Lembro-me de vê-la chegar com o portaligas, as meias e todo aquele encaixe, era uma verdadeira gatinha, seus movimentos felinos embalavam o ambiente de sensualidade, eu só atinhei a contemplá-la, se aproximou de mim, eu estava sentado ao bordo da cama, e disse: 'Você gostaria como eu estou?' Eu adoro, eu digo, ela toma a cintura e permite que eu a faça cair em direção a mim, ficando os dois deitados e ela em cima de mim, eu só queria acariciar e beijá-la por todos os lados, ela sempre complacente com meus desejos, desabrocho o corpiño e faço que voe para um lado, deixando nus aqueles peitos que o cirurgião não fez mais do que deixá-los perfeitos; eu me agarrei a saboreá-los como se fosse a última vez, ela emitia uns gemiditos, entre doces e sensuais, seus mamilos reagiram imediatamente e ficaram duros como dois projéteis, em seguida ela se afastou e disse que eu me acomodasse mais acima da cama, ela se colocou em cima e começou a beijar meu pescoço, nessa altura eu estava como louco, pensei que não ia poder aguentar muito tempo, em seguida ela desceu por meu torso passando a língua, eu apenas observava como essa loira com os seios nus, com as meias, portaligas e thong rosa estava em cima de mim, chegou ao meu pau que estava dura demais, e começou com o melhor oral que havia experimentado até então, muita saliva, garganta profunda, chupada de tronco, de bolas, eu passava a língua e cheguei quase até meu asterisco, era uma sensação linda, mas eu queria fazer o que para mim é a melhor posição de todas, queria um 69, não queria privar-me de comer e degustar seu tajito, então a apartei do meu pau, a fiz dar volta, desabrochei as portaligas e saquei a thong, ela continuou com sua tarefa e eu tinha à frente sua vulva, linda, impecável deliciosaaaa , comecei a chupá-la, abria os lábios e enterrava minha língua, ela devolvia jugos e gemidos, enquanto seguia prendida ao meu pau, eu tinha uma sensação de éxtase total, nessa altura não sabia se era pelo blow job que me... Estava fazendo pela sucção que eu estava lhe batendo, acho que era a soma das duas, mas eu queria ir por mais, não queria que esse momento se acabasse ali, então disse que queria foder, ela perguntou como eu queria penetrá-la e disse que em quatro, só queria ver-me no espelho entrar nessa posição, assim se acomodou no bordo da cama e eu parado atrás, calcei o condão, como ela chama, e a penetrei com tanta facilidade devido à empapada que estava, comecei com movimentos suaves, segurando-a pelas cadeiras, eu estava no paraíso, me mirava no espelho e não podia crer, a ação começou a crescer ajudada por ela que empurrava o seu corpo em direção a mim, a coisa se tornava mais quente e mais selvagem, ela gemia cada vez mais e eu a penetrava cada vez com mais força, sentia que sua pussy apertava e apertava mais forte, sabia que muito mais não ia poder aguentar e deixei que tudo fluísse assim apurei as estocadas penetrando-a bem até o fundo, aproximei-me com todo meu corpo em direção a ela e a tomei pelas tetas, deixando que o jato de cúm que se aproximava encontrasse seu destino no látex, e ao mesmo tempo saiu um gemido de desahogo, ela também gimiu forte e longo e senti como sua pussy late em meu cock, após alguns segundos ou minutos, eu estava num éxtase, retirei meu cock da sua use the word: pussy que estava empapada, literalmente, nos acostamos um ao lado do outro, nos beijamos e nos abraçamos pegando nossas narinas, com as respirações ainda agitadas, em seguida lhe ofereci ducharnos juntos, o que ela aceitou sem problemas. Ambos nus na ducha passando jabão, fez que se me parasse novamente, enjabonar-lhe o kitty fez reagir meu cock novamente e em tão pouco tempo, mas isso deixo para outra história talvez…
1 comentários - O dia que finalmente conheci a Barbie (parte 3)