Tía Victoria 6 - Sesión de Masajes

Passaram algumas semanas nas quais não podíamos nos ver até receber um mensagem da minha tia “venha, está tarde, tenho uma surpresa para você e seu tio”. Não podia deixar de pensar no que poderia ser e quando cheguei e entrei em sua casa vi na sala uma cama de massagem, não tio vendo televisão e minha tia recebendo-me com um abraço, um beijo na face e quando se deu volta toquei o cu, como fazíamos sempre que estava meu tio presente. — Brunito menos mal que pudeste vir, seu tio não me quer ajudar — não há problema tia, o que você precisa? — fiz um curso de massagem e preciso praticar, mas a você tio não gosta que lhe façam. Vos me ajuda? Por favor — bom, se não houver problema e não molestemos ao tio enquanto vê o jogo. — isso, que grande Bruno sempre pensando em seu tio, não fazem muito barulho por favor — ai Luis, tudo te molesta. Bom, podemos começar aqui os massagens descontratantes e depois os relaxantes, para esses preciso música assim que os faremos na minha peça. Bruno vai ao banheiro e fique com a toalha assim começamos. A cama estava atrás de meu tio, era bastante risco começar a fazer coisas ali. Assim me agarrei boca abaixo e comecei a fazer massagens na espalda, braços, pés e pernas. O cu mirava o jogo e nem sequer se virava para olhar, me pus de lado e levantei a toalha. Apenas minha tia viu que tinha a vagem média parada se pôs óleo nas mãos e começou a me masturbar. — Luisito, meu amor. Vos não quer massagens após? — não gorda, não gostam. Deixe-me ver o jogo. — mas faço bons massagens, não Bruno? — sim tia, as melhores — as melhores pajas e os melhores petes, ele adorava me provocar e eu me aquecia muito fácil. — Luis vamos para o quarto, preciso colocar música relaxante e a você não gosta. — sim, sim. Mas não façam muito barulho. Levei-o para o quarto dela e começou a se despir, se sacou a blusa que estava usando e sentou-se sobre mim, deixando as tetas ao alcance da minha boca, desprendeu o corpete ou comecei a chupar suas “ Tetas enquanto se massajava as coxas, me agarrava da cabeça e me acariciava, de vez em quando mordia os pezones e ela me puxava do cabelo. Depois de um tempo se levantou e me deu as costas, começou a descer o calção lentamente e pediu que eu visse que estava usando uma thong super minúscula, era um fio que mostrava toda essa bunda linda e carnuda. — Venha, assim como está sentado em cima de mim. — Me sacou a thong ou me deixou? — Não, deixa-la. Ela fica lindíssima. Sentou-se em cima de mim, que já estava boner, movia a bunda frotando-me, com as mãos acariciava as tetas, mordia o pescoço e me agarrava com força. Até que escutamos que meu tio chamou, provavelmente havia terminado o primeiro tempo. Saí correndo para o banheiro, minha tia ficou se vestindo, do banheiro ouvi os passos de meu tio em direção ao quarto onde recém estava massajando o cu da sua esposa e falaram. Não me animava a sair, estava com medo. — E Brunito, meu amor? Já terminaram os massagens? — Não, gordão, foi ao banheiro. Vamos voltar para o living e terminar — Bom, mas não façam barulho que me irrita, vou apressar porque tenho que ir ao banheiro antes de terminar o primeiro tempo. Bateu e pediu que eu me apressasse, respondi que estava saindo. Abri um pouco a porta para ver se não estava e o encontrei na frente, com o bafio de que minha tia havia baixado a temperatura, ele abriu a porta e passou. Me viu que estava nu — Assim você passa ao banheiro você? — Não, é que saí rápido e não agarrei a toalha, bah, agarrei mas caiu. — Sentiu os passos de minha tia se aproximando — Bruno! Por Deus, o que você está fazendo nu? Como está assim, vai me dar um infarto — Uy, tia, desculpe. — A puta não tirava os olhos da bunda, mordia os lábios enquanto me mirava. — Traga a toalha para Bruno, vá. — Depois que eu a alcançei, minha tia disse — E você, tape-se, vai dar um infarto à sua tia. Me tapei com a toalha até meu tio entrar no banheiro, depois na mesma porta do banheiro minha tia Me arrodillou e começou a chupar o pênis, dois segundos e já estava parada. Continuou fazendo um blow job até ouvirmos barulho de água, eu estava prestes a sair do banheiro. Minha tia agarrou minhas pernas e engoliu o pênis até o fundo, enquanto com a língua me massageava os testículos, fez um par de movimentos mais e então parou, mandou-me para a cama e logo que saiu meu pai se beijou, cada vez que via isso eu me aquecia mais. Começou novamente o jogo, mas essa vez, os massagens não iam começar. Apenas sentou-se no sofá para continuar vendo televisão, sentei-me ao lado da cama, minha tia se deu volta e entregou-me a bunda e meti o pênis na vagina, dei-lhe uns óleos para que começasse a preparar o bumbum. Pus um pouco de óleo nos dois dedos e comecei a suavemente com essa bunda, metia um dedo, jogava um pouco enquanto minha tia se movia sobre mim, ninguém fazia qualquer barulho. Meti outro dedo mais no cu com um pouco mais de óleo, meu pai não sabia o que estava acontecendo a uma curta distância dele, saquei o pênis do seu uso e pus um pouco mais de óleo na cabeça e no bumbum de minha tia, ela se recostou sobre a cama e lentamente comecei a meter o pênis, não havia muito tempo assim que após dois minutos se moveu, deu meia-volta e disse-me ao ouvido acabem adentro. Não era algo que fazíamos muito frequentemente, e quando isso acontecia ela tomava pastilhas para evitar qualquer inconveniente, além disso gostava de tomar a cum e beijar o cuck, mas quando me disse isso ao ouvido não duvidei. Recostei-me sobre a cama, ela subiu e começou a montar, da forma mais discreta e silenciosa acabamos ao mesmo tempo, senti como explodia adentro dela... Recostei-me de costas e fiquei lá enquanto minha tia foi para o banheiro e se vestir, o melhor massagem da minha vida. Minha tia insistiu em que eu me banhasse assim que tirava o óleo dos massagens, quando saí da ducha, mudado para voltar para casa, meu pai me convidou para jantar, que Me quedare e ele ia comprar para fazer um asado, festejando que ganhou seu time, foi ao supermercado assim que tínhamos 1 hora pelo menos para nos divertir um pouco mais. Depois de escutar que arrancasse o carro, nos enredamos no sofá, beijos, mãos, carícias, mais beijos, a roupa começava a cair e novamente a calentura, era pura paixão cada vez que estávamos juntos e sempre demonstrava, além de combinar com uma atitude bem de puta, super quente. Me levei para o quarto, me jogou na cama e começou a fazer uma rusa, sentia suas tetas e no meio eu poronga, estava duríssima e eu super quente, chupava a cock como as melhores e fazia magia com sua língua. Depois de fazer-me, foi buscar o consolador, se pôs em quatro e me disse que começasse a preparar a Booty — por agora usamos um brinquedo, mas quero que tragas algum amigo, vamos fazer os cuernos do seu tio mais grandes. — Creio que já sei quem posso trazer — imaginarla enfiestada com 2 pijas enquanto o meu tio não sabia nada do que passava me levou a cabeça, era uma imagem divina e que não podia esperar para que se cumprisse. Enquanto o meu tio me chupava a cock, eu estendia o braço e metia o consolador no ass, devagar porque sempre me custava muito dilatar-lhe o bumbum... O cuck do meu tio nunca lhe fez a Booty, já havíamos provado várias vezes, estava super apertado, e embora dóresse um pouco ao princípio, quando estava pronto gostava. Os petes da minha tia eram os melhores, não me haviam chupado nunca tão bem, enquanto se comia toda a cock eu acariciava os ovos. Era um espetáculo estar com ela, pegávamos tão bem que nos esquecíamos de tudo o que passava ao redor. Era tanto que não escutávamos o barulho do carro que chegava, nem mesmo das chaves ou da porta que se abria. Eu estava gozando da chupada de cock, a minha tia do consolador no ass e preparando-se para receber uma poronga de verdade, ambos largando algum gemido de prazer e em um nível de excitação Tremendo... Mas a porta da sala se abriu. O coração parou, fiquei imóvel, não podia falar nem dizer nada. Por alguma razão meu tio demorara menos de 15 minutos, não havíamos começado a fazer sexo e já estava de volta.

A primeira a reagir foi minha tia que disse: — Luis, você sabia que isso ia acontecer. — Eu sabia que isso ia acontecer, já suspeitava que havia algo estranho e que sempre estavam juntos fazendo alguma coisa...

Seguia falando e dizendo coisas, eu nem o escutava mais e deixava de pensar em que ia acontecer, voltava à situação e seguia falando, enquanto minha tia continuava segurando meu pau, o consolador continuava no seu cu e meu tio falava. —... Estão loucos? Sou meu sobrinho e me fazes isso?

— Luis, não podes dizer nada, se falarás como um culo e além disso te pelejas com tua irmã. Pensa antes de fazer algo.

Houve silêncio por alguns minutos, no entanto minha tia continuava tocando-me e meu tio pensava em silêncio, até que ele me falou: — Bruno, vista e vai para casa, nós vamos falar mais tarde.

Agruphei minha roupa e saí, mudei-me no corredor e fui embora. «Foi o fim de tudo, agora vem o inferno». Foi uma hora após quando recebi um mensagem de minha tia “Brunito, meu amor. Como estás? Já falei com seu tio e está tudo bem, encontramos a forma de arreglar isso mas não é nada bom. Amanhã vamos certamente para sua casa para falar e vais entender. Fique tranquilo que nossos encontros vão continuar, não tanto como antes mas é a única forma de fazê-los. Beijos, nos vemos amanhã”.

Pela manhã minha mãe me acordou para dizer que vinham meus tíos para desjejum e tinham notícias. Chegaram e nos cumprimentamos como se nada tivesse acontecido, no entanto meu tio não me olhava, estava em silêncio e apenas respondia quando minha mãe lhe perguntava alguma coisa.

Nos avisaram que o iam trasladar de trabalho e que se mudavam para outra província, a notícia era tremenda, como íamos seguir com nossos encontros se fossem... Não houve tempo para nada, passaram 3 dias em que... Não recebi mensagem nem ligação, e eu soube que no outro dia pela manhã iam sair de viagem.