se havia comprado - podem se beijar para mim? Quero vê-los


Havia esquecido como se sentia beijar este menino. Apanhei-a pelo rosto e comecei a beijá-la suave e então os beijos foram aumentando em intensidade. Foram apenas alguns segundos até que Sol nos parou novamente


Sólei: estranha-se não? - ambos movemos a cabeça assentindo sem deixar de nos olhar - amiga, podes tirar a blusa para Fer?


Peliu tirou a blusa e acariciou meu peito


Sole: epaaa!! Eu disse que você poderia tocá-lo????
Pili: hehehe desculpe desculpe. Foi uma tentação
Sólei: está bem. Perdoei. Agora Fer tira a blusa de Pili - eu obedeço


A loira havia vindo com um decote negro estranho. Era semi-transparente e acima das tetaz cruzavam várias tiras.
Sólei: essa!!! Olha esse coño! Vinheste preparada?
Pili: é claro menina. É uma ocasião especial
Sólei: mm, vamos ter que tirar-te a saia para ver-te toda então


Eu me aproximei por trás de Pili para baixar o fechamento da saia. Ela respirava agitada e via como na tela Sole nos seguía em pijama, com as pernas cruzadas na cama. Quando baixei a saia, a thong que tinha era parte do conjunto do corpete. À frente havia um triângulo semi-transparente também de onde saíam três tiras para os lados, rodeando o traseiro até a parte de trás onde se uniam a uma tira fina vertical que descia para o cu. Espero ter conseguido fazê-los imaginar. Era incrível.


Sólei: ai, olha o que é esse Bunda menos - a morena e estava comemorando e aplaudindo - você me mostra de perto, Fer?


Eu agarrei a câmara e corri para Pili para mostrar mais perto como lhe ficava. Só nos começou a dar instruções para que começássemos a tocar e beijar. Ela nos via a um par de metros enquanto nós estávamos entrando em calor desde o sofá. Às vezes olhávamos para a câmara e se via como ela estava se tocando suavemente.
Pediu a Pili que me tirasse o jeans e o boxers e meu pau saiu voando.


Sólei: mmh, que linda ela se vê. A sinto falta. Toquei-a, Pili.


A morena começou a agarrar do meu tronco enquanto me beijava. Todavia estava tudo muito em modo softcore. Como se fosse a primeira vez que estávamos juntos (um pouco era) mas na realidade eu acho que devia ser porque Pili estava nervosa por o que íbamos fazer com ela. Ou com seu culinho mais especificamente.
Sóle: a pode beijar - já foi sem perguntar. Mais como habilitando o fellatio


Peleu até meu pau e deu um beijo


Pili: é isso? - disse olhando para a câmara
Sóle: mmh sim... assim. Quero que lamadas o pau de ponta a ponta


Foi um tempo vários minutos onde Sol me foi indicando como me chupar. Nós gostávamos da dinâmica. Sol me dizia que me chupasse as bolas e ela fazia isso. Que a escupisse e sua amiga obedece... Que a tragasse toda e a loira engoliu.
Sólei já estava jogando com o pedaço vermelho que lhe regalei.


Sólei: vejam como estou - eu tinha o pedaço de plástico cravado até a metade - estão me aquecendo muito


Nós olhávamos para a tela e nos tocávamos. Que o prazer que nos causava o trevo! Só ela nos olhou e falou com Pili:


Sole: boa amiga. Vamos começar a trabalhar. Tens brinquedo da bunda à mão? - Pili indicou que sim e esticou a mão para agarrá-lo
Pili: aqui está - disse com nervos
Sólei: tira tudo primeiro - Desnuda-te na frente da câmara - Que seios que tens, menina! Agora deita-te na cama de lado. Quero que possas me ver.


Pilí a obedeceu e ficou deitada de lado com o seu cu em primeiro plano para Solé, mas podendo também olhar para a tela.


Sólei: Fer... Quero que ela ajude a entrar em calor. Beije-a e ande pondo gel nessa bundazinha


Eu obedeceu. Comecei com os meus dedos na sua vagina, a tocava devagar e após estimulava seu clitóris. Levei minha língua e comecei a jogar com seus lábios. Pili me agarrava como podia com suas mãos e havia começado a gemir baixinho. Estirei meu braço para agarrar o gel e comecei a pôr-lo em seu buraco.


Pili: mmmm, desacelera - diz relaxando o Bunda
Sole: Fer. Deixa-a sozinha quero que jogue comigo agora - e atirou-se para trás ela também - olha loira, quero que comece a meter assim - e levei seu brinquedo para o Bunda


Era eu observava num lado olhando-as para as duas. Sóla tinha seu tremendo culinho apontando para a câmara. Se havia deixado cravado o brinquedo vermelho na concha e começava a meter-se o dilatador no Culo.
Pili começou a introduzir seu brinquedo pouco a pouco. Era de plástico duro e tinha três níveis onde ficava mais grosso e, ao final, tinha um tope bem largo.


Sólei: mete o primeiro nível assim como eu. E move-o um pouco em círculos
A loira tinha cara de concentrada e seguia o que lhe pedia sua amiga. O sacava e mirava o brinquedo para ver o tamanho e voltava a meter-lo


Sole: empurra-me devagar. Como você sente?
Pili: mmh bem por agora. Isso já o havia feito um par de vezes
Sólei: Bem. Olha pra mim... quero que o empushe assim para chegar ao outro lado - e metia-o girando


Pilou para gestos de desagrado, mas lentamente foi introduzindo o pedaço preto até chegar ao próximo nível


Sólei: mmh Fer, você se aproxima porque eu quero vê-lo melhor - eu levei a câmara até alguns centímetros do ânus da loira - sente-se bem?
Pili: mmh, dói um pouco. Mas vai se relaxando
Eu: sim, tranque que precisa se estreitar
Sóle: você pode tocar um pouco a use da palavra: vaga assim sente essa bela sensação?


Eu estava feliz de participar. Comecei a tocá-la e lhe passei a língua. A loira começou a gemir, mas Sol nos parou.


Sólei: pronto!! O que eu quero é que continue. Agora amiga, você precisa se relaxar e empurrar novamente como antes. Você vai sentir que dói mas não pare


A pija lhe custou e lhe doía. Pôs cara de concentração, mas lhe custava fazer chegar até o fim. A Sóley sugeriu que se ponha com as pernas para cima e mostrou na tela. A posição não a ajudou muito e voltou à anterior. Faz um pouco de força e conseguiu passar a parte grossa do brinquedo, soltando um grito de dor e um gesto aspirando ar como faz alguém que acaba de se queimar com o forno.


Pili: ah ah ah uhhh... Doi uma banda
Sólei: shhhh tranquilo. Relaxe e olhe-se na câmara, já o tem até ao fim como eu - e ela mostrava como só se lhe via o tope no cu - respira um pouco e empuxe um pouco para que sinta dentro de ti


Duas se abriram de pernas e mostravam como tinham o cu para. Uma cena incrível. Pili gemeu metade dor e metade prazer porque se tocava a use the word: vagina.


Sólei: Fero quer que lhe metas o teu pau na boca


Eu me aproximei a ela com o meu pau bem duro e ela se comeu. Eu empurrava um pouco sua cabeça para ajudá-la, mas a fervência que a morena tinha era incrível.


Sole: ponha-se em quatro exibindo o traseiro para a câmara e siga lambendo - lhe indicou


Pili deu volta para ficar em 4 e ela me chupava com mais velocidade. Eu agarrei a câmara e mostrei-lhe o rosto de satisfação que a loira tinha. Ela me pediu que tocasse o brinquedo que ela havia enfiado no bundo e estava bem firme e duro. Notava-se que fazia seu trabalho.


Sólei: Fera sentada - eu obedeço - amiga subiu naquela vagina e vais ver a nova sensação


Pili subiu para cima. Movia-se com movimentos estranhos porque o brinquedo espetado no cu é a incomodava, mas após alguns movimentos conseguiu dominá-lo. Gemia com intensidade e sua amiga a agitava.


Sole: dai menina move-te. Coge-o!!! É como se lhes estivessem a foder dois magros
Pili: mmmm ahhhhh - a loira estava chegando e não parava de se mexer
Sólei: bem. Saia daí que eu quero que você tire o brinquedo mostrando para a câmara.


Pili levantou o Bunda e começou a tirar dele pouco a pouco enquanto se queixava. Eu aproximei a câmara à Sole para que visse como havia ficado


Sóle: mmh já está mais aberto. Tudo é seu Fer


Eu me aproximei a Pili pelas costas e comecei a aplicar gel na pija.


Sóla: tenha a câmara na mão e deixe-a ver-me - pediu-me isso para mim.


Eu dei volta a Pili para ela ver como sua amiga se masturbava na câmara e a câmara mostrava o rosto da loira até agora.
Comprovei com meus dedos que o ano estava mais aberto do que antes e que estava pronto para receber meu pedaço. Coloquei meu pênis na ponta e Pili começou a tremer.


Eu: calma aí se você já está mais pronta
Pili: sim... Mas o teu pau é diferente. Anda devagar - pediu-me


O diálogo aquecia muito a morena que se estava incrustando o consolador na concha com fúria.
Eu comecei a penetrá-la devagar. Não custou tanto chegar à metade. Só ela falava por as caras de dor que pôs a loira. Continuei devagar enterrando... Sentia-se muito apertado e, após um tempinho, chegamos até o fim.


Pili: Ah, filho da puta. Estás me fazendo partir o bico
Sólei e não gostas?
Pili: mmh sim um pouco. Mas dói
Eu: haha partindo? Você sabe o que é furar um cu. O vi com aquele - e apontou para a tela
Sole: mmh, você me fez acordar daquela noite... Que eu fiquei aberta!! Nunca haviam me cumido com essa violência - eu dizia gemendo e me introduzia mais o consolador


Saí-la até metade e comecei a me movimentar devagar para que sentisse o pau entrar e sair. Pili se tocou e estava desfrutando.


Sólei: como estás amiga? Pode dar-te mais forte?
Pili: mmmm sim... não me deem apenas as pernas


Eu comecei a dar-lhe com um ritmo tranquilo mas constante. Já estava entrando mais facilmente e as investidas eram mais longas. Entrava três quartos de pau nele.


Sólei: ver Fer. Saia e deixe-me vê-lo - sacou meu pau e aproximei a câmara - mm, já está pronto para lhe dar massa. Acomode-se ao lado e mostre-me como ele entra


Acostei a Pili ao lado do sofá, ajustei seu Rabo e apontei o Cock novamente. Comecei a bombear um pouco mais intensamente. Pili fazia gemidos que pareciam choro.


Eu: vocês querem mais devagar?
Pili: ah ah mm não... Dá dá-me. Gosto disso


Eu apoiei minhas mãos em sua espinha e em seu traseiro e dei-lhe com intensidade. Mudava o ritmo, metia-a toda e sacava-a, dava-lhe golpes curtos. Tudo seguindo as ordens de nossa amiga remota.
Os ruídos da loira me aqueciam. Já não sabia se estava sofrendo, se desfrutava ou se estava usando suas dotes de atriz para me tornar louco. Se mordia os lábios e fazia um gemidozinho curto.
Nela tela Sol acabou gritando e putoando por não estar connosco


Sólei: ahahhh, como não tenho essa vagina agora!! Que lindo que estão a meter-lhe em você amiga


Eu dei um toque agressivo porque estava prestes a gozar e dei com força.


Pili: mais devagar mais devagar!!!
Eu sou só eu vou gozar!! O que faço - perguntei instruções
Sólei: mmmm preencher essa bunda de leite!


Os primeiros lechazos saíram dentro de Pili e, em seguida, tirei meu pau rápido para jogá-lo todo na bunda. A loira deu um salto forte que a tirei, mas depois respirou agitada e se recuperava como se tivesse corrido uma maratona.
Na câmara, via-se a Sol mordê-la os lábios pela quantidade de leite em bunda da sua amiga. Pediu-me que a recorrêssem com a câmara.
Sólei: como você se sentiu amiga?
Pili: eu sinto que tenho o cu roto... Hahahaha
Sólei: gostou de ti?
Pili: doeu-me mas foi bom. Vocês me fazem perder a cabeça para mim. Nunca pensei que ia entregar o traseiro


Nós sentamo-nos para beber alguma coisa e conversar enquanto nos vestíamos. Eras uma da manhã em onde estava Solé. Depois de um tempo, cortamos e Pili voltou para sua casa toda doente.
O outro dia nos conectámos e Solte havia escrito muitas coisas. O que se resumia em isso:


Sole: estive pensando muito nisso. Em dezembro estou de volta lá. Quero que após a festa nos vamos os três de férias para algum lugar, recuperar o tempo perdido e pegar muito. Esta distância está me matando!! Que vocês acham?


Quando vimos os chats, responderam que sim. Tínhamos cerca de 3 meses para planejar o que foi um dos capítulos mais intensos do trébol. Nossas férias juntos