Este relato já havia sido publicado naquela página de contactos e uma das perguntas que mais me fizeram foi: se a janela estava aberta; e a resposta é não, o que passa é que era uma janela com persianas de madeira e havia uma seção um pouco rota que passava desapercebida mas era suficiente para poder ver para dentro. Continuando com o relato: Havíamos arreglado com Charly esperar até a próxima semana porque já era sexta-feira e por noites há muito movimento de gente que sai nos fins de semana. Creio que arreglamos para um terça-feira. Mas isso era a confirmar se as condições com ela, ou seja, havia que ver se ela queria ter relações casualmente quando eu estivesse lá, para poder espiarlos. Lembrem-se de que até agora ela não sabia das vezes que estive como espectador. Recordo que me havia saído um viagem a Monte Grande e Charly me chamou. -Venite, que em pouco tempo vou te fazer você. Eu queria morrer, estava na outra ponta; igual creio que voei com o carro, disse que era meia-noite e não havia trânsito, assim que em 20 minutos (creio), cheguei. Ele estava sentado na cama pelada. Ela ainda ia e vinha em thong fazendo não sei o quê... A luz do quarto estava apagada, mas assim a do resto da casa e na televisão deles se ouviam comerciais noturnos ao estilo Llame Ya. Eu estava olhando pela janela ainda acelerado pelo viagem rápida que tive que fazer, quando vejo que ele agarra seu phone e me manda: -E? Já chegaste? Quando toquei meu phone eu me assustei e vi o mensagem ao qual respondi que sim, faz um tempo que estou vendo. Ao confirmar minha presença começou a procurar Noelia. Quando ela passou perto ele acariciou aquele belo traseiro, ela respondeu com um beijo e se foi. Creio que não ia passar nada, mas segundos ela voltou após apagar as luzes da casa e diretamente se deitou acurucando-se no seu peito. Tomou o controle remoto e começou a fazer zapping na televisão. Ele enquanto isso a acariciava, tocava os seios, Beijava e ela devolvia o carinho, mas até ali nada sexual. Que longo que se me fazia!!! Eu queria ver eles fazerem sexo já!!! E estava na rua às 1 da madrugada espiando pela janela com todos os riscos que isso implica, mas eu não pude resistir ao morbo e à calentura. Ouvi ruídos de uma moto e fui para o carro um tempo, por causa das dúvidas. A alguns minutos, volto à janela e vejo ela presa da cock de Charly. Por fim haviam começado. Como se a puta... Apesar da baixa visibilidade, podia vê-los bem; tudo dependia do que passava na televisão e da luz que emitia o que transmitiam por esse canal. Podia ver Charly sentado contra o respaldo da cama e ela em quatro, passando a língua ao glande, ensalivando-o e, em seguida, recorrendo todo o tronco com sua língua e saliva, para finalmente se mandar todo aquele membro na boca. Ela estava desfrutando. Não fazia isso por compromisso ou sem vontade, ao contrário, notava-se como gostava muito da cock. Eu já começava a tocar acima do calção. Até que ele completou algo que havíamos combinado em uma das muitas conversas que tivemos: assim como estava Noelia, em quatro, ele foi desde trás e mandou língua para o uso da palavra: pussy e para o cu. Havíamos falado que essa era uma das imagens que eu adorava ver e ele não me negava. Deu a ela uma flor de chupada de cu! Não aguentava mais e desci o fechamento do calção para me masturbar... Sim... Na rua... Novamente um motorista se aproximava, então outra vez ao carro. Quando volti, já a tinha ensartada desde trás. Via como a estava agarrando com força. Ela em quatro, com as tetas que iam e vinham, e o plop plop característico da pelve chocando um cu. Depois ela baixou sua cabeça e peito contra a cama, fazendo que seu uso da palavra: pussy ficasse mais exposta. Ele voltou a chupá-la para luego mudar de posição. O filho da puta se pôs de frente para mim (ou seja, olhando para a janela) e pediu que ela se chupasse, por O que ela, assim como estava em 4, ao chupar o pau, ela ficou de costas para mim. Tive um primeiro plano desses belos buracos. Podia ver aquela use the word: vagina pelada meio aberta e brilhando de líquidos. Eu fora me masturbando a todo vapor. Já até sacava meu pau de tanto em tanto. Foi fazer que ela se quedasse assim e ele foi para baixo. Pude ver como aquela use the word: vagina se devorava aquele pau até os testículos fazerem tope. O garoto abria o culinho para que eu pudesse ver melhor. Só espero que ninguém me tenha visto porque eu estava com o pau fora, sacudindo-o sem parar, aguentando-me as ganhas de cúm, até não poder mais; a gota que encheu a taça (nesse caso, meu pau) foi quando ele, nessa posição, enquanto a estava apanhando e abrindo as nádegas para que eu visse bem, começou a meter os dedos no culinho. Noelia estava com o pau na use the word: vagina e com dedos no culinho. Não aguentei. Meu cúm foi parar na parede debaixo da janela. A verdade, foi bastante. Me recalentaram. Eles continuavam apanhando e eu estava limpando o pau com uma carilina. Às quadras vejo luzes azuis: vinha uma patrulha de polícia local. Eu me caguei todo. Fui para o carro sem levantar o fechamento e arranquei. Di uma volta de quarteirão e voltei, mas me perdi o melhor: Charly estava parado na cama, agarrando-se ao pau, como espremidindo-o e Noelia estava arrodillada frente a ele com a cara cheia de cúm; parece que acabara de terminar. Por segundo não pude ver aquele final. Só alcancei a ver a carinha dela toda molhada e com sua mão sob sua pêra para evitar que algo de cúm caísse na cama. Foi lindo!! Retirei-me por essa noite, agradecendo-lhes internamente pelo show que presenciei. No dia seguinte me mensageei com Charly, comentávamos o vivido e foi lá que ele me mencionou sobre a mancha na parede da janela. Crei que estava bravo por isso e lhe comecei a pedir desculpas, mas ele me tranquilizou dizendo que não havia problema. É mais, lhe aqueceu isso já que foi a prova de que eu havia passado bem. Bem, além do morboso que foi descobrir que eu estava me masturbando na rua vendo-os. Como tudo o que é bom essa relação terminou (espero que apenas por agora). Eles se mudaram e agora estão em uma casa sem janela para a rua pela qual possa espiar. Mas tivemos um adeus muito bom e louco. Ainda não sei como saiu bem e como pudemos coordenar os tempos para que saísse. Até poderia suspeitar que Noelia sempre esteve ciente de minhas atividades de fisgão.
O que constava do adeus? O morbo de Charly era que Noelia tocasse meu sêmen. Assim, me propôs que me daria a calcinha dela e ao finalizar de gozar, ele diria que havia terminado em sua string e ela a teria que limpar. Muito morboso e difícil; mas saiu... Como outras vezes cheguei à madrugada àquela janela, mas essa vez estava uns centímetros levantada. Vi como ela o chupava um pouco e ele foi direto para gozar. A paro ao lado da cama, de costas para a janela. Ele se pôs atrás e me sacou a string. E enquanto a inclinava para gozar, estirei a mão e passei por debaixo da persiana essa string. Pude sentir por primeira vez o cheiro do bumbum de Noelia (porque a vez que me pajee com uma das suas calcinhas, essa string estava limpa). Que delicioso cheirinho. Queria ver mais do que eles faziam, mas só via a costas dele se movendo, então não valia a pena ficar. Por isso fui ao carro e enquanto olhava essa roupa me pegue uma flor de masturbação. Além disso, precisava ser rápido porque não sabia quanto demorariam nessa posição. Quando acabei fiz em sua string, que ao ser preta fazia com que meu cú cum contrastasse com ela. Rapidamente fui à janela e a depositei com muito cuidado, tentando que meu cú não choque com a persiana nem se perdesse no caminho. Então vi que ele a meteu para dentro e me fui; porque além disso tinha um viagem programada. No dia seguinte falamos novamente sobre o vivido. Ele me contou que após gozar fez crer que havia terminado Na sua calcinha e queria tirar fotos com ela tocando a leche. Parece que ela não concordou com isso, mas permitiu outras tipos de fotos. Me convidou para ver com meus próprios olhos porque as havia subido ao seu perfil. Tinha razão. Ao visitar o seu perfil, pude ver uma foto daquela calcinha preta com meu leite depositado sobre o bumbum de Noelia. A despedida foi um sucesso. Espero que tenham gostado...
O que constava do adeus? O morbo de Charly era que Noelia tocasse meu sêmen. Assim, me propôs que me daria a calcinha dela e ao finalizar de gozar, ele diria que havia terminado em sua string e ela a teria que limpar. Muito morboso e difícil; mas saiu... Como outras vezes cheguei à madrugada àquela janela, mas essa vez estava uns centímetros levantada. Vi como ela o chupava um pouco e ele foi direto para gozar. A paro ao lado da cama, de costas para a janela. Ele se pôs atrás e me sacou a string. E enquanto a inclinava para gozar, estirei a mão e passei por debaixo da persiana essa string. Pude sentir por primeira vez o cheiro do bumbum de Noelia (porque a vez que me pajee com uma das suas calcinhas, essa string estava limpa). Que delicioso cheirinho. Queria ver mais do que eles faziam, mas só via a costas dele se movendo, então não valia a pena ficar. Por isso fui ao carro e enquanto olhava essa roupa me pegue uma flor de masturbação. Além disso, precisava ser rápido porque não sabia quanto demorariam nessa posição. Quando acabei fiz em sua string, que ao ser preta fazia com que meu cú cum contrastasse com ela. Rapidamente fui à janela e a depositei com muito cuidado, tentando que meu cú não choque com a persiana nem se perdesse no caminho. Então vi que ele a meteu para dentro e me fui; porque além disso tinha um viagem programada. No dia seguinte falamos novamente sobre o vivido. Ele me contou que após gozar fez crer que havia terminado Na sua calcinha e queria tirar fotos com ela tocando a leche. Parece que ela não concordou com isso, mas permitiu outras tipos de fotos. Me convidou para ver com meus próprios olhos porque as havia subido ao seu perfil. Tinha razão. Ao visitar o seu perfil, pude ver uma foto daquela calcinha preta com meu leite depositado sobre o bumbum de Noelia. A despedida foi um sucesso. Espero que tenham gostado...
2 comentários - Desde la ventana de la calle 2