Toda a semana havia estado olhando para aquele escote, como se fosse o único pra ver ao redor. Ela se dava conta cada tanto. Eu não fazia isso com intenção de molestar, e de fato, ela não se importava. Todos na oficina lhe diziam alguma guarrada. Eu, em vez disso, era um perfeito cavalheiro, e acho que Victoria gostava disso.
O melhor é que ela por momentos se movia, de maneira de deixar ver um pouco mais aqueles peitos perfeitos. Eram preciosos. No verão, com o ar condicionado ligado, se podiam ver seus pezones como se levantavam, desafiadores. E o que dizer do meu cock? A realidade é que me custava muito trabalhar assim. Não conseguia concentrar-me.
A vezes, nos encontrávamos na cozinha por casualidade. Eu me levantava para servir-me uma xícara de café, e quando me dava volta, ela estava atrás de mim. Outras vezes, ela se levantava para tomar água, e casualmente eu aparecia por trás, para servir-me também do mesmo dispensador.
Era como um jogo, uma forma de nos entreter, de passar o tempo, de coquetear, sem dizer nada em especial.
Algum dia que me aproximava a seu escritório, além de poder desfrutar de ver aquele escote e aquele espectacular par de gemelas, meu pau ficava à altura. A vezes, enquanto ela me falava, eu baixava um segundo a minha vista e a mirava na entreperna, para luego levantar a vista novamente.
Quando ela vinha ao meu escritório, eu a mirava nos olhos, mas desviava um segundo a minha vista para suas tetas.
Ela havia sido mãe há um tempo, e era uma das mulheres que pareciam não ter subido um gramo durante o embarazo, embora obviamente se notasse que havia tido que mudar seu sutiã por um par de talles mais grandes.
E quando caminhava, já fosse com saia ou com leggins, se notava o resto do seu corpo. Sim, era impossível ver ela ir-se embora, aquela cintura se movia de maneira perfeita, suas pernas perfeitamente depiladas pareciam dois pilares. E com uma leggins, o contorno de cada parte se tornava completamente deseável.
Se tivesse sido uma escultura, seria uma para colocar diante da lareira, para olhar até ficar adormecido. Rubia, com lábios generosos, olhos escuros e um maquiagem impecável. Não, era impossível resistir-se a essa sonrisa. Os que faziam esses comentários subidos de tom, tentando pescar, faziam para mostrar que eram conquistadores. Mas ela não jogava com ninguém mais este jogo, era algo nosso, com respeito, com timidez. Os lunes, desde que havia voltado da sua licença por maternidade, se a via agotada. Sua nova criatura lhe tirava a energia. Não era senão até meia manhã que lhe voltava a sonrisa para a cara, após esse jogo, esse mimo que nos fazíamos mutuamente. Nunca falávamos sobre o tema. Ela era casada e muito feliz com seu parceiro, e eu também casado e também feliz com minha. Mas este jogo inocente, essa forma de comunicar-nos, atrair-nos e manter uma distância, nos fazia felizes. A meia manhã, invariavelmente ela ia ao arquivo ou outra oficina, e após alguns minutos, saía um pouco agitada, sonrosa e com uma sonrisa leve que ninguém mais parecia notar. Não havia forma de deixar passar essa sonrisa, ia dedicada a mim. Ela me deixava saber com essa sonrisa que se havia ido tocar, dar prazer por um momento. Podia-se ver como havia descarregado a tensão que havia acumulado. E quando a mirava, eu também sorria. Sabia que havia pensado em mim nesse momento. E invariavelmente também, eu precisava levantar-me e ir ao banheiro, Quando me levantava, notava que ela mirava debaixo de minha cintura, e esse bulto era um monumento a seu esplendor. Me custava sacar meu membro sem que me doresse. Haviam estado todo comprimido olhando essa beleza, e agora queria desquitarse. Fechava os olhos e imaginava ela tocando-se. Lamiendo-se os dedos e tocando-se o clítoris, gemindo cada vez mais rápido. Imaginando como se havia tocado seus peitos, debaixo de essa blusa quase transparente para mim, que imaginava todo o tempo cada milímetro, cada curva desse corpo. Depois de alguns minutos, de sobrar meu membro pensando nela e acariciar a cabeça do meu pau, frotando-a com um pouco de saliva, como se fosse a dela, acabava em um orgasmo quase agônico, deixando sair toda minha cum, imaginando aqueles lábios perfeitos ao redor do meu glande, tomando-se cada jato com avidez, até a última gota. Depois de exprimir até o último vestígio, não restava mais que tomar sabão e água, lavar minhas mãos e sair novamente onde ela estava. Enquanto chegava ao escritório, podia ver como ela mirava novamente debaixo da minha cintura e sorria. Sabia que havia feito o mesmo que ela. Quando me sentei, não podia evitar que nossas miradas se cruzassem por um momento e que os dois sorríssemos como dois adolescentes que acabavam de fazer uma travessura. Os dois sabíamos o que havíamos feito e estou seguro que nenhum dos dois se sentiu culpado. Sentíamos a adrenalina de ter feito algo proibido, num ambiente e horário onde não se permite fazer algo assim. Nossa complicidade era perfeita. Ela costumava sair às horas, exceto quando seu marido trabalhava desde casa ou a babá lhe avisava que precisava ir antes da aula. Toda semana havia estado olhando para aquele decote como se fosse o único para ver ao redor. E esse dia, justamente esse dia, algo foi diferente. Seu marido a chamou, avisando que tinha uma reunião muito perto e que se ela esperasse, ele a buscaría e, de passagem, poderia conhecer o locutor, como eu era chamado por ele. Claro, já havíamos falado alguma vez, quando justamente ela não estava no escritório e eu havia atendido o telefone por ela. Ele dizia que minha voz lhe lembrava a de um locutor e que lhe pareceu muito agradável. Quando chegou o horário de saída, um homem de terno a esperava embaixo. Sua reunião se havia cancelado e não havia querido incomodá-la subindo. A entrada do metrô estava muito perto e me disseram que justamente iam tomar o mesmo que eu porque iam jantar em casa de amigos. Deixamos Pasar um par de formações que vinham muito carregadas, para subir em uma que vinha um pouco menos cheia. Por alguma razão, esse dia um problema elétrico havia deixado o serviço com interrupções ao longo da tarde, o que fez um serviço que normalmente estava muito cheio de gente se tornar uma pesadilla. A quantidade de gente que subiu no mesmo vagão que nós na estação seguinte, nos forçou a nos movimentarmos e estar muito juntos. E ficamos os 3 muito perto. Eles frente a frente, e eu, ao lado deles, com esse decote à vista.
Um viagem de 20 minutos levou quase 50. Mas o que inicialmente foi uma tortura, terminou sendo algo que eu buscava.
Enquanto minha rubia compinhe havia acomodado sua carteira entre seu marido e ela, havia deixado ainda mais exposto seu busto, e havia deixado um pequeno espaço entre ambos. E ali, como se fosse algo natural, senti que meu bulto, que havia crescido bastante em alguns minutos por causa da vista de um dos meus peitos que saía e por ter sido roçado enquanto nos acomodávamos, estava sendo acariciado.
A carícia era primeiro sobre o pantalão. Eu usava um pantalão de vestir, de tecido fino, e boxer. Isso permitia que meu membro se balanceasse e pudesse respirar com naturalidade. O que não havia previsto para esse dia é que além disso, isso ia permitir que me o frotassem com tanta naturalidade.
Essa carteira era perfeita. Não só me permitia desfrutar de uma vista panorâmica, empurrando um dos meus peitos para deixar a meio vista um peito e o outro peito tocando em mim, senão que permitia que pelo menos parte da minha fantasia estivesse passando. Comecei a amar essa carteira. Meu membro já não era mais um membro, era um cock, uma cock dura, porque nesse momento, de forma carinhosa que sua mão me a restregava, e frente à sua parceira, já não havia restrições. Sim, estava a carteira à frente, que atuava como cortina, mas por baixo desse decorado, o ator principal estava prestes a sair ao palco. Sentí como essa mão me bajava o fechamento. Já se havia dado conta. Havia um boxeador debaixo, e esse membro viril estava pronto, como todos os dias, para lançar um cumprimento de vitória em seu nome. Sentiu a mão sobre meu glande, que estava ereta. Os dedos me percorreram o talo, levando a pele para frente e para trás. Que delícia!!!!!! ... pensava que gostaria que se jogasse de joelhos e abrisse essa boca... com esses lábios... e tragasse cada gota de néctar, como em minhas fantasias quando me tocava pensando nela à meio-dia todos os dias. Queria tocar, pelo menos acidentalmente, seu peito que estava me tocando, mas o marido dele estava ali. Não, não era momento de ultrapassar limites. Queria meter a mão em sua entreperna e fazer-lhe o mesmo. Imaginava-me como ela devia estar úmida, e queria lhe dar um pouco do mesmo prazer que ela me estava regalando. Fiz força para não cair. Não queria ser tão egoísta porque, afinal, ela me estava fazendo excitarme cada vez mais. Sentia que me dava voltas na cabeça.... as duas cabeças... e justamente ela estava ao comando daquela que podia controlar. Para meu prazer, o viagem estava tomando muito tempo. Um viagem de 20 minutos que já levava 35, e que com a demora que tínhamos, iria terminar levando 50 como ela predisse. E gostava que tivesse razão, porque isso me estava dando uma experiência nova, a de desfrutar em público enquanto uma mulher assim como ela me estava masturbando em público, mas num ambiente tão cheio de gente que ninguém podia se dar conta, apenas ela e eu. A incomodidade que estava sofrendo da gente ao redor desapareceu, e foi substituída por uma sensação de extase total, enquanto acomodava a cabeça para um lado e outro, vítima de um mareio infernal, que era apenas uma forma de disfarçar o que havia passado. Filha da puta cachonda, você teria que estar se tomando toda minha cum em este momento, pensei enquanto tive que fechar meus olhos e fazer como se a contração do meu pescoço me houvesse doído. Havia semanas que sonhava Com alguma coisa parecida. Bom, não exatamente assim, mas sim com ela me tocando e engolindo todo meu produto. E faltavam ainda 15 minutos de viagem. O bom é que meu calção era escuro. O mau é que a cum ia deixar uma mancha de algum tipo em algum lugar... ou em alguém... Tinha apenas que pensar na forma de poder sair daquela situação. E se notasse a mancha? Bom, o metrô não estava tão iluminado, então poderia descer e talvez não se notasse. E ali me pegou: E.....onde poderia levar isso próxima semana?... talvez.... para juntar-me com uma loira que me deixaria chupar seu púbis?.....e essas tetas perfeitas e tão cheias de leite?..... Nunca nos havíamos atrevido a fazer algo assim, mas agora o jogo estava aberto. Como meu calção. Tinha que tratar de meter minha mão com um pouco de sigilo, para guardar meu membro. Mas estava muito apertado e não queria que a carteira caísse, por medo de que se revelasse o que havia passado debaixo dela. Depois de tudo, não creo que seu marido fosse tão liberal para dizer querida, você me chupou ao locutor? Me sinto orgulhoso!!. Mais bem creo que as palavras seriam oficial, eu bati nesse tipo porque ele se tocou com minha esposa Imaginé o escândalo, e para minha surpresa, enquanto eu estava pensando em tudo isso, outra vez a mão me começa a tocar. E não há forma de não responder. Mas agora a forma de me tocar é diferente. É uma especialista.... deve ter feito antes...sabe o que um homem gosta... Suena o telefone. Entrei em pânico. Ele disse a Vicky eu te alcanço, vamos ver se você cai ao tentar se mexer para agarrá-lo. Respirei aliviado. Enquanto tirava o celular da carteira, sua parceira lhe disse ah, é Juan, seu marido,...... ela me olhou e disse não, eu vou ligar quando chegarmos. Pensé por um segundo que minha situação era diferente... já não ia me bater a parceira. Juan havia tido sua reunião, mas ela não o esperou. Em vez disso, foi procurá-lo seu cunhado Manuel. lembrei que havia mencionado o Manuel. Nem me importava, a carteira seguia em seu lugar e essa mão seguia também em sua tarefa.
Vicky, que já tinha o pezinho quase todo fora, me olha, olha para o Manuel e diz chicos... estamos por chegar quase. Eu gostei muito desse viagem, espero que possamos repetir outro dia... eu acho que aos 3 nos agrada. E enquanto ela nos diz isso, não é mais uma mão que me toca o cock, são 2 mãos que me frotam para que acabe.
Chicos, isso me encantou, disse Vicky. A mim também.... o seu locutor tem um bom microfone, respondeu Manuel. Por debaixo da carteira, como fechando um acordo, as mãos de Vicky e Manuel se entrecruzam com nossas cocks e sua vulva. As minhas também se juntam, e finalmente logro tocar a umidade do seu pussy e o pênis de Manuel. Os 3 fechamos os olhos por turno enquanto acabávamos.
Vicky termina de limpar-nos e passar a cum nas nossas pernas perfeitas. Ela foi a que todo o tempo segurou a cum e se frotou, para que não nos manchéssemos. Enquanto chegamos à estação, ela se acomoda a parte da frente da pollera. A cum já está seca, e nossos membros foram para descansar.
Ela se vê contente, como quando fazemos nosso jogo de meia-manhã. Só que agora fomos 3, e foi diferente.
Continuará...
O melhor é que ela por momentos se movia, de maneira de deixar ver um pouco mais aqueles peitos perfeitos. Eram preciosos. No verão, com o ar condicionado ligado, se podiam ver seus pezones como se levantavam, desafiadores. E o que dizer do meu cock? A realidade é que me custava muito trabalhar assim. Não conseguia concentrar-me.
A vezes, nos encontrávamos na cozinha por casualidade. Eu me levantava para servir-me uma xícara de café, e quando me dava volta, ela estava atrás de mim. Outras vezes, ela se levantava para tomar água, e casualmente eu aparecia por trás, para servir-me também do mesmo dispensador.
Era como um jogo, uma forma de nos entreter, de passar o tempo, de coquetear, sem dizer nada em especial.
Algum dia que me aproximava a seu escritório, além de poder desfrutar de ver aquele escote e aquele espectacular par de gemelas, meu pau ficava à altura. A vezes, enquanto ela me falava, eu baixava um segundo a minha vista e a mirava na entreperna, para luego levantar a vista novamente.
Quando ela vinha ao meu escritório, eu a mirava nos olhos, mas desviava um segundo a minha vista para suas tetas.
Ela havia sido mãe há um tempo, e era uma das mulheres que pareciam não ter subido um gramo durante o embarazo, embora obviamente se notasse que havia tido que mudar seu sutiã por um par de talles mais grandes.
E quando caminhava, já fosse com saia ou com leggins, se notava o resto do seu corpo. Sim, era impossível ver ela ir-se embora, aquela cintura se movia de maneira perfeita, suas pernas perfeitamente depiladas pareciam dois pilares. E com uma leggins, o contorno de cada parte se tornava completamente deseável.
Se tivesse sido uma escultura, seria uma para colocar diante da lareira, para olhar até ficar adormecido. Rubia, com lábios generosos, olhos escuros e um maquiagem impecável. Não, era impossível resistir-se a essa sonrisa. Os que faziam esses comentários subidos de tom, tentando pescar, faziam para mostrar que eram conquistadores. Mas ela não jogava com ninguém mais este jogo, era algo nosso, com respeito, com timidez. Os lunes, desde que havia voltado da sua licença por maternidade, se a via agotada. Sua nova criatura lhe tirava a energia. Não era senão até meia manhã que lhe voltava a sonrisa para a cara, após esse jogo, esse mimo que nos fazíamos mutuamente. Nunca falávamos sobre o tema. Ela era casada e muito feliz com seu parceiro, e eu também casado e também feliz com minha. Mas este jogo inocente, essa forma de comunicar-nos, atrair-nos e manter uma distância, nos fazia felizes. A meia manhã, invariavelmente ela ia ao arquivo ou outra oficina, e após alguns minutos, saía um pouco agitada, sonrosa e com uma sonrisa leve que ninguém mais parecia notar. Não havia forma de deixar passar essa sonrisa, ia dedicada a mim. Ela me deixava saber com essa sonrisa que se havia ido tocar, dar prazer por um momento. Podia-se ver como havia descarregado a tensão que havia acumulado. E quando a mirava, eu também sorria. Sabia que havia pensado em mim nesse momento. E invariavelmente também, eu precisava levantar-me e ir ao banheiro, Quando me levantava, notava que ela mirava debaixo de minha cintura, e esse bulto era um monumento a seu esplendor. Me custava sacar meu membro sem que me doresse. Haviam estado todo comprimido olhando essa beleza, e agora queria desquitarse. Fechava os olhos e imaginava ela tocando-se. Lamiendo-se os dedos e tocando-se o clítoris, gemindo cada vez mais rápido. Imaginando como se havia tocado seus peitos, debaixo de essa blusa quase transparente para mim, que imaginava todo o tempo cada milímetro, cada curva desse corpo. Depois de alguns minutos, de sobrar meu membro pensando nela e acariciar a cabeça do meu pau, frotando-a com um pouco de saliva, como se fosse a dela, acabava em um orgasmo quase agônico, deixando sair toda minha cum, imaginando aqueles lábios perfeitos ao redor do meu glande, tomando-se cada jato com avidez, até a última gota. Depois de exprimir até o último vestígio, não restava mais que tomar sabão e água, lavar minhas mãos e sair novamente onde ela estava. Enquanto chegava ao escritório, podia ver como ela mirava novamente debaixo da minha cintura e sorria. Sabia que havia feito o mesmo que ela. Quando me sentei, não podia evitar que nossas miradas se cruzassem por um momento e que os dois sorríssemos como dois adolescentes que acabavam de fazer uma travessura. Os dois sabíamos o que havíamos feito e estou seguro que nenhum dos dois se sentiu culpado. Sentíamos a adrenalina de ter feito algo proibido, num ambiente e horário onde não se permite fazer algo assim. Nossa complicidade era perfeita. Ela costumava sair às horas, exceto quando seu marido trabalhava desde casa ou a babá lhe avisava que precisava ir antes da aula. Toda semana havia estado olhando para aquele decote como se fosse o único para ver ao redor. E esse dia, justamente esse dia, algo foi diferente. Seu marido a chamou, avisando que tinha uma reunião muito perto e que se ela esperasse, ele a buscaría e, de passagem, poderia conhecer o locutor, como eu era chamado por ele. Claro, já havíamos falado alguma vez, quando justamente ela não estava no escritório e eu havia atendido o telefone por ela. Ele dizia que minha voz lhe lembrava a de um locutor e que lhe pareceu muito agradável. Quando chegou o horário de saída, um homem de terno a esperava embaixo. Sua reunião se havia cancelado e não havia querido incomodá-la subindo. A entrada do metrô estava muito perto e me disseram que justamente iam tomar o mesmo que eu porque iam jantar em casa de amigos. Deixamos Pasar um par de formações que vinham muito carregadas, para subir em uma que vinha um pouco menos cheia. Por alguma razão, esse dia um problema elétrico havia deixado o serviço com interrupções ao longo da tarde, o que fez um serviço que normalmente estava muito cheio de gente se tornar uma pesadilla. A quantidade de gente que subiu no mesmo vagão que nós na estação seguinte, nos forçou a nos movimentarmos e estar muito juntos. E ficamos os 3 muito perto. Eles frente a frente, e eu, ao lado deles, com esse decote à vista.
Um viagem de 20 minutos levou quase 50. Mas o que inicialmente foi uma tortura, terminou sendo algo que eu buscava.
Enquanto minha rubia compinhe havia acomodado sua carteira entre seu marido e ela, havia deixado ainda mais exposto seu busto, e havia deixado um pequeno espaço entre ambos. E ali, como se fosse algo natural, senti que meu bulto, que havia crescido bastante em alguns minutos por causa da vista de um dos meus peitos que saía e por ter sido roçado enquanto nos acomodávamos, estava sendo acariciado.
A carícia era primeiro sobre o pantalão. Eu usava um pantalão de vestir, de tecido fino, e boxer. Isso permitia que meu membro se balanceasse e pudesse respirar com naturalidade. O que não havia previsto para esse dia é que além disso, isso ia permitir que me o frotassem com tanta naturalidade.
Essa carteira era perfeita. Não só me permitia desfrutar de uma vista panorâmica, empurrando um dos meus peitos para deixar a meio vista um peito e o outro peito tocando em mim, senão que permitia que pelo menos parte da minha fantasia estivesse passando. Comecei a amar essa carteira. Meu membro já não era mais um membro, era um cock, uma cock dura, porque nesse momento, de forma carinhosa que sua mão me a restregava, e frente à sua parceira, já não havia restrições. Sim, estava a carteira à frente, que atuava como cortina, mas por baixo desse decorado, o ator principal estava prestes a sair ao palco. Sentí como essa mão me bajava o fechamento. Já se havia dado conta. Havia um boxeador debaixo, e esse membro viril estava pronto, como todos os dias, para lançar um cumprimento de vitória em seu nome. Sentiu a mão sobre meu glande, que estava ereta. Os dedos me percorreram o talo, levando a pele para frente e para trás. Que delícia!!!!!! ... pensava que gostaria que se jogasse de joelhos e abrisse essa boca... com esses lábios... e tragasse cada gota de néctar, como em minhas fantasias quando me tocava pensando nela à meio-dia todos os dias. Queria tocar, pelo menos acidentalmente, seu peito que estava me tocando, mas o marido dele estava ali. Não, não era momento de ultrapassar limites. Queria meter a mão em sua entreperna e fazer-lhe o mesmo. Imaginava-me como ela devia estar úmida, e queria lhe dar um pouco do mesmo prazer que ela me estava regalando. Fiz força para não cair. Não queria ser tão egoísta porque, afinal, ela me estava fazendo excitarme cada vez mais. Sentia que me dava voltas na cabeça.... as duas cabeças... e justamente ela estava ao comando daquela que podia controlar. Para meu prazer, o viagem estava tomando muito tempo. Um viagem de 20 minutos que já levava 35, e que com a demora que tínhamos, iria terminar levando 50 como ela predisse. E gostava que tivesse razão, porque isso me estava dando uma experiência nova, a de desfrutar em público enquanto uma mulher assim como ela me estava masturbando em público, mas num ambiente tão cheio de gente que ninguém podia se dar conta, apenas ela e eu. A incomodidade que estava sofrendo da gente ao redor desapareceu, e foi substituída por uma sensação de extase total, enquanto acomodava a cabeça para um lado e outro, vítima de um mareio infernal, que era apenas uma forma de disfarçar o que havia passado. Filha da puta cachonda, você teria que estar se tomando toda minha cum em este momento, pensei enquanto tive que fechar meus olhos e fazer como se a contração do meu pescoço me houvesse doído. Havia semanas que sonhava Com alguma coisa parecida. Bom, não exatamente assim, mas sim com ela me tocando e engolindo todo meu produto. E faltavam ainda 15 minutos de viagem. O bom é que meu calção era escuro. O mau é que a cum ia deixar uma mancha de algum tipo em algum lugar... ou em alguém... Tinha apenas que pensar na forma de poder sair daquela situação. E se notasse a mancha? Bom, o metrô não estava tão iluminado, então poderia descer e talvez não se notasse. E ali me pegou: E.....onde poderia levar isso próxima semana?... talvez.... para juntar-me com uma loira que me deixaria chupar seu púbis?.....e essas tetas perfeitas e tão cheias de leite?..... Nunca nos havíamos atrevido a fazer algo assim, mas agora o jogo estava aberto. Como meu calção. Tinha que tratar de meter minha mão com um pouco de sigilo, para guardar meu membro. Mas estava muito apertado e não queria que a carteira caísse, por medo de que se revelasse o que havia passado debaixo dela. Depois de tudo, não creo que seu marido fosse tão liberal para dizer querida, você me chupou ao locutor? Me sinto orgulhoso!!. Mais bem creo que as palavras seriam oficial, eu bati nesse tipo porque ele se tocou com minha esposa Imaginé o escândalo, e para minha surpresa, enquanto eu estava pensando em tudo isso, outra vez a mão me começa a tocar. E não há forma de não responder. Mas agora a forma de me tocar é diferente. É uma especialista.... deve ter feito antes...sabe o que um homem gosta... Suena o telefone. Entrei em pânico. Ele disse a Vicky eu te alcanço, vamos ver se você cai ao tentar se mexer para agarrá-lo. Respirei aliviado. Enquanto tirava o celular da carteira, sua parceira lhe disse ah, é Juan, seu marido,...... ela me olhou e disse não, eu vou ligar quando chegarmos. Pensé por um segundo que minha situação era diferente... já não ia me bater a parceira. Juan havia tido sua reunião, mas ela não o esperou. Em vez disso, foi procurá-lo seu cunhado Manuel. lembrei que havia mencionado o Manuel. Nem me importava, a carteira seguia em seu lugar e essa mão seguia também em sua tarefa.
Vicky, que já tinha o pezinho quase todo fora, me olha, olha para o Manuel e diz chicos... estamos por chegar quase. Eu gostei muito desse viagem, espero que possamos repetir outro dia... eu acho que aos 3 nos agrada. E enquanto ela nos diz isso, não é mais uma mão que me toca o cock, são 2 mãos que me frotam para que acabe.
Chicos, isso me encantou, disse Vicky. A mim também.... o seu locutor tem um bom microfone, respondeu Manuel. Por debaixo da carteira, como fechando um acordo, as mãos de Vicky e Manuel se entrecruzam com nossas cocks e sua vulva. As minhas também se juntam, e finalmente logro tocar a umidade do seu pussy e o pênis de Manuel. Os 3 fechamos os olhos por turno enquanto acabávamos.
Vicky termina de limpar-nos e passar a cum nas nossas pernas perfeitas. Ela foi a que todo o tempo segurou a cum e se frotou, para que não nos manchéssemos. Enquanto chegamos à estação, ela se acomoda a parte da frente da pollera. A cum já está seca, e nossos membros foram para descansar.
Ela se vê contente, como quando fazemos nosso jogo de meia-manhã. Só que agora fomos 3, e foi diferente.
Continuará...
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