#31 Se cumplió mi fantasía (y quedé soltera)

Semanas após a ruptura com Alejandra ainda se sentia mal. Eli seguia se echantendo a culpa de tudo o que havia acontecido. Sua autoestima estava no chão e o pior é que ela mesma sabia, por mais que tentasse sentir-se melhor não podia deixar de pensar nela. De modo que quando Fer o convidou a sair com alguns amigos surgiu a oportunidade de ouro para fazer algo que a separasse da sua desafortunada sorte. Tentou se vestir o mais belo possível, para si mesma. Um vestido curto, tipo bustier de saia larga com sapatos de tacão t-strap negros. Simples, levemente elegante e com os cores à tono com seu cabelo castanho. Era o mais linda que se podia vestir com o estado de ânimo. Respirou fundo e tentou pôr a melhor predisposição da sua parte. Agora, sendo penetrada pelo amigo de Fer; cujo nome não recordava, o que havia dito que praticava rugby, em uma sala de serviço no segundo andar do pub onde a haviam levado, Eli pensava que talvez exagerasse com sua predisposição. Havia outro sujeito desconhecido para Eli com eles. Se esforçava em se tirar os calções. Quando finalmente pôde fazer isso sentou-se na pequena cama num canto da sala. O que penetrava Elizabeth a levou até ele e ela se encarregou de começar a chupar-lhe o pênis enquanto, em nenhum momento, o jogador não a deixava de pegar. Transcorrido um tempo, intercambiaram posições, de modo que agora Eli começou a mamar a cock do rugbista, tinha um físico imponente, a cock não tanto mas ainda assim era mais grande que ele que a penetrava agora mesmo. Depois de alguns minutos de pegar e chupar, a Eli levantaram-na e entre os dois começaram a acariciar-lhe todo o corpo. Estava tão excitada que fechou os olhos e com uma cock em cada mão se deixou levar. Acariciavam-lhe os peitos, as cadeiras, as nádegas, desciam por suas pernas e por sua espalda. Ainda estava usando o vestido, mas não demoraram para tirá-lo. - Não, no... chão não ponham-no - a voz de Eli era apenas um fio, igual Assim o jogador colocou seu vestido delicadamente sobre uma mesa. Siguiram manuseando-a, embora agora também a beijassem por todo o corpo. O sutiã desapareceu entre as mãos dos dois sujeitos e seus seios, brancos, redondos e suaves foram o alvo de suas carícias e beijos. Também sentia dedos dentro da sua vagina e o clímax chegou ao ponto máximo. Elizabeth não resistiu mais e se deixou cair no chão de joelhos. Levou a boca à cock da mão direita, desconhecia seu dono mas a mamou como se fosse do seu namorado se tratasse. Meteu-a tão fundo que o glande ocupou sua garganta e antes que lhe sobreviesse uma arcada a retirou e com a mão esquerda atraiu a outra cock à sua boca. Nesse instante, a porta se abriu. Elizabeth se assustou e se levantou rapidamente. O coração batia muito forte. Quem entrou foi Fer. - Vejo que já te estás divertindo antes. - Já me conhecem, nunca fui tão paciente - Eli se recuperou do susto, com o dorso da mão se limprou a boca e o lábio corrido. Detrás de Fer entraram dois sujeitos mais, nem um dos quais conhecia - O que... mas o que fazem aqui? - De repente, Eli se lembrava que estava com os peitos ao ar e se os tapou. - Tive que buscar dois mais, assim somos cinco. Para cumprir tua fantasia. - Meu fantasia? - Sim, a que confessaste a Alejandra. Ter relações com cinco homens. A cabeça lhe deu vueltas. Reconheceu essas palavras no instante. Elas as havia dito . Fer conhecia Ale e ambos costumavam falar. O único pensar que ela lhe houvesse contado esse e outros segredos mais, lhe dava mal sabor de boca. - Isso era uma brincadeira... Fer... Eu não... - Já estamos todos aqui não? - Em efecto, todos estavam ali, inclusive Fer se ia tirando a camisa e um dos novos já tinha o pênis fora do calção - Não nos dirás que não? Não? Vamos Elizabeth, você é uma mulher linda que merece que lhe deem prazer e felicidade. Deixa-te fazer e mostraremos como esquecer a essa Vou fazer sexo com você. O intercambio de opiniões continuou um tempo mais. No final, Elizabeth apenas seguia a contragosto porque gostava que lhe rogasse. Cinco homens mortos por fazer o amor com ela, três deles relativamente apetitosos, com o jogador de rugby na frente, Fer, que como amigo não via de outra forma e um último sujeito, jovem, mas nada destacável. - Está bem, aceito - terminou por dizer Eli- mas nada de ser brutos. - Prometido - prometeu Fer falando por todos. - E nada de cú dentro meu. - Ok, então, onde você quer? - Fer respondeu novamente, mas todos nesse momento se aproximaram de Elizabeth, para então todos estavam com as cocks fora e formaram um círculo em torno dela. - Isso vai ser posteriormente - disse Eli, arrodillando-se outra vez no chão da sala, entre o círculo de cinco homens que lhe ofereciam seus pênis. Se bem, a fantasia que Eli disse faz tempo atrás para Ale foi mais dessas fantasias utópicas que nunca se iriam realizar. Claro, Eli não podia prever que agora isso aconteceria. Arrodillada começou sua tarefa. Cinco pirras ao seu redor, tomou duas com as mãos e um terceiro sujeito a segurou da cabeça e foi para ele a quem deu a mamada. Meteria até a metade e o sacava um pouco, mas não todo, para voltar a meter-se. O sujeito acompanhava o movimento com sua cintura, como fudendo Eli pela boca e regulando a velocidade atajando e empurrando sua cabeça com as mãos. Depois outro ocupou seu lugar. E então, outro, de maneira que Elizabeth foi de cock em cock. Haviam perdido a conta de quantas havia tido na boca, mas estava segura de que todas as havia chupado. Cada cock que lhe metiam na boca já estava molhado com sua saliva. Alguns repetiam, alguns duravam mais tempo que outros. Algumas vezes meteram tão dentro da garganta que Elizabeth sentiu que lhe faltava o ar. Em um par de vezes teve que parar para tosar atragantada. Depois de vários minutos, por fim, a levantaram do chão. Foi o mais feio de Todos que a ela acostaram na cama boca para cima, abriu suas pernas e a penetraram pela vagina. Elizabeth sentiu o cock dentro e imediatamente o rapaz começou a foder. Fer subiu à cama e ofereceu seu pênis. Eli aceitou, lambeu-o e meteu-o na boca quando a penetração lhe deixava o ar para respirar. Outro dos sujeitos também subiu e colocou o cock na cara do outro lado. As mãos de Eli massageavam os testículos, tudo enquanto aquele homem a estava foder. Detrás dele formou-se uma fila com os homens que ainda faltavam. Quando deixou livre o lugar entre suas pernas, outro ocupou-o. A pegou por um tempo sem tanta força e então tocou ao turno do jogador, quem a pegou com mais intensidade. Minutos após ele também saiu dela e foi Fer quem se ocupou de sua vagina. A penetró de um só golpe e a folhou à satisfação. - Estas bem boa Elizabeth - lhe dizia enquanto a penetrava, as pernas de Eli estavam abertas e seguradas por muitas mãos, tinham-lhe deixado os sapatos de tacão e ao thong haviam-no feito para um lado para foder. Fer tampouco durou muito. Quando saiu, tocou ao turno de outro e de outro, sucessivamente. Sempre com dois cocks que chupar nos lados. No momento em que o jogador de rugby a penetró mais uma vez, Eli parou de chupar, doía-lhe um pouco as mãos e a mandíbula pelo esforço. Aquel atleta aproveitou para abraçá-la e sem o menor esforço levantou-a da cama. Elizabeth fechou suas pernas em torno à sua cintura, o pênis não havia saído de sua vagina. Quando se acomodou, começou a mover-se de cima para baixo, segurando-a no ar entre seus braços. Nunca a haviam foder nessa posição. Elizabeth sentiu-se completamente entregue e apenas ali lhe chegou um orgasmo com contrações de prazer. Sua perna colgava e se movia ao ritmo das penetrations e surpreendentemente o jovem pôde sustentá-la por vários minutos. Elizabeth era algo gordinha mas também pequena, seu peso não devia ser-lhe problema, pelo menos por tudo. Esse tempo. Quando finalmente se cansou, depositou-a novamente na cama. Elizabeth abriu-se automaticamente das pernas, mas ninguém veio pegá-la. Em vez disso, Fer deitou-se ao seu lado, de barriga para cima. - Vem, vamos fazer isso agora, você. Captou no instante. Eli se virou e montou sobre ele. A cock de Fer não demorou para estar em sua vagina e Eli não demorou para se mover de cima a baixo. Seus peitos balançavam com os saltos que dava. Segurou-os com uma mão, mas os segurou-se, era óbvio que gostavam de ver seus seios saltar com ela. Outro dos segurou-se ao lado de Fer e Eli, rápida como sempre, mudou de montura. Se movia tão bem quanto sabia, movendo em círculos suas cadeiras enquanto dava pequenos saltos impulsando-se com as pernas. Voltou a mudar de montura quando outro dos segurou-se acostou. Mas, essa vez, apenas tentou se mover, alguém a deteve com uma mão no ombro. A mão empurrou-a para frente e Elizabeth inclinou-se sobre o desconhecido que tinha debaixo. Pensou Eli, essa vez não foi tão rápida. Sentiu um pene tentando entrar por trás. - Hey! - foi o único coisa que pode dizer. Tinha uma cock na vagina e agora queria meter-lhe outra no cu em uma dupla penetração. - Aaaaaaaa! - foi o que disse em seguida, a cock não tentava mais entrar, pois já entrou. Elizabeth estava tão molhada e havia sido cogida tantas vezes que seu bumbum não estava tão fechado, somado à posição em que se encontrava, lhe deixou um caminho fácil para o desconhecido. Foi penetrada no segundo intento e apenas sentiu a cock dentro começou a se mover. Não só ele, também se movia o segurou-se de baixo. Ambos a estavam folland e Eli não sabia nem que sentir. Os gemidos escapavam-lhe junto com saliva e por instantes perdia-se no prazer. Como todas as vezes, todos se turnaram por ela, com a diferença de agora havia dois buracos onde entrar. Elizabeth sentiu vários penes entrando em seu cu, vários tamanhos, tentou adivinhar qual era do jogador atraente. Eli não estava segura se havia aproximado. Não viu quem a estuprava pois passou com a cabeça entre o ombro do sujeito de baixo, que em todo momento a gozava vaginalmente. Mas mesmo a ele lhe chegou o turno e Eli montou outro enquanto ele se agarrava seu cu. Um terceiro e um quarto puseram os penes na boca e agora, Eli, estava sendo estuprada por seus três orifícios principais. Um dos sujeitos a havia estuprado com maior rudeza e Eli esteve prestes a repreender quando se deteve. E agora, quando quem quer que lhe agarrasse pelo ânus se retirava, sentiu novamente a penetração dura de alguém. - ¡Ay! ¡Mais cuidado! - gritou Eli enquanto girava para ver o sujeito. Resultou ser o feio do grupo. A mirou por um instante e então estendeu a mão e a segurou do cabelo. Fê-la uma Booty com a mão e de ela a puxou. Elizabeth não teve outra escolha senão ir para onde a estirava. Se levantou da cama e o feio a pôs contra a parede. Elizabeth se apoiou contra ela com as duas mãos e levantou a Booty, disposta. - Ehh! Tranquilo - interveio Fer. - Estou tranquilo - respondeu o feio sem soltar Eli - já vou me virar e não faço nada que a senhora não queira, não é assim? - perguntou a Eli. - Sim - respondeu Elizabeth - segue. Ainda com sapatos de tacão, os setenta metros de Eli faziam que o feio se inclinasse um pouco para poder penetrarla com conforto. Mas antes de fazer isso começou a masturbar com a mão livre e Eli se voltou a virar ali parada, à frente de todos, entre gemidos. Como ainda usava thong, o feio a agarrou e de um puxão a baixou até as rodilhas. Depois colocou seu cock entre as nádegas de Eli e começou a estuprá-la analmente. A cogia por trás, parada em seus sapatos de tacão. Eli se empurrava na parede para aguentar os embistes. O sujeito a tinha segurado do cabelo e suas nádegas chocavam e sonsavam contra a cintura dele. Sentia suas bolas chocarem com sua vulva enquanto o pênis lhe abria o reto. Eli gemia gluturalmente e o feio não tardou em Eyacular. Terminou no cu da Elizabeth. Ela havia dito que não, mas obviamente se referia à sua vagina. Não disse nada sobre o lugar onde agora lhe enchia de sêmen. Os espasmos terminaram e assim também aquele sujeito com ela. A soltou e Eli cambaleou. Outro jovem a agarrou e a levou para a cama. Dónde imediatamente a voltaram a foder. Pela vagina e pelo cu, em que estava cheio de sêmen, e também pela boca. Elizabeth desfrutava daquele momento. Se turnavam de buracos e Eli sentia no seu bico o próprio sabor quando o pênis que tinha na vagina agora precisava chupar. Outro dos participantes eyaculou, também dentro do seu cu, já iam dois. Instantes depois outro ocupou seu lugar enquanto em sua vagina estavam Fer e ela devorava ao jogador. Sentia o cu tão cheio de sêmen mas não lhe importava que terminassem ali. Assim que em realidade não lhe interessou quando o terceiro também sumiu seu sêmen no seu cu, terminando ali. Os demais iam saindo conforme terminavam. Só ficaram Fer e o atraente sujeito. Elizabeth estava encantada com poder chupar-lhe o pênis, decidiu fazer-lhe terminar com a boca. Fer, em vez disso, se esforçava em coger-la ainda. A colocou de quatro no chão, ela chupava a cock do outro, que estava sentado na borda da cama. Elizabeth sentiu a penetração, mais profunda que antes, apenas podia concentrar-se em chupar. Fer a estava montando, com os pés no chão e usando seu próprio peso para entrar nela. Para colmo, ele ia intercalando de buracos. Tinha que cair com isso. Meteu toda a cock na sua boca num garganta profunda, moveu a língua e pôde sentir como aquele homem musculoso se corria. Quitou a tempo a cock da sua garganta e o primeiro jato sentiu sobre a língua, impactando no interior de suas bochechas, em um abrir e fechar de olhos o homem lhe encheu a boca com seu sêmen. Se levou uma decepção. O sabor e o cheiro eram tão fortes e ácidos, pelas vitaminas que devia consumir pensou Eli, que por pouco vomitou ali mesmo. Para a sorte dela, Fer exclamou que ia terminar e fezela sentar-se no chão, momento em que Eli aproveitou para escupir o sêmen entre os seios, sem deixar de se ver provocativa. Fer se masturbou alguns segundos frente ao seu rosto e quando ia eyacular meteu o cock na boca de Eli. Uma vez mais, a sua boca se encheu de sêmen. Embora, nessa ocasião Fer segurou-lhe a cabeça com as duas mãos e não a deixou mover-se. Elizabeth não teve outra escolha senão engolir lentamente tudo o que Fer lhe havia dado. E mais, porque estar em seu cu, irremediavelmente, Eli sentiu o sabor de todos os tipos com os quais havia estado. Assim como o seu próprio sabor. Fer e o jogador de rugbi, se vestiram e saíram. - Precisas ajuda? - perguntou Fer parando na porta. Elizabeth continuava sentada no chão - Não, não Fer, estou apenas cansada. Espera-me abaixo e vamos para casa - respondeu Eli. Fer saiu e ela ficou sozinha na habitação. Sentia como um líquido se lhe escapava e se derramava no chão onde estava. pensou Eli sem se mover em nada. Depois de alguns minutos, disse em voz alta - E agora como me limpo? #31 Se cumplió mi fantasía (y quedé soltera)
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