Vizinha madura e puta.

A inestabilidade do tempo; as chuvaszinhas, que de um momento para outro se tornam tempestade, e o vento frio do inverno, fazem que a gente do bairro não saia muito de suas casas. As ruas e os negócios (sobretudo à noite) estão vazios. Um domingo à tarde, resacoso e recém-levantado, vejo que na esquina da casa haviam aberto uma despensa nova que, por viver sempre com um relógio no coração, não me havia percebido que existia. Cervejas, por favor? - Apresurado para voltar pra casa. - Quais? - disse, olhando a variedade de preservativos. - Qualquer. - Como, qualquer? - Não sei! Os negros. - Ai! Aos homens tudo é igual! - Ah, claro! As mulheres não! - Com ironia. - E não, menino! Por isso eles vêm diferentes... - E, qual é a diferença? Vamos ver... - Tamanhos, texturas... se sentem de outra maneira. - Enquanto não se rompa, me da igual! - Brinco. - Igual, se você estiver com uma garota, vai dar o mesmo... - Disse, tentando investigar. Tanto énfase me deu curiosidade. - Bom, vamos ver, especialista em latex. Qual você acha que eu goste mais? Ri e responde com detalhes: - O escolhido por você é o melhor... tem tachas. - E? - Que quando você mete... Ai, já sabes! - Não sei, agora me diga... - Quando você mete, as tachas que sobram rozam justo... - Justo, onde? - Justo aqui. - Pressionando com um dedo sobre a calcinha. - Ah, se? Nunca é tarde para aprender... - Outro dia te sigo ensinando, menino. Divirta-se!- Me despeço, apontando o queixo para o vidro, pelo qual se vê Horácio vindo caminhando para fechar o local. - Obrigado, Karina. Sorrimos complices. Eu saio e Horácio entra. Lo saludo e sigo. Chego em casa e Agustina estava dançando com a música a todo volume. Em uma mão tinha um porro e com a outra me convida a dançar. Guardei as cervejas no frigorífico e me aproximei. Quando cheguei, ela me deu as costas e eu a abracei, beijando-lhe o pescoço. Se movia lentamente, muito sensual, e me resfriava a bunda na cueca parada. A segui besando enquanto nos movíamos na mesma sintonia. Me deu fumar e exalei o fumo em sua nuca, o que lhe provocou arrepios. Senti como se erizava sua pele e largava um pequeno mmmm. Já estava entregue, e eu, superaquecido pela conversa com Karina. - Vou buscar as cervejas. - Lhe disse ao ouvido. - Mmm, não. Fique assim! - Me abraçou os braços, (vale a redundância) e se seguiu movendo muito sensual. Isso terminou de erosionar minha calentura. A dei volta e comecei a beijá-la. Ela me acariciava a... Cock e passou o que vocês já imaginam... Quando eu acabo, vou sacar as cervejas do freezer para não se congelarem e já estavam congeladas. Eu me dou conta que a persiana estava aberta. E, como era noite, o contraste com a luz do living, deixava ver desde fora, tudo o que ocorria dentro. Muito não me importou. Questão é que, não tomamos as cervejas, não usamos os forros, nem estudiamos. No dia seguinte vou comprar de novo. - Bom dia, Karina. Me das um... - E como você foi? - Ela gostava de interromper as pessoas. Eu, sem poder ocultar minha sonrisa: - Um cavalheiro não tem memória. - Ai!!! Peço desculpas por perguntar, cavalheiro. - Não passa nada. Me das um... - E deram resultado as tachas? - Pérola, é curiosa você é! - MUY! - disse, com cara de puta . - A curiosidade matou a puta... - Só quero saber se dou bons conselhos. - Sim, claro...não os usei. Estou contente? - Mmm... E o que você fez? Bailaste só? Pienso: Como sabe que estava bailando? E me cai a ficha da persiana aberta. - Você esteve espiando pela janela, Karina? - Eh? Não! Qué dizes, nene? - Se põe nervosa. - Karinaaa.... - Bom, nene, sim. É que estávamos indo para casa com Horácio e se via... - Assim que gosta de espiar os vizinhos, olhe você! Avergonhada pela situação me mirava sem dizer nada. - E o que viu? - A sigo instigando por chusma. - Já sabes o que vi... - Digam, quero que diga. - Te vi como a garchaba nene! Com essas palavras se desatou algo mais que confiança entre nós. - E o que lhe parece? - Qué sei, bem! - Bem, é nada mais? - Desculpem que lhe digo assim à sua namorada mas, a verdade que media mosca morta parecia! - Não é minha namorada. Para mim esteve muito bem. - Puff! Se isso para você é estar bem...sabe o quê! - O quê? - Llega a agarrar uma mulher de verdade e te tornas louco. - Mmm não sei. O que é uma mulher de verdade? - Uma mulher com experiência, nene, com vontade... - Como você? - Não jogue com fogo, nene. - disse, aproximando-se e apoiando os braços no balcão. - Qué medo me da!- Eu rio ironicamente. Ela se mordia os lábios, olhava para meu cock e me diz: - Você quer provar? - Karina, basta por favor! Eu tenho que ir caminhando para casa e vejo como estou! A minha cock estava acordando e com o shortcito de futebol que eu tinha posto, não ia poder discípula. - E jodete, você me provoca! - Dê uma gaseosa por favor. - Estou tentando mudar de tema. A moça muito girl se vira e abre a geladeira com o Booty apontando para mim. Ela tem uma leggins preta em que se marca uma terrível thong metida entre as nádegas. - De que prazer, nene? - E... de que vai ser?- Hipnotizado com seu Booty. - Você ainda me provoca. - Não faça a cancha! Vai vir Horacio e me echará, como ontem. - Horácio foi pescar. Você não se faça o cancherito! Sua namorada está esperando... - Não é minha namorada disse eu. E já se foi hoje cedo. - Bom, mudemos de tema, que tenho que caminhar uma quadra e assim não posso ir. - Lhe mostro as palmas, olhando para baixo. - Isso é problema seu, nene!- ela me diz, rascando a boca. - Problema meu, mas culpa sua! - Você me aqueceu? - E o que você acha disso? Ela me chama com a cabeça sem dizer nada, para que eu vá ao lado do balcão, onde, se alguém olhar desde a rua, apenas iria ver de minha cintura para cima. Eu vou e ela me acompanha do outro lado. - O que está acontecendo? - eu digo já muito perto dela. - Não posso ir assim? - Não, impossível. Vou parecer um depravado na rua assim. - E você não é depravado? - Depende do momento e com quem... Meto a mão dentro de meu short e ela aperta minha cock. - E agora? Ela amassa um pouco e em seguida começa a me pajar rapidamente enquanto pispava que não viesse ninguém comprar. - Você gosta, nene? A minha cock doía muito. Já havia dado dois ejaculations para Agustina e ela me pajeara seco. Igualmente eu gostava muito . - Muito me agrada! A gente passava caminhando a alguns metros e ela seguia mais forte e rápido. Quando o movimento era para adiante minha cabeça chocava contra o bordo do balcão. Eu... Começava a respirar forte e sentia como se aproximava o estremecimento da ejaculação ao ponto de sair dos meus testículos em direção à coluna. Nesse ínterim, uma senhora mais velha, para não dizer inoportuna, dobrou a esquina e bateu na porta do negócio. - Isso não vai ficar assim. - lhe disse. Abri a porta, deixando passar a senhora e eu me vou. Chego em casa, cozinhei algo, almocei e fiquei esperando até as duas da tarde que ela fechasse a despensa. A vi quando vinha caminhando e fiz sinal para que viesse pela janela. Ela me olhou, continuou andando e entrou em casa. Apesar de ter garchado aquela noite, estava muito quente por causa do que havia acontecido e não ia ficar com as ganas.... À tarde fui novamente ao local, conversamos e arranjamos para que, à madrugada, eu cruzasse para sua casa. Aproximadamente às 02:00 am, saí de casa, olhei em todos os lados para ver se ninguém estava lá e quando estava cruzando, ouvi a fechadura da casa dela. Não me deixou golpear, ela estava esperando por mim. Entrei e ela me recebeu com um vestido vermelho que mal cobria o Booty. As ganas de garcharla me comiam o cérebro, mas eu estava em sua casa e me coibia um pouco. - O que está acontecendo, menino? Tranquilo... Agarrou a minha mão e me levou diretamente para a habitação. Nos recostamos na cama, ela se levantou e me deu uma taça de vinho que havia preparado com antecedência. Quando ela se levantou, mostrou o Booty e eu morri de ganas de abalancar-me sobre ela. Mas fiquei. Deu-me a taça e passou por cima de mim para o outro lado da cama. - Então, coxe bem essa garota doce? - Segundo eu, sim. Segundo a chusma, não. - A chusma vai te deixar em coma. - Ja ja ja, duvido... Aproximou-se, me deu um beijo e agarrou o meu cock. - Não me provoques porque vou te deixar como hoje! - Não, por favor! Não me faça lembrar! Reímos e nos lembramos da senhora mais velha tão inoportuna. Continuamos conversando um tempo sobre coisas insignificantes, enquanto 3 ou 4 taças de vinho iam erotizando o ambiente. - Quer ver uma peli? - disse ela. Eu queria coger-la nada mais, mas lhe disse dale. Ligue a televisão, buscou... Canais e põe uma película pornô; um negro com um pau gigante castigava a bunda de uma garota loira e gordinha. Já não falamos, o silêncio se apodera da situação e o ar se torna espesso. Ela, de lado, começa a se tocar e a mover lentamente seu corpo. Ao vê-la, eu também me toco acima do calção. Assim alguns momentos até que deixamos a película de lado. Agora, eu olho como ela acaricia o clitóris e as caras de prazer que põe. E ela olha minha mão apertando o pau duro. Desabrocho o calção e deixo o pau serpenteando no ar, ela o agarra e me chupa e eu também levo meus dedos para seu uso a palavra: vagem. Agora nos masturbamos um ao outro. A dentro, sem se despregar da minha pelve. Seus gemidos se intercalam com os da película. Sinto que seu prazer está chegando, 'falta pouco', avisa quase sem poder pronunciar. Aperto com uma das minhas mãos o seu peito e com a outra o agarro desde atrás da cintura, como se tratasse de dobrá-la. Continua, continua, continua... e libera todos os seus líquidos que terminam em um único grito. Exausta, apoia a cabeça no meu peito e segue se movendo, cada vez mais lento, até parar por completo.Vizinha madura e puta.Não podia acreditar em como era depravada Karina. A tinha guardada, escondida atrás da esposa impecável e fiel. Se levanta de cima meu e ficamos um tempo conversando e tomando outra taça. Vou ao banheiro e quando volto ela estava esperando assim...RipenedApos as fotos, fui direto para pegar nela novamente. Agora sem calcinha. Desde a cintura, levantei-a e aproximei-a ao bordo da cama. Chupava o seu... vulva e o cu um minuto ou dois. -Mmmm cara de merda! Quero que me pega! Pega, dale! A minha média dormida começou a latejar novamente, então eu me levantei e entrei nela como estava. Ela ordenou que eu ficasse quieto e começou a se mover da frente para trás. Podia sentir meu... pau se endurecendo dentro daquela... vulva linda. Enquanto isso, eu a nalgueava. Quando ela pôs o bonner, comecei a pegar nela com tudo, batendo-a com força uma e outra vez. Torci seu cabelo em meu punho e continuei a garchá-la um bom tempo até que se deixou cair de costas na cama. Assim como ela caiu, saltei atrás, agarrando suas pernas com as minhas. Ela ficou de barriga para baixo, encorvada, parando o... traseiro. Eu, a peguei dos braços e continuei a garchá-la até não poder mais. Depois de alguns minutos, avisei que ia gozar, ela se deu volta e me chamou à sua boca. Me arrodillei na cama e entrei nela na boca, ela chupava e me pajeava rápido, tocando com a língua o ponto do meu... pau, esperando o gozo. Não aguentei mais e larguei tudo. E aqui está a última foto.putaPreenchida de leite, se limprou com a mão e passou-me no peito. - Não vais esquecer nunca de mim, menino! E tinha razão a veterana. Que mulher incrível! Sublime. Foi a primeira, mas não a última vez com Karina. Depois de completar os outros relatos pendentes, vou contar-lhes. Enquanto isso, digam-me: o que lhes pareceu Karina e o relato? Este minón foi a última veterana que eu comi, espero ter mais experiências e poder contá-las. Assim, poringa girls milf... as espero. Saudações.