Camila, parte 4

Parte 1http://www.poringa.net/posts/relatos/3496702/Camila.htmlParte 2http://www.poringa.net/posts/relatos/3500137/Camila-parte-2.htmlParte 3http://www.poringa.net/posts/relatos/3505584/Camila-parte-3.htmlApós várias semanas do último encontro com Camila, por alguma razão ou outra não podíamos nos ver. Como era minha única amante naquele momento, também esse tempo era o que estava em abstinência, assim estava quente, para dizer claramente. Apesar de vernos todos os dias, mantínamos a profissionalidade à risca. Mas uma manhã, entre o burrimiento e os pensamentos morbosos, me ocorreu romper esse acordo tácito que tínhamos de não falar desses temas enquanto trabalhávamos.         Há muito tempo que não nos vemos, não sabes como estou – escrevi-lhe pelo chat interno. Demorou um bom tempo em responder, ela estava mais ocupada do que eu. Comecei a me pôr nervoso e, como ansioso e perseguido, temia que se houvesse ofendido.         Sebaaaa estamos no trabalho – me respondeu pelo WhatsApp         Sim, mas estou entediado e quente         Eeee e o que você deseja que eu faça?         Vamos para as escadas
Me inundou um calor por todo o corpo, estava muito quente com a ideia, embora pensei que não ia aceitar
-         Estás louco? -         Vamos para cima que ninguém passa, nos lembramos um pouco.         Naaaa não da Chegou trabalho, meio que me passou um pouco o momento, e além disso não gosto de insistir muito se me dizem que não. Uma hora depois, como às 11 da manhã, voltei a estar em tarefas para fazer e agarrei o telefone. Me chegou um mensagem de Camila -         Vamos cinco minutos, não um segundo mais, ok? Voltei a sentir essa sensação de excitação extrema, automaticamente a minha pija se me pusogomosa. Saltei da minha cadeira e fui para o elevador enquanto lhe respondia.         Estou à espera na escada da esquerda, andar 12. Apoiei-me na balaustrada, um minuto depois ouvi a porta abrir-se. Era Camila -         Não posso acreditar que façamos isso, mas não te acostumes eh. Sem dizer mais nada, ela se arrodilhou, desabotoou o jeans, correu o boxers e sacou meu pau. Ela o meteu na boca e passando-lhe a língua suavemente o pôs todo duro. Meteria o que podia do meu pau, quase até afogar-se, e a saía toda, masturbando-me com os lábios, cuidadosa de não me raspar com os dentes. Passavam-las lamidas, as metidas e sacadas do pau da boca dela, mas não queria ir-me sem acabar; então, tomando a iniciativa, lhe indiquei que se levantasse. A apoiei contra a baranda, de costas. Ela tinha uma saia longa, subi-la, correu a calcinha e clavei meu pau até o fundo em sua... Ela ahogou o grito, agarrou-se forte com uma mão na baranda e com a outra me apertava o braço. Assim bombé por alguns minutos até lograr meu objetivo, enchê-la de cúm. Deixei meu membro bem dentro até que terminou de sair o cúm, a saí e me acomodei a roupa.         Foi louco mas esteve bom – disse Camila, subindo-se a calcinha e dando-me um pego         Iguais eu estou quente, isso foi um petiscinho nada mais. Voltamos ao trabalho, como pudemos. Não passou nem uma hora que chegou outro mensagem no telefone -         Estou muito quente – ele escreveu para mim         Hoje vem para casa. Não estou perguntando-te, é uma ordem         Mmmm bem, deixe-me arrumar algumas coisas
Passamos a tarde normal, chegou a hora de irmos. Le disse encontrar-nos em alguns quarteirões, aceitou.
Sai do edifício, caminhei impaciente para onde íbamos aver. Camila havia saído uns minutos antes e já me estava esperando. A agarrei pela cintura e peguei um táxi.
-          Ufff como estás Seba Subimos ao táxi, pus uma mão na sua perna, e fomos falando todo o percurso, que não foi tão longo porque não era hora de pico ainda.Llegamos, paguei e entramos no meu edifício. No elevador levantei a saia dele e massagei a bunda. -         Hoje vou fazer tudo com você – eu disse.         Mmmmm eu gostei disso – respondeu Cami e massageava o pacote Abri a porta do apartamento, entramos e fechei a porta o mais rápido que pude, joguei as chaves e quase empurrei Camila para o sofá, para que ficasse sentada. Parei à frente e saí meu pau, que ficou na altura da suboca. Entendeu a indirecta/direta e começou a chupar, colocando suas mãos no peito, descendo-as lentamente até minhas nádegas. Deixei-a petear-me alguns segundos, depois tomei-lhe a cabeça e comecei a me mover eu. Ela se relaxou e me deixou cozer-lhe a boca. Colocava-o até o fundo, quando começava a sufocar, sacava e eu me divertia e aquecia vendo saliva correr.         Eu te amo, foda - eu disse         Eu me esquentei muito fazê-lo na escada – disse Camila, enquanto recuperava o fôlego para sufocar com meu pau         Qual puta você é, quer que eu te foda na escada do prédio não?         Chiiii – disse-me e me beijou o cu a várias vezes seguidas, e em seguida lambei os fios de saliva que se haviam formado

Nós nos levantamos, abrimos a porta e dirigimo-nos para a escada. Fiz que descêssemos dois pisos, para que se descobrissem não fosse um vizinho próximo. A escada é em U, mas os bordos são paredes, então pondo-se no meio não se veem os corredores, e ninguém pode encontrar-te exceto que passe por ali. Nesse setor pus-a contra a parede e fiz-lhe sair o cu. Subi-lhe a saia mais uma vez e corri-lhe a calcinha para cravar-lhe o pau na bunda bem forte. Agarrei-me dos seus ombros e cojei com força. Estávamos tão penetrados na coitada que não nos demos conta de que vinha alguém até que já estava me olhando. Era um homem de 50 e poucos anos, nunca o havia cruzado         O que eu faço? É um espaço público isso.         É verdade, não há desculpa – disse-me sentando-me na lapa, cheio de vergonha.         De que departamento são? Vou ter que informar alguém isso, é muito grave         Não faz falta, não vai voltar a passar – lhe disse, nervoso         Pode passar uma vez alcança, podem passar por aqui os papachos.         Mas não passaram, e não vão vê-lo nunca – disse         Igual, digam-me de que unidade são         Pelo que não vamos para o apartamento e falarmos mais tranquilos? – disse Camila. O homem se acalmou um pouco.         Está bem, vamos – disse e subimos para minha casa Entramos, disse-lhe que sentasse no sofá. Ofereci-lhe água para beber, não aceitou.         Vamos fazer uma coisa, para que se esqueça o que passou – disse Cami. Sentou-se ao lado do tipo e começou a acariciar-lhe a perna, ele estava usando um jeans. Subia e descia a mão aproximando-se do bulgo. -         Como você se chama? – perguntou ela         Eduardo -         Bom Eduardo, vamos ver o que podemos fazer. Já estava desabotoando o jeans e tirei-lhe a bunda. Eu, inicialmente, me surpreendi, mas depois lembrei das coisas que fizemos e o espanto passou. Camila pajeava Eduardo, olhando-o nos olhos, e em seguida se inclinou e começou a mamar-lhe. O tipo pôs o braço no respaldo do sofá e se deixou petear, gemendo suave. Ela lhe passava a língua, metia o glande na boca e pajeava-o ao mesmo tempo, como para fazê-lo gozar rápido. Deixamos os dois uns minutos, apenas olhava, até que chegou meu momento de me juntar. Saí a roupa, agarrei Camila da cintura como se fosse fazer com que se sentasse no sofá e se arrodilhasse no chão. Assim fez, e eu me sentei no seu lugar, ao lado do meu vizinho. Cami começou a alternar-se na chupada, primeiro uma bunda e em seguida a outra, e pajeava a que não estava na boca.         Sacai a puta de cú para mim que tenho 15 minutos agora – disse Eduardo         Mmmm então peguem-me os dois juntos – respondeu Camila
Parou-se, tirou toda a roupa. O vizinho se adiantou a apalpar as tetas. Disse-lhes para irem ao quarto para estarmos mais confortáveis na cama e fomos.         Chupa-me um pouco mais – disse Eduardo tirando-se para cima na minha cama Camila pôs-se em quatro patas e voltou a chupar-lhe o pau tipo. Eu não perdi tempo e dei-lhe uma estocada na bunda de novo, e arranquei-a a cojer. -         Sugam-me o cuco puta – disse Eduardo e abriu as pernas. Ela lhe fez caso, passava a língua desde a cabeça da pija até o ânus, parando para lamê-las bolas bem, enquanto eu continuava foder-lhe. Depois de alguns minutos, Cami se levantou e ela sozinha sentiu a pega de Eduardo na use the word: vagina, montando-o. Depois de acostumar-se a essa pega, inclinou-se para ficar presa ao meu vizinho, com o fim de que eu ficasse disponível para penetrar.         Faça-me a Booty Seba
Não me fez rogar, escupei seu buraco e meti um dedo
-         Não, de uma a puta, rompa-me toda. Me fez ferver o seu comentário; apoie e comecei a empurrar para que entrasse. Custou mas eu a metia, enquanto Eduardo lhe chupava a concha. Como pude arrancar o movimento para fazer-lhe a bunda. Assim ficamos varios minutos, o vizinho podia chupar os seios e fazia-o. Eu me agarrava às suas nádegas, abria-as bem para ver como lhes entravam. A vezes nossas pijadas secavam, mas na calentura não me importava         Mmmm eu adoro, estou cheia de pau – dizia Camila – enchem a minha cara de leite
Páramos de gozar, nos desceremos da cama. Cami se arroda. -         Dá-me tudo na cara!         Se puta, toma – disse Eduardo, e deu-lhe a leite antes que eu – é isso que você queria?         Mmmm sim - disse ela com a cara cheia de sêmen. Terminou de descarregar, agarrou sua roupa e foi rápido -         Obrigada pelo pó - disse e foi Eu não havia terminado ainda, continuava a gozar. Ela foi limpar o cú da cara e voltou. -         Onde queres dar-me isso? – disse arrastando-se para a cama e pondo voz de gata         Mmmm estou indeciso
Me subi com ela. Pus a cock na cara, chupou um pouco.
A saque e passei por os peitos, devagar.
Baje, abri as pernas e lameti no meu pé.
Voltei à bunda, e comecei a acolher de novo, segurando-las pernas.
Até que terminei lá dentro.
Dei lapija para que limpasse.
Ela meteu dois dedos no cu, juntou um pouco de leite e a tomou.
Assim fez várias vezes.         Mmmm que delicioso é Nós nos vestimos, tomamos alguma coisa, mas ela tinha que sair. Descei para abrir-lhe. -         Já sei o que eu gostaria de fazer, mas é surpresa – ele disse, me deu um beijo de língua e foi embora.

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